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DENGUE
Mossoró – RN
2010
INTRODUÇÃO
Conceito:
Arbovírus;
DEN-1, DEN-2, DEN-3, DEN4;
Artrópodo hematófago
Áreas tropicais e subtropicais;
Verão e períodos chuvosos.
www.dsc.ufcg.edu.br/.../cidadania/mosquito.jpg
Dengue 4X.
O MOSQUITO
Aëdes aegypti e Aëdes albopictus;
Dia e noite;
Proximidades de habitações;
Recipientes;
Tamanho, cor e sinais;
MODO DE TRANSMISSÃO
Ovos resistentes.
MANIFESTAÇÃO
Petéquias
Eritematosa
Pele Clara
Pele Escura
SINTOMAS DA DENGUE HEMORRAGICA
Febre acaba – sinais de alerta:
Dores abdominais fortes e contínuas;
Vômitos persistentes;
Pele pálida, fria e úmida;
Sonolência, agitação e confusão mental;
Sede excessiva e boca seca;
Pulso rápido e fraco;
Dificuldade respiratória;
Perda de consciência.
Hemorragias Hemorragias
Outras
Cutâneas Gastrointestinais
• Petéquias • Hematemese • Hematúria
• Equimoses • Melena • Aumento do
• Púrpura • Hematoquezia Fluxo
• Gengivorragia Menstrual
• Epistaxe
CRITÉRIOS PARA DH SEGUNDO OMS
Óbitos:
Redução de 39% - 2008
28 casos de FHD
5 óbitos
8 casos de DCC;
Letalidade por formas graves 13,9%
Campinas: Epidemia
Nº 4X > 2009 (201 casos)
2010 (945 casos)
ORGANIZAÇÃO DAS
OPERAÇÕES DE CAMPO
AÇÕES DO CONTROLE VETORIAL
Vigilância Entomológica;
Combate ao Vetor;
Ciclos bimestrais
6 visitas ao ano
ORGANIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CAMPO
Permanentes envolvendo todos os sistemas do
município;
Limpeza
Educação Saneamento
Urbana
Identificar a localidade
Número de Quarteirões
Imóveis e Tipo
Material necessário;
RECONHECIMENTO GEOGRÁFICO
Mapa do Município
• Separação por Bairro;
Numeração de Quarteirões
• Caso não haja deve ser realizada, da esquerda para a direita, em zigue-
zague;
Registro da Numeração
• No mapa e no campo, podendo de feita com giz de cera;
Boletins
• Confeccioná-los. RG1:quarteirão; RG2: Bairro... Encaminhá-los à
Gerência de Saúde;
Tipo de Imóvel
• R-Residência; C-comércio; TB-Terreno Baldio; O-Outros.
VISITA DOMICILIAR
Agente de Saúde;
Supervisor;
Objetivos
Verificar a
Orientar os Identificar o
presença de Tratamento;
residentes; foco;
criadouros;
Levantamento
Eliminação de Medidas
de índice de
focos; Preventivas;
infestação;
VISITA DOMICILIAR
Boletim de Campo
•Cabeçalho, Endereço;
Identificação
Pedir Permissão
Concluída a visita
•Data, atividade e horário de saída, afixando a ficha no lado interno da porta do banheiro ou cozinha;
TÉCNICA DA VISITA DE UMA CASA
CRIADOUROS
Depósitos com água devem ser inspecionados;
Utiliza-se o pesca-larva;
Detecção do vetor;
Pesquisa larvária;
Tratamento Focal;
Raio de 300m;
USO DE ARMADILHAS
Monitorar Infestações
Localidades Negativas;
Baixa infestação;
Áreas Estratégicas;
Ovitrampas
• Coleta de Ovos
Larvitrampas
• Coleta de larvas
OVITRAMPAS
Inspeção semanal;
Troca da palheta;
Distribuição
Uma para cada nove quarteirões;
Uma para cada 225 imóveis;
LARVITRAMPAS
Locais de entrada de animais adultos;
Portos Marítimos, Aeroportos, Rodoviárias...
Não devem ser colocadas em locais onde haja
outros depósitos;
A aproximadamente 80 cm do chão;
Inspeção Semanal
CARACTERIZAÇÃO ENTOMOLÓGICA
Desenvolvimento de ações:
• Abastecimento de água;
• Coleta de lixo;
• Comunicação ;
• Mobilização da população.
LEVANTAMENTO DE ÍNDICE AMOSTRAL
(LIA)
ÍNDICES ENTOMOLÓGICOS
Índice de Infestação Predial(IIP):
Índice de Breteau(IB):
Imóveis inspecionados
LEVANTAMENTO DE ÍNDICE RÁPIDO (LIRAA)
Requisitos:
Reconhecimento Geográfico;
Quarteirões numerados, por bairro, com identificação
do número de imóveis existentes;
Adequação do número de apartamentos (imóvel
térreo);
Suporte de pessoal (campo e laboratório) e veículos.