You are on page 1of 17

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS - ICJ


CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

Lídia Mariana Hage Chaves


Rodrigo Souza
Amanda Hadad
Rueverton Caetano
Elizandra Cardoso

POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: uma análise das cotas


raciais

Belém
2010
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS - ICJ
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

Lídia Mariana Hage Chaves


Rodrigo Souza
Amanda Hadad
Rueverton Caetano
Elizandra Cardoso

POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: uma análise das cotas


raciais

Texto Acadêmico apresentando a


disciplina História Social da
Amazônia, sob a orientação da Profِª
Stela Pojuci, como requisito parcial
para obtenção da nota da 2ª NI da
turma 1 DIM-1 do curso de Direito da
UNAMA.

Belém
2010
"Nasceram os brasileiros, cada um
com a sua cor
Uns com a pele clara, outros mais
escura
“Mas todos viemos da mesma
mistura”

Gabriel O Pensador
Resumo

Este trabalho acadêmico traz o tema “Políticas públicas e educação:


uma análise das cotas raciais”, buscando aprofundar-se nessa grande
polêmica dos dias atuais que é a sistemática de cotas, principalmente para os
negros. O texto mostra todo o processo relacionado á essa política, buscando
justificativas através de um trajeto histórico que mostra basicamente a situação
dos negros desde muito tempo atrás como um grupo discriminado e isolado do
restante da sociedade. Através de uma análise sociológica, mostra como os
negros foram e ainda são marginalizados por outros grupos da sociedade e
não consegue se inserir totalmente nesta, tomando como base a linha teórica
de Karl Marx. Pode-se analisar também o processo de normatividade
relacionado ás cotas, as leis que podem ser usadas a favor ou contra e como a
legislação se põe em frente á esta sistemática. É usada uma linguagem
acessível e também o uso de tabelas e números para facilitar o entendimento.

Palavras-Chave:Cotas, negros, políticas publicas.


Abstract

This scholarly work brings the theme "Public policies and education:
an analysis of racial quotas," seeking to deepen this great controversy of today
is that the system of quotas, especially for blacks. It shows all the process
related to this policy, seeking justification through a historical trajectory that
shows basically the situation of blacks for a long time ago as a group
discriminated against and isolated from the rest of society. Through a
sociological analysis, shows how blacks were and still are marginalized by other
groups in society and can not fully insert this, based on the theoretical line of
Karl Marx. It can also analyze the process of normatively related quotas, the
laws that can be used for or against and how the legislation is put forward to
this routine. It uses a plain language and also the use of tables and figures to
facilitate understanding.

Key-words: Assessments, black, public policy.


SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO.............................................................................................. 08

2. POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: uma análise das cotas


raciais.............................................................................................................. 09

3.CONCLUSÃO.................................................................................................16

REFERÊNCIAS.................................................................................................17
APRESENTAÇÃO

Esta atividade interdisciplinar é de grande relevância para o curso de


Direito, pois visa promover maior envolvimento entre as disciplinas do curso e
facilitar na divisão dos conteúdos envolvidos, possibilitando a observação,
análise, interpretação e discussão de diversos pontos de vista relacionados às
disciplinas: Introdução ao Estudo do Direito, História Social da Amazônia e
Sociologia Geral e jurídica.
Concluímos que é possível criar estratégias interdisciplinares para
buscar maior interesse dos alunos no primeiro semestre do curso de Direito.
1. INTRODUÇÃO

Este tema tem como objetivo inicial uma breve discussão a respeito
do processo de exclusão social e dentro desta perspectiva, tem-se a pretensão
de considerar o processo de inclusão/exclusão racial inserido na educação e
tendo uma análise sobre o sistema de cotas adotado no Brasil.
A relevância desse tema para o curso de direito está embasada nos
grandes debates que surgem na sociedade, os quais geram conflitos contra e a
favor do assunto, e acaba gerando conceitos diversificados que, para os
estudantes do curso, é uma forma de conhecer melhor o tema proposto e
formar opiniões mais embasadas na realidade sobre a polêmica.
O trabalho foi embasado principalmente em pesquisas de livros, os
quais alguns foram indicados pelos professores que estão auxiliando no
desenvolvimento do trabalho. Foi feita também pesquisas na internet, que
foram de grande importância no fechamento de idéias e opiniões do grupo.
A primeira parte do desenvolvimento abordará da história das cotas
no Brasil, explicando como elas surgiram e o motivo; A segunda explica como
funciona o sistema de cotas; A terceira se ocupará de mostrar o envolvimento
do sistema de cotas com o direito; A quarta tratará de entendimentos
sociológicos e a última enfatizará a opinião do grupo sobre o sistema de cotas
no Brasil.
2. POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO: uma análise das cotas
raciais

O Brasil vive uma crença de que todas as raças vivem em


harmonia, sem conflitos ou segregações (como aconteceu nos Estados Unidos
e na África do sul). Por isso grande parte da população brasileira não apóia a
adoção de políticas para afro descendestes. Entretanto os negros vêm
sofrendo desde o inicio da colonização de nosso país, já que eles eram
trazidos de seus países de origem em navios em condições desumanas, para
aqui servirem de mão de obra, geralmente, para os grandes latifundiários (isso
quando não morriam nas longas viagens vítimas de doenças, fomes e maus
tratos) que obrigavam os negros há trabalharem várias horas por dia. A cada
ano o Brasil importava cada vez mais escravos oriundos da áfrica para
trabalharem no país, com isso houve uma miscigenação da população, o
governo preocupado com essa miscigenação resolveu criar uma política de
“embranquecimento” da população brasileira atraindo imigrantes europeus para
o país. Depois de anos de escravidão, finalmente, no ano de 1888 é assinada a
lei de abolição da escravatura. Contudo a abolição da escravidão não alterou
as condições sociais dos ex-escravos, pois, na maioria dos casos, continuaram
na pobreza, sem acesso as escolas e sendo discriminados, já que os postos de
trabalhos que lhe eram de direito foram ocupados pelos europeus, numa clara
tentativa de “embranquecimento” do Brasil. O estado brasileiro autor e grande
beneficiário da escravidão não indenizou nenhuma vitima dessa barbárie.
Os negros que se encontraram dentro de uma categoria
discriminada da população ao longo da história do Brasil, enfrentaram enormes
dificuldades para conseguirem se inserir na sociedade e desde então, muitas
lutas foram travadas para que ocorresse a inserção do negro na sociedade e
uma dessas lutas é o direito à educação. Para que haja uma possibilidade ao
acesso de negros às universidades públicas, foi criado o sistema de cotas.
Podemos entender o sistema de cotas como uma medida do
governo para aumentar a reserva de vagas para alguns segmentos da
sociedade nas universidades privadas ou particulares. Em qualquer sociedade,
nos dias atuais, existe uma meta para atenuar a desigualdade social existente
entre determinados grupos que estão à margem da sociedade. Isto é visto
como uma forma de inclusão social, pois existem grandes disparidades com
relação a esses grupos marginalizados. Esta é a política de cotas.
O conceito de cotas se aplica aos grupos excluídos como étnicos ou
“raciais”, imigrantes, deficientes físicos, classes sociais e etc. A justificativa
para o sistema de cotas é que por algum motivo histórico, essas pessoas foram
discriminadas e por isso têm maior dificuldade para entrar no mercado de
trabalho e se socializar com os demais grupos por isso é considerada uma
ação afirmativa. (As ações afirmativas visam combater os efeitos acumulados
em virtude das discriminações ocorridas no passado.)
De acordo com o art. 205 da constituição federal, “A educação,
direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho”. Este artigo mostra que além de a educação ser um direito de todos,
existem condições para que os objetivos pessoais sejam alcançados, estes
são: o pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o exercício da
cidadania e a qualificação para o trabalho. Esses objetivos os negros buscam
atingir com a ajuda da sistemática de cotas, pois a lei diz que todos estão
incluídos na educação, mas eles ainda não estão em um plano de igualdade
com o restante da população.
“Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos
brasileiros freqüenta diariamente a escola (professores e alunos). São mais de
2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos
os níveis de ensino.”
Este dado indica que a educação brasileira está progredindo
paulatinamente, porém ainda não é suficiente, apesar de pesquisas do IBGE
mostrarem uma queda no índice de analfabetismo no país, isto ainda é muito
presente. Outra notícia respeitável no campo educacional diz respeito ao índice
de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD - IBGE mostra uma queda no
índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002).
Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse
índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda
haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro
dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze
anos frequentavam a escola.

Com relação às cotas, surge a questão se o ensino fundamental e


médio de escolas públicas no país fossem realmente bons que pudessem ser
equiparados ao particular e todos pudessem usufruir deles, seria necessária
uma política de cotas? Já que o governo não dá uma assistência à educação
básica e pública existe necessidade de se criar políticas como a de cotas para
vedar essa lacuna existente em nosso país.
Esta é uma questão já política, pois podemos supor que são uma
forma do governo esconder o problema educacional do país oferecendo cotas
as classes menos favorecidas.
Essa medida para muitos é uma forma de discriminação para com
os estudantes negros, carentes, indígenas, brancos e pardos, pois segundo o
artigo 5º da Constituição Federal Brasileira; “Todos somos iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
segurança e à propriedade”. Entretanto, é preciso criar métodos para que esta
igualdade realmente aconteça.
O sistema de cotas é muito polêmico devido às questões que
surgem em torno dele, uma vez que as opiniões divergem. Este é um assunto
bastante discutido academicamente, embora o intuito seja ter um consenso
para diminuir a desigualdade social.
Uma das controvérsias é como saber quem está incluído nas
cotas. Geralmente são os negros, ou pardos que se declaram negros, porém
existem grupos que se mobilizam contra. Contudo, o sistema de cotas não abre
vagas apenas para negros, pois apenas para aqueles que se auto afirmarem
negros e de escolas públicas podem entrar no sistema, ou seja, a questão está
ligada mais à educação pública que não tem condições suficientes de competir
com alunos de escolas particulares, mostrando assim, o governo “assinando
um atestado” de não ter investido o necessário na educação pública.
Comparando os dados do Inep (Questionário Socioeconômico do
Exame Nacional de Cursos) com os do IBGE, é inescapável a conclusão de
que a cor do campus brasileiro é diferente da cor de nossa sociedade.
COR NA POPULAÇÃO NA UNIVERSIDADE
BRANCOS 52%, 72,9%
PARDOS 41% 20,5%
PRETOS 6,3% 3,6%
NEGROS (pretos +
47,3 % 24,1%
pardos)
ORIENTAIS 0,5 % 2,2%
INDÏGENAS 0,2 % 0,8%

O primeiro passo dado para o inicio de uma “compensação” com o


objetivo de acabar com as desigualdades sociais existentes no Brasil foi à
ratificação da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Racial, onde tratavam da questão da necessidade de
se adotar medidas para a ascensão de certos grupos sociais ou étnicos. Uma
dessas ações foi a polêmica política das cotas para negros, já citada acima,
nas universidades publicas de nosso país. Esta ação está baseada nos dados
do IBGE que indicam que os negros são desprivilegiados quando o assunto é
educação, pois os negros têm em media 2,2 anos a menos de escolaridade em
comparação aos brancos, mesmo sendo a maioria da população (cerca de
50,6%). Um fato que ratifica a desigualdade entre as raças é que, dos 53
milhões de brasileiros que vivem na pobreza, 63% são negros.
Tabela de cor na Universidade: Número de formandos por cor/2000, em %
*

BRANCOS PRETOS PARDOS


CURSOS
Administração 83,3 1,6 10,9
Direito 84,1 2,0 10,8
Engenharia Civil 81,2 1,8 12,4
Engenharia
82,8 1,8 11,0
Química
Medicina
84,9 1,1 9,5
Veterinária
Odontologia 85,8 0,7 8,4
Matemática 73,4 3,5 20,0
Jornalismo 81,5 2,9 11,5
Letras 70,9 3,9 21,6
Engenharia
79,8 1,5 12,0
Elétrica
Engenharia
81,0 1,9 11,6
Mecânica
Medicina 81,6 1,0 12,3
Economia 77,9 2,9 15,7
Física 72,8 3,5 18,5
Química 75,0 3,6 17,9
Biologia 74,9 2,5 19,2
Agronomia 83,3 1,6 11,8
*Fonte/INEP, dados dos questionários dos formandos no
Provão 2000 e elaborados pelo DIEESE.
Apesar das cotas não estarem inseridas na constituição federal, elas
estão implicitamente "respaldadas" pelos seus artigos, entre eles o Art. 5° que
diz: Todos são iguais perante a lei [...]. Devem-se tornar todos os brasileiros
iguais não se restringindo apenas as leis, e sim nas oportunidades. Já que a
educação é um direito de todos como diz o Art. 205 da constituição federal
podemos analisar o Art. 206, I - igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola; que diz respeito aos princípios que devem ser
seguidos nessa educação.
Mas como podemos tratar todos iguais se alguns são "mais iguais"
que outros? Para isso devem-se sanar as desigualdades com desigualdades,
não ferindo os direitos do resto da população, e sim, retirando prerrogativas de
alguns.
No âmbito da sociologia, as cotas raciais não são somente
reformas ou medidas de emergência que buscam melhorar a sociedade
capitalista, mas também fazem parte de um compromisso com a igualdade
social, visto que as cotas são criadas para aproximar as condições das
diferentes classes sociais, no caso do negro, que a maioria é de baixa renda
devido sua ancestralidade nos acontecimentos históricos, no qual a maioria dos
escravos no Brasil era negra. Karl Marx percebia que os homens eram, ao
mesmo tempo, iguais e desiguais. Ele entendia que a sociedade era diversa,
ou seja, os homens tinham objetivos diferentes, porém as necessidades eram
iguais, os direitos e garantias deveriam ser iguais. A sociologia elevou o direito
ao trabalho, à moradia, educação, transporte, lazer como direitos fundamentais
da vida civilizada e onde ao longo da história, devem valer a pena lutar.
Quando os ex escravos deixaram de ver o trabalho como algo que
os castigasse, e passasse a ver como uma necessidade, algo prazeroso e um
comprometimento com a nação, foi difícil implementá-los no mercado de
trabalho devido sua baixa escolaridade, visto que tinham pouca oportunidade
pelo preconceito de terem sido escravos. As cotas raciais buscam favorecer
essa população e seus descendentes a ingressarem na faculdade, onde se dá
o primeiro passo para a formação de nível superior, uma vez que a educação é
direito a todos, em compensação aos seus direitos que foram negados naquela
época. Os que tiveram melhores condições de preparação para o vestibular,
logo não estariam num plano de igualdade com os de renda menor, pois seriam
privilegiados devido à oportunidade de seus acessos e seus níveis sociais que
lhes permitia serem mais instruídos. As cotas possuem papel importante na
sociedade capitalista Brasileira, pois é um país marcado pela herança da
escravidão negra, onde os negros foram a parcela mais explorada e os que
realizaram os trabalhos mais mal remunerados.
Marx buscava criar propostas imediatas e viáveis para os problemas
do momento a respeito das medidas educacionais adequadas de sua época.
Tendo em vista o Brasil, o processo de reprodução de desigualdade entre as
classes do pensador Karl Marx é associado ao processo de representação da
desigualdade entre as raças.
Do ângulo do marxismo, não devemos partir dos próprios indivíduos
vivos e reais para pensar nas relações sociais do Brasil, deve-se analisar os
interesses em comum na sociedade. As cotas para alunos negros nas
universidades compõem medidas práticas e efetivas que levam o fim das
desigualdades raciais na sociedade brasileira.

Somos a favor cotas, pois, apesar de não ser a medida mais


eficiente para resolver o problema de acesso as universidades públicas, é a
solução mas curta para diminuir a desigualdade de ensino no Brasil. Além
disso as cotas para negros em universidades públicas é uma medida de
“recompensar” os negros pelos direitos feridos no passado.
3.CONCLUSÃO

Concluímos que o sistema de cotas surgiu com base de uma “dívida”


que o Brasil tem com os negros pela sua história de escravidão que tiveram em
nosso país juntamente com o tão debatido preconceito que foi e que é até hoje
apresentado contra eles. Entretanto, existe por trás uma forma de esconder a
grande deficiência da escola pública usando esse sistema. Muitos defendem a
idéia que nossas redes de ensino não estão com qualidade suficiente para
poder “disputar” com as redes de ensino particular. Como uma forma de
amenizar a situação, o governo brasileiro, procurou uma “saída”, as cotas.
A equipe buscou relacionar o tema do trabalho com as disciplinas
envolvidas no projeto, fazendo uma analise desde a historia da escravidão no
Brasil, até os dias atuais, com as discussões dentro e fora do direito e fazendo
uma abordagem no âmbito da sociologia.
O desafio maior foi relacionar as leis do direito diante deste tão
polemico assunto. Já que na constituição federal não existe nenhuma lei que
regularize, explique e defenda as cotas para negros em universidades públicas.
No entanto existem apenas “brechas” em nossa constituição em que as cotas
possam se ajustar.
Com o trabalho os integrantes do grupo aprenderam a interpreta
melhor as leis e relaciona-las com o tema abordado. Com as pesquisas feitas
podemos nos aprofundar na historia do Brasil e foram utilizados os
pensamentos de Karl Marx para a discussão do nosso tema. Ao interagirmos
as matérias diante do tema tivemos uma previa do que nos espera dentro do
curso de direito.
REFERÊNCIAS
Souto, Cláudio; Falcão, Joaquim. Sociologia e Direito. São Paulo, SP:
Pioneira, 1999.
BRASIL. Constituição Federal. 05 out., 1988.
GOMES, Joaquim Benedito Barbosa. Ação Afirmativa e Princípio
Constitucional Da Igualdade. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Conteúdo jurídico do princípio da
igualdade. 3ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
________. Convenção sobre a eliminação de todas as formas de
discriminação racial.

You might also like