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Alunos:
1. Resumo...............................................................................................2
2. Introdução...........................................................................................2
3. Conceitos sobre Agricultura de Precisão............................................3
4. O processo...........................................................................................3
5. O GPS - Global Positioning System………………………...............5
5.1. O que é e como funciona..................................................................5
5.2. O erro do GPS..................................................................................5
6. Maquinas e equipamentos para a agricultura de precisão...................6
6.1. O Sistema ASF – CASE e a colheitadeira Axial Flow série 2300...6
6.2. Os Produtos e sistemas da John Deere.............................................7
6.2.1. Piloto Automático (AutoTrac)......................................................7
6.2.2. Base RTK (StarFire RTK).............................................................8
6.2.3. Mapa de Produtividade (Harvest Doc)..........................................8
6.2.4. Monitor de Colheita (Harvest Monitor)........................................9
7. Conclusão............................................................................................9
8. Referências Bibliográficas..................................................................9
1. Resumo
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Neste trabalho é apresentado a definição de agricultura de precisão,
descrevendo o processo bem como os equipamentos utilizados.
2. Introdução
4. O processo
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levem em conta esse cenário de variabilidade, consolidados na forma de
mapas de aplicação dos insumos.
Após as análises das amostras do solo coletado, das plantas daninhas,
entre outras amostras, o agricultor terá mapas que traduzem a fertilidade da
área, a ocupação das plantas daninhas e muitos outros mapas como,
umidade, pH, estrutura e drenagem do solo, densidade de plantas e estágio
de crescimento e área em metros quadrados e não em hectares como vem
sendo feito até agora.
O mapa de produtividade é interpretado, obtendo-se assim o
diagnóstico correto (concentração de nutrientes, umidade, ocorrência de
doenças, etc...) da situação de cada parte da lavoura.
Já o mapa fertilidade do solo indica o teor da cada nutriente no solo
em cada ponto da área cultivada, permitindo identificar onde existe
ausência ou excesso de nutrientes necessários ao desenvolvimento das
plantas.
Depois da análise e interpretação dos mapas de produtividade e
fertilidade, além de outras informações, confeccionam-se os mapas para
aplicação localizada dos insumos.
Estes mapas indicam qual insumo, quantidade, e posição exata para
aplicação. A grande vantagem é que ao invés de calcular, por uma média, o
quanto a área a ser cultivada necessita de sementes, calcário, adubo,
herbicida e inseticida, o agricultor vai poder aplicar apenas a quantidade
necessária para cada diferente zona do terreno.
Todos estes dados são armazenados num cartão magnético, que será
lido por computadores instalados nos tratores e máquinas de aplicação
localizada.
Na terceira etapa serão utilizadas máquinas agrícolas com a
capacidade de aplicar os insumos em taxa variável ao longo do talhão, de
forma automática, e levando em conta a sua posição no campo, através de
controladores de aplicação inteligentes conectados ao GPS, que seguem as
instruções estabelecidas nos mapas confeccionados com a recomendação
da aplicação detalhada para cada ponto do terreno gerados na etapa
anterior, e informa à semeadora ou adubadora a quantidade e momento
exato em que ela deve despejar os insumos no solo.
Um exemplo é o caso da semeadora que quanto mais fértil for aquele
trecho do terreno, menos sementes serão lançadas e vice-versa. Diversas
máquinas com essa capacidade já estão disponíveis no mercado e estão em
franca evolução tecnológica. Os insumos aplicados podem ser sementes,
pesticidas, fertilizantes, corretivos, defensivos e outros.
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5.1. O que é e como funciona
GPS é um sistema que conta com 24 satélites, sendo 3 reservas,
denominados satélites NAVISTAR e que estão distribuídos em 6 órbitas
distintas, a uma altitude aproximada de 20 mil km. Com esta configuração
em qualquer ponto da superfície da Terra há no mínimo 4 satélites acima da
linha do horizonte 24 horas por dia.
Esse sistema foi projetado para fornecer o posicionamento
instantâneo e a velocidade de um ponto sobre a superfície da Terra ou
próximo à ela. Foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA,
originalmente criado com fins militares estratégicos.
A partir de meados da década de setenta o seu uso foi estendido para
aplicações civis, tendo passado por uma contínua evolução desde então,
principalmente no que diz respeito aos equipamentos eletrônicos e
programas computacionais. Representando uma nova alternativa de
posicionamento para a Cartografia e ciências afins, tendo o uso do GPS
crescido significativamente em aplicações nas atividades agrícolas e
florestais.
Com esta triangulação a partir de satélites, o sistema determina a
distância entre um receptor (antena) e o satélite, através do tempo que um
sinal de rádio leva, a partir de sua saída do satélite, para chegar ao receptor,
o que é feito através de uma correlação dos códigos gerado e recebido,
onde através da geração simultânea e sincronizada de sinais idênticos pelo
satélite e pelo receptor, se determina a defasagem entre os sinais e assim
determina-se a diferença de tempo em que o sinal demorou para percorrer a
distância receptor-satélite.
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6.2.1. Piloto Automático (Autotrac)
É um sistema de direcionamento via satélite automático que opera
em reta ou em curva e é extremamente preciso, pois não tem a interferência
do operador. Direciona automaticamente o equipamento sobre uma linha
planejada de aplicação através do acionamento automático do comando da
direção.
O Piloto Automático (Autotrac) é um sistema de navegação onde o
operador somente necessita realizar as manobras de cabeceira. Suas
principais aplicações são em situações em que os erros devem ser muito
próximos de zero, como em plantio, pulverização, porem podem ser
utilizado também na sulcação, adubação, calagem, preparo de solo e etc.
O aproveitamento é de até 100% da área plantada. Os equipamentos
onde se pode instalar esse sistema são: pulverizador 4720 e trator 8420.
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A base RTK é o melhor padrão de precisão que existe, podendo
chegar a 1 cm de precisão. Este equipamento é necessário em várias
atividades como o plantio de algodão de dia e noite
para colheita com qualquer número de linhas e pode
ser utilizado em operações como a sulcação da cana,
aproveitando ao máximo o campo de produção e
facilitando a colheita mecanizada, ou na utilização de
diversas máquinas ao mesmo tempo em uma frente de
trabalho utilizando uma correção extremamente
precisa.
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Este monitor de colheita fornece leituras precisas da produtividade e
da umidade dos grãos durante a colheita, através de sensores instalados na
colheitadeira. Proporcionando informações ininterruptas e instantâneas a
respeito da colheita, como, por exemplo, variações de produtividade
instantânea, leituras de umidade e área colhida.
O sensor de produtividade realiza medições instantâneas de todo o
fluxo de grãos de acordo com um sensor de impacto. O sensor de umidade
converte a produção colhida em sacas
secas/ha.
Este sensor foi desenvolvido
especificamente para as colheitadeiras
John Deere, sem nenhuma adaptação,
o que lhe proporciona uma maior
confiabilidade.
7. Conclusão
8. Referências Bibliográficas
• www.webrural.com.br
• www.embrapa.br
• www.agriculturadeprecisao.gov.br
• www.johndeere.com.br
• www.unicamp.br
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