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Cricima
Maio 2014
Cricima
Junho 2016
SUMRIO
1 INTRODUO.........................................................................................................7
1.1 JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIES...................................................................7
1.2 OBJETIVO GERAL................................................................................................7
1.3 OBJETIVOS ESPECFICOS.................................................................................7
2 FUNDAMENTAO TERICA...............................................................................8
2.1 VERIFICAR A EXISTNCIA DE SIMETRIA..........................................................8
2.1.1 Simetria em relao ao eixo polar...................................................................8
2.1.2 Simetria em relao a reta /2.........................................................................8
2.1.3 Simetria em relao ao polo............................................................................9
2.2 VERIFICAR SE A CURVA PASSA PELO POLO...................................................9
2.3 DETERMINAR OS PONTOS DA CURVA.............................................................9
2.4 TRAAR O GRFICO.........................................................................................10
3 CONSIDERAES FINAIS...................................................................................11
REFERNCIAS...........................................................................................................12
7
1
INTRODUO
Funes matemticas, diversas vezes so descritas de forma grfica para
1.1
JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIES
1.2
OBJETIVO GERAL
1.3
OBJETIVOS ESPECFICOS
8
2
FUNDAMENTAO TERICA
Para traar um grfico baseado numa funo de coordenadas polares,
precisamos de uma funo em que se varia o valor do raio quando se varia o ngulo
ou vice e versa. Os passos para traar o grfico so:
2.1
verificao
da
existncia
de
simetria
serve
para
prever
2.2
Para verificar se a curva passa pelo polo basta igualar r a 0. Com o raio
zero o ponto da curva no polo.
2.3
10
2.4
TRAAR O GRFICO
11
3
CONSIDERAES FINAIS
Esboar grficos em coordenadas polares bastante semelhante a
esboar no plano cartesiano, e futuramente ser visto que assim como este, o
grfico polar auxilia no dimensionamento de reas e volumes de espaos curvos,
sendo, portanto, imprescindvel a sua assimilao no campo das engenharias.
12
REFERNCIAS
FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A. Funes, limite, derivao e
integrao. 6 Ed.