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Este programa foi concebido como um curso de leitura para orientandos. Trata-se nas primeiras
semanas de um conjunto de leituras de textos introdutrios que resenham o estado da arte da
antropologia dos povos amaznicos e, nas demais semanas, da discusso de um conjunto de
monografias recentes que tratam de problemas etnolgicos diversos e que so suficientemente
densas para oferecer uma viso geral consistente da etnologia indgena.
Primeira Parte
A.C. Taylor (1984) LAmricanisme tropical: une frontire fossile de lethnologie?. In: B. RuppEisenreich, org., Histoires de lanthropologie: XVI-XIX sicles, pp. 213233. Paris: Klincksiec.
J. Overing Kaplan (1976) Orientation for paper topics e Comments ao simpsio Social Time
and Social Space in Lowland South American Societies. Actes du XLII Congrs International des
Amricanistes, vol. II, 1977: 910 e 387394.
A. Seeger, R. DaMatta & E. Viveiros de Castro (1979) A construo da pessoa nas sociedades
indgenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional, 32: 219.
J. Overing (1981) Review article: Amazonian anthropology. Journal of Latin American Studies,
13 (1): 151164.
P. Descola & A.C. Taylor (1993) Introduction. LHomme, 126128, 1993: 1324.
J.C. Melatti (1982) A etnologia das populaes indgenas do Brasil, nas duas ltimas dcadas.
Anurio Antropolgico 80: 253-75.
E. Viveiros de Castro (1999) Etnologia brasileira. In: S .Miceli org., O que ler na cincia social
brasileira (19701995). Volume I: Antropologia, pp. 109223. So Paulo: Ed. Sumar / ANPOCS.
G. Urban (1992) A histria da cultura brasileira segundo as lnguas nativas. In: M. Carneiro da
Cunha, org., Histria dos ndios no Brasil, pp. 87102. So Paulo: Fapesp/Cia. das Letras.
Leituras Complementares
Mol, Annemarie. Ontological politics: a word and some questions. In: J. Law & J. Hassard, John
(orgs.), Actor-Network-Theory and after. Oxford: Backwell. 1999. pp. 74-89.
Lvi-Strauss, C. Do Mel s cinzas. Mitolgicas 2. So Paulo: Cosac & Naify. 2004