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1.

Faa um esquema das diferentes interpretaes que aparecem no texto


indicando seus argumentos para a interpretao dos fenmenos citados:
Resposta: Como j foi dito, h muitas interpretaes diferentes da teoria
quntica, as quais podem ser
agrupadas em quatro grandes grupos (Pessoa Jr., 2003):
- Interpretao Ondulatria, defendida principalmente por Schrdinger e Von
Neumann; faz uma descrio ondulatria dos fenmenos;
-Interpretao Corpuscular, defendida por Land e Ballentine; busca uma
teoria determinista e considera o fton e o eltron como partculas;
- Interpretao Dualista Realista amparada por Louis de Broglie e David
Bohm; interpreta os fenmenos qunticos como sendo resultado de os
objetos qunticos serem onda e partcula;
- Interpretao Dualista Positivista, Interpretao da Complementaridade de
Bohr ou Interpretao de Copenhagen, ortodoxa. Explica que os objetos
qunticos apresentam comportamento de onda e de partcula, dependendo
do experimento realizado.
Cada uma dessas teses interpreta os conceitos da Mecnica Quntica de
forma diferente, por exemplo, a interpretao ondulatria aceita uma
descrio ondulatria dos fenmenos, a dualista realista interpreta os
fenmenos qunticos como sendo resultado de os objetos qunticos serem
onda realista interpreta os fenmenos qunticos como sendo resultado de
os observveis serem onda e partculas ao mesmo tempo, a corpuscular
busca uma teoria determinista e considera o fton e o eltron como
partculas e a dualista positivista no se preocupa com o processo, e sim
com as medidas, explica que os objetos qunticos apresentam
comportamento de onda e de partcula, dependendo do experimento
realizado.
2. Por que no mundo cientfico a interpretao mais aceita a de
Copenhagen ?
Resposta: Pela interpretao de Copenhague da mecnica quntica
proposto um processo de "colapso" do comportamento de onda para o de
partcula para explicar o fenmeno observado. E esse co lapso da funo de
onda de que a mudana descontinua e de natureza aleatria que ocasionada pelo
processo de observao proposto pela interpretao, por Copenhague foi amplamente
considerada como artificial, e consequentemente uma interpretao alternativa na qual o
comportamento da medio pudesse ser entendido a partir de um principio fsico mais
fundamental era amplamente desejvel.

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