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provises para a cozinha de Babete com diversos tipos de aves, frutos do mar, caixas de
champagne e vinhos finos. Babete havia conseguido emprestadas louas e cristais
suficientes enfeitando o recinto com velas. Uma senhora de 90 anos e o general do
palcio real vieram festa. O general no parava de fazer os melhores elogios ao jantar
com codornizes que ele s havia visto no Caf Anglais, o melhor restaurante de Paris.
O general fez um discurso depois do jantar e citou o Salmo 85:10 A graa e a
verdade se encontraram, a justia e a paz se beijaram. No meio da congregao
simples daquele pastor, o general apresentou a mensagem da graa. Naquela noite,
daquele grande banquete para aquela pequena vila, muitas pessoas no compreenderam
a mensagem daquele general. Mas naquela noite o irmo que havia enganado o outro
nos negcios confessou o seu pecado, as mulheres que tinham uma rixa acabaram
conversando. Uma mulher arrotou e o irmo a seu lado disse sem pensar: ALELUIA!
Pelo discurso do general ficou claro que a festa de Babete no foi apenas uma
refeio luxuosa em que ela gastou toda a sua fortuna, no era apenas uma excelente
refeio, mas era uma parbola da graa. Um presente que custa tudo para o doador e
nada para quem recebe. As pessoas daquela comunidade ouviram por muitos anos a
mensagem da graa no plpito da igreja. Mas a graa se manifestou em uma festa, uma
refeio que nem todos tinham a capacidade de apreciar as comidas e bebidas finas, os
arranjos e a decorao carssima, mas veio para aqueles que no merecem nem podem
retribuir. Veio sem cobrana, sem cordas amarradas. Uma oferta de uma vida inteira
para quem no merece. Isto graa.