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Dimensionando e escolhendo o melhor motor segundo a NBR 7094 ‘Alexandre Capelli* Os motores elétricos representam cerca de 51% do total da ener- gia elétrica consumida pelas industrias no Brasil. Em tempos de “crise” energética, portanto, a preocupagéo em dimensionar e escolher o methor tipo de motor segundo a sua necessidade vem se tornando cada vez maior. Além disto, fatores como seguranca, alto rendimento, performance @ custo esto diretamente ligados a motorizacao no projeto de uma maquina ou sistemas de automacdo. A intengao deste artigo explorar alguns conceitos importantes sobre motores elétricos em corrente alternada, a fim de orientar 0 integrador de tecnologia, seja ele técnico ou engenhelro de aplica- ‘G40, ou de projeto. Tomamos como base a norma NBR 7094, que norteia o assunto e é compativel com as normas internacionais. REDE DE ALIMENTACAO primeto conceo cus er Circe ioc: imtots em quem mtr pode opera Ligagdo am fraquéncise diferentes “0 que acontecera se eu ligar um motor elétrico em uma frequén- cia diferente da sua nominal?” Duas s20 as possibildades e, con- soqlientemento, os resultados. Vamos tomar como exempio um motor de 50 Hz ligado a uma rode elétrica de 60 Hz. Sem ullizagdo de inversores de frequéncia = A poténcia do motor sera a mesma; A corrente nominal é a mesma; A corrente de partida diminul em 17%; ~'A conjugado de partida diminul 17%, ‘© conjugado méximo diminul 17%; ~ A velocidade aumenta em 20%, Com a utllizagao de inversor de freqdéncia: ‘Aqui consideramos que a razao tensdo sobre frequéncia permaneca constante (curva Vif). Estes equipa- mentos so utllzados para cargas variaveis. = A poténcia do motor aumenta 20%; ~Accorrente nominal é a mesma; - A comente de partida é a mesma; = © conjugado de partida 6 0 mesmo; = © conjugado maximo serd o mesmo; A rotagdo sera fungdo do inversor, porém, em 60 Hz, aumentard 20%, Talerancie de variacdo de tensao e frequéncia “Até que ponto posso variar tensao e freqéncia em um motor ‘sem comprometer significativamen- te sua performance?” Conforme norma NER 7094, para motores de indugdo, as combinagdes das variagdes de tensao e frequéncia 80 classificadas como zona A ou zona B, vela a figura 1. ‘A norma diz que o motor deve ser capaz de “desempenhar sua fung3o principal continuamente na zona A’, fembora alguns desvios (aumento da temperatura, por exemplo) possam ocorrer. Jé, fa zona B, ele também deve ter capacidade de desempenhar Zona B (ecerorazona A a toneaoo requencia. ua fungao principal, contudo, ido con tinuamente, ou seja, em um breve inter- valo de tempo. A operagao em regime continuo na zona B, portanto, nao é recomendada, pots implica em sérios desvios nas caracteristcas originals. CONJUGADO X VELOCIDADE fe ind b jad Igual a zero a velocidade sinerona iocbads a rol = velocdade oo Sas ga Atos eevee aumer ao ciminui, até 0} Seetee ae Ee Rae ae Se Ree es mento pode ser expresso através da ee eae © conjugado basico € calculado ‘em fungao da poténcia e velocidade sincrona, atraves da formula: To24.Ro) _ 9855700) C8)= a nccom) nip) [Messurice Ruainets-Abei-2004 YEE = Curva caractrisica, © conjugado nominal ou de plena carga (Cn) 6 0 conjugado desenvol- vido pelo motor & poténcia nominal, sob tensio e freqliénclas nominais. Ja, 0 conjugado com rotor bloqueado ‘0u de partida (Cp) € 0 minimo desen- volvido pelo motor bloqueado, sob tensdo e freqdéneias nominais. Conforme podemos observar pela figura 3, 2 NBR 7094 classitica a ‘curva (conjugado x velocidade) dos ‘motores de inducao tritésicos em trés categorias principais: N, He D. Categoria N: caracterizam esta categoria motores com valor de conju- {gado médio, corrente de partida média, @ baixo escorregamento (diferencas de velacidade entre 0 rotor @ 0 campo sirante). Na verdade, esta é a cate- categoria N 192030 40 5060 7060 90 100% Velocidade Curva corjugado x vlociade) os motores de indo ttésioos goria predominante no mercado, pois 2 destina para cargas sem exigéncias, (bombas, ventladores, etc). Categoria H: neste caso os moto- res apresentam alto conjugado partida, valores médios para corrente de partida, © baixo escorregamento. De um modo geral so usados para ccargas de alta inércia, transportado- or exemplo. WWI) Wiaquinas « Acionamertee/| Categoria D: na categoria D os motores devern ter altissimo conjugado de partida, corrente de partida média @ alto escorregamento (mais de 5%). Esses dispositivos sao indicados para Uslaagio com pcos perio: mam conivgedo e pata ataXO exer.) iD UTIL 00 MOTOR © motor elstrico de indugao de corrente alternada ¢ uma maquina robusta. Ao contrario dos motores de corrente continua, exige pouca manu tencdio proventiva. Entretanto, o fator mals signiicante para a reducao da Vida do motor de indugéo é sua tem- peratura de trabalho. Um simples acréscimo de 10°C, por ‘exemplo, acima da temperatura nomi- nal, pode reduzir a vida da méquina ppela metade. Por essa razo 0s fabri- antes tomam alguns cuidados na fabricagao, além de indicar outros na instalagao. Um deles é 0 sensor de temperatura, alocado na cabeca de uma das bobinas. Geralmente este Componente é um PTC, que aumenta sua resisténcia segundo um aumento de temperatura. Estrategicamente, 0 PTC 6 ligado em sério com a bobina do comando, de forma a “desarmé-la” 20 atingir temperaturas erticas. Muitas vezes, alm do PTC interno, o fabri- cante aconselha 0 uso de relés térmi- os externos (ra instalagao). Oulto fator 6 a construgao da car- caga com aletas, que facilita a dissi- ago de calor. A figura 4 mostra a segao transversal de um pedaco da carcaga de um motor, © @ dlistibu- ‘G40 dos diferentes niveis de tempe- ratura, ‘ANBR 7094 também classifica os motores (@ outras médquinas elétricas) Geto ‘Gorposestranhos de imenstes acima de 1,0 mm Protegéo conira acdmule de poviras prejuciciais 20 motor Totamente proteido contra a poeira Disrbuigao dos dferontas ives de temperatura. ‘em “classes de isolamento": Classe A {até 105 °C), Classe E (até 120 °C), Classe B (até 130 °C), Classe F (até 155 °C) @ Classe H (até 180 °C). As Classes B e F so as mais comuns, FATOR 0 SERVIOD F] ([Diatar ae soni dum parton ue Palos qual 6 onan de sobre nuamente no A_grosso modo, @-eorio-uma_poléneareser/a- ‘coetclnte de aequranoa™ Ns pode mmos_confundio oma capetiage de scbrecarga momentiiea, pols 580 ‘grandezas diferentes. ‘A capacidade de sobrecerga mmomentanea, como 0 ptépro nome sugere, 6 a capecidade de tabalhar fobrecarregedo em um dotorminado interval ge tempo (alguns minutos, por exemple). Jao Fe 68 capacidado de sobrecarga continua. Un falor do serigo Fe = 10, por exemplo,sigifiea que 0 motor nao tom nenhura capacliode Je sobre- carga, ou seja, 86 pode operar com a carga nominal. Um outro, com Fs 1,1, pode funcionar com 10 % de sobre- Carga contnuamento. A NBR 7094 = acima do indica os fatores de servigo para as poténcias mais usuais. Particularmente, costumo utilizar motores com um minimo de Fs = 1,15. GRAUS DE PROTEGAO ‘A norma NBR 6146 estabelece os graus de protecao dos equipamentos eiétricos, inclusive motores. Através ds letras IP, seguidas de dois algaris- ‘mos, podemos definir 0 invélucro do dispositiv em fungéo da agressividade do ambiente onde ele sera instalado. A tabela 1 refere-se ao primeiro algarismo, ¢ indica 0 grau de protega0 contra penetracao de corpos sélidos ‘estranhos e contato acidental A tabela 2, segundo algarismo, Indica o grau de protecao contra pene- tragdo de 4gua no interior do motor. ‘A tabela 3 define, entao, o grau de protecdo total do motor e que, alids, AAO permite outras interpretagdes a 1ndo ser as estabelocidas pelas com binagdes dos dois algarismos. MOTOR DE INDUGAN DE GAIOLA X MOTOR DE ANEIS. “Qual é 0 melhor motor a ser uti- lizado: inducao de gaiola ou bobi- nado de anéis?” Depende da aplicagao. A tabela 4 exibe um comparativo entre ambas. as maquinas, 0 que davera ajudar na hora da escolha. DIMENSIONANDO MOTORES: ‘Até agora tratamos apenas do tipo caracteristicas dos motores elétri- cos a sorem observadas pelo enge- hero de aplicagéo. “Mas como _posso deter -a_poténcia_do“motor_de_acordo. com minhas necessidades-de con: jugado e velocidade de 0?" —Conforme veremos a seguir, atra- vés da interpreta: acte- ‘llea de cada caroaga, segundo seu reopen breasts Cova. aes disso, precisamos explorar um _con- calls Gore. Na vote corcot ) até intultivo: o conjugade de partidat deve ser maior que o coniugado resis: oe tente até 0 ponto da rotagao nominal. Maquinas © Acionamentos Wh ce Agua de vagalhoos Imerséo temporéria Imerséo permanente Protesdo completa conta ioques PB Gia ae prtegao total do motor. se ‘Agua de chuva até a incfinagao de 60” com a verical Fespingos de todas as drectes Jatos #'ague de todas as diregies euma, incinagae de 15° com avotica Aguade chuva aiéuma, incinagae oe 00" com a verical Corpos exrantes Respingce de stldesce todas as ‘dmensies rege fsamade mm Protege contra scimulo de pootas necivas Respinges de socas 28 sregoos ates de égua em todas as dresses che mmaresia Protec contre ‘acimulo de a prea ene ca ECE) > 180% do conugade nominal = ta Equipamenio de partda Equipamento de proteedo Simples Espace requerido Poquene Manutongao joueto Peguero Balke [Comparative enito arbas as maquinas| ‘Simples para para dicta Aelativamonce simples Simples Reostatoroquer um ‘espace grande Nos anéis Através da figura 5 podemos entender melhor a idéia, onde: = conjugado de partida = conjugado requerido para vencer a inércia estatica da maquina e produzir movimento. ~ conjugado de aceleragio = con- jugado necessério para movera carga em condigdes de funcionamento & velocidade especitica ~ conjugado méximo = _méximo cenjugado que 0 motor pode prover. = Ns = rotagdo sincrona, ns = rotagao nominal Chegamos a algumas conclusdes. Dentre elas, temos: = Para que uma carga, partindo da velocidade zero, atinja sua nomi- nal, 6 necessdrio que 0 conjugado do ‘motor seja superior ao da carga, pelo menos no intervalo entre zero € rota- ‘$40 nominal, = No ponto de intersagao das duas ccurvas, 0 conjugado de aceleragao é Nulo, isto é, atinge-se o ponto de equ’ IWorio a partir do qual @ velocidade permanece constante. Este ponto cor- responde & volocidade nominal. + Para_conjugados_var onuijado_ mn maximo—deve_ser_sufi- ‘lente para suporlarpicos momenta. ‘neos da carga. “E como caleulo 0 conjugeda?" Com algumas pequenas formulas J conhecidas do nosso leitor. Vamos ‘20 cldssico exemplo do balde no pogo (figura 6). ae (© conjugado (também conhecido ‘como torque, momento ou bindrio) é EY esarenice ana 18 tot 2008) ‘Soleo ce motor consgerande 0 corjugade resistone da carga (Onde: Cragn = eonugade mésime p= Coniugaco ce parios f= Conjugad resisenie ig = rota sinrona a medida do esforgo necessério para girar um eixo. No exemplo temos: C = 20Nx010m=2N.m (newton x metro) Pois:C =F .¢ Lembrando que 1 Nm = 1 joule = W . At (poténcia = rapidez com que a energia ¢ aplicada). Vamos a um ‘exemplo conereto. Utilizando 0 mesmo sistema, qual seria a poténcia minima de um motor para elevar um balde de peso igual a 20 N (portanto massa epro- ximada de 2kg), em um pogo de 25 mde altura om 2 segundos? Ora: “Energia” = 20 Nx 25 m = 500 Nm Porincia = Hts Portanto, 50 250 2 Para converter watts em CV basta divicir 0 valor por 738. 0 que teremos, ‘aproximadamente: pki 61 ‘Segue uma pequena lista das f6r- ‘mulas tteis no célculo da poténcia, e torque de motores: 1CV=736W Fa Ber Para movimentos circulares: CUNm)= Fs rdn Fm) = 28" Fa a 36 Onde: ‘C= conjugado em Nm; forga em N; bbrago da alavanca em mn; v= velocidade angular em mis; ——— [\mMaguinas e Acionamentos Wt) ESOOLHENOO 0,MODELO ‘Agora que ja sabes sobre cate- goria, normas, energia, poténcia, grau de protegao e outras coisas mais, 56 falta encontrar 0 modelo comercial que atende nossas necessidades. E aqui que @ curva caracteristica de cada fabricante entra em acéo. ‘Toramos como exemplo alguns modelos da Weg (tabela 5). Conforme podemos observar pela figura 7, as dimensées de uma polia influenciam os estorgos radiais no eixo do motor. Mais precisamente, a carga méxima radial sobre 0 exo e sobre 03 rolamentos. Entéo, vamos a escothe. ‘Sabendo que "X” é metade da lar- ura em mm, ¢“Fr’é a forga racial em funcao do diametro e da largura da poolia, encontre a carcaga (modelo) de lum motor com as seguintes caracte- tisticas: Poténcia minima = 4 CV Numero de pélos = 2 de estabelecer uma rotagao de 900 rpm, em uma polia de 100 mm de largura, com uma Fr = 100 Kgf. Ora, se a polia tem 100 mm de largura, entao: fame] 198 cor | 32 | 39 eo | ses [cee | Soe [are | tas fosoee] ae | se |? sc] 1m on | 32 | 32 fee | ns [ese [27s [ona tzu fomom] te |S |e ee] 200 oe |e | fia] ia |om|snfom| tar Jomadd «| |te eo] a om | 29 | as nes 757 [are [22s] oar | ts foownl a |e fie ae] See os | 30 | a rea az fers one |ono| is: foroow| @ | [is les] aa oe | 30 | 30 feo | aud [oor [or [ase] is [orem] ¢ | fas fea] a3 em | 30 | 35 tes | aca [ere | 00 | oa | 1 [oman @ la sa] 1st to | 2s | 27 feo | ses fore | one [oan | isi foros] 6 | mn [at se] 1a tm | a2 | 28 tee | aca fore | one |oar| ta: fore] § | feo oo] a2 | 15 | ae | 34 sts | mas [07s 000 oar] ist [omen] & | we fs. se] 27 | zor | zz | 2s es | era far? | oa | ose] 1 fores| ¢ | me [ee sie) 312 es | ce | 3 Gre | ais [ove | oe [a0] ta: fom] «| om fe sce] ae Soe | se | 3s Ses | as [ore ons | aa tsi form] s |e [re se] ote | 30 Sis| os fore |oas | am] tz: foo] oe | te fie soe] Za | 33 Sie | ora [ano |ome| om ist foowal | i lim sn] se ae | 30 | sr0| mo| s10 |x |oas| ous | si [osrea nm |i sa] 12 23 | as | aco| sis | se2 | 00 |oas| omy | 131 foams a ire sem) se | 30 | acs| eno] ors os |u| oor | ton Jaane! & | ft] rst | as | 27 | eno) 13] ses [ous [ans] cao | 100 [oan |e sn) eae Be | Sf | 03 |e) ser) m/e em] amr) tos Jommen] oo | [ee a) = se | ae | 27 | see] ans] ore m0 [us| ons | tor [toms | om |r fre] oct wo | as | 27 | sol ate] ser /om |one| oss | roe framed se | oe rm] | se] sur | as | 26 | ane] ote] ono /omt [ose] on7 | tor [raw] a | fam se] Sa |.2> | 26 | sao] ace| eos /est[esr| aso | ton [tesa] 2s | sr Jus] sm] oe fs | 2s | 27 | euo| are] cas ome [om] om | tor [asia] 90 | 7. |r fea] Se Sa | te | 2s | see] ace] aus ose [oso] ose | sa: [aor] 2 | |i se] os Ga | to | 25 | sto] ser] cos |om [ase] ass | ton feowr| ss | |] Freqiéncia = 60 Hz. 100m 5mm 2 E, além disso, que seja capaz Sendo a poténcia minima de 4 CV, ‘temos que pensar da carcaca 90 L para frente (100 L, 112M, etc.). Claro que, a fim de otimizar custos, ullza- remos aquela que atender imediata- mente os requisitos de operagao. Sar EMP Miaguinas « Acionamentos/ Prenees (undastes pores relates, lvescces eta, enue mmecaincas, bonbas 0 deo sara oqo Ventlaores, maguiras ‘Aguas vezos preisa-c0 pare do conjgaco fearugado rein, Enve2e Svereco conjigeco rain — 2 vezes 0 conjuoade ieneat ee tna oli para spor cae ee {A slmar-anaonieisa se plone ‘os pes de pence resulanies, dos Niagbes decarge, 1 eu2vozeso Duss, rs ov quate velocidad se conjgado ‘so suites. cel -Nto 6 nacesirio a aust de velosace, emoada, 0 conjugado de panda pode serpequeno conugave va -aMtaqunas do cota meal iam ptr fe arto sso pices de {(valares) 6 a ( wanspentiote As carecieistoas de Nacionamerto ‘om vila vlosisades, poder variar ere potécia conser, conugade consarte ou caracorsicas 06 = Visio genbrca do ragine de operagao tpico do motor Olhando a figura 8, notamos que a curva 1, referente a 900 rpm da car- ‘caga 90 L, consegue manter esta rote (¢40 para uma forga radial maxima de 100 kgf. Pronto! Jé tems um modelo que nos atence, Reparem que, uma vez definida a poténcia necesséiria segundo 0 conju- gado e velocidade de rotagéo, esco- her o modelo 6 sé uma questo de consulta ao catélogo, que, als, pode ser até eletronico. \VISAO GENERICA DO TIPO D0 MOTOR PARA DIFERENTES CARGAS Com as informacdes até aqui exploradas, 0 leltor jé deve ter uma boa idéia de como escolher 0 tipo, dimensionar, @ 0 modelo do motor ‘segundo cada fabricante. Porém, para resumir as idéias, a tabela 6 traz uma. vvisdo genérica do regime de opera- ‘640 tipico do motor, segundo algumas aplicagies praticas. ‘CoONcLUSAO ‘lem das normas téricas, prin- cpalmente @ NBR 7094, este argo fomou come base 0 documento da Weg Catloge Geral de Motors Bl, eelno Eatoial da Edtora dor teeico do Sena } |

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