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aprom EDITORA I ann al ~~ EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagoli ‘Jairo P. Marques Wilson Malagoli Diretor Técnico Béda Marques. Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) ‘Joo Pacheco (quadrinhos) Publickdade KAPRON PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicao CANADIAN POST EDIT. LTDA. Fotolitos da Capa Fotolitos do Miolo FOTOTRAGO LTDA. impresséo Editora Parma Lida, Distribuigao Nacional c/ Exclusividad. FERNANDO CHINAGLIA DISTR. S/A. Rua Teodoro da Silva, 907 = R. de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Distr. e Propagane Jda Ltda - Emark Eletronica Comer-| cial Ltda.).- Redacéo, Administracao e Publicidade: Rua General Osério, 157] CEP 01213 - Sao Paulo ~ SP. Fone: (011)223-2037 AO LEITOR Este n? 14 de APE traz uma lina de projetos “na medida” para hobbystas, sejam iniiantes, avangados ou “fugadores"! E certo que (¢ 0 os Leitores assiduos sabem muito bem..) APE dedica sua linha editorial a todo o Univer so/Leitor interessado em Eletrénica pratica, estudantes, técnicos, engenhei- ros, professes, et., porém os puros HOBBYSTAS tém, sempre terdo, um lugar especial no coragdo da Equipe. Assim, nas nossa péginas jamais faitam projeos simplificados, de montagem fécil, funcionamento garantido,ajuste escomplicado, custo baixo e baseados apenas em componentes de cll aqui= sigdo... Neste n° 14, contudo, quase a totlidade das montagens situa-se nessa Categoria, para alegria de todos os “comesantes".. Desde 0 SUPER-PISCA 10 LEDS, passando pelo GRILO ELETRONI- CO AUTOMATICO, 0 MICRO-TEMPORIZADOR PORTATIL, 0 MI- CRO-AMPLIFICADOR ESPIAO, o fantéstico POLTERGEIST, até 0 su- per-pritico MODULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PARA SONO- RIZACAO AMBIENTE (apenas este sltimo voltado mas para o profssio- nalinsalador..), © egue de projetos, com as costumeiras intrugbes Muito claras, esd realmente insuperdvel (modéstia i fava... ‘linha Editorial de APE recebeu pleno respaldo de todos os Leitores, principalmente por esse respeito permanente aos reais interesses do pibico! ‘APE tornou-se, em pouco tempo, a verdadeira “carttha” do Hobbysta, sem contudo deixar de atender aqueles que jé “avangaram” nas suas atividades eletrénicas. Embora consideremos isso como nossa pura e simples obrigagao, 5 que € assim que sempre visualizamos uma publeayio do género, basta 20 Leitor comparar APE com as atualmente poucas e..raras..) demais Revis- tas nacionais de Bletrénica, para, facilmente, encontrar a “diferenga” que co- Jocau APE no topo do podium da preferéncia popular! Anda neste n? 14 estamos mostrando as RESPOSTAS dos “quebra-cabe- as” referentes 4 promogdo “ESQUENTE O CHIFRE..",cujos ganhadores Serio conhocidos, provavelmente,j{ na préxina EdisSo! Mantenham-se "a Jertas", pois novas ¢ sensacionais promogdes esto sendo “boladas"... Vooés OEDITOR REVISTA N2 14 NESTE NUMERO: MODULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PARA SONORIZACAO AMBIENTE (10) 12@ —MICRO-AMPLIFICADOR ESPIAO 160 — GRILO ELETRONICO AUTOMATICO 25 — MICRO-TEMPORIZADOR PORTATIL 340 — POLTERGEIST - 0 PROJETO 400 — SUPER-PISCA 10 LEDS E vedada a reproducio total ov parcial de textor, ates ou fotos que compo nham a presente Edicdo, sem a autorizagao expressa dos Editores. Os Projetos Eletrnicos aqui deseritos destinam-s unicamente a aplicagoes como hobby ‘ou utilizagao pessoal, sendo proibida a sua comercializagao ou industriali- 2a¢o sem a autorizacdo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos ¢ patentes. A Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento ‘ou no funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigando a rnenhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. ‘ALUZ QUE EM wb PO0E SER VITA FOR OLHOS HUMANO®! POR SER INVISED MEU FEIXE NEO GOFRE INTER- QUEM PODE Me,"VERY FERENCIA DA UNZ AMBIENTE ... 08 FOTO-TRANBISTORES, SOU MUITO USADO, POR EXEMPLO Nos CONTROLES | COMO 0 MEL TIO, Z REMOTOS... TL BL... VER DE ai POs80 te RECURSOS GTIco5, COMO ) LENTES TUBOS: E FILTROS SEMPRE, ‘AINDA FACTA APRESENTAR MEL OUTRO PRIMO, O LDR ... QUALQUER DIA Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicagées. ‘Sempre que ocorrerem davidas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugdes, cujo cardter Geral Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. OS COMPONENTES {© Em todos os citcuitos, dos mais simples 08 mals complexos, existem, ‘basica. mente, dois tipos de pecas: as POLARL ZADAS.€ as NAO POLARIZADAS. Os Componentes NAO POLARIZADOS sf0, basa grande maloria, RESISTORES € CAPACITORES comuns. Podem ser lig Sos “daqui pri 1d ou de Ii pra ca", sem Problemas. © nico requisito € reconhe Esrse_previamente 0 valor (¢ outros, Pardmetros) do componente, para igo Rg lugar certo do eircuto.” 0 STABE- LAO" APE. dé todas a5 “dicas" para a Jeitura dos valores ¢ ebdigor dos RESIS” TORTS, CAPACITORES POLIESTER, CAPACITORES DISCO” CERAMICOS, ste. Sempre que surgiem divides 00 SSsquecimentot", “at Instrugdes | 60 “TABELAO™ deve ser consultadas (© 0 principais componentes dos ciruitor Sona. maiora dar veees, POLARIZA OS, "ou ssh seus terminals pinor ou "pemas" Gm posgso cera nie para ssrem ligados. 20° Crcuito!” Entre ais Somponcntes, destacanrse os DIODOS, LED, SCR, TRIACS, FRANSISTORES (bipolanes, fs, unvjungdes etc), CAP CHORES ELETROLITICos, CIRCU TOS INTEGRADOS, ete. muito im. vane gue, ses Siar quale Inontapem,, 6 leitorsdentifiqne vores mente or “nome © ponigoes relatas dor terminals deses componente, que Sualguer mversdo na hora das soidagins Scasfonard 0 no funcionamento do cir uit, além de eventuais danos 0 pro prio componente eroneamente lato, GT TABELAO™ mostra grande mana dos componentes normalmente uriiza dos par montapens de APE, em suas Sparéncia, pinagens © stmboios Quan em alum circuit publad sree ‘io esta elsconado no “TABELAO' Bs neceninas informacdes sao fore: Gils nt ao texto deserted pes tiva montagem, através ae ilustragoes carase objetas LIGANDO E SOLDANDO @Praticamente todas as montagens aqui Dublicadas sZo implementagas no sistema fe CIRCUITO IMPRESSO, assim as Instrugdes a seguir referem-s¢ 0s cuids dos bisicos necessizios 3 esa tecnica de ‘montagern. O carter geral das ecomen- dagées, contudo, faz com que elas tam béin-sejam validis para eventvais outras téenicas de montagem (em ponte, em barra, ete) (@Deve ser sempre utlizado ferro de soldar Teve,, de porta fina, e de balxa "watts: fam fname 30 wat), 8 nous a sm deve ser fina, de boa qualidade e de balxo ponto de Tusio (tipo 60/40 ou 63/37). Antes de iniciar a.soldagem, a ponta do ferro deve ser limpa, remo- Fendo-se qualquer oxidagdo ou sujeira BN acumulaaas- Depots de limpa e aque ida, a ponta do ferre deve ser levemente estantiada (es Solda sobre @ As superticies cobreadas das placas de ‘Citculto.Impresso devem ser’ rigorose mente limpas (com lia fina ou palha de ago) antes dav soldagens, 0. cobre deve icer brilhante, sem. qualquer resi duo de ‘oxidagses, sujetas, gorduras, te. (que podem obstar as boas solde fons). Notar_ que depois-de Timpas as Iihas e pistas cobreadas ndo deve mais ter tocidat com oF dedos, pois 28 g0r dra: © deidos contidos na transpiraga0 hhamana (mesmo que 3s macs parecam hmpas © secas..) atacam ‘0 cobre com grande “rapidez, prejudicando as. boas foldagens. Os terminais de componentes tamben devem estar bem limpos (se Pre- flso, raspe-os com uma limina ou est lets: ate que o metal Tigue limpo ¢ br. Thante) para que a solda "pegue” bem ilguma trrogularidade, ela deve ser sana {ds anter de se colocar os companentes tna placa. Pequenas falhas no. cob podem ser facdmente recompostas com Uma gotinha de solda cuidadoxamente plicada. Jé eventuais “curtos™ entre ithas ou pistas, podem ser removidos ras pando-e’ 0 defeito com uma ferramenta Ge ponta afiada @Coloque todos os componentes na placa orentandose sempre pelo “chapeado”™ fmostrado. junto ae instrugdes de cada ‘montagem.” Atenedo 40s ‘componentes POLARIZADOS eas suas posgoes tele tivas (NTEGRADOS, TRANSISTORES, DIODOS. CAPACITORES FLETROLI- TICOS, "LEDs, SCRs, TRIACS, etc) @ AtengZo também aos valores das demais eqas (NAO POLARIZADAS), Qualquer diivida, consulte 0s desenhos, da rspec- tivamontagem, fou 0 “TABELAO™ @Duraste as soldagens, evite sobreaque cer 08 componentes (que podem dant canse pelo calor excestve desenv oligo numa “oldagem muito demarada) Se tuma soldagem nto dé certo" nos prt Ieiros $ segundos, ete 0 forz0,espere 2 ligagdo esinare iente novamente, com alma atenguo. ‘@Evite excesso (que pode gerar cortimen- {ose “curtos') Ge solds ou fata (que ode ocasionar ma conexto) desta. Um Bom ponto de solda deve fier lisoe bre Thane a0" terminar. Se sold, aps eslnar, mostrrae. rugosa e Tosca, bso Indies uma conendo mal feita (tanto ek {nea quanto mecanicamente) f@Apenas corte os excesios dos temminais Ou, pontas de fios (pelo lado cobreado) Spt rigorosa confenencia quanto. 08 ‘lores poigtespolandades, ete. de Todas as pegas, ‘componente, Tigagdes penigyicas’(aguclas extemas. placa, Ele E muito difialwaproveitar ou cor Hier a posgdo de um componente ci)os terminals tenbam sido cortados @ATENGAO fs instrupdes de calbraeto, juste © uttizageo dos projetor. Ewte 3 Utilzagzo de pegas com valores ou caac- teristcas diferentes. daguelas indicadas mn LISTA” DE PEGAS. Leia sempre TODO anigo antes de montar ou uit liza © crete, ExperimentaySes apenas dovem ser tepiaday por aqueles que ji {ém um razoael conecimento o¥ pre tien e sempre guiadaspelo bom senso Fventuaimente, nos prépri textos es catia Nien Sete pata exe tmentagdes. Procure seguit tas supestes Squier tentar alguma modiiega0. @ATENCAO 4 fsolagdes, principaiments ‘hor citcuitos o@ dispostWor que taba: them sob tensdes elou corentes eleva das. Quando a utlizagto exige conexto dircta/ 3 ede" de CA. dometiar (0 fu 220 volts) DESLIGUE shave geral 4a instalagso local antes de. promovet, sia "conexdo, Nos dispaitivos amen tados: com plhas ou baer eixados fora de “opewclo p Fercdes, comme feat a teres, ‘evitando danos por * to" das pastas. quimicas (fortemente Corrosvas) contigs mo interior sss fontes de energa) “Tenho alguns pedidos e consuls: gos- taria muito de assinar a APE, pois acho ‘mais confortével receber os exemplares em casa... Nowi que, nas titimas revistas (n? 9, por exemplo), 56 foi publicado wm CIRCUITIM, gosto muito desses cir- cuitos mult simples, € que abrem um horizonte enorme de experiéncias e gos- taria que as secdes DADINHOS ¢ CIRCUITIM nao diminutssem e muito ‘menos acabassem.... Finalmente, wna consults sobre 0 ALARME SENSOR DE APROXIMAGAO TEMPORIZA- DO (APE 5): quero usd-lo na protecGo de wna moto e Vocés deram a idéia de ligar 0 ASAT a moto via fio, porém eu queria instalar 0 dlarme no proprio chassis do vefeulo. Tentei, mas ndo dew certo, pois, ao liga, ele j6"sai" dispara~ do, Apenas decorrido o primeiro perto~ do de temporizagdo & que 0 circuito se ama para novos disparos... Essa ‘atuaydo, para mim, € impraticdvel. Uma Solurdo' que encontrei foi colocar wn Push-button de RESET no pino 4 do ‘555, porém isso complica autilizardo, jd ‘que’ além de ligar 0 circuito, 0 moto~ queiro ainda terd que resetar 0 alarme... A parte do sensoreamento esid perfeita, super-sensivel ¢ eficaz, mas eu preciso de ‘uma solusdo simples (ou mesmo complexa..) para esse problema.” ~ Jackson Reis ~ Campinas - SP Quanto as assinaturas, Jack, infelizmen- te por enquanto nada feito... Apenas quando tivermos a certeza de que os “homens” que administram a politica evondmica desse nosso gigante adonme- cido forem realmente capazes de nos assegurar estabilidade e inspirar credibi- lidade a longo prazo... So milhares 0s Leitores que desejam um sistema de as~ sinaturas (n6s também o queremos, pois a filosofia de APE é facilitar ao mimo a “vida” do Leitor...), ms teremos to- dos que aguardar mais um pouco. A espeito das DADINHOS ¢ CIRCUI- TINS, “fique frio” que tais Segées no sero desativadas ~ muito pelo contrario ~ a idéia 6 com o éempo, incrementar ainda mais'esse itens! O que ocorre é CORREIO TEGNICO: Aqui so respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de dividas ou questdes quanto aos projetos publicados em A.P.E. As cartas serao respondidas por ordem de chegada e de impor- tancia, respeitado 0 espaco destinado a esta Seco. Também so benvindas cartas com sugestdes colaboracdes (idéias, circuitos, “‘dicas”, etc.) que, dentro do posstvel, serdo publicadas, aqui ou em outra Segfo espectfica. O critério de resposta ou publicagdo, contudo, pertence unicamente a Editora de AP.E., resquardado 0 interasse geral dos leitores e as razdes de espaco editorial. Escrevam para: “Correio Técnico”, A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA. Rua General Os6rio, 157 - CEP 01213 - So Paulo - SP ‘que a paginagio de APE deve sempre ceder preferéncia para as matérias prin- cipais (ou projetos completos) ficando as micro-secoes, literalmente, na de- pendéncia de “sobra” de esparo (a0ss0s Diagramadores jf fiszem, mensalmente, “‘milagres”, enfiando nas péginas de APE uma enorme quantidade de assun- tos ¢ informagées! Quanto a utilizagéo do ASAT instalado diretamente numa moto, os “problemas” que Voce encon- trou séo naturais (4 que, basicamente, Circuito foi desenvolvido para instalago “fia”, protegendo através de fio, a “massa” ou objeto a ser defendido...), ‘mas alguns “truques” podem ser tenta~ dos: = Utilize, obrigatoriamente, a entrada de sensoreamento para BAIXA SEN- SIBILIDADE (BS) do ASAT. —Reduza, experimentalmente, 0 valor do capacitor acoplado a tal entrada (00n, no original) ~Modifique, também experimentalmen- te, 0 valor do trim-pot de ajuste “grosso” de_sensibilidade (original- mente 4K7) de modo a permitir a o8- cilaydo do _médul6 representado pelo Integrado 741 mesmo sob a carga ca~ pacitiva relativamente alta representa da pelo préprio corpo da moto. Finalmente, dote 0 pino 4 do 555 de uum sistema de resetagem automética a0 ligar 0 circuito, conforme sugere a fig. A, através de um capcitor de 10n um resistor de 4K7 ligados, respec- tivamente, & linha do negativo da ali- mentajio (“terra”) e positivo da ali- mentagio, © pino 4 do 555, 00 caso, deverd ser desligado do pino 8 (basta interromper & pequena tilha cobreada que une tais pinos, na placa), Com um pPequeno improviso, Vocé poderé utii- zat a mesma placa jé montada, sem problemas, “Pedimos que publiquem nosso nome € endereco, para troca de corres pondéncia com outros hobbystas." — CLUBE ELECTRON SYSTEM — Rua José Hipdlito n? 87 - Vila Santa Cruz - CEP 15990 - Mato - SP Af std, turma do ELECTRON SYS- TTEM, 08 dados de enderego para os demais Leitores entrarem em contato. Lembramos que 0 espago do COR- REIO TECNICO estd sempre aberto 408 comunicados dos “clubinhos”” “No projeto do SUPER-SINTETIZA- DOR DE SONS E EFEITOS (APE 8) 16 uma sugestio para recolhimento do sinal e ligardo a wn amplificador de poténcia... Queria saber como ligar 0 ‘SUSSEF a um aparetho de som 2 em 1, estéreo (sou um iniciante, por isso recorro ao conselho dos “Mestres” de APE..J” ~ Alexandre Ricardo Silva - Presidente Prudente - SP A ligagio € fécil, Ricardo (ver fig. B)! Basta remover a cApsula de microfone de cristal original (que funcionava ‘como mini alto-falante piezoelétrico) ¢ scoplar o sinal através de um capacitor de 10n © um resistor/ série de 47K, di- retamente & entrada “auxiliar” do seu sistema de som, Como o seu “2em 1” Eestéreo (¢ a safda do SUSSEF é mo- no), convém chavear seu amplificador para funcionar em mono (todo bom aparelho de som tem esse chaveamen- 10 disponivel no painel, permitindo a “soma” dos dois canais, ou simples mente, que uma 26 fonte de sinal - ‘mono ™ excite os dois canais de ampli- ficagZo simultaneammente...) “Montei 0 BRINDE DE CAPA de APE 9 (PISTOLA ESPACIAL), mas tive pro- ‘lems com 0 funcionamento: ao colocar 1s pithas, comeca 1m som como de mo- tor... Cort 0 dedo nos parafusos, dé um ‘api agudo e forte. Ao tirar 0 dedo surge um efeito, mas ndo muito parecido com “pistola espacial"... O que pode ter ocorrido..”” ~ Anderson de Souza Cruz - Curitiba ~ PR © som comecando logo “de cara” (sem que os contatos do “gatitho” sejam to- ‘ados), indica que o primeiro transGtor 6 BCS48 (8 esquerda no esquema - fig. 1 = pig. 40 - APE 9) apresenta fuga ex- cessiva. Troque-o por um componente seguramente bom e com baixa fuga, que © assunto se resolverd...utras dicas pa- 1a melhorar 0 desempenho da PISE: ex- perimente aumentar 0 valor do capacitor Original de 33n e, eventualmente, colo- car em paralelo com esse capacitor, ura resistor de valor relativamente elevado (AM, por exemplo). Com iss0, a énfase ‘no decaimento do som (que na verdade, 86 ocorre quando se libera o gatilho, como Voeé percebeu...) ficargé maior e, ‘4 mesmo tempo, sero prevenidos os efeitos negativos da fuga do transistor, evitando aquele “t6c...6c” que pode ‘ocorrer mesmo com 0 “gatilho” néo sacionado... “Momel_a TRI-SEQUENCIAL DE POTENCIA, ECONOMICA (APE 9) que funcionou “beleza” (adguiri 0 KIT conjorme 0 Anincio que sai na APE...) S6 tm uma coisa: ao verificar se os TRIACS estavam esquentando, coloquei © dedo nos dissipadores ¢ tomei wn “baita tranco” (a minha montagem esté funcionando em 220V).. Sera que no fem alguma fatha de isolamento na mon- ‘agen...’ Quanto ao funcionamento, ‘ido em cima”! Coloquei 0 circuito na decoracao de fim de ano na vitrine da oj da minke mae, com 30 lampadas, e Para os bebés desse fim de século (es- tamos 3s portas do 212 século..., nada como um CHOCALHO ELETRO- NICO, que, funcionando a partir da ‘mesma acéo que comanda um choca Iho tradicional (baste balangar o neg6- io..), gera um som completamente diferente, modulado em “degraus” & ‘com pequena temporizacio.. =0 circuito € muito simples. com dois. transfstores comuns (admitem diversas equivaléncias), trés capacitores, quatro resistores, uma cfpsula piezo ¢ um in- terruptor de balanco (igual a esses que se usam nos alarmes para veiculos). conjunto pode ser alimentado (sob bbaixissimo consumo) por pilhas ou ba- teria (6 a 9 volts) e nio fica diffeil en- capsular tudo num pequeno tubo de pléstico que permita f4cil manuseio pelo bebé. =O CIRCUITIM do CHOCALHO ELETRONICO nio requer chave in terruptora para alimentagdo, pois se 0 interruptor de balanco estiver corre~ tamente ajustado, com a “coisa” em repauso, 0 circuito estard automatica- mente desligado, @ coisa ficou muito bacana...” — Sérgio Ricardo D’Ambrosio - Porto Alegre - RS Oh! Serjfo..! Se. Vooe tivesse lido com atencio © pentikimo pardgrafo do texto da pig. 20 de APE 9, néo teria tomado 0 “choque”.... No ha nenhum defeito de fsolamento na sua montagem, nem na elaboracéo do projeto da TSEPE (€ po- de ficar trangiilo que os TRIACS no ‘vio aquecer além do que podem supor- tar, se 0 circuito estiver corretamente montado...). O que ocorre € que em ualquer momento, apenas um dos trés TRIACS estaré energizado (com seu terminal 2 ao potencial da rede), ficando ‘05 outros 2 com a lapela metalica a0 po- tencial de “terra”... Ao colocar a mio, certamente Vocé tocou em mais de um dissipador ao mesmo tempo ¢ isso equi- vale, cletricamente, a tocar 0s, dois “po- los” da tomada C.A, local! E por isso que o texto descritve da montagem re ‘comendava, com tanta Enfase, que os DISSIPDORES NAO PODEM SE TOCAR UNS COM 0S OUTROS e que, SOB NENHUMA HIPOTESE, DEVERIAM SER TOCADOS COM 08 DEDOS, estando o circuito ligado & tomada! Lemibre-se, Sérgio, que tudo © {que aparece nos textos ¢ iustragées dos projetos DEVE ser observado ¢ levado fem consideragéo, pois sempre TEM im- Sie M CHOCALHO ELETRONICO UITI =O interruptor de balango também po- derf ser do tipo “feito em casa”, ou até substituldo por um interruptor de meresrio. Em qualquer caso, o impor tante € proteger bem 0 circuito, com ccalgos de espuma de nylon, evitando que possa sofrer danos ou perdas de contato elétrico (jf que os bebés sto naturalmente “violentos” e adoram AD AMPLIF, atirar Jonge os objetos que tém nas ios). =O importante € que as criancas g0s- taro muito do novo som (no lugar do velho “chique-chique” dos chocalhos “pré-histdricos”..), com 0 qual j& iro se familiarizando ‘com as manifes- tagées “cibernéticas’ desde a mais tenra infancia.. eT Yer Pe ei RY erate) TO “AMPLIFICADOR ESCRAVO” ESPECIALMENTE DESENVOL- VIDO PARA INSTALACOES DE SONORIZAGAO AMBIENTE DE NIVEL PROFISSIONAL! PERMITE A INSTALACAO DE ATE 100 PONTOS INDEPENDENTES DE SONORIZACAO, EXCITADOS POR UM PEQUENO RECEIVER (OU ATE POR UM SIMPLES “RADIO GRAVADOR” COM SAIDA DE 5 WATTS!). IDEAL PARA HOTEIS, MOTEIS, GRUPAMENTO DE “CHALES", GRANDES INSTALAGOES COMERCIAIS, ETC. BAIXO CUSTO, ALTA DELIDADE, EXCELENTE DESEMPENHO E CONFIABILIDADE! INSTALAGAO MUITO FACIL © MODULO GE 0 PROFISSIO- NAL DE SONORIZACAO ESTAVA ESPERANDO! No método tradicional de sonorizar suitos pontos de uma determinada ins- talagio (exemplo tipico: 0s diversos quartos e apartamentos de um hotel... vwa-se um sistema de amplificaséo rela- com freqiéncia (a simples ruptura do fio resistivo no interior do po- tenciémetzo € 0 problema mais co- mum...). Além disso, tais potencd- metros, devido A sua baixa re~ © método mais modero, mais efi- ciente, de melhores resultados quanto & fidelidade e - na maioria das vezes ~ também de menor custo geral € o que utiliza, como master, um aplificador modesto em termos de poténcia (um pe~ queno receiver acoplado a um tape deck de baixo custo, ou até mesmo um rédio-gravador portétil op sem-ports- til) © amplificadores “escravos" os ppontos de sonorizago. Com isso, elimi- ham-se todos os problemas inerentes 20 sistema ortodoxo: =O custo geral de distribuicto cai drasticamente, pela possbilidade de wo de equipamento de baixa poténcia, Conforms jf foi dito, até uum ridio port (uns 5 watts mé- ximos, na potEncia sonora fina) de toa. qualidade, poderd fuacionar tivamente “bravo, distrbuindo-se pe~ quenas caixas actsticas (uma em cada pponto ou local de sonorizacéo), através ée cabagem que jé leva o sinal devida- mente amplificado. O controle indivi- dual de cada ponto de sonorizacéo € entio feito, normalmente, por “pesa- dos” potenciémetros de fio (baixa re- sisiBocia ¢ alta “wattagem”). Esse sistema, embora de aplicacéo relativamente ffcil, 20 contrério do que se possa pensar, no é o mais barato, € muito menos o'de melhor desempenho, devido a uma série de problemas prati- ‘camente inevitéveis: Quando € grande a quatidade de pontos a serem sonorizados, a poténcia (e, diretamente propor- ional, 0 custo...) do amplificador master deverd ser considerdvel, nio podendo, na pritica, ser usade tum “receiverzinho” qualquer. =O sistema de controle individual dos pontos, a partir de potenciéme- tras de fio (pega voiumosa e... ca~ a.) costuma apresentar sisténcia intrinseca, “roubam"” poténcia e “derrubam” drastica- ‘mente a impedncia geral do siste- ma (principalmente quando séo ‘muitos os pontos de sonorizagéo). Para compensar os problemas de impedincia, costuma-se usar, tanto na saida do aplificador master, {quanto nos pontos de sonorizagio, transformadores de linha (faze ‘com que a cabagem de distribuigéo, em si, trabalhe sob impedancia mais elevada, apenas “abaixada” nos ex- ‘emos, para utilizagio pelos con- Juntos falante/potencidmetro). Tais ‘ransformaiores no sio baratos, no so ffceis de encontrar no va~ rejo €, inevitavelmente, acrescen- tam perdas no sinal, certo gran de distorgdo ¢ reducéo na banda pas- sante de frequgncias de dudio, Pela circunstincia de levar o sinal {if amplificado em potéacia, a caba- ‘gem deve ser relativamente “pesa- dda”, com 0 consequente aumento ‘no custo da distribuicéo, ‘como master. ~Cada ponto de sonorizacéo “ ce” a sua propria amplificag seu controle € feito por potencid- metro convencional (pista de car- ‘bono}, muito mais leve e durdvel do que 0s reostatos de fio. A im- pediincia de entrada de cada médu- lo € alta, assim niio “rouba” potén- cia do sistema, nem “derruba" a impeddncia da’ linha. Podem ser instalados, a partir de um nico master, muito mais pontos de so norizagio, sem problemas! — Néo sfo usados transformadores de torgéo e praticamente nenhuma perda de sinal. —Como a distribuicéo do sinal pode ser feita sob daixos mfveis de poténcia, a’prépria cabagem é mui- to mais modesta, reduzindo 0 custo ‘geral da instalaglo. MONTAGEM 66 - MODULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PARA SONORIZACAO AMBIENTE (10W) Além dessas vantagens mais Sbvias, existem outras... No sistema tradicional, a “queima” de um ou mais pontos de sonorizago costuma prejudicar (ainda ‘qoe simplesmente pelo “descasamento” da impedéncia geral) 0 funcionamento do sistema. No método ora descrito, isso ‘io ocorre. No sistema convencional (por uma obviedade matemética...) sob nenhuma hip6tese pode ser obtida, em qualquer dos ponies de sonorizacio, uma poténcia sonora malor do que 0 fornecida pelo master... Jf no sistema, com amplificadores “escravos”, nada impede - por exemplo - que 100 pontos de 10 watts cada sejam alimentados por ‘um master de apenas 5 watts! Sé para fazer uma exemplificagéio radical: 100 pontos a 10 watts cada exigiram um master (sem falar nas inevitéveis per- das... de 1000 watts (no sistema con- vencional), um verdadeiro “monstri- tho”... No sistema modemo, esses mesos 1000 watts (imaginando todos ‘05 100 pontos de 10 watts funcionando “a toda”), alimentados por um “revei- vyerzinho” de SW (funcionando “trio”, pequenino e trangiilo..) custam, no seu IN4o04 62 220 total, menos do que 0 baita power de IKW! Enfim: nfo hd comparacéo em que © sistema modermo n80 ganbe, fei, de todo método “antigo”. E por essa razdo que todas as modemas instalag6es de Sonorizagéo sio feitas no sistema de amplificadores “escravos". Como APE esté sempre “na crista da onda” também no atendimento as neceSsida- des dos profissionais (além da nossa tra- ‘icional‘configuragéo voltada para hobbysta., aqui esid’ 0 projeto do MOBULO AMPLIFICADOR LOCA LIZADO_ PARA. SONORIZACAO AMBIENTE (10 WATTS), daqui paraa frente codificado MALOSA, um ampli- ficador “escravo” especialmente dese nado para esse tipo de utlizagéo! Cix- cuitlo” pequeno, poucos components, custo redizido, ly out super pratico © funcional, factima ‘montagem, insta- laco ¢ utilizagfo! As CARACTER(S- TICAS, a seguir enumeradas, resummem as qualdades e potencialidades do MA- Losa. CARACTERISTICAS ~ Médulo de amplificagio tipo “es- ‘erayo” para pontos de sonorizazo ambiente, = Impedincia de entrada: Alta (cerca de IK) podendo ser excitado por linha de baixa impedéncia (direto da safda de alto-falante do amplifi- cador master) sem “carregar” 0 sistema. —Sensibilidade de entrada: alta, per- mitindo a excitago mesmo por li- nhas de baixissima poténcia (desde fragées de watt) ~Controle: um tnico, ée volume, por potencidmetro ' convencional sta de carbono). —Resposta de freqiéncia: plana, de 20Hz a 20K Hz —Alimentagio: direto da C.A, local (110 ou 220 volts) através de fonte incorporada a MALOSA. ~Poténcia: de 5 a 10W (RMS), de- pendendo das caracteristicas do transformador_utilizado na fonte interna (VER TEXTO), ~ Capacidade de distribuigso: até 100 pontos a partir de um master de Pequena poténcia, = Distorcéo: minima, O-cIRCUITO © diagrama do MALOSA esté na fig. 1, com o citeuito centralizado em tomo ‘de um Integrado ipo LM2002 (TDA2002,. A202, uPC2002, LM383, etc.) que jf provou largamente sua_boa qualidade, confiabilidade, “re- sisténcia”” a condigées adversas, imple mentago com baixa quantidade de ‘componentes extras, excelente fidelida- de e baixa distorcio. A rede de entrada do MALOSA, configurada pelo resistor de IK, potenciémetro de 100K ¢ resis- tor de 4K7, determina tanto aimpediin- cia quanto’ pré-dimensionamento do sinal recebido. Aqui valem algumas con- sideragées técnicas importantes: =O resistor de 1K (asterfsco num quadradinho) & © principal deter- ‘minador da impedancia “Vista” pela inba. Se mais do que 100 pontos de sonorizaco forem baseadas no MALOSA, convém —“levantar” proporcionalmene o valor desse ‘componente. Para 200 ponies por exemplo - usar resistor de 2K2, assim por diante. —O resitor dde 4K7 (asterfsco num cfreulo) € © principal pré-dimen- sionador do nfvel de sinal “visto” pela entrada de amplificacio do MALOSA. O valor sugerido refe- condigées médias de insta- + lagéo, conforme descrito anterior MONTAGEM 66 - MODULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PARA SONORIZACAO AMBIENTE (10W) mente. Se 0 sinal de linha for de poiéacia e tenséo muito baixas, coovém baixar também, o valor desse resistor (até 0 limite de 1K), Por outro lado, um sinal de linha mais “bravo” (principalmente em teasio) recomendard 0 aumento do Valor de tal resistor (até o limite de 10K). No médulo amplificador, a rede de realimentagio formada pelos resis- tores de_IK/100R e capacitor de 470u determinam 0 ganbo do sis- tema (igual a 100, mais do que su- ficiente para a apicagio). O poten- cidmetro (através do eletrolitico de 10y) entrega o sinal, jf “dosado” pelo usuario, ao Integrado. A safda (Gecalhida no pino 4 do 2002) é en- ‘wegue a0 alto-falante via capacitor de 1000u, desacoplada pelo capaci- tor de 226n que evitainstabildades ‘80 funcionamento. A fonte € con- vencional, “abaixada’” pelo tans- formador, retificada pelos diodos 1N4004, ‘fltrada pelo eletrolitico de 2200u ¢ desacopiada para ruidos da rede CA. pelos capacitores de 10x (400V) ¢ 220m (entre 0 pino 5 do 2002 ¢ a linha da “terra”. ‘Um transformador de forga para 1 ampére serd suficiente. Quanto a tensio no secundério desse trans- formador, & opcional, entre 6 ¢ 12 volts (confonme indica 0 “esque sma’), levando-se em conta que a potéscia final a ser esperada do MALOSA depende da tensio de alimentagio do médulo. Assim, sob 6 vols a poténcia média estard en tue 3 ¢ SW, enquanto que, sob 12 volts podemos contar com 7 a 10 ‘watts (essa poténcia também de- pende da impedncia do alto-falan- te utiizado, j6 que 0 2002 admite iimpedincias desde 2 ohms...). ‘Qualquer que seja a opséo, contu- do, uma poténcia (para a apicacéo ‘specffica, de sonorizacéo localiza da) entre 3 ¢ 10 watts seré mais do que suficiente, OS COMPONENTES Nenhum dos itens da LISTA DE PECAS pode ser clasificado como “fi- gurinha difici” (¢ isso € Lei, aqui em APE...), devendo 0 Leitor encontrar tu- do com facilidade, Entretanto, como 0 profissional de instalagdes 6 inevitavel- mente muito ocupado, nio podendo perder muito tempo em detalhes cons- ‘rucionais, sempre podem recorrer a0 pric sistema de KITs complet, ofe- Tecido por um dos Patrocinadores de ‘APE, Nossos.projetos, contudo, so sempre deseavolvidos © Iiautados de ‘modo a nfo “amarrar” o Leitor a aqui- sicio “obrigat6ria” de KITS... De ma- neira aberta e honesta, mostramos todos 0s dados ¢ condigées para que qualquer um construa integralmente qualquer das montagens aqui descritas, sem vinculos ou “obrigacées”. Os “veteranos” ndo precisam desses onselhos (um dia, quando ainda eram “pagios”, precisaram...) mas 20s nova tos lembramos que a maior atengio deve ser dispensada a correta identificagéo da ppinagem dos componentes polarizados Integrado, diodos © capacitores dle- twolfticos). De qualquer maneira, 0 LISTA DE PEGAS © 1-Circuito Integrado LM2002 (CA 2002, TDA2002,uPC2002, LM383, etc) © 2 — Diodos 1N4004 ou equivalentes © 1 — Resistor 10R x 1/4 watt © 2—Resistores 1K x 1/4 watt (VER TEXTO) Resistor 4K7 x 1/4 watt (VER TEXTO) © 1-Potencidmetro (og.) 100K com chave ~ Capac (oleae) 100 x 400 jportante a tenso) © 2- Capectiores (poster) 2200 © 1 — Capacitor (eletrolitico) 10u x 16V ©1- Capacitor (cletroltico) 4700 x 16V © 1 Capacitor (letrotico) 1000 x © 1-Capacitor (cletrolftico) 2200u x 25 @1-Transformador de fora com primério para 0-110-220V e se- cundério para 12-0-12V x 1A (VER TEXTO, quanto a tensio do secundério) “chapeado” das montagens de APE é sempre tio claro, que a possibilidade de uum erro de insers&o fica por conta de muita desatengo por parte do monta- dor... Eventualmente, uma consulta ra- pidinha a0 TABELAO ajudaré a elimi- nar dividas.. A MONTAGEM Como a idéia € manter a montagem ‘Go compacta quanto possivel (esse € um dos “‘segredos” das aplicagées profissio- nals), a fg. 2 (lay out da face cobreada do Circuito Impresso) mostra que mes- 1 ~ Placa de Circuito Impresso espect- fica para a montagem (6,9 x 4,3 cm) “'Rabicho” (cabo de forga. com “plugue” CA) ¢1~"Jaque” tamanho J2 (para entrada de sina) © = Cabo blindado mono (15 em.) © ~Cabo biindado estéreo (15 em.) ¢ —Fioe solda para as ligag6es OPCIONAIS/DIVERSOS 1—"Knob" para potenciémetro © 1~Alto-falante, boa qualidade, im- peddncia entre 4 e 8 ohms, minimo 10W e 4 polegadas. Também po- dem ser usados conjuntos coaxiais ou triaxiais dentro das mesmas ca- racteristicas, com excelentes re- sultados Caixa para 0 conjunto (deverd abrigar tanto o alto-falante, quan- tw 0 crcuito do MALOSA, trans- formador, etc.).Em certos tipos de instalago ambiental “embutida”, a caixa poderé, obviamente, ser dis- pensada. 9 10 INTAGEM 66 - MODULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PARA SONORIZACAO AMBIENTE (10W) Se ‘mo um citcuito profissional pode ficar pequeno, sem grandes complicagses. ‘Recomendamos (mesmo aos “inven- tores de plantio”) que a placa seja re produzida rigorosamente, jf que 0 ar- anjo proposto permite uma montagem simples ¢ direta, mantendo inclusive a fiacdo externa numa configuragio bas- tante I6gica e descomplicada. © trans- formador € montado fora da placa (co- mo serd visto numa figura mais adian- te...) por razdes préticas, jf que 0 con- junto deveré ser instalado numa caixa acdstica de dimensdes no muito avan- tajadas (se 0 transformador estivesse na placa, as dimenses desta seriam, inevi- tavelimenté, maiores). ‘A montagem propriamente esté na fig, 3, com a placa vista pelo lado no cobreado, todas as pezas j& colocadas. Como sempre, convém observar © posi ionamento dos componentes.polariza- dos (Integrado, diodos e capacitoresele- trolitcos). Ao novato lembramos que 0 Integrado (2002) apresenta as “pernas” em disposigo que simplesmente no permitiré a sua insercéo a placa de ma- neira errénea. De qualquer mancira, a lapela metdlica co componente deve fi- car junto a borda da placa, Soldados os componentes A placa, a montagem deve prosseguir com a li- ag dos periféricos, cujo diagrama sid na fig. 4. Notar que na figura a pla- ca continua (como na fig. 3) vista pelo lado niio cobreado. ATENGAO 3s li- ‘gages do transformador ¢ &s conexses dos fios dos dois cabos blindados (a0 potencidmetro e a0 “jaque” de entrada), entificando bem, em cada caso, a po- sigdo dos condutores “vivos” e da “ma- tha”. Observar também a “passagem” de um dos cabos da CA pela chave in- corporada a0 potencidmetro (este visto Por trés, na figura), de modo que o “i ga-desliga” do circuito possa ser prati- camente exercido no préprio “knob” do controle de volume. F/ ENTRADA 04 Figs meine waignTe [AMBIENTE e [Ten ooo ‘DECK RECEIVER OU RADIO ~ GRAVADOR (DESDE 2W) Fig. 6 Os profissionsis j¢ extdo “carccas™ de saber disso, mas os que estéo agora ‘comecando devem lembrar que uma boa cconferéncia final € muito importante na prevenséo dos. problemas de monta- gem... Assim, antes de colocar 0 MA- COSA para funcionar na sua instalagéo sh Wis roncorsucun — G \e VAPRENDER ELETRONICA’ See maser iaior comprimento do con- | \NAS HORAS VAGAS E Eatupedoutidake: ah athersecosese’ | CANSOU DE PROCURAR, paper seven tod penn do sistema, qu apres ESCREVA PARA A tlre desempenio do con. ge Toa bet mt ‘mw. -5-C-Um sistema sofisticado (em Na fig, 6 temos uma evolusio prética termos actistcos), porém de f&- de idéia 5-C, com 0 conjunto de res- cil implementagio, consttui um sonfincia acoplado diretamente caixa “ressonador", formado por ti- (esta contendo 0 circuito, pilhss, etc.) h P d T E L ‘bo (ao qual’o microfone vai Uma manopla pldstica (dessas de guidio tado) contendo muitos tu- de bicicleta pode ser fixada conforme [ Rinkow i comprimentos dife. usta igus de modo atormar aus | & SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA rentes, com 0 que cada tubo es-zagéo do MAME extremamente con- | DE ENSINOA DISTANCIA DO PAIS arg" “‘sintonizado” numa __fortdvel. O conjunto deverd ser portado frequéncia de Audio, promo- ¢ “apontado” como se fosse uma pistola EIS OS CURSOS vendo um certo reforgo por (cuidado para ninguém confundir Voce ee “ressondincia” no som recebido, com um “ET.” segurando uma fantésti- [===] ELETRONICA INDUSTRIAL alfa de incrementar a diretivi- onarmade roe). - as aie “do sistemal A solagio Com essa idéia prétca, podem ser |< = fmstia deg 5-C és, excuadas conerow, som’ animas, || ELETRONICA DIGITAL] * mas nuit utos mates ec, a varios metos de dstincia, gua” [77 —— podem ser utilizados. Em qua- dando boa direividade e sensibilidade. TV EM PRETO E BRANCO quer caso, a csula do micro- Quem pretender construir um canhio de {7 N dade traseira do conjunto de tu- MINICOMPUTADORES | | fone no prde tocar aextremi- ressondncia maior e mais sofisticado, ren ee cunt cntpees || MMEROPROCESSADORES E \ bos, devendo ser guardado um maquina fotogréfica, com 0 que osiste- \ i ] ff fe _| _[wacores ‘espazo, para perfeito funciona- nento © bom aproveitamento do feito de “ressonincia”. mecéinica do conjunto. u 5 Conjuntos bem maiores do que Muitas interessantes experiéncias e | [PROJETO DE CIRCUITOS \ © sugerido também podem ser adaptagées podem ser realizadas ELETRONICOS constru(dos, usando-se, na res- cima” da idéia bésica do. MAME!O - sondacia, muitos tubos de hobbysia “inventor” (todos 0 sfo, em luminio nos (do tipo wtlizado maior ou menor grav.) e erativo, na ig LESETICES OTE na construct de antenas cert descobrird muitas outras manciras |“ Preeocnae enve ocupom sano domésticas de TV, por exem- de usar ou melhorar o desempenho |—aacosorn i).comcomprinsesccnle. aelodon dociteuton'A sete de carts | cMOSM nados desde cerca de 1 metro (CORREIO TECNICO) estar4 aberta Caixa Postal 1816 - CEP 05090. Fone 261 2305 alé poucos centimetros, firme- para 0s comunicados dos Leitores, sobre ‘mente juntados com brajadeiras 5 suas “facanhas” com 0 MAME, de © acoplades a um funil, na tra~ modo que toda a turma possa comparti- | Endereco. seira, a0 “fundo” do qual ocle- har das “maluguices inteligentes” que | case. treto pode ser fixado, Quanto _tenham sido criadas.. montacem 68 Grilo Eletronico Automatico QUE VAI FASCINAR A TODOS! UM “INSETO ROBO” QUE IMITA DIREITINHO O SEU “EQUI- VALENTE BIOLOGICO"! ENQUANTO O AMBIENTE ESTIVER ILUMINADO, ELE FICA QUIETINHO.. QUANDO ESCURECE, COMECA O *CRI..CRI..." COM TIMBRE, FREQUENCIA E IN- TERVALOS MUITO SEMELHANTES AOS DE UM GRILO “DE VERDADE"! UM BRINQUEDO AVANCADO E INTERESSANTE, Pouco a pouco o “zool6gico eletroni- co” de APE vai ganhando novos ¢ inte- ressantes personagens... Jd tivemos, em ‘APE 2 2 a CAMPAINHA RESI- DENCIAL “PASSARINHO”, em APE n? 5 0 PIRILAMPO PERPETUO ¢,em APE ne. 11 0 PASSARINHO AU- TOMATICO... Agora chegou a vez. do GRILO ELETRONICO AUTOMA- TICO (vamos apelidar © bichinho de GRELA, que € um nome mais simpati- o...), um circuito pequeno, fécil de montar, usando reduzido nimero de ‘componentes (principalmente s¢ consi- derarmos a relativa complexidade das fungées realizadas pelo circuito), que no necessita de nenhum tipo de ajuste. Embora, numa andlise rigida, 0 GRELA nio passe de um brinquedo, in- corpora diversas tecnologias que 0 equi- param aos mais avanados gadgets do género (vejam por af as “Estcelinhas Mégicas”, “Pintinhos Piu-Fiu” e outras coisinhas, cada vez mais interessantes € avancadas, que o mercado oferece...) Imita, com incrivel perfeigéo, no 56 ‘© som emitido por um ggilo “real” (in- cluindo as pequenas pausas ¢ 0s interva~ Jos mais longos, normalmente realizados pelo grilo, no seu cantar...) como também o “comportamento” do dito bi- chinho, j4 que durante 0 dia fica quieti- tnho no’'seu canto, manifestando-se ape- nas & noite, quando o ambiente escurece! A intensidade do “canto” € moderada (também bastante prOxima da emissio sonora de um grilo verdadeiro...) permi- tindo - entre outras brincadeiras - uma interessante aplicagdo (que pode ser classificada no género das atividades pentelhas”...):secretamente, o GRELA pode ser “piantado” no quarto de um amigo (“mui amigo”..), durante 0 dia, podendo ser facilmente escondido em qualquer canto, devido a0 seu pequeno famanho, sobre um mével, atrds de um vaso ou de uma cadeira, por exemplo. A noite 0 GRELA comesart a “grilar automaticamente, deixando 0 amigo doidinho (néo € fécil achar 0 GRELA, Justamente devido ao seu som intermi- tente, com largos intervalos automdticos entre 0s Wt ‘Outras aplicagées envolvem a tran- quilizagdo de criancas pequenas, que as vezes se recusam a ficar sorinhas no quarto escurecido, a noite... Pode-se contar-Ihes uma hist6ria sobre um “ gri- linho magico” que “esta 14 no quarto” e que thes fard companhia durante a noite, “conversando” com elas e outras fanta- sias que as criangas adoram, € que so \~ ‘Go importantes para o universo emo- ional psicol6gico das crianas. Enfim, sob todos os aspectos (inclu- sive 0 de custo, que ¢ bastante modera- do...), uma montagem que vale @ pena ser realizada, pelo seu ineditismo e pela demonstracéo “viva” que faz das incs!- veis possibilidades da moderna tecnolo- gia cletronica! CARACTERISTICAS Circuito gerador de sons comple- X05, imitando 0 cantar de um grilo (imbre bésico agudo, modulado em baixa feqiéncia, intervalado, e do- tado de pausas longas autométicas). Acionamento foto-controlado via LDR, que apenas autoriza a ge- ago do som quando o ambiente estiver obscurecido. Sob luminosi- dade ambiente normal (durante 0 da, of mesmo a noite, com as luzes acesas-, 0 GRELA permanece “mudo”. =Transdugio sonora - por cépsula piezo, em intensidade moderada. = Alimentago - 9 volts C.C., sob consumo médio de pouco mais de 1 mA (permitindo assim a energi- ago mesmo por bateria “quadra~ daha” de 9 volts, ainda que em vitilizagdes protongadas. Drago dos cantos © Fausas - Ao ser acionada (pelo escurecimento do local), 0 GRELA canta durante cerca de 10 segundos, dé uma pau- sa de aproximadamente 25 segun- dos, torna a cantar por 10 segun- dos, e assim por diante. = Montagem - Simples, baseada num ‘inico Integrado, e que no requer ‘nenbum tipo de ajuste. OcIRCUITO Embora baseado num dnico e versétil Integrado da familia digital C.MOS (4093), 0 circuito envolve certa comple- xidade, apenas a nfvel de funcdo, ja que nada menos que quatro osciladores so implementados (um a partir de cada ga- te do 4093), estando tais osciladores acoplades em “cadeia” de modulacéo, de modo que cada um deles & controlado pela freqléncia do oscilador “anterior”. O gate da direita (pinos 1-2-3) oséila na freqiéncia elevada de Sudio, fundamen- ‘al do canto do grilo, determinada pelo resitor de 33K e capacitor de 10n, Uma rede de autorizacéo “6ptica”, formada pelo LDR ¢ resistor de 22K apenas permite que esse ASTAVEL entre em ago se houver baixa luminosidade so- bre 0 foto-sensor. ( segundo gate (contando da direita) oscila em freqiéncia de alguns Hertz,

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