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# Over Drive p/ Guitarra # Caca-Tesouro(De- tetor de Metaisil) #% Chave de Ignicao Secreta(p/Veicu- los) # Controle de Volu- me Palldeli que # Super-Controle Remoto Infra-Ver- melho(9 canais) te construa einstale captadores p/ violées e guitarras eprom a. ra EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagoli Jairo P. Marques Wilson Malagoli ic ‘Béda Marques = Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) ‘Joao Pacheco (quadrinhos) Publicidade KAPRON PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicgo ‘Kaprom Fotoitos da Capa DELIN Tel. 35.7515 Fotolitos do Miolo FOTOTRAGO LTDA. impressao Exitora Parma Lida, Distribuicdo Nacional / Exclusividadel FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 +R de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Distt. e Propagan- ida Ltda - Emark Eletrénica Comer-| cial Ltda) - Redagao, Administracao e Publicidade: Rua General Osério, 157] CEP 01213 - Sao Paulo - SP. Fone: (011)223-2037 AO LEITOR Em APE, yma promassa é MESMO va dhida (ao contri do que os pobres balers esti acostumados, em razdo de “enorme” contabildade dos "home" que ‘mandam... Quando declaramos, aqu mesmo no AO LEITOR, alguns nimetos ads, ‘que aqueie BRINDAO do ESPECIAL nao Toavia naquil, foi porque nossa ime in tengo era, de tompas er temps, oorecur 20 fil LetorFocbysta novos Encanto ‘re temas especficos, som com iso prludicar ou "oubar”eapago as cosumnoas Segdes o Projos Na presente APE 25 tomas o encarte ESPECIAL ni 2, com ema CONSTRUA EE INSTALE CAPTADORES P/ GUITARRAS E VIOLOES, abrangondo a rea do inie- ‘esses de muitos dos Leiores, cista ou insitetamenteligados & mista (sta camo a. Islas, soja na nobre~ e varajsa - lungao de constr equiarmentos para os mis ‘os.,). Nem prepsafamos dizer, mas varoslaz6-0; NAO FICAREMOS POR AQUI. Denito de alguns nimeros, teremos eu glande Encarte ESPECIAL, € aguardar para Fore esse “presen, a sel de projets de APE nf 25 ost, “pra vai’, faniéstea: moniagons "pesadas", como o CONTROLE DE VOLUME DIGITAL (OE TOQUE) © 6 SUPER-CONTROLE AEMOTO INFRA-VERMELHO (9 GANAIS) lado a lado com projois de apicagdo prdica mediata, come @ OVER ORWVE P/GUITARIA 6 a CHAVE DE IGNIGAO SECRETA (PIVEICULOS) e mais um exeulo "na medida" para (0s Hobbystas experimentatoras, o CAGA-TESOURO (DETETOR OE METAS I, un ‘amenta como simples (¢lvratvo...) REATIVADOA DE PILHAS E BATERIAS.. ‘Sem nenhuma faisa modésta, ee imeginae um “laque” mais abrangento de Drojetos! APE 6 assim (Voce, LetorHobbysia que "chagou agora, pode le eoteza, disso.) porque Vaoks merecen! A amizade © 2 fidekdade nao iim pro! A Unc ‘oma que temas de pagar a todos & com 9 maximo de nosso eso, trabalho, aloo ‘Siavigado, o constante empenho Ge FAZER SEMPRE O MELHOR! ‘Cutam" a APE, endo se esquecam de que sid lamb nas bancas a ima cagula", Revista ABC DA ELETRONIGA, “no jetnho" para aquelae que prelendem un tid aprendizado das bases Teéricas da Elovnica um compmento essencal part Hoboysa que quer “avanea’..). oeoIroR REVISTA N°25 NESTE NUMERO 7 - SUPER CONTROLE REMOTO INFRA-VER- MELHO (9 CANAIS) 16 - OVER DRIVE P/GUITARRA 20 - REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS 24 - CHAVE DE IGNICAO SECRETA (P/VEICULOS) 35 - CACA-TESOURO (DETETOR DE METAIS Il) 45 - ESPECIAL - CONSTRUA E INSTALE CAP- TADORES P/VIOLOES E GUITARRAS ‘50 - CONTROLE DE VOLUME DIGITAL (DE TOQUE) E vedads a reproducio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo: rnham a presente Edi¢i do exoressa dos Editores. Os Projetos Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicages como hobby 04 utilizae3o pessoal, sendo proibida @ sua comercializagio ou industriall- zagdo sem a autorizacto expressa dos autores ou detentores de eventuais, direitos e patentes. A Revista nBo se responsabiliza pelo mau funcionamento ‘ou nfo funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigendo a nenhum tipo de assisténcia técnica acs leitores AVENTURA 03 COMPONENTES NO PAIS 909 CIRCUITOS/ 7 NOS, 06 CIRCUITS INTEGRADOS, earl ees 301 REPRESENTADOS, FREQUENTEMENTE, ATRAVES De UMA SIMBOLOGIA ESPECIAL .. . ALGUNS 9E NOS BAO REPRESENTAIOS POR CONFIGURA- ter ee, OFM... NOTAR, QUE OS INO® NAO uti BIMPLEBMENTE. NiO GAO DEBE NNHADOS RO ESOC, OUTROS COMO 0 866 SKO NO ESQUEMA © IMPORTANTE & SEMPRE VERIFICAR A RAGKO 4 »Y By a | CERIOGINTESRADCR TEM DIVERS0S 810008 INTERNOS, QUE SRO, NO& ESQUEMAS, REPRESEN TADOS INDIVIDUAL” (E! OS INTEGRADOS DIGITAIS (COMO 0 Hoi!) FREQUENTEMENTE EIMBOLIZAPOS ASEIM ... FIM \ Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e InstrugSes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda Prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizaglio de todo e qualquer projeto de Eletr6nica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicagées...). Sempre que ocorrerem diividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugées, cujo cardter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE, OS COMPONENTES © Em todos os cicuitos dos mais simples 30% mais complexon” existem, base rent, dois upos de peeas as BOLARE ZADAS.© as NAO POLARIZADAS. Os Somponentes NAO POLARIZADOS sso, za ss grande maior, RESISTOR GaPactTOREs comuny Foden yer bes dag pra fu de 1d pra cd sem problemas. O nico requis € reconhe: SSraeprevlamente. ov alr (outro, Parimetros) do component, pra ligt fo lugir certo do" icuito, © “TABE: TRO"A PE ai todas = “dias” paras Ieitra dos valor ebdigos dos RESIS" TORES, CAPACITORES POLIESTER, CAPACITORES DISCO” CERAMICOS’ er Sempre que. surge divas ou SSsquecimentor", “aw” Instrugoes So STABELAO" devem ser consladas. (© 0s principais componentes do creitos Sona maiona day vezes POLARIZA: 1BOS,"ou sea, seus terminals, pinos of ‘pemat™tém pongo certac nica para stem lgados” a0 cuito! Entre tas Componentes, destacam- 0: DIODOS LED, SCRs, TRIACS, TRANSISTORES (bipoiaes (ot, unijundee et), CAPA CHORES FeTROLINICOs, Cine ‘TOS INTEGRADOS, ete. & muito im: Bortante que, antes dese iniiar qualquer fmontagem, 6 leitor identiique. sorts Mente: os "womes" © posiedcs relatvas {dor temminaks deses Componentes, fae qualquer jvengo na hora das soldains SCecdmao no funeoniments o's suit ae de events dans 0p Pra. componente erroncamente hesdo, B'STABELAG" mostra a grande maiona ‘dos componcntes normaimente tlie: {dos nes montagens de" APE em sas Sparéncias, inagens e simboios Quan ao, em algum creuito publeado, rat ti ou mais componentes cujo ‘vishal no estejarelacionado no “TABELAQ” Ssvnecessaras informtgées serio Tome: ‘is junto ao texto deseriivo da respec: tiva montage, atrves de ilustrages Slaase objetias LIGANDO E SOLDANDO ‘@ Pratcamente todas as montagens aqui publicadas Zo implemen adas no sstoma fe CIRCUITO. IMPRESSO, asim as instrugdes a seguir referent aos cuida: dos biscor necrasios Sema teenies do montagern. O carter geral das recomen dacées, contudo, faz com que elas tam- t alidas para eventos outab iontapem (em ponte, em bara, m Deve ser sempre utilizado fero de sldae tev, de pont ina, ede balxa “watt fem" (inaximo 30 wats). A sold ta deve ser fina, de boa qualidade € de'bulxo ponto de fusio (tipo 60/80 of 55/37). Amtes de ini 'soldagem, onta’ do Tero deve ser limpa,‘remo- Fendose: qualguer.oxidagd0” usta 2 acumuladas: Depas do mpa e aguer ia, ponta do fero deve er evement® estanhad (expaihandose um pouco Ge Solde sobre ea) o que taiitrd 0 com: oy seperti cbreadan dy pac de Ciclo Impress devem er Tigo. tmente limps (com ia fina ou pala Ae ago) ames das soldagens. © Gobre deve fiat brifhante, sem qualquer re fiuo. de oxidagdes: sueirs, ponds, ‘te: (@ue podem obstar a boss sold fens)'Notar que depots de limpas as finae’e pnts cobreadas nfo devem mals ser tocias com ox deden, pols a gor Guise feos contidon na franspirgdo humana ‘mesmo que” as mio pareeam timpas e seca) stacam 0, cobre com sue, “onider, prdiando a bow Soldagens."Ostcrminais de componente: {ambem devem estar bem impor (ope rape com uma mina ote let ste que-o meta fgue limpo e br thante) para que a olds *peque™ bem. (© Verificar sempre se nfo existem defeitos io padrdo cobreado da placa. Constatada tigtma iregulariade, ea deve ser sana as antes de se colocar os components tna placa. Pequonas thas ne Cobre Podca ser fclmente recompostas com Sima gotinhs de soda euidadouamente Splicada. 4 eventuals “curtor™ entre ita ou pista, podem sex remevidos ra andose'o dsfeito com uma feramenta Se ponta asda. {@Coloque todos os componentes na placa formntandose sempre pelo. chapeato® fmostado. junto. i instrugdes de cada Tontagem."Ateneio aos components POLARIZADOS «4s suas pongacr wis tivas ONTEGRADOS, TRARSISTORES, BIODOS, CAPACITORES ELETROL TICOS, "LEDs, SCR. TRIACS, te). (@ AtengZo também aos valores dss demais 'pecas (NAO POLARIZADAS). Qualquet dlivida, consulte of desenhos da rspee tiva. montagem, fou" o. “TABELAO™. (@Durante as soldagens,evite sobreaque: ‘cer os compenentes (que podem dant ‘arse pelo calor excessive desenvoWido hums “oldagem, muito demons). ‘Se Uma soldagem “indo da carto" nos pr eis § sequndos, rere 0 fero,espere {liga esinare iente novament, Som alma‘ angi, (evite exceno (que pode gerarcorrimen- tos e “wurtor') de soles ou fata (que ost oestonae i conexio) dasa, Um ‘Ponto de solda deve fiat iso. Ber Thane 20" tenninat. Se a solda, aps esinar, mostrarse.nigosa ec foxes, ho inic'uma conenio mal fit (anto ce ‘@Apenas corte os excess dos terminais ot pont it Wel ado sent) p68" rigorose_conferencia quanto. 208 lores, ‘porgOes, polaidade, etc. de Todas. as" pegas,componentes, ligagdes Derifias” (aque externae a piseay, EG mute del rarer ou cor ir a posto de um componente cujos {Gironde enham so certalos ATENCAO, i tse de calle ‘juste © uthizaglo dos projetos. Evie t Utlizaed0 de pegaseom'alores ou care: terstieas diferentes daguelss indiadss fa “LISTA. DE PEGAS.. Lei sempre ToD0 fo auigo ane de mona ou ut lzar 0 crcuto. ExpesimentagSes spen devem ser teniadas por aqueks que XE um rade! coahecimento ob pai tied sempre guisdas pelo bom senso, Hentualmeate, nos proprios textos dee sritvos existem sugestacs. para expeit imentagdes. Procure seguir tas supetoes Squier tentar agima modificag.- @ATENCAO is islagoes,principalmente ‘nos cifcultos ou dispostvos que usb them, sob ensbes sfou corres eleva das. Quando a uillzacéo exigr conexto deta rede" de C-A. domictiar (110 fu 220 volts) DESLIGUE a chave geral 4a fnstalaggo toes! antes de" promoret, ‘65a ‘conexda. Nos dispositivosalimen: {aos com pina on buena se form fctzados Tora de operagdo. For longos Pesindon somém ei as" plas as evitando danos por Nazamen: to" das ‘pastas. quimieasCortemente orrosvas) contidas no interior deat Fontes de ener). “Acompanho a APE mensalmente ¢ te- nho observado ¢ montado vérios dos rojetos e KITs, com total Exton. Até 0 momento, entretanto, nio vi a publi- ‘caro de wm projeto para Controle Di- gital de Volume Estéreo (alids, munca vi lum projeto do género, mesmo em ouras ublicagaes que também acompanho..)- Fica af a minha sugesiao, atendendo a “comvocasio” feita por APE, quanto & aricipacdo & sugestbes dos Leito- res/Hobbysias.. Acredito que tat KIT fax ria grande sucesso entre 0s Hobbystas ‘mais avangados" - Zenon Oliveira Ro- ‘cha - Brasfia - DF Pois &, Zenon! A quantidade de cartas com sugestées é tao grande, e 0 nimero de 1deias desenvolvidas ou’ pesquisadas pela Equipe Técnica de APE € tio vasto que, mais cedo ou mais tarde, acontecem as coincidéncias do género: neste mesmo indmero de APE esti saindo 0 fantéstico projeto do CONTROLE DE VOLUME DIGITAL (COVOD") DE TOQUE, 1 exato “eitinho” que vocé sugeriu! O médulo ofiginal do COVOD € mono, porém a sua implementacio num sistema estéreo serd facfima, conforme sugere a fig. A do presente Correio Técnico, Basta usar dois COVODs, interligados conforme a ilustragéo, para efeitos de alimentagio € controles (as ligagdes em “substituigdo” aos potencidmetros ori- inais sio Sbvias, detalhadas nas pré prias figuras que acompanham a des- errigéo do dito projeto..). Notar apenas (0 Seguintes pontos = 0s dois médulos podem, obviamente, ‘compartilhar a mesma’ alimentag30 (12V) desde que esta seja capar de fomnecer 40mA (e mio mais 6s 20mA originalmente requerides por um m6- ulo tinico - mono...). Na formuleta (ig. 6 da deserigio do COVOD), bas: ta susbstituir 0 termo "0,022" por “0.04”, para obter o eventual valor de resistor limitador, no caso da alimen- tagdo ser “roubada’” do préprio ampli ficador ou coisa assim. - Notar (fig. A) que o controle de toque RRMMMMMMMmrMMrbr CORREIO Aqui so respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de davidas ou questdes quanto 05 projetos publicados em A.P.E. As cartas sero respondidas por ordem de chegada e de impor- téncia, respeitado 0 espao destinado a esta Seco. Também sao benvindas cartas com sugestdes e Colaboracées (idéias, circuitos, “‘dicas”, etc.) que, dentro do possivel, sero publicadas, outra Sepéo especffica. O critério de resposta ou publicaco, contudo, pertence unicamente a Editora de A.P.E., resquardado o interesse geral dos leitores e as razdes de espaco editorial. Escrevam para: “Correio Técnico”, AIC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA. Rua General Osério, 157 - CEP 01213 - Séo Paulo - SP para “zeramento” ou reset do VO- LUME € tinico, ou seja: um toque co- locaré os dois canais do estéreo em VOLUME "ZERO", simultanea e ins- ‘antaneamente Ji 0s controles “UP” (de “subida’” do VOLUME...) sio individuais (UD pa- ra “UP” DIREITO E “UE" para UP” ESQUERDO..., de modo que tal controle digital de volume perfaz também a fungio normalmente atri- buida a0 “BALANCE”, uma vez que Pemmite 0 ajuste separado, em qual- {quer grau desejado, para cada canal do sistema estéreo. Acreditamos, Zenon, que 0 projeto do COVOD, mais as explicagdes aqui m tradas, formam exatamente 0 que Vocé pediu! Continue enviando suas sugestbes € idéias, pois a nossa pauta & feta rigo- rosamente “em cima” das reais necessi- dades e vontades do universo leitor de APE., 'Sé que Vocés, de APE, parecem real- mente aberios tt sugestbes e reivindi- cacées dos Leitores (as outras Revistas “fingem essa postura, mas munca aien- dem as cartas, mesmo com a inevitdvel demora..), aqui véo as minhas solict- lacées "acredlto, sinceramente, que agradardo a muiuos Leitores.. no sou do tipo que pediria algo "86 pra min’ pols sei que nenhuma Revista, no Mus do, teria condicoes de fazer atendimento individual...) Projetos direcionados pa: ra.a rea de VIDEO (wn campo que esd crescendo muito, anualmente, no Brasil) © wm projeto vidvel (sem aqueles Integrados. “impossiveis"..) de CON- TROLE REMOTO MULTI-CANAL... Acho que a principal caractertsica de APE (e que a distingue claramente das ddemais publicagées nacionais de Eletré- hica...) &a inventividade, ow seja: Vacés sempre acham wn caminko novo, mais simples e barato, para “velhos" proble- ‘mas ow idéias circutais! Esse 6 0 ponto que (como hobbysia “‘arimbado” ..) ‘mais me atrai na sua publicagaa! Conti- aqui ou em rnuem assim.” ~ Wwanildo R. Barbosa - Ribeirdo Preto - SP De infcio, agradecemos pelas palavras clogiosas 'e incentivadoras, Ivanildo! Realmente Vocé captou bem o espitito de APE na sua configuracio totalmente voltada para os totes, qualquer que seja o gray de en: volvimento com a Eletrénical E por af ue vamos, fique certo... Quanto a suas excelentes sugestécs, uma delas esté sendo atendida justamente agora, em ‘APE n? 25, com o projeto do SUPER- CONTROLE REMOTO INFRA- VERMELHO (9 CANAIS), um verséti modulo bésico que admite “mil” apli- eagdes © adaptacées! Os projetos dire- cionados para os videomaniacos (ou 08 ais sérios, videomakers) jé esto “no foo"! A partir dos préximos nimeros de APE, comecaréo a aparccer tais montagens, dedicadas a quem lida com video, profissional ou amadoristicamen- te! Fique “de oho" “Otimo 0 “ESPECIAL UHF" (que satu fem APE n? 20).. Fui atratdo peta capa do exemplar e niio me arrependi, pois ccontinha muitas informacées ites ¢ pré- ticas para alguém como eu, que sé ago- ra esté dando seus primeiros passos na Eletronica.. Posso garantir que “fiquel freguée” de Aprendendo & Praticando! ‘Queria saber como faco para adguirir (se for posstvel) 05 mimeros anteriores da Revisia (de 1 a 19) e também pedir ‘algunas insirucdes: UHF ficou tn tanto vaveimente porque fiz 0s chanfros cen- trais muito grandes (no ponto em que os dois quadrados ou losangos da “horbo- lea" se unem, para a saida do cabo coaxial... O desempenho me parece ‘hom, s6 que, ao menor movimento ow al- feracdo de posicio, 0 chuvisco aumenta ‘muito e 0 canal 32 (Sd0 Paulo - SP) passa a entrar muito fraco e ruidoso.. Se tiverem aleuma instrugéo ou reco- ‘mendacdo “extra”, que possam me dar, ‘agradeceria” ~ Ronnie Yoshigawa = Santo André MMMM MEg FIR I I IIIA IIIS Bom que Vocé tena Finalmente “entra- do para a Turma", Ronnie! Seja benvin- fo. Quanto 3 aquisicéo dos nimeros fnicriores de APE, nada mais féil: em falguma outra pagina da presente Revis- tay Vocé encontraré um CUPOM/PE- DIDO espectfico. Basta preenché-lo © envié-lo pelo Correio, cumprindo as ondigdes' 1 dcalhadas... Como Vocé mora na Grande Sio Paulo, se quiser poder comparecer pessoalmente A sede 44a Kaprom Editora, fazendo a auisic Gireta’ dos mimeros 1 a. 19 de APE! ‘Agora quanto 3 antena de UHF (ESPE- CIAL em APE n? 20)... Nio se preocu- pe muito se sua “borboleta” ndo ficou Eom os dois elementos exatamente qua Grados, ou se 0s afastadores em “L” fi- caram iim poco inclinados (nfo guar- dando exatamente 90° em relagdo a0 plano do refletor de fundo da antena), © Inais importante é que as dimensOes ge ‘ais dos segmentos sejam respetadas. A Tespeito do fato de um “pequeno” mo- Viento da antena “derrubar” muito 0 sinal recebido, trata-se de uma carac~ tersticn das tansmissdese recepgdes em UH, da qual ado hf como fugit! Tudo ‘ocorre de forma extremamente direcio- fal ein UHF basta um dngulo misimo fo plano da antena, em relagéo a linha imaginaria entre @ eslagio © 0 rece tor, pare melborar muito ou piorar mui to a dita recepeio...O nico conselho é: direcione cuidadosamente a antena, xando-a bem, na posigao que det 0 me- Ihor resultado. Outra coisa: em Santo ‘André, Voc’ nio esté na melhor das po- sigées ¢ distincia para 2 captagéo do ‘Canal 32, porém essa situagéo pode ser corrigida'm parte (ou, com sorte, n0 fodo..) através da. insergéo de “um BOOSTER (ver fig. 10 pag. 33 - APE. 18 20) ‘Gostaria que Vocés publicassem, numa APE préxima, um reforcador de sinais para FM... Queria saber também se é posstvel substiuir a cépsula piezo util sada para o “tigue-tague" do RELO- ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVIGO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISHO, VIOEOCASSETE, CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes © Técnicos) GIO ANALOGICO-DIGITAL (APE n® 18) por um transdutor do tipo “Sona arme™... 16 mandei “um monte” de car tas, € até agora nao fui atendido em ne~ nhuma delas..” - Marcelo dos Santos Oliveira» Sio Gongalo - RI Um étimo BOOSTER para FM ¢ TV (VHF) jé foi mostrado em APE n° 5, Marcelo (se Voc8 nfo tiver o exemplar, -1o, conforme explicamos para Para a substituicdo tum “buzzer” (tipo “Sonalarme”), Vooé podera adotar a s0- lugéo mostrada na fig. B do presente CORREIO TECNICO: terd que acres- Centar um transistor BCS48, um diodo IN4I48 ¢ um resistor de 22K x 1/4 watt (além, obviamente, do. proprio ‘bazzer..), ligando 0 conjunto a0 pino 2 do Integrado 4040B (ver fig. 1 pag. 9 = APE n° 18). A cdpsula piezo original, FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (mesa pare ajuste de postes, Saca cilindros) ; ESQUEMATECA Rus Aurora n® 174/176 ~ Sta Ifigénia ~ CEP 01209 - S8o Paulo ~ SP - Fones 222-6748 e 223-1732 a CONSERTOS (Multimetros, Microfones, Galvandmetros) pode, entdo, ser “desconsiderada”... En- tyetanto, néo vemos grande vantagem nessa. substiicdo, Marcelo (a menos aque Voss jf possua o buzzer e 0s outros ‘Componentes indicados na fig. B..), uma ver que a solugdo original para a trans~ dugéo do “tique-taque” € nitidamente ‘mais barata (além de - obviamente - mais simples..) do que 0 arranjo ne~ cessério para a adaptacio que Voce pe~ diu! Se por acaso esti encontrando dif couldade em obter a efpsula piezo, expe Timente pedi-la pelo nome de “cépsula ‘de microfone de cristal”, “tipo aberta” ‘Alguns balconistas de lojas de Eletréni- ‘ca, por al, se dariam seguramente me~ Thor numa quitanda (com todo o respei~ to... ndo temos nada contra as quitandas fe 08 quitandeiros..), jf que ndo tém 0 menor preparo técnico. para atender clientes e propor opcoes vélidas. AURORA <<< LELETRONICA pierrat | 77 [renee ro MINICOMPUTADORES CIRCUITOS, INICOS PROJETO ELETI / {| [rwacores] _ PRATICAS DIGITAIS Preenca eerie 9 cuponwan0 "ARGOS IPOTEL .Clemanta Abate, 247 S30 Palo SP a Pou 1St CEP 05090 Fone 2812208 u On Pz MonTaGeM 135, Reativador de Pilhas e Baterias EMARK-EXCLUSIYO. Conforme ja sabem os Leitores/Hobbystas que acompanham APE, aqul ‘na Seco MIN-MONTAGEM mostramos - obviamente - montagens “mi- ni", com um numero de componentes tho balxo quanto possivel (sem ‘que com isso 0 dispositivo ou projeto perca nenhuma das boas carac- teristicas de utilidade e praticidade que so a “marca registrada” de APE...) @ realizacéo absolutamente descomplicada, ideais para “dar a partida’” aos iniciantes ou amadores com pouca prética... No segmento EMARK-EXCLUSIVO, nosso Patrocinador (EMARK - ELETRONICA COMERCIAL LTDA) permite a veiculacdo dos projetos reerentes a KITS exclusivos, cujos dados construcionais ainda néo tenham sido mostra- 0s om Revista (uma concessao toda especial aos Leitores/Hobbystas de APE..). Nao é incomum que os requisites para classificacdo como MINFMONTAGEM e como EMARK-EXCLUSIVO se sobreponham, caso do presente projeto (REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS), uma “eoisinha” extremamente simples ¢ barata, porém de utiidade e valor Incontestavels! -© PROJETO - Pilhas comuns — mes, relégios, lantemas de mio, (inco-carvio) nio so recaregs eis. Iss0 que dizer que seu po- tencial elétrico, ou a quantidade de energia “enfiada” dentro das ditas pilhas € fixa © no “re-co- Uma ver exaurida a pic como se esvazia um Agua) cla est irremedia velmente destinada... a0 lixo. E certo que existem fontes portéteis de energia mais potentes e duré- veis (embora também mao recar- regfveis), como as pilhas aleali nas, ou ~ 0 que é melhor = 28 un dades de niquel-cidmio.(essas, sim, recarregiveis), Os _pregos desta fontes “melhoradas", con- tudo, so “assustadores™: alacali- nas so mais caras do que zinco- carvio e nfquel-cédmio entio, nem se fala. Muitas das monta zens e projeios aqui publicados podem (pelo seu uso domicilia) fe beneficiar de fontes incorpora- das, ligadas & C.A., com o que 0 custo da sua alimentagio fica muito menor, Entretanto, disposi- tivos de uso obrigntoriamente portétil, nfo tém safda: devem ser alimentados com pilhas ou bate- Fias... Os exemplos cléssicos séo: brinquedos méveis, certos.alar- tc. Priticas elas sto, mas quanto ‘a0 custo operacional, € af que “a pporca torce o rabo” para as pilhas (mesmo comuns...). As constantes © inevitéveis reposigdes, a prego cada vez maiores (Felizmente a “inflagdo esti controlada”’, se- gundo’ as “autoridades" compe- fentes... Competentes???). Nao seria timo se _pudéssemos também “recarregar” pilhas co- muns? Af esti o REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS (RE- PIBA)! Embora sua fungao real no seja (pelas préprias ca- racteristicas das’pilhas de zinco- carvao) exatamanente a de “‘recar- regar"” (ocorre, na verdade, uma espécie de reativaciio ou “rejuve- nescimento” qumico na pilha...) € inevitavelmente mais cedo ou mais tarde (bem mais tarde, gra- gas a0 REATIVADOR...) as pi- has se desgastem mesmo, pode- ‘mos, com esse itil e barato dispo- sitivo, ganhar uma substancial “sobre-vida” para as pilhas co- runs, “encompridando’ bastante seu tempo de utilizagio, com db- Via e “palpavel” redugdo no custo operacional final! -FIG. 1 - Diagrama esquemstico do circuito do REPIBA. Os com pponentes so poucos © comuns, tornando a montagem prépria até para os iniciantes, sem muita pré- tica, Comparando os dados da LISTA DE PECAS, “‘chapeado” ig. 3) ¢ esquema (fig. 1), qual- quer divida pode ser faciimente esclarecida, Qualquer coisa, 0 TABELAO APE esté If, no ‘seu lugar de sempre (no comego da Revista...) para um auxftio visual, se necessério... - FIG. 2 - Lay out do Circuito Im- presso especifico, lado cobreado. © padrio € muito simples © mes- mo um principiante no encon- tard dificuldades na sua _con- fecgio. Em todo 0 caso, quem for “preguigoso" (ou aio tiver 0 ma- terial necessério confecgéo...) pode recorrer ao prético sistema de KITs completos, adquirfveis pelo Correio (ver Cupom/Antin- 21 MONTAGEM 135 - REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS cio em outra parie da presente APE). Em qualquer caso (placa “feita em casa” ou adquirida com © KIT) € importante uma leitura prévia as INSTRUGOES GE- RAIS PARA AS MONTAGENS Gunto 20 TABELAO) que contém importantes subsidios priticos e aconselhamentos bisicos sobre a técnica de Circuito Impresso. - FIG. 3 ~ Diagrama de montagem (chapeado”) com a placa agora vista pelo lado dos componentes (no cobreado). ATENCAO & po- sigéo do diodo 1N4004, ao valor do resistor “grandio” (que de- pende da tensio da rede C.A. lo-~ cal: 2K7 x 10W para L1OV ou 4K7 x 10W para 220V) e as codi- ficagGes atribufdas as ilhas perifé- ricas, destinédas &s conexdes ex- Temas & placa (abicho”, LED € suporte de pilhas/“clip"). Apenas corte as sobras de terminals ou pontas de fios, pelo lado cobrea- do, ap6s conferir as posigdes ¢ valores dos componentes, bem como @ qualidade dos pontos de solda. ~ FIG. 4 - Diagrama geral da mon- tagem, enfatizando as conexses fenternas & placa (esta ainda vista pelo. lado nfo cobresdo). ATENCAO A posigio do LED, cujo terminal de eatodo (K) é ‘marcado por um pequeno chanfro lateral (além de sero mais curto dos dois), indicado pela setinha, na figura, ATENGAQ também 8 polaridade (codificada - como ¢ norma - com vermetho para © po fitivo ¢ preto para o negativo) dos {LAD D02 COMPONENTES - REPIGA ‘ Sy = Te) fios do “clip” e do suporte de pi- Ihas. -FIG. 5 - Sugestio para 0 “‘encai- xamento” do REPIBA, pum container “Patola”, modelo PBLI2. A tampa da ‘caixa pode ser removida e cortada, formando lum pequeno compartimento que abrigard 0 circuito, do qual ape~ nas sobressairé 0 LED indicador. Também dese _compartimento, através de furo feito na respectiva lateral menor da caixa, deve sair 0 “rabicho" (cabo de forca C.A.). Na drea tomnada livre e “aberta” da caixa, podem ficar o suporte de pilhas e 0 “clip”. Para fixagio do LED, basta passé-lo por um furinho feito no plastico, aplican- do um “tiquinho" de cola forte “Araldite” ou “Super Bonder"), por baixo (lado de dentro da caic xa), UTILIZAGAORECOMENDAGOES = Para reativar pilhas ou baterias, basta coneté-las aos respectivos suporte ou “clip"” ¢ ligar o “rabi- cho” A tomada (110 ou 220, de~ pendendo do. resistor “grandio”...). Lembrar que, 0 ‘caso de pilhas, 0 suporte deve es- tar “lotado”, ou seja: com as 4 pi- Ihas, © tempo médio de reati- vvagio gira em tomo de 2 horas, sendo, contudo, varidvel, jé que depende do estado prévio de ““caréncia" das pilhas ou bater ~ Existem CONDICOES para a rea- tivacio: pilha de 1,5V nominais suporre 22 MONTAGEM 135 - REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS cnsnasene) apenas aceitario uma “‘recarga”” satisfat6ria se sua tensio prévia (medida com um voltimetro) niio estiver inferior a cerca de 1,2V (0 conjunto de 4 pilhas dando, por- tanto, no minimo 4,8V...). Quanto a baterias “quadradinhas” de 9V, 86 podem ser satisfatoriamente reativadas se sua tensio prévia for de 7,5V ou mais, = Decorridas (em toédia) cerca de 2 horas de reativagio, DESLIGUE. ‘© RABICHO DA TOMADA (an- tes de qualquer outra providén- cia), retire as pilhas ou bateria ¢ mega a tenso. Néo se espante se as pithas pequenas mostrarem 1,6 .1,7V cada, ou se uma bateriazi- nha apresentar cerca de 10V. Tais a “forga” do REPIBA. Notar que pilhas ow aterias novinhas também costumam apresentar essa “sobre-tensio” (em relagdo a suas voltagens nominais). = Quem quiser poder dotar o RE- PIBA também de suportes para reativacio de pilhas médias ou grandes. Q REPIBA “dard con- ta”... Ndo se recomenda, contudo, 1 reativaco simultanea (salvo no caso de 4 pilhas pequenas mais ‘uma bateriazinha de 9V). Isso quer dizer que devem ser coloca- das 4 pilhas médias OU 4 pilhas grandes, de cada vez... -IMPORTANTE: Se pilhas de 1,5V nominais nunca forem dei- xadas “‘cair” para menos de 1,2V, VARIOS — “rejuvenescimentos"” poderio ser feitos (pelo menos umas 3 ou 4 vezes) antes que a completa exaustio quimica se dé! ‘© mesmo vale para baterias de 9V cuja tensdo real nunca se permita “derrubar” para menos de 7,5V. Por razdes priticas recomenda-se colocar as pilhas no REPIBA sempre apés cada perfodo de uso intenso das ditas cujas, © que mantém as fontes de energia “ti- nindo” € prontas para novo uso. Esse método multiplicaré automa- ticamente a “vida stil” das pilhas. =O LED normalmente acende ‘a toda” no fnicio de reativasio, po- dendo sua luminosidade cair um pouco ao final (mal dé para se no- tar, visualmente), Isso, contudo, no € norma, jf que depende mui- to da resisténcia interna da pilhas sob reativagio, Considerar 0 LED, portanto, mais como um simples “‘piloto”... = Outro ponto IMPORTANTE: com © suporte de pilhas ¢ o “clip” va- zios (sem pilhas ou bateria) 0 REPIBA fica _automaticamente desligado. _ RECOMENDA-SE, ENTRETANTO, SEMPRE DES- LIGAR O “RABICHO” DA TOMADA, AO COLOCAR OU RETIRAR’ AS PILHAS OU BA- TERIA, EVITANDO-SE “CHO- QUES” DESAGRADAVEIS (E ATE FATALMENTE PERIGO- SOS, SOB DETERMINADAS CIRCUNSTANCIAS...). Finalmente, quanto ao funciona- mento te6rico do REPIBA, as pi- thas em reativagio recebem simul- taneamente um “fornecimento de C.C. e um permanente “tran- co” de C.A. (limitados pelo dio- do, LED e resistores). Essa “‘agi- taco” de C.A. faz 0 importante trabalho de despolarizagio dos eletrodos internos, eliminanda o hidrogénio que se fixa, na forma de bolhas de gés. Tais bolhas si0 liberadas pelo eletrodo de zinco durante © funcionamento normal das pilhas, percorrem o eletrélito de cloreto’ de aménia ¢ terminam por “isolar” (gases so, geral- mente, péssimos condutores...) quase’ que completamente as fungées eletro-quimicas da pilha, 20 depositar-se sobre 0 eletrodo de carvio. Isso faz com que 0 fomecimento de energia seja, na verdade, “bloqueado” antes que 0 Potencial real da pilha tenha efe- tivamente se esgotado! O que 0 REPIBA faz € simplesmente ‘desbloquear” essa barreira, per- mitindo 0 aproveitamento “até a Uilima gotinha” da energia das pi- Ihas! LISTA DE PECAS © 1-LED vermelho, redondo, Smm ©1-Diodo 1N4004 ou equiva- lente @1-Resistor de 2K7 x 10W (para redes de 110V) @1-Resistor de 4K7 x 10W (para redes de 220V) @1 - Resistor de 47K x 1/4 watt 1 Placa de Circuito Impresso cespecifica para a montagem 9x 2,3cm) © 1- "Clip" (conetor) para bate- ria de 9V ©1- Suporte para 4 pithas pe- juenas Rabicho” (cabo de forga ‘com plugue C.A. numa das OPCIONAIS/DIVERSOS Caixa para abrigar a mon- tagem. Sugestio: “Patola” mod, PBI12 (12,3 x 8,5 x 5.2m.) © Parafusos, porcas ¢ adesi- vos para fixagGes. montacem 136, Chave de Ignicao Secreta(p/Veiculos) Toran arn Corer mr ity ert cet UM ITEM DE SEGURANCA PARA VEICULOS, DE BAIXO CUSTO E ALTA CONFIABILIDADE! FACILIMO DE MONTAR E DE INSTALAR, PROMOVE A INTERCALACAO DE UMA CHAVE DE IGNIGAO SECRE- ‘TA MESMO, QUE SO VOGE SABE ONDE ESTA E COMO ACIONAR, DIFICULTANDO ENORMEMENTE A ACAO DOS LADROES (QUE NAO CONSEGUIRAO LEVAR 0 CARRO MESMO FAZENDO A CHAMADA “LIGAGAO DIRETA” ATRAVES DOS TERMINAIS DA CHAVE DE IG- NIGAO CONVENCIONAL)! PROJETO CUJA CONSTRUGAO "'SE PAGA A Si PROPRIA” PELA TRANQUILIDADE QUE PROPORCIONA A TO- DO _PROPRIETARIO DE VEICULO, NESSES TEMPO DE DELIN- QUENCIA DESENFREADA EM QUE VIVEMOS! Dispositivos de seguranca e protecio contra roubo e furto, es- ecfficos para vefculos, sio itens que tém “‘cadeira cativa” na lista de preferéncias de todo Lei- ‘que APE, nesses dois anos e coisa, tem mostrado fre- quentemente montagens © projetos direcionados para aplicagées nessa importante Grea (basta consultar a sua colecio, que 0 Leitor assiduo encontrar varios itens com tal fi- nalidade.. © ‘nico problema que costu- meiramente aflige 0 montador € que muitos dos alarmes ou dispositivos comerciais, ou mesmo alguns pu- blicados em revisias de Eletrénica, apresentam um custo tio “brav. gue quase chega a valer a pena “deixar 0 ladrio levar 0 carro Fora esse problema puramente nanceiro, tem um outro “galho”: instalago , frequentemente to complicada” que 0 usuério vé-se obrigado a recorrer aos. préstimos de um profissional de auto-elétrico! “Tapando todos esses bura- cos", af esif’ a CHAVE DE IG- NICAO SECRETA (CHIGS), sim- ples, eficiente, facil de montar ¢ instalar, proporcionando real sogu- ranca, principalmente para quem precisa, por razdes profissionais ou pessoais diversas, deixar 0 carro estacionado “‘longe da vista” por longos perfodos (ou mesmo na sua propria garagem, que os “lalaus”, ‘atualmente, nao’ est4o_ perdoando nem “Caloi 10” estacionada no ‘A. configuragio técnica da CHIGS obedece a um antigo “tru- que”, ainda muito usado, que con- siste no uso de uma seguada chave cletricamente colocada Vefculo © - obviamente (essa se- gunda chave...) - situada em ponto apenas de conhecimento do pro- prietério, Esse “trugue”, na sua forma tradicional, embora apresente certa validade, traz imimeros. pro- blemas de instalacio © uso. Feliz~ mente a Eletrénica pode nos socor- rer, permitindo a realizacéo de um sistema a0 mesmo tempo simples € sofisticado, altamente “'secreto” (magneticamente acionado por um pequeno imi que 0 usuério pode evar no chaveiro), cuja “fechadu- ra” 6 mintiscula, podendo ser es- condida (e acionada...) atrés” de qualquer ponto do painel do carro, absolutamente impossfvel de ser encontrado ou “‘adivinhado” pelo ladro (a menos que 0 “salafra™ desmonte todo 0 painel, coisa que ele nilo faz, porque isso toma tem- po e “dé bandeira”, coisas que “e- Jes nfio gostam”, nem um pougui- ho. Por uma série de razes e ca- racterfsticas (enumeradas a seguir) a CHIGS € uma montagem que 56 ‘rarf vantagens, seja para uso prs Prio (no carro do Leitor ou do pa- pai...), seja para revenda e insta- aco em vefculos de terceiros (com Sbvios lucrinhos, nada desprezf- veis...). CARACTERISTICAS = Dispositivo de seguranga anti-fur- to p/vefculos, funcionando pela intercalacdo eiétrica de uma “se- gunda” chave de igni¢fo (em sé Fie com a normal do-carro) em lo- calizacao secreta, e acionvel apenas pelo “‘c6digo magnético” portado pelo usuério. Chaveamento: via rele, com capa- cidade de contato para 10. Sensor/acionamento: a ‘“fechadu- ra” € um REED (interruptor magnético de Himinas), miniscu- Jo, escondido em qualquer ponto atrds do painel do vefculo (nfo pode ser colocado atris de ferro, ‘ago ou outro metal ferr0s0...), “chave” € um simples e pequeno ima, que pode ser levado no cha- veiro do ususrio. Alimentagéo: 12V_nominais, proprio sistema elétrico do Jo, sob baixa corrente de stand by (menos de 20mA). Monitoragio: por 2 LEDs piloto, um vermelho, de stand by (indi- cando que 0 dispositivo esta em prontidio”, protegendo o vefculo contra o furto, mesmo por “li- gacdo direta”) e outro verde (que indica a “liberagdo” elétrica do sistema, permitindo a ignicio normal do vefculo). 25 MONTAGEM 136 - CHAVE DE IGNICAO SECRETA (P/VEICULOS) nexéio ao “chassis”, outra A chave de ignic&o convencional e outra & bobina de ignigio). ocircuTo A figura 1 mostra 0 esquemi- nha da CHIGS, em toda a sua sim- plicidade. O circuito destina-se & interealacao elétrica de um relé, no percurso que vai da chave de’ ig- nigio convencional, 10 circuito primério da bobina de igniclo do lo. © ponto “I” vai # chave convencional, 0 ponto “B” a bobi- nae 0 ponto “T” A “terra” ow chassis do vefculo. interruptor (capaz de mane- jar suficientes 10A) formado pelos contatos “C” (comum) e “NA” (normalmente aberto) do rele, fica, portanto, em série com a chave de ignicdo normal do carro, de modo neue. aureatiev) ‘que, enquanto no for fechado, 0 cireuito ndo pode se completar, im- possibilitando completamente 0 funcionamento do motor. A energi- zagio do relé & feita através de um tirfstor (SCR) comum, TICLO6B, que, em “repouso”, & mantido cor- tado pela polariza¢io negativa de gate via resistor de 1K, desacopla- do pelo capacitor de 10n. Para que © SCR seja ligado, seu terminal de gate precisa receber polarizacio positiva, via resistor de 10K, em Série com 0 sensor, REED, levados ‘aos terminal de “Saida” da chave de ignicéo normal (via ponto “ Desse modo torna-se obrigat6rio 0 acionamento prévio da dita chave convencional, com 0 que 0 ponto “P" passa a receber 0 positivo da bateria. Se, ento, um magneto for aproximado do REED, o fechamen- to das laminas internas deste permi- tiré a passagem de suficiente pola- rizagio de gale para “ligar” 0 SCR, com 0 que o relé seré energi- zado, fechando-se 0 contato N.A. do dito relé. Apenas cumpridas es- sas condigées € que a bobina rece- beré a necesséria corrente para promover a ignicdo e funcionamen- to do motor, ! Em paralelo com a bobina do rele, um diodo 1N4004 absorve 0 “repique”’ de tensio gerado princi- palmente no “‘colapso” do campo magnético (momentos de desener- izago do relé), protegendo a in- tegridade do tiristor. © contato N.F. do relé (nor malmente fechado) permite a pas- sagem de corrente (via resistor li- mitador de 680R) a um LED piloto vermelho, que $6 acende quando a chave de’ ignigfo convencional for acionada (ou, eventualmente, for baipassada por uma ligacéo direta feita a0 “‘miolo” da dita... A fungio desse LED € avisar que 0 circuito esti de prontidio, porém “vedando” a ignigéo... Uma vez acionado 0 REED (pela _aproxi- magao do magneto portado pelo uusuério), 0 “ligamento” do SCR promoverd 0 apagamento do LED vermelho, autorizagdo para ignicao , a9 mesmo tempo, o acendimento do LED verde (via resistor limita dor de 470R). ‘A “coisa” toda é muito I6gica € direta, exigindo inclusive poucas (€ féiceis) ligacdes ao circuito elé- trico normal do carro, Notar ainda que, pelas proprias caractertsticas do funcionamento do SCR, 0 “re setamento” do dispositive € au- tomético, uma vez desligada a cha- ve convencional do vefculo (0 corte ‘momentineo da tenstio de anodo do tiristor, 0 desliga, até que nova po- larizagio de gate seja aplicada, © desde, obviamente, que 0 anodo se- ja novamente suprido de tenso po- sitiva...). OS COMPONENTES So to poucas (e tio co- muns...) as pecas da CHIGS, que dificiimente 0 Leitor/Hobbysta en- contraré dificuldades na realizacio do cireuito, no que diz respeito A aguisico dos componentes. Vérios dels admitem — equivaléncias (LEDs, diodo e mesmo o tirfstor ~ este desde que mantendo as carac- terfsticas de tensio e corrente ori- 26 MONTAGEM 136 - CHAVE DE IGNICAO SECRETA (P/VEICULOS) LISTA DE PEGAS ®@1-SCR tipo TICIO6B ou cequivalente ‘© 1-LED vermelho, redondo, 5 @1-LED verde, redondo, 5 mm @1-Diodo 1N4004 ou equiva- Iente © 1 Resistor 470R x 1/4 watt © 1 - Resistor 680R x 1/4 watt © 1 - Resistor 1K x 1/4 watt © 1 - Resistor 10K x 1/4 watt © 1 - Capacitor (poliéster) 100 @1-REED (interruptor magné- tico de léminas), em ampé- Ia simples ou encapsulada, @1-Relé GIRC2 (bobina para 12V = contato reversivel para 10A - “Metaltex”), ©1- Placa de Circuito Impresso specifica para a montagem (54x 3, 8cm.). © 1 - Pedaco de barra de coneto- res parafusiveis tipo “Sin- dal" ou “Weston”, com 5 segmentos. © -Fio e solda para as li gagées, OPCIONAIS/DIVERSOS © -Caixa para abrigar a mon tagem. Esse 6 um item to- talmente opeional (even- tualmente nem ser ne- cessdrio) e suas dimensdes dependerdo de vérios fato- res: se LEDs e REED fi- cario incorporados a placa ou remotamente instalados, etc. © Cabo paralelo fino para conexio remota do REED. (se esse tipo de instalagio for pretendido) ¢ também, eventualmente, dos pré- prios LEDs. © Cabo grosso, para ligagio do circuito & chave de ig- nigo convencional e & bo- bina, © Ima pequeno (pode até ser “roubado” de um alto-fa- ante mini inutilizado e desmontado) para aciona- mento do REED, © - Parafusos, porcas, adesivos de epoxy, spray impermea- bilizantes (para protecao da placa) e outros elementos de fixago ¢ instalagao. ginal TICIO6B), inclusive 0 pro- prio relé. Quanto a este, € impor- tante lembrar que embora eletrica- mente igual (bobina para 12V ¢ contatos para 10A),, € muito prové- vel que a utilizagao de um equiva lente obrigue a uma “releiautagem” na placa espectfica de Circuito Im- presso, de modo a adequar as ilhas € pistas a0 novo posicionamento dos terminais. De resto, é lembrar que 0s com- ponentes polarizados (SCR, diodo © LEDs) precisam ter seus termi- nais devidamente “reconhecidos” antes de se iniciar as soldagens, j& que qualquer inverso na sua colo cago impediré funcionamento do circuit (além do componente, pro vavelmente, também ““dangar”. © TABELAO (I nas primeiras pa sginas da Revista) ajudaré muito aos ovatos (¢ aos veteranos esqu dos...) Se surgirem dvidas por af ‘Quanto ao REED, trata-se de um simples interruptor formado por duas laminas muito finas ¢ leves, contidas numa ampola de vidro preenchida com gés nedtro (ou de- Vidamente “evacuada”, mo bom sentido), Tais Miminas sio feitas de metal magnetizével momentanea- mente, © assim, a presenga de um campo 10 préximo (forne- ccido pelo imis“‘chave" que elas se juntem, fechando eletri- camente 0 dispositive. Na monta- ‘gem da CHIGS podem ser usados REEDs “nis” (66 a ampola de vi- ro) ou encapsulados, variando apenas o método usado para sua fi- xacio no ponto desejado. Lembrar, contudo, que REEDs ‘nis” sio re lativamente frégeis, seus terminals no devem ser dobrados muito ren- tes a ampola, nem seus corpos submetidos a ésforcos ou presses (© vidro pode trinear ¢... bye bye REED). AMONTAGEM A placa de Circuito Impresso (fig. 2, em escala 1:1) nio tem 0 menor “*segredo”. E simples e dire~ ta, com 0 proprio circuito, que usa ppoucos componentes... Notar as tri- has mais “taludas”, necessérias & veiculacéo da corrente relativamen- te brava chaveada pelos contatos do relé. O resto € tudo muito sim- ples, e mesmo quem nunca antes fez ma placa, poderd tentar (¢ ob- realizar a dita... Quem no quiser sujar os dedinhos de percloreto, pode sempre optar pela aquisicéo da CHIGS em KIT (tem um Cupom por af, que facilita as coisas para 0s preguiosos © mais abonados...). Em qualquer caso, as INS- ‘TRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS devem ser lidas € seguidas, j4 que contém importan- tes conselhos ¢ “dicas” a respeito ‘das técni¢as construcionais em Cir- ‘cuito Impresso... ‘A montagem propriamente std na fig. 3, com o lado nfo co- bbreado da placa mostrando clara- ‘mente as posig6es, codigos, valores €. polaridades de componentes. ‘Atencio a0 posicionamento do SCR (lapela metilica voltada para © lado de fora da placa) e do diodo {anel de catodo na extremidade que no aponta pari 0 TICIOSB...). Observar ainda a codificacio atri- bufda as ihas periféricas (nas bor- das da placa), destinadas as co- nnexées externas, detalhadas a se- ui. ‘Na fig. 4, as tais conexdes ex- temas. Atencio 2 identificagio dos terminais dos LEDs (0 catodo - “K" ~ 6 a “perma” mais curta e que sai da pega junto a um pequeno Chanfro existente na lateral do cor- MONTAGEM 136 - CHAVE DE IGNICAQ SECRETA (P/VEICULOS) po acrflico do LED). Observar também com atencio a idemtificagéo dada aos segmentos da barra de conetores perafuséveis, utilizados para lic {acho ao sistema elétrico do carro, € 20 sensor REED. A interpretacdo dos cédigos de ligacio € a seguin- te: a chave de ignicSo convencio- nal ~ B- A bobina de ignicao - TA “terra” (negativo ou chassis do vefculo) = R- a0 sensor REED =R-- a0 sensor REED Notar a necessidade de fiagio de bom calibre entre os pontos “B” e “I” da placa, ¢ os respectivos segmentos da barra de conetores, jd que tais setores sero percorridos por substaricial corrente. Os demais fos (inclusive os usados para even- tual ligaglo “remota” dos — dois LEDs) podem ser finos (cabinho isolado n? 22 ou mesmo n? 24...). INSTALAGAO E USO A. interligagio do médulo CHIGS com o sistema de ignicio normal do vefculo est esquemati- zada na fig. 5. Observar que o RE- ED pode (no geral deve...) ser ins talado remotamente, onde for con- veniente para utilizagio “‘escon- dimento”. © fundamental € identificar no sistema elétrico original do car- ro, 08 pontos de ligaglo “T” e “B", Para tanto, observar a fig. 6: simplesmente o fio que normalmen- te ia da “‘safda” da chave de ig- nigéo original & bobina de ignicho deve ser intecrompido (cortado), de preferéncia num ponto onde nio hhaja “‘acesso visual” direto, para que um ladrlio mais esperto © com bom conhecimento de fiaglo de carros, no tenha como “refazer"” 0 ercurso. Ap6s este corte, a parte do fio que vai A chave 60 “I” ea parte que vai A bobina ¢ - obvia- mente - 0 “B”, Como os ladrées normalmente usam “micha" (chave falsa) ou fazem ligacio direta sim- plesmente puxando e emendando os ios que originalmente estavam li- gados & traseira do “miolo” da “fechadura” de ignigio, € IM- PORTANTE que nessa regio do Circuito, nada seja mudado, para nio dar “pistas” ao larépio. A placa do circuito da CHIGS pode ser fixada em qualquer ponto, bem escondidinho da vista, nfo es- quecendo de puxar também a (Fécil) ligaggo de “terra” (ponto “T") a qualquer localizagéo préxima dos chassis (negativo) do vefculo, Se 0 ccircuito for instalado sem caixa ( ca mais fécil de esconder.. convém recobrir os dois Iados da placa com spray plastificante (pode ser encontrado em papelarias ou em casas de tintas) de modo a protegé- Jo contra a corrosio e outros agen- tes nocivos comuns num “ambien te” automotivo.... Outra coisa: a instalagéo sem caixa exige ainda que se tome cuidados para que as pistas cobreadas do Impresso. nfo 1 Boeina Cc sonigio, facam contato com partes metilicas do vetculo. Se isso ocorrer, pode “sair fumaga”” Use, entio, afasta- dores de borracha, fibra ou plésti- £0, por prevengio. Os dois LEDs poderao ficar no painel do vefeulo (em furinhos especialmente feitos), ou num sub-painel fixado sobre ou sob 0 painel. Os modemos acabainentos totalmente em plistico dos painéis dos. carros facilitam muito a insta- lagio e eventual furagio. O REED pode ser fixado com cola de epoxy, fem qualquer ponto atrés do painel plistico do carro (certamente 0 Uusuério deveré memorizar bem tal localizagio, o que nio é diffeil para qualquer pessoa com um Q.I. supe- rior ao de uma borboleta.... Depois de instalado, teste 0 sistema: inicialmente, ambos os LEDs devem estar apagados. .Li- aura reno ‘Uo orsTRIBUOOR 'E VELAS) 28 MONTAGEM 196 - CHAVE DE IGNIGAO. ot de, indicando a “prontidao” do cir- cuito. Em seguida, passando-se 0 pequeno magneto (€ facil prender~ ser um no chaveiro que normalmen- te 0 motorista porta...) sobre a re- jido do painel atrés da qual ests nrustido” 0 REED, o LED ver- melho apaga © 0 verde acende, promovendo 0 percurso normal pa- Ta a ignigdo (pode-se, entio, “a- vangar"’ 0 giro da chave, dando a partida no motor...) ‘Um interessante ponto “psi- colégico” a se notar € que, estando ‘os LEDs monitores bem dbvios no painel do carro (ou em qualquer outro ponto de fécil visualizacio direta por alguém no posto do mo- torista...), se um Indrio usar uma “micha”, ou mesmo se fizer uma ligagdo direta a traseira da chave de igniggo normal, além do vefculo obviamente, “nfo pegar”, 0 ime- diato acendimento do LED verme- Iho “alarmara” 0 safado, cuja linha de pensamento serd, certamente, a seguinte: “= Liguei 0 carro, 0 motor no agiu, e essa “luzinha” acon- sdeu...! Aqui tem “coisa”, 6 melhor feu me “mandar".. ecooe Para os eteros “muquiranas”™ ou “‘durdes”, 6 possfvel (Com uma redugfo na sofisticagZo, mas niio na] eficiéncia...) substituir-ve 0 sistema REED/ima por um acionamento por micro-interruptor de pressio. Este poders ser instalado em qualquer eantinho (quanto mais. ““imprové- vel", melhor..), sendo Tigado aos pontos “R-R” do circuito, por um par de fios fininhos, bem escondi- dos também! Em qualquer caso, a fordem das agdes do usuério sera sempre a seguinte: = Dé-se © primeiro giro na chave de ignicao normal (LED vermelho acende). = Passa-se 0 imi sobre a localizagio secreta do REED (ou aperta-se 0 micro-switch, onde ela estiver) ~ (LED vermelho apaga e LED verde acende). = Progride-se 0 giro da chave con- vencional, dando a partida. = Ao desligar-se o carro, tudo fica “resetado”, pronto para outra... ATENCAO! 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AGORA DOTADO DE UM SENSIVEL INDICADOR "VISUAL" (V.t (OU GALVANOMETRO), O GAGA-TESOURO GANHA MUITO EM SEN- SIBILIDADE E PRATICIDADE NO USO, CONSEGUINDO SIMULTA- NEAMENTE A FAGANHA DE BASEAR-SE EM APENAS UM TRANSIS- TOR COMUM, NUMA MONTAGEM EXTREMAMENTE SIMPLES, FACIL, DE BAIXO CUSTO! “MIL” UTILIZACOES (SERIAS OU “AVENTUREI- RAS”) PARA UM PROJETO REALMENTE FASCINANTE, AO ALCAN- CE DE QUALQUER PRINCIPIANTE! Conforme diz 0 “lid” af em cima, no jé distante n° 10 de APE publicamos um dos projetos que mais entusiasmo despertou entre os Leitores/Hobbystas, 0 DETETOR DE METAIS (DEME), cujo KIT, segundo informagSes de nossa Concessionfria | Exclusiva (E- MARK ELETRONICA) tem sido, a0 longo desses 15 meses, um dos mais solicitados! Naquele’projeto, basicamente a indicacao da presen- ga de metais enterrados ou “embu- tidos” em paredes era feita por meio de um sinal sonoro (pelo seu “surgimento”, pela sua “anu- lagdo" ou pela sua “modificagdo em tom”...). Apesar de bem sensf- vel ¢ de Circuito no muito comple- Xo, 08 ajustes do ponto ideal de funcionamento do DEME exigiam certa “paciéncia”” e bom senso, além de que, a propria “interpre- tacdo” do sinal emitido (e das suas ..) exigia um certo “trei- ‘Sem invalidar aquele projeto (que continua itil, prético e vidvel, sob muitos aspectos...) nossa Equi- pe Técnica criou uma nova versio, denominando-a CACA-TESOURO (CATE), ou DETETOR DE ME- TAIS Il, para configurar a série... (© ponto mais marcante do CATE 6 a extrema simplificacio circuital (inclusive funcionamento por um principio diferente daquele adotado no DEME...), cuja estrutura € ba- seada em um tinico componente ativo, um sinico trans{stor comum de RF, mais “uma diizia” de com- ponentes baratos e encontriveis fa- cilmente.., Outro ponto de diferen- ‘ciagdo (como relaglo a0 DEME) & a indicago da presenga do metal detetado, feita agora “visualmen- te", pelo deslocamento do ponteiro de um galvanémetro (podendo ser usado um V.U. de baixo prego) , 0 que, além de facilitar enormemente @ interpretago, possibilita um au- mento “relativo” na sensibilidade geral (€ muito mais fécil ver um pequeno deslocamento num pontei- ro sobre escala graduada, do que perceber, auditivamente, uma va- riagdo de algumas dezenas de hertz ‘num sinal sonoro indicativo...): ‘O nome “CACA - TESOU- RO" 6 uma Sbvia brincadeira (nin- guém, nenhuma situacdo ou ci cunstincia, consegue "“derrubar”” 0 humor da ‘nossa Equipe Técnica ¢ Redatores...) j4 que, embora teori- camente possivel, ndo seré muito fécil encontrar-se algum “tesouro”” mesmo com 0 CATE (sonhar, con- tudo, no € proibido...). Aplicagoes sérias e profissionais, entretanto, sdo perfeitamente vidveis na de- eco e indicagio da presenga de concentracées, locos ou dbjetos metilicos enterrados no solo, sub- mersos em gua, embutidos em pa- redes de alvenaria ou concreto (en- ‘metal num meio no metéli- Levando-se em conta a incrf= vel simplicidade do circuito, pode- mos considerar a sensibilidade do CATE como muito boa, mais do que suficiente para as utilizagées “reais” que se pretenda dar ao dis- positivo! Enfim: um aparelho sofis- ticado, cuja construgao, porém, esta 1no nivel de conhecimento e prética mesmo de qualquer iniciante em Eletrénica... CARACTERISTICAS = Cireuito de detegio de corpos ou ‘concentragées metélicas préximas (mesmo “embutidos” em meios io metélicos), baseado no princfpio da “‘absorgao indutiva”. ~Controle: um nico, por poten- cidmetro, de “zeramento” do in- dicador visual (galvanémetro ou VU, =Detetor: bobina simples, de fécil construgio, -Indicagio: por galvanémetro (VU), podendo mesmo ser usado ‘um instrumento de baixo custo, com sensibilidade entre 50 ¢ 200uA, tanto de “zero central”, ‘quanto de “zero & esquerda’”, sem problemas... - Alimentagio: 9 volts, por bateria pequena, sob cdisumo médio in- ferior a 10mA (grande durabilida- de para a bateria), ~ Aleance/Sensibilidade: muito bons (para a simplicidade do cir~ cuito). Nos testes de Laboratsrio, ‘uma moeda foi “sentida” a S cm 36 MONTAGEM 137- CACA-TESOURO (DETETOR DE METAIS I!) de distincia, um ferro de passar roupa foi detetado a 20 cm. € ‘massas maiores e dispersas chega- ram a ser indicadas a 40 cm, = Operacio: porttil e ffcil, 0 CA~ TE pode ser dotado de bobina de detecdo com haste longa (para rospecgo no solo) ou curta (pa- ‘a prospeccdo em paredes, caixas, ‘uso como seguranga pessoal - de- tego de armas portadas por pes- 8048, etc.). ociRcuTo A cestrutura circuital do CATE, (ver fig. 1) € a afirmago do axio- ma; “6 possfvel fazer-se muita coi- sa com quase nada”! O iinico transistor (uma unidade para RF, comum,. BF494B) trabalha como oscilador, em frequéncia relativa- ‘40 esenas @roneee DIAM Bem, ‘mente alta (se 0 Leitor colocar 0 CATE funcionando préximo de um radinho, poderdo ser ouvidas as in terferéncias geradas...), a partir da realimentagio fornecida pelo capa- citor entre coletor ¢ emissor (470), cuja sintonia € basicamente de- terminada pelo conjunto L-C for- mado pela bobina captadora (L) ¢ capacitor de In (no circuito de co- etor do BF494B). A base do trans{stor 6 desacoplada pelo capa- citor de 150n, recebendo sua pola- rizagtio via resistor de 47K em série com 0 iinico ajuste - potencidmetro também de 47K, através do qual podemos colocar’o circuito exata- ‘mente no ponto ideal de funciona mento, Com © circuito oscilando normalmente, a tenséio presente no emissor do BF494B (medida sobre (© resistor de 1K2 e capacitor de 220n) € relativamente baixa, igual ou inferior & metade da tensdo geral da alimentagio. J4 se a bobina de captagio (L) for aproximada de um corpo metélico, “linhas de forea”” do campo eletro-magnético emitido sio forgosamente “‘absorvidas” por essa massa metilica, reduzindo 0 regime da oscilagdo, com 0 que a tensio média no emissor se eleva! Através da rede R-C formada pelo resistor de 470R mais 0 capa- Citor eletrolitico de lu, essa va- riacdo positiva de tensdo € “norma- lizada” e entdo entregue a0 circuito de medigdo/indicacao. Este € for- mado pelo préprio galvanémetro (V.U), cujo lado negative est li- gado @ um ponto de "“meia tensio”” (Com relagio & alimentacdo total) formado pelo divisor estruturado com dois resistores de 1K, O resis- tor de 150R, em série com o ins- ‘trumento, limita a corrente disponf- vel nesse estégio, de modo a impe- dir danos do galvanémetro, caso ‘ocorram “‘surtos” muito fortes de sinal. Por outro lado, o conjunto de diodos_1N4148 em anti-paralelo com 0 instrumento, limita automati- camente a excursdo de tensio nos terminais do V.U, (nada “maior” do que aproximadamente 0,7V po- deri, no caso, “pressionar” o gal- vandmetro). Ajustando-se cuidadosamente 8 polarizacio do trans{stor oscila dor (via potenciémetro de 47K), podemos fazer com que a tensio de “tepouso” no emissor do dito transistor estabilize-se em valor idéntico A metade da alimentacio, com © que o indicador manterd seu ponteiro em “zero” (no importan- do, no caso, se 0 instrumento € do tipo “zero central” ou “zero & es querda"), © que facilita enorme- mente o ajuste! A partir daf, qual- quer “‘coisinha”” metélica que a bo- bina detetora “sentir” nas suas proximidades, causaré uma nftida deflexio positiva no ponteiro, vist vel mesmo que angularmente muito pequena, o que incrementa bastante lidade “interpretativa’™ do Os eapecitores de 10m a 100u ipassam’" e desacoplam a bate ria de alimentacio, evitando que sua impedancia natural (€ também as inevitiveis varingées na sua 37 MONTAGEM 137 - CACA-TESOURO (DETETOR DE METAIS I) LISTA DE PECAS @1- Transistor BF494B (evite cequivaléncias) © 2- Diodos IN4148 ou equiva- lentes © 1 Resistor 150R x 1/4 watt © 1 - Resistor 470R x 1/4 watt @2- Resistores 1K x 1/4 watt = Resistor 1K2 x 1/4 watt 1 - Resistor 47K x 1/4 watt © 1 - Potencidmetro 47K @1- Capacitor (disco cerémico ou plate) 470p © 1- Capacitor (disco cerdmico, plate ou poliéster) In = Capacitor (poliéster) 10n © 1 - Capacitor (poliéster) 1500 © 1 - Capacitor (poliéster) 2200 @1-Capacitor (eletrolftico) 10 (eletrolitico) © 1-V.U. (galvandmetro de bo- bina mével) qualquer, com sensibilidade entre SOWA € 200uA. Pode ser usado tan- to um V.U, comum ("zero & esquerda"") como V.U.s tipo “sintonia”” ("zero cen- nl") © -17 mettos de fio de cobre esmaltado n? 26 (para a © 1-Interruptor simples (chave HLH standart ou mini) © 1-“Clip” para bateria de 9 volts. © 1-Placa de Circuito Impresso espectfica para a montagem (6,6 x 2,7em.). © -Fio © solda para as li- agdes. OPCIONAIS/DIVERSOS © 1- Caixa para abrigar a mon- tagem. Sugestio: “Patola”” mod, PBII2 (12,3 x 8,5 x 5,2m.) © 1 - Knob para 0 potencidmetro © -Fita adesiva forte (“cre- pe”) para formatagio da bobina © - Material para a forma e im- plementaco da _bobina: madeira, pregos, duas pla- cas de’ plistico ou fibra com 15 x 15 cm., etc. © Material para fixagio da bobina: haste de PVC ou madeira (até um cabo de ‘vassoura gue a bruxa lar 200, serviré...), par de bra. sgadeiras (de condufte), ma- nopla plastica (de guidio de bicicleta ou “de fotégra- confeccdo da bobina senso- fo"), et Bs Parafusos, porcas, impedancia ao longo do uso...) ve- nha a interferir ou desestabilizar 0 funcionamento do circuito. Q,con- sumo médio geral de corente é ‘muito baixo (menor do que 10mA), garantindo uma longa vida ,stil & bateria. (0S COMPONENTES © transistor BF494B nio ad- mite equivaléncias (em tese, elas poderiam ser tentadas, mas isso inevitavelmente levaria ’& reestrutu- ragtio dos valores de quase todos 08 componentes passivos da secio 05- ciladora). Os diodos podem ser substitufdos por IN914, IN4001, etc. Os valores dos resistores e ca- pacitores devem ser respeitados, para que 0$ ajustes finais do circu to nao fiquem “impossiveis”.. Lembrar que 0 BF494B, os diodos € 0s capacitores eletrolti- ‘cos, sio componentes polarizados, tendo portanto seus terminais po- sigées certas ¢ vinicas para serem ligados a0 circuito... Quem tiver divides quanto a identificagao dos ditos terminals, deve consultar o TABELAO APE, nas busca das necessérias informagées “‘visuais” a respeito.... Também no TA BELAO 0 Leitor/Hobbysta princi- piante encontraré a “pista” para ler corretamente os valores de resisto- res e capacitores comuns.. ‘A bobina captadora (“L”, na fig. 1) deverd ser confeccionada pelo montador (0 que no apresen- taré a menor dificuldade...), de acordo com as informagées fore cidas mais adiante, Especificamente quanto a galvandmetro, so muitas as poss bilidades: usar-se um microam- perimetro mesmo (sensibilidade de 50uA ou 100uA), 0 que, apesar de altamente profissional e’ “bonito”, sai muito caro, ou entio apelar-se para esses V.U.s, baratos (encon- raveis AS vezes até nos “sucatei- ros" de eletr6nica...), qualquer que seja 0 tipo de escala existente por trés do ponteiro, “zero central”, “zero A esquerda”, tipo “horizon tal” ou “vertical”, qualquer tama- nho (a maioria dos V.U.s apresenta sensibilidade dentro da faixa reco- mendada para utilizagio no CA- TE...) 38 MONTAGEM 137 CACATESOURO (DETETOR DE METAIS I) AMONTAGEM A fig. 2 mostra, em tamanho natural, 0 lay out do padrio co- breado’ do Circuito Impresso_es- pecffico para a montagem do CA- ‘TE... Como so poucos os compo- nentes, também so poucas ¢ sim- ples as pistas e configuragdes, faci- litando a vida do iniciante, ‘ainda sem muita prética na confeccio de placas. Quem optar, entretanto, pe- Ia aquisicao do CATE na forma de KIT completo (ver Cupom/Pedido em outra pigina da APE...) rece- ber a plaquinha jé pronta, furada, protegida por verniz, e (€ uma ver- dadeira “moleza”...) 0 posiciona- ‘mento € codificagao dos componen- tes demarcados em silk-screen, pelo lado no cobreado! Para aqueles que estio dando seus primeiros Passos no fantéstico Universo da Eletrénica Prética, recomendamos, ‘antes de comecar a “queimar”” os dedos no ferro de soldar, uma leitu- ra atenta as INSTRUCOES GE- RAIS PARA AS MONTAGENS. Gunto 20 também importante TA- BELAO, sempre na “entrada” de todo exemplar de APE.. A fig. 3 dé 0 “mapa” da mon- tagem, com todos o$ principais ‘componentes claramente estilizados no lado nao cobreado da placa (6 0 que chamamos “‘chapeado”...). ATENCAO a posic&o do transistor © diodos (respectivamente referen- ciadas pelo lado chato € pelos anéis ksrico—~ de catode...) bem como & polarida- de dos capacitores eletrolitcos (normalmente vem mércada sobre 0 ‘componente, além de - como in- formagio complementar - 0 termi- nal positive ser normalmente 0 mais longo...). CUIDADO também ara no trocar posigSes/valores dos demais componente: © corte daquele “porco-espi- nnho” de terminals, pelo lado co- breado, apenas deve ser feito de- pois de todos os componentes sol- dados ¢ rigorosamente conferidos (ainda 44 para dessoldar e reapro- veitar um componente cujo posi cionamento se verificou erréneo, se 0s seus terminais estiverem nte- gros... Com as pemas “amputa- das”, contudo, esse tipo de cor- reco fiea bem mais dificil Terminada e conferida a pla- a, podemos passar as ligagSes ex- ternas, diagramadas com elareza na fig. 4’ (onde a plaquinha continua visia pelo lado dos componentes = lio cobreado). Observar, com es- pecial ATENCAO, os seguintes pontos: ~ Ligagdes ao potenciémetro (6 vis- to pela traseira, na figura). ~Polaridade da alimentagdo (fio vermelho do “clip” é 0 positivo, € fio preto 0 negativo). ~Notar que 0 galvanémetro ou V.U. 6 um instrumento também polarizado. A ligacdo dos. seus terminais positivo (+) © negative © deve ser feita de acordo com ay < Ga Senne, as indicagdes da figura. ~ As ligagées da bobina podem ser feitas por iltimo (a confecsio da dita cuja sera detalhada adian- te, ‘Conclufda essa fase, tudo de- ve ser novamente conferido, mas ainda no deve ser colocada a bate- ria no “clip”... CONFECCAO DA BOBINA Por tratar-se de um importante componente, e forgosamente de confecsio “‘caseira”, a bobina me- rece explicacées detalhadas (Gg. 3). Precisamos obter, 20 final, uma bobina circular, com difimetro interno de 12,5 cm., (ver LISTA DE PECAS), ‘Como’ nio € muito fécil arranjar-se uma forma circular com essa exata dimensio, podemos recorrer a elementos bisicos de geometria, “transformiando” provi- soriamente 0 efrculo num quadrado, de idéntico perfmetro (duas ou trés continhas, usando “PI”, © chega- mos 1é..). Assim, um quadrado de madeira, com 4 pregos situados nos vertices’ de um quadrado com 9,8 fem. de lado, dard uma conveniente forma para o enrolamento do fio! Enroladas as 40 voltas, @ bo- bina pode ser retirada dos. pre- gos/guias, pré-fixada com alguns antis de fita “‘crepe” ¢, finalmente, “‘arredondada” & mo, sem proble~ mas (ndo ¢ importante que o efculo fique absolutamente perfeit 39 MONTAGEM 137 - CACA-TESOURO (DETETOR DE METAIS I!) A fig. 5 mostra também como podemos construir uma pritica es- trutura de suporte ¢ fixagio para a bobina: basta “ensanduiché-la” e tre duas placas (15 x 15 cm.) de pléstico rijo, fSrmica, fibra (dura- tex), etc, Procurar, nessa estrutura, ‘nfo’ usar parafusos metélicos nas fixagées... Tudo pode ser feito (a bobina € leve e permite isso...) através de cola ou métodos “‘nio metélicos” de fixacdo... A haste inclinada ou perpendicular, de- Bendendo da wlizagto pretendida- ver fig. 7, mais 2 frente...) pode entio ser fixada ao centro do “'san- duiche”, conforme ilustra a figu- Fa ACAIKA/A UTILIZAGAO Na fig. 6 temos algumas su- ‘gestdes para o lay out final do CA- TE, acomodado confortavelmente num container padronizado (também podem ser usadas outras caixas, desde que apresentem di- mensées compatfveis...), mostrado em frente € verso. Observar, nas “costas” da caixa, a pritica possibilidade de fi- xagio da haste via duas bracadeiras ‘metélicas comuns (serio encontra- das em lojas de ferragens ou de ma- teriais de construgio). ‘Na parte frontal, além do mostrador do V.U, (procurar um posicionamento que permita fécil ¢ confortével “‘leitura”...), ficam 0 FRONTAL potenciémetro de ajuste © a chave interruptora geral. Numa das late- rais pode ser feito um furinho para a passagem dos fios que vio & bo- bina sensora. . A utilizagio do CATE 6 mui- to simples... Depois de tudo arran- Jado, a bateria deve ser conetada a0 respectivo “clip”... Chave geral li- gada, observar o ponteiro do gal- vandmetro. Se este ndo estiver no “zero” (como provavelmente no staré...) © potenciémetro deve ser acionado, lentamente, até obter-se 0 “zeramento”. Pronto! O CATE jé estaré pronto’ para a “briga”.. Aproxime a bobina sensora de uma massa metflica e a deflexio do ponteiro indicaré (proporcional- mente & massa do objeto: uma te- soura dé uma deflexo pequena, um ferro de pasar roupa dé uma de- flexdo maior, ¢ assim por diante...). oe a1cicLeTa S SS en ‘Se @ montagem toi feita corre tamente, € 0 ajuste de “zero” foi feito com cuidado(a bobina sensora Jonge de qualquer massa metélica, durante tal ajuste...), provavelmen- te desligando-se © ligando-se no- vamente 0 CATE, nfo haverd a ne- cessidade de outro ajuste, jf que 0 ponteiro normalmente repousard no zero". Ao longo do uso, ou em | situagées especiais, 0 ponteiro pode “sair do zero”, na sua condicio de repouso.... Nenhum problema: basta agir através do potenciémetro, re- calibrando o CATE! A fig. 7 d& duas amostras de utilizagao, com 0 dispositivo dota- do de\haste longa (inclinada) ou curta (perpendicular), respectiva- mente apropriadas para prospecsio no solo ou em paredes. Também na figura vemos © posicionamento su- gerido para a manopla (que permite luma_utilizagio_confortével_e er 40 MONTAGEM 137 - CACA-TESOURO (DETETOR DE METAIS Il) gon6mica do CATE...). EM TEMPO: aquele negécio de “area pirata”” insinuado na figu- m € ~ obviamente - brincadeiri- nha... Hoje em dia quem leva (e es- conde...) 0 ouro nio sios os pira- tas... Sio “vocés sabem quem”. CONSIDERAGOES: ‘Nilo se enganem pela simpli- cidade do circuito do CATE... Ele € czitico e nio admite muitas expe- Fimentag6es ou modificagées (quem quiser que as faa, por sua conta e Para suprir, contudo, algumas possibilidades (ou necessidades) de modificagées, af vio instrugées es- pecificas e dados complementares: = Se for muito dificf obter 0 “‘ze- ramento” no V.U., pode ser ten- tada a modificagio do valor do resistor fixo de base do BF494B (original 47K), dentro da faixa que vai de 10K até 100K (fazer essa eventual modificagéo “por degraus”, verificando 0 funcio- namento a cada experiéncia,..). = Dependendo do ganho do transfs- tor utilizado, pode ser necesséria a modificagao experimental do valor do capacitor entre coletor emissor (original 470p), situan- do-se tais alteragées dentro da faixa que vai de 220p a In, Todos 0s BF494B que experimentamos o_nosso protétipo, funcionaram perfeitamente com os valores ge- rais indicados no esquema (fig. 1), entretanto, nunca se sabe, com outros transfstores (BF494 “sem, letra” ou “com outra letra’ no 0 “B”...). = Em raros casos, dependendo de sensibilidades extremas no V.U. ‘obtido, pode ser conveniente a modificagao do resistor original de protegéo (150R). Se isso for necessério, faca-o cuidadosamen- te, n&o esquecendo nunca que a fungio de tal resistor & justamente evitar que 0 galvandmeiro “v4 pa- raacuctiia” Os “eternos insatisfeitos”, que desejarem um aumento na sensibi lidade do CATE, poderdo reduzir © valor original ‘do capacitor de emissor do BF494B (original 220n), _talvez_“derrubando-o"” para 180n ou 150n, Notar, contu- do, que um incremento na sensibi- lidade, quase sempre acarretaré lum aumento na instabilidade que se pode esperar do circuito (obri- gando a um redimensionamento da polarizacdo de base, com mo- dificagéo no resistor € potencié- metro’ (ambos originalmente de 47K) responsdveis por essa pola- rizacdo, Finalmente, como na verdade a frequéncia de oscilaco do cire to no € um parimetro rigido, de- pendendo de caracterfsticas de in- dutincia especfficas da bobina que 0 Leitor/Hobbysta confeccio- nar, pode tornar-se conveniente @ modificagéo experimental do ca- Pacitor de coletor original (In), dentro da faixa que vai de 470p até 115... Qualquer dessas_eventuais modificagdes ou experitncias deve ser feita com critério e bom senso, ‘observando-se 0 comportamento do circuito a cada paso, e com tais dados decidindo pela melhor confi- guracak Livros [ETRON ELETRONICA BASICA - 7E0R” PRATCA Crs 3.000,00 ELETRONIA DE VIDEO GAME Crs 3.000,00 do Eletricidede até Eletrénico Digital, componentes eletronicos, instruments e ondlise ‘de circ vitos Cada assunto & acompanhado de uma prétice INSTRUMENTOS P/OFICINA ELETRONICA Crs 301 Concetos, praticos, unidodes elétricas, aphcapdes,” Mull metro, Osciloscopio, Gerador' de Sinais, Tester Di- Gital, Microcomputador e dispositives diversos. RADIO - TEORIA CONSERTOS crx 3.000,00 Estudo do receptor, calibragem e consertos. AM/FM, ondes médias, ondas curtas, estéreo, toca-discos, gro” vador cossete, CD=compect ‘disc CD COMPACT DISC- TEORIA CONSERTOS C133.00000 Teoria do grovogao digital a loser, estdgios do CD ployer, mecanica, sistema otico e cirevitos. Técni- cas de limpezc, conservacdo, ajustes © consertos TELEVISAO- CORES /PRETO BRANCO — Cr43.000,00 Principios de tronsmissdoe circuitos do_ receptor. De- feitos mais usuais, lecolizagdo de estégio’ deve\- ftuoso, técnicos de “conserto e celibragem VIDEO-CASSETE-7E0RIA CONSERTOS — Crx 3000,00 Aspectos tedricos e descricdo de citcuitos. Tomo ome dose © original NTSC © Versio PAL-M. Te ria, tdcnicas de conserto e transcodificagGo. ELETRONICA DIGITAL Crx 3.000,00 ‘da_Ldgico até sistemas microprocessados, com fem diversas éreas: televisdo, video — video game, computador e Eletrénice Industrial Introdugo. 0 jogos eletrénicos micrprocessados, tecnicos de progromacdo e conserios. Andlise de esquemas elétricos do ATARI e ODISSEY. CONSTRUA SEU COMPUTADOR Crs 3.000,00 Microprocessader 2~80, eletrénica (hardware) e pro- ‘gramagao (software) Projeto do MICRO-GALENA po- fa treino de assembly © manutengdo de micros. MANUTENCAO DE MICROS 18300000 Instrumentos. e técnicas: tester estético, LSA, ana- lisador de essinatura, ROM de debugging, passo-o-passo,, carador de endereco, porta mével, prove Idgica CIRCUITOS DE MICROS 1350000 Andlise dos circuitos do MSX (HOT BIT/EXPERT), TK, TRS~BO (CP500), APPLE, IBM-XT. Inclui_micropro- cessadores, mapas ‘de meméria, conectores © perifericos PERIFERICOS PARA MICROS Cra 3.00000 Teoria, especificardes, coractersticas, poarées, interapo com © micro © oplicardes. Interfaces, conectores de expanso dos principais micros. ‘S6_ATENDEMOS COM PAGAMENTO ANTECIPA-| DO ATRAVES DE VALE POSTAL PARA AGEN — CIA CENTRAL-SP OU CHEQUE NOMINAL A EMARK ELETRONICA COMERCIAL LTDA. RUA GENERAL OSORIO, 185 CEP 01213~ SAO PAULO-sP| 4Cr$ 550,00 PARA DESPESA DE CORREIO. ESPECIAL: CONSTRUA E INSTALE CAPTADORES P/VIOLOES E GUITARRAS, ees einstale captadores p/ violdes e guitarras ‘0 enorme sucesso do primelro “ESPECIAL” de APE (CONSTRUA E INSTALE - CORRE- ‘TAMENTE - SUA ANTENA DE UHF-TV - APE n? 20) “abriu as portas” para uma abrigatéria continuidade na publicagao de encartes com temas definidos! Aqui esté o segundo ESPE- CIAL: CONSTRUA E INSTALE CAPTADORES P/VIOLOES E GUITARRAS, abordando um te- ma que interessa perticularmente a muitos dos Leltores/Hobbystas, sejam eles diretamente In- teressados em musica, sejam técnicos, Instaladores ou profissionais de montagem ou manu- tengdo! Na linguagem simples e direta que sempre caracterizou APE, com llustragdes também claras e objetivas, o presente ESPECIAL traz importantes e uteis informag6es que permitirio 20 Leltor/Hobbysta realizar, praticamente “do zero”, a parte eletrofeletrénica de Instrumentos: ‘musicais (notadamente guitarras e violées), incluindo a prépria CONSTRUGAO de sensivels ‘captadores, mais a circultagem necessdria & sua ulilizacao e “casamento” com os sistemas convencionals de amplificagao! ‘S80 nada menos qi tor/Hobbysta de APE no presente ESPECIAL: um ue TRES opgées, testadas e comprovadas, oferecidas a0 Lel- CAPTADOR MAGNETICO de construcéo {e bom desempenho}, um CAPTADOR COM ELETRETO (também muito pritico © sensivel) e um CAPTADOR DINAMICO (uma barata e eficiente “improvisagao”..). Fiquem atentos, pois 08 “pintardo” outros, sempre que um assunto ou tema es} “ESPECIAIS” néo vo parar por aqui! De quando em quando, pecifico o justificar! O EDITOR (© QUE SAO OS CAPTADORES: PARA INSTRUMENTOS MUSICAIS Os instrumentos musicais de qualquer tipo, (0) “primitivos”, funcio- ‘nam por princfpios puramente actsticos, inde elementos como peliculas, cordas, fibras, laminas, ec., so colocadas a vi- bar (através da percussao, atrito, sopro, te), emitindo entio, para “audigio di Teta’, o$ tons ou notas musicals corres pondentes a sua “afinagao"... Moder: ramente, contudo, com a inevitivel “xe~ retice” da Eletrnica em todos os cam- pos das manifestagées humanas, Sins trumentos. musicals tornaram-se, quase todos, “elétricos” ou “cletrénicos"! Existem os instrumentos puramente ele tbnivos, onde desde a geragao do som, até a sua conformaséo, modulagéo, in tensidade, timbre (¢ outras importantes caracteristicas...) so totalmente provi ‘denciados por meios eletronicos, de in- trivel sofisticasao (caso dos modernos teclados, sintetizadores, samplers, etc). ‘Numa posiglo intermedidria, con- tudo, subsisiem (e isso permanecerd por muito tempo...) 0s chamados ins- trumentos “eletrficados” ou “semi acdsticos", caso das guitarras ou violGes flétricos, ainda sobejamente usados na execugio de dezenas de géneros musi ‘eas, dos mais tradicionais 20s mais avangados... E justamente nessa impor- tante categoria de instrumentos que sur- ge a necessidade dos chamados CAP- TADORES, ou seja: transdutores capa 2zes de transformar ou (como diz.0 nome téenico da “coisa”..) “traduzir” mani festagées puramente actsticas (energia mecdnica) em sinais elétricos que pos sam ser confortavel e apropriadamente “manipulados” por amplificadores, mo- dificadores, samplers, tc 'No fundo, os captadores ndo so mais do que microfones com desenho cespectfico para a fungdo “musical”, com caracteristicas eletro-mecanicas " que ppermitem o fécil “casamento” do trans- Gator com 0 “corpo” do instrumentot ‘Assim, usando mierofones convencio- nas, através de simples adaptagdes, po- demos facilmente improvisar captadores {de boa eficiéncia (ainda que visualmente no fiquem tio “bonitos” quanto capta- ores mesmo... E tem mais: conhecen- 440.05 prinefpios de funcionamento de Certos tipos de microfone (notadamente (98 do tipo magnético ou “dinimico"’..), ppodemos até “fabricar” microfones e3- Pecificos para uso como captadores em Instrumentos musicais! A “coisa” nada tem de difiefl, muito pelo contrério! Conforme jf se tornou norma nos. nossos ESPECIAIS (© em algumas Segdes de abordagem prética imediata, de APE...) as explicagdes aqui serio ba- seadas totalmente nas figuras, e ordena- das de maneira logica e deta, faciitan- do a interpretagio de cada item ou pro- vidéncia... De qualquer modo, quem ti- ver dividas “sobrando” 20 final, tem como canal de comunicagao a Seqdo do CORREIO TECNICO para solicitar i formages ou aconselhamento adiciona. ‘Vamos que vamos. FIG. 1 - CONSTRUINDO UM CAPTADOR MAGNETICO PARA GUITARRA - Um captador desse _Bénero pode ser totalmente “feito em ‘casa, exigindo para tanto apenas ma- teriais de ffeil obtengio, e - natural- mente - alguma ‘'mao de obra”, além de ferramental bésico (nada que 0 Lei- tor/Hobbysta provavelmente jf ndo ppossua, na sua caixa de ferramentas ou “sucata.). O ponto fundamental & a fbtengdo dos magnetos (imds) essen- ciais a0 “miolo” do captador: serio necessérios trés imis, de preferéncia redondos (cilindricos), com diametro to préximo quanto possivel de 1,5 tem. ¢ uma altura em torno de 1,0 em. ceadil Uma “fonte” dbvia desses mag- netos so pequenos alto-falantes inuti- terminal ligado & “malha” (fio “terra") deve também ser ligado (um pequeno ‘material eletro-eletrinico. Obtidos os _pedago de fio isolado serve para isso) 3 ims, estes devem ser colados (usar por solda a base cobreada do-substra- cola forte, tipo “Araldite” ou “Super to. Bonder") sobre um substrato de feno- _- FIG. 2-A - Vista explodida do capte lite (Circuito Impresso. “virgem”), dor magnético, em seu todo. As di- medindo 6,5 x3,0 cm. Conforme mos- _mensées gerais nfo sf0 dadas, pois {aa figura 1-A, com o lado cobreado _tratam-se de dados ou pardmetros no do substrato por baixo, crfticos, dependendo muito das pré- “FIG. 1-B - O espasamento entre 0 _prias dimensées ou forma do tampo do ‘centro dos magnetos (0s trés devem —_instrumento. a0 qual o captador vi ser ficar alinhados) deve situar-se em tor-_acoplado, E féeil, porém, inferir as no de 2,0 cm. Uma vez fixados os dimensGes de cada item, tomando-se ims, © Leitor/Hobbysia deve provi- como base as medidas do substrato e enciar cerca de 15 metros de fio de do conjunto de imés/bobina (FIG. 1). Cobre esmaltado n? 30 (oun? 32)een- Como base mecdnica geral da “coisa”, rolar 100 voltas do dito fio em tomo usamos uma placa retangular de do trio de magnetos, conforme mostra aluminio (ou mesmo lata, recortada na figura. Obtidas as 100 espiras, 0 forma dimenséo convenientes..). Pa- Conjunto deve ser fixedo com fita ade- ra protogdo parte superior do con- siva ou filetes de cola, aplicados a0 junto imés/bobina, um pequeno retan- aglomerado de fios, de modo que a _gulo de borracha (pode ser até recor- bbobina néo “desmonte”. Mantenha-se, lado de cmara de pneu..) ov cortica, contudo, a superficie superior dos © conjunto bésico € fechado numa iis, livre ¢ limp espécie de caixa de aluminio ou lata ~ FIG. 1-C - A ligagio clétrica da bobi- _(materiais faceis de recortar ¢ " na captadora deve ser feita com cabo ficar", dobrando-se nes. pontos con- lindado mono, fino, conetando-se a _venientes, dotada de duas abas para fi- ‘malha” € 0 “vivo” de tal cabo, indi- xagio, Finalmente, para fechamento ferentemente aos dois fios/terminais “estético” do captador, um retangulo da bobina (néo esquecer de raspar © de fenolite, férmica ott mesmo plistico ‘esinalte do fio de cobre, caso contrétio _rigido, contendo uma “janela”centra~ ligago soldada no’ “pegars'). O

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