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=Protetor p/ Lampa: da Incandescente POR eng Buzina Musical DEO rear) Plastica em Veicules Super-Fonte Regu- EGE) Geese aprom EDITORA = Ly ek, EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagoli Jairo P. Marques Wilson Malagoli Béda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnica) Joao Pacheco (quadrinhos) Publicidade KAPRON PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicéo Kaprom Fotolitos da Capa DELIN Tel, 35.7515 Fotolitos do Miolo FOTOTRACO LTDA. | Impressa0 Eatora Pana Ltda Distribuicao Nacional c/ Exclusividade} FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 = R, de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA. {Kaprom Editora, Distt. e Propagane Jda Ltda - Emark EletrOnica Comer- cial Ltda.) - Redagdo, Administracéo € Publicidade: Rua General Osorio, 157 CEP 01213 ~ Sao Paulo ~ SP. Fone: (011)223-2037 AOLEITOR ( convivio mensal com toda a “tua” # ao to agradavel que, aim do peofssio- rnalmente estimulante, Ioma-se anbée emoclonalmeno “Tecompensador.. Qualquer Letorobbyeta, “ealouro” ou “velerana” na imenss leldo de "apeartes", pode nots, som grande esfogo, que a Equipe ave tax APE rabaiha Com praze, ou sta: gps Jo que faa! Aqui no somos apenas tabalhacorss"balahanco ¢ lle das ciergas".. Somes principalmente - um "bando" de reals fodonados pela Elerénica Prética, um grupo qu, iteralmente, se divert em car © pesauisar, seme no into de atender as solckegdes ot Letore slou do apresenar novia, Novas aploagces pars “velnas elas”, OU Mo: ‘vas as sobre “volnos problemas” Por tas razbes come lamos dio e re-do.) Voots constuem part mais do que ‘importante no andamanto de APE! Uma sinpies sugestio, aparenlemente “bocina”, nu mma carta 6 Leior, pode (otso ocore com grande requénicia.| ansfornar-se num nt 0 pojeto, completa, deservolvidoe "masigado” pela Equipe de Producto, aiétomar-se compat! com os requisos béicos de tudo que aqui se publica aclicade narostagan fe na oblencio das peas, simplicdade nos events apsis e reals possbihdades de aplicapso price media). ‘Ago, portant, chagau a hora de "premiar esta ire! eiatviade da qual in- ltinamente todos os LetoresHobbystas sé0 detadcs,e amg de "ecompensar” esse fenerne espe parcipativa que ervoWe & "ium" e que tana prazer nos, uo ass oder abalhar! Bolemos a promagdo “DESAFIO A CRIATIVIDADE” como uma "bea dee ua’ para olrece, aos maie inventwos 6a "huma, presents, nafoma de KITS (da Exclisiva APEIEMARKIPrt, BEOR MARQUES..), como "brindosincentva (no & ‘Concueo", nen "Sarco". 'As rogras para pariipacto estdo claramente datnigas na matéra especial (“DE- SSAFIO A CRIATIVIDADE"). Temas & mais avsokitacerteza de que - mals Uma Vez - @ Prmaco cenfigurar’ enome sucesso! “Mandem bala", que estamos upe-ansigeos pa ‘a presonteat Voods(e para mostrar, 20 esto da “tuma”, os projets escolnos. ‘lem do gosioso "DESAFIO A CRIATIVIOADE”, ho prosonto ncmero.de APE temos (Cora vara". aque tradicional “mente de projelas de uso pico, alerdend desta os Dncaftes aié os profssionals, passanco or Estudates, Téencas, nsaladores ¢ Enge ‘her0s! Os LeioresHobbysias saber que integram una especie de “exe sem pos {o3" ou Soa: aqui no tom soldaco e general essas coisas... Todo mundo manda "des manda” na medida cut sua ileigéncia, catwdace © poriténca hes cuorcam las ‘alls, edo impotandio seo dio parecparie tem um Diploma do MIT ou um Cericado de (Curso por Corespondéncia dos mes Pumidese bésicos (0 CONHECINENTO tema me= ida do seu valor daca plo uso endo pea “acurulagdo™.) ‘OeDITOR, REVISTA N230 NESTE NUMERO: 8 - BUZINA MUSICAL 14 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE 20 - ESPECIAL - DESAFIO A CRIATIVIDADE 24 - ASSUSTADINHO 38 - DETETOR DE MASSA PLASTICA EM VEICULOS. 47 - SUPER-FONTE REGULADA E vedada a reproduce total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo: nham a presente Edi¢o, sem a autorizacdo expressa dos Editores. Os Projetos Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicagoes como hobby 0u utilizago pessoal, sendo proibida a sua comercializacio ou industriali zagdo sem a autorizaglo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos @ patentes. A Revista no se responsabiiza pelo mau funcionamento (OU no funcionamento das montagens aqui descrites, no se obrigando @ enhum tipo de assisténcia téenica aos leitores, zs NK E NRO Bek 1 ESENTE. APE. ESTAO AS EGRAS VO SAAD ae, ET, 6, Lego! cE NRO ACHA QUE E°UM POUCO CEQ PARA ESSA FANTASIA De BANTA KLAUS... !7 BOLADO PARA PRESENTEAR 0S 1350. AY, TURMAT CoM A PROMO LEMTORES/HOBBYBTAS COMEGANDO EM NOVEMBRO VOCES MAIS INVENTIVOS! TEMPO De ATE © NATAL, "FATURAREM" BRINDES’ FANTASTICOS bE FIM-DE-ANO! iG SZ Aaa SBT te AP | “Ad 4 MC EE! “VBIAM AB CONDICOES NA MATERIA” 10), ‘A CRIATIVIDADE J sero 6 TRIBUIDOS PRESENTES AQS MELHORES “INVENTORES" DA TURMA. Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MIN-LMANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletronica (sejam os publicados em A-P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacdes...). Sempre que ocorrerem davidas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor. consultar as presentes Instruces, cujo cardter Geral ¢ Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras péginas de todo exemplar de APE. OS COMPONENTES (© Em todos os circuitos, dos mais simples ov miss compkxos, exisem, basics mente, dois tipor de pects: as POLAR TADAS © as NAO POLARIZADAS. Os Componentes NAO POLARIZADOS <0, mai ganda maior, RESISTORES CaPACTTORES eamuns:Podem sr lig dos “dagul pra id ou $e M4 pra ch sem problemss, Omieo equisio¢reconhe Bie ievamente aor (aa arametos) do componente, para esse fq par eeto do eieuto” © TABE TAOM APE. 4 todas as dieas” para Ieitora dor valores ebdigos dos RESTS: TORES. CaPaClTORES POLIESTER, CAPACITORES. DISCO CERAMICOS, ie. Sempre. que surBirem divides ou Squesientor”, as Instgbes do STABELAO" dover ser conslagas © prncipais componentes dos eicuitos Slo, na tatods das veres, POLARIZA DOs "ea" seus terminais nos oo "pemas" iém posi cera ¢ nia Pare stem: Tigndor" 20° cicuito’ Entre tas Componentes, destacanvse_ os DIODOS, LEDs SCRs, TRIACS, TRANSISTORES (Gipolares ts, uniungbes, ete), CAPAC CifoRES ELetROLIMIcos, CRCUT FOS INTEGRADOS, ete. F muito im Portante que, antes de sv iiciar qualquer frontage, 0 leitoridentifique coneta Mente oF “homes” e poskgbes relatvas Teemina dts Componentes ae sigur sono na ors der sldagens ‘Scasionard 0 nao fancionamento doce uit, am de eventuns danos 40 Io: Brio componente erroneamente ligne. BUSTABEEAO" most s grande mana dos componenter nomalments utilize dos nav montagens de ABE. om suas Sparénsia, pinagens © sirsboios. Quan oy em algum clcuito publicedo, sur tm ot mals componentes eto vial nip extja slaclonado no “TABELAG™ Sr necetadas informagees sevdo fore: Slams junto ao texto desert da cespes. iva montagsm, através se tastagSes flarace objetias LIGANDO E SOLDANDO @Praticamente todas ae montagens aqui publcidas So implementagas no sista fe CIRCUITO IMPRESSO, "assim. 38 instrugdes a seguir roferems6 ag cuide- toe bisicor neces iios 8 essa teoniea de ‘montagem. O carster geal das recomen dob, contud, fa2 com que elas tame togm sejam validas para eventuais outras fenicas de’ montapem (em ponte, em barra, ete) P (Deve ser sempre utilizado feco de soldar Teve, de ponts fina, e de balxa “wate. em (maximo 30 watt). A soda ta sm deve sor fina, de boa qualidade € de alto ponto de Tusto (pe, 60/40 04 65/37). Antes de iniiar a soldagem. 3 Ponta do ferro: deve ser limpay rerio Vendose. qualquer oxidagdo. ou" sui ali acomulteas: Depoxs de bmpa e aque. Sida, aponta do fev deve serleverrents tstanhada (espalhandose um pouvo de Salda sobre ea}, 0 que factars © com @As superficies cobreadus das placas de GirciteTmpresso.eevem. set npoross mente limpas (com. ica fins ou palha e ago) antes as sokdagens, O bobre deve ear brmant, son gualquer res: fiuo de oxidaptes. suites, gordurs, ete. (Qe podem obstar ae boas solde: fens) Notar que depois de limps {inate pists cobreadas no devem mais ser tocadas_com os dedes, pols a6 ROE durase deidos contidos na tanspiragio Jnumasa “inesmo” que mos paregam limpas © Seeas-) Stacom ‘0, cobre com arands rapidet, prejudicando. as boss foldagens, Of termina de componentes tam ever estar emp (ore ino, rape-or com fia mina Ov et fete, aque o metal figue limp e bt thant) pata que's solda “peeve” bem (© Veriicar sempre se nZo existem defeitor io padsdo cobreado da placa. Conttatada Sigua irequardade, a deve set tans. a antes dese colocar os Componentes na ‘placa Pequenas.falhas "no cobre podem ser fackmente recompostas com ima goinha de” solda cudadosamente aplicada. Js cventuals curios” entre alias ow pistas, podem ser removidos ta andose’o defo com ma ferramenta Se'pones ania @Coloque todos os componentes na inca fonentandose sempre. pelo chapendo” Imostrado junto. se instugSes de cada Montage. Atenglo "aos components POLARIZADOS as suas pougtes rel tivas (INTEGRADOS, TRANSISTORES, DIODOS, CAPACITORES ELETROLI: TICOS, LEDS, SCR, TRIAGS, tc). @ Ateneo também aoe valores das demais pegs (NAO POLARIZADAS). Qualguer divide, consute of desenhos da respec tiva montage, c/o © “TABELAO™ Durante as soldagens, evite sobreaque: cer 0s companentes (aue podem deni ‘atae pelo calor exces desonvoWig0 umn olagom, moi demos). Se Una soldagemn nto’ certo" nor pre mon S seus, et 0 fro, exere 2igagdo esinar ¢ tents novamente, com Salma atengio. Evite excesso (que pode gerar corrimen- tos.¢ “carts de solde ou Fats (que rode ocsslonar ma conexdo) desta, Um om Ponto de s0ida deve fiat iso ¢ bir thane "20" ferminar. Se sold, apos esa, mostarse rugosa © fost, eso {nica 'uma eonexto mal feta (tanto ee toca quanto mecanfeanente) f@Apenas corte or excetor dos teminas ‘ou pontss de fos {pelo lado cobreado) Spst rgoross‘conferencia quanto, sor “Plows, ponigdes, polaidades, ete Todi 4 pegae componente, ligagoes perteices quclas exemas i placa), Ete, E muito aifielraproveitar ou cor Tir a posto de um componente cos ‘mls eam io oat @ATENGAO is insrugses decals, Shine €-wttizagdo dos proptor. Evite = Utlleacto de pegas com valores ou crac teriticas diferentes agus indicaday ta LISTA. DE PECAS. Leia sempre ‘TODO o artigo antes de montar ou Ut izar o Greulto, Experimentagbes spends devem ser tentadae por equees que ]t tenn rnoie Conese ob {ica sempre Buia pelo bom sefso. ventualmente, nos proprios textos dee enlivos. existe sugestcs pata exper sentagdes. Procure seguir tas grates quiver tentar agama, modsGcap80 @ATENGAO is tslagocs,prncpalmente ‘nor cieattos ou dspostros que tabs Them 0b tensbes elou conrentes sles das. Quando 8 tilzagdo swig conoxt dita ede de CA domedtay (10 fou" 280 volts DESLIGUE # chave gor {3 instal local antes de promovet ‘3a coneado. Nos depositvesalinen: Yados com pilhar oa boteris se Torem devxados fora de operagto por, longes crfodos, conve jena as\ pita oa sleviag ‘evitando danos por ‘Wazamcny tot das ‘pastas quimicas ortemente orrosvas) contidas 0 intevor dess Fontes de energia) “‘Acho que 9 TABELAO tem um peque- no ero: 0 Cl. VAAI80 lé cons como tum exemplo de Integrado de 16 pinas, no entanto, conforme se vé no projeto do CONTA-GIROS BARGRAPH PICAR- RO (COGIBA - APE 26),0 componente tem, na verdade, 18 pinosu. Aproveitar- dio a carta, seguem algunas sugesties € pedidios para futuro desenvolvimento e publicacto: wn “mata-moscas” com alta fensto, um “temporizador com display” (para que o decremento do tempo soja ‘onstantemente indicado..) um "ionisae dor ambiemal para vetculas” (funcio- nando sob alimeniagio de 12 VCC, jé que 0 IOAM de APE 16 apenas pode ser ‘limertado por uma tonada de CA tum “ampliicador de antena” para a fat ‘a de UAF (os sna, mesmo proximos Capi, chegam muito fracos..)¢~ para finalizar um "pedido": seria possivel ‘ransjormar 0 SUSSEF (APE 8) nuna bucina para carro.,? Se a modicacto for posstel, aredito que tertamos una ‘ima condigao, equivalene a.uma "bie Zina novel” @ qualquer momento.” = Ric card Watanabe - Santo André SP © Ric Watanabe (sempre mandando ‘correspondéncias pertinentes, atento colaborador..) ja tem “cadeira cativa” ‘aqui no CORREIO... Quanto a0 errinho no TABELAO, Vocé tem toda razio, Ric! Agradecemos pela corresao © -no- vvamente - damos 0s parabens pelo “olho de lince” (jf foi providenciada a ne- cessiriaretificacao.... As sugestées que Vooé manda sfo todas interessantes, foram automaticamente “colocalas na fila” (que, como Voce sabe, ¢ imensa...) para eventual desenvolvimento no nosso Laboratério. & s6 ficar atento (nem pre- cisamos pedir isso a Voeé, que descobre AIG se esti faltando meio milimetro no comprimento normal das. péginas de APE...) que, mais cedo ou mais tarde a “coisa pinta”... Finalmente, quanto & eventual transformapao do SUPER- SINTETIZADOR DE SONS E EFEI- TOS (SUSSEF - APE 8) em buzina de carro, & perfeitamente poss{vel, a partir CORREIO TEGNIC. ‘dos seguintes passos: - Primeiro “‘zenar” a entrada de alimen- taco do circuito bisico do SUSSEF (fig. 1 - pag. 7 - APE 8) com um 2e- ner para 12V x 0,5W, devidamente protegido por um resistor de 220R. O Circuito entio passars a funcionar sob 12V, tensio totalmente compativel “com 0s componentes e com a organi- vagdo do projeto. O zener apenas evi- tard que eventusis “sobre-vollagens” que surjam no sistema elstrico do vef- culo possam danificar o relativamente sensivel” Integrado CMOS 4060. Segundo, construir um bom amplifica- Gor de poténcia, caper de trabalhar sob alimentagdo de 12VCC. A. su- gestio dbvin est, justamente, no pre- Sente exemplar (n° 30) de APE: use 0 amplificador em “ponte” que integra a BUZMU (BUZINA MUSICAL, es- truturado em torno de dois Integrados TDA2002, exatamente como 0 loco esta organizado (ver fig. 1 da materia aque desereve a BUZMU..). Considene © loco amplificador como “tudo aquilo” que se encontrz do capacitor de 22u pars a “direita”. O terminal negative do tal capacitor deve entdo ser acoplado a0 coletor do “iltimo” BC548 do circuito do SUSSEF (re- move-se, deste, 0 mic. cristal usado como transdutor piezo elétrico origi. sal.) Pronto! Voce terd a sua inédita “‘buzina Programavel”, cujos sons © sequéncias poderio, a qualquer momento, serem modificados “ao gosto do fregués”.! Como complemento a idéia, os 5 trim- pots originais do SUSSEF poderio ser Substituidos por potencimetros. mini, ‘com os knobs confortavelmente acessi- vels ao usudrio, de modo que este possa, no instante que quiser (até durante a “e- xecugio” da sequéncia sonora..) modi- fear 0 “programa”. MMMM MIMIMIMEIRaS Aqui so respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de davidas ou questées quanto 08 projetos publicados em A.P.E. As cartas serdo respondidas por ordem de chegada e de impor- téncia, respeitado o espaco destinado a esta Secdo. Também séo benvindas cartas com sugestdes € colaboragbes (idéias, circuitos, “‘dicas", etc.) que, dentro do possivel, sero publicadas, aqui ou em outra Segfio especifica. O critério de resposta ou publicagdo, contudo, pertence unicamente a Editora de A..E., resquardado o interesse geral dos leitores e as razbes de espaco editorial. Escrevam para: “Correio Técnico", A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rua General Os6rio, 157 - CEP 01213 - Sao Paulo - SP “Achei muito engenhosa (como tudo, alids, que Vocés publicam..) @ simples solucao circuital adotada no DIMMER ESCALONADO DE TOQUE (DES- TOO ~ APE 27)... Construl 0 projeto, ‘que funcionow surpreendentemente bem, no que diz respelto ao “escalonamento” dos n(veis luminosos... Resiou, porém, tn pequeno problema: parece-me que a ‘gama do ajuste esté um pouco “estreita” demais, de modo que, quando consiso ‘zerar” completamente @ lwminosidade (no hipotético estado de "lémpads coms pletwmente desligada’..) 0 ciruito “no faleanca’” 0 méximo de lwninosidade rnormalmente arribuldo é limmpada... Por ‘outro lado, quando (estando a lampada no mais potente “degrau” de luminosi- dade.) ajusto 0 trim-pot para “luz to- tal’, nao consigo obter 0 estado oposto, ou ‘ja: lémpada compleiamente desli- gada, no ~ digamos ~ ““degrau zero) Como tenho algum conhecimento do as- sunto, estou presumindo que o problema ‘se deve unicamente a wna questdo de fa- se dos pulsos fornecidos pelo TUS (2N2646} ao TRIAC (TIC226D). Peco 0 seu aucfio no sentido de “onde & quanio devo mexer” no cireuito, para corrigir esse pequeno problema (id que no geral, © DESTOQ estd funcionando perfeita ‘mente..). Aproveito para mandar 0 mew ‘abrago & Equipe € minhas congrate lacées pelo excelente trabalho reallzado nessa publicasio, que j4 "mora no co- racdo de todos os veriladeiros Hobbys- tas de Elerronica...” » Dr. Fabiano R, ‘Queiror - Belo Horizonte - MG. Vocé intuiu bem, “Doc, a raiz do pro- blema que ests ocorrendo no teu DES: TOO... Devido as inerentemente largas tolerancias dos capacitores (notadamen- te 0 de 33n, entre o emissor do 2N2646 a linha de “terra” do circuito..) ¢ dos pardmettos do préprio TUS (sua chama- dda “relaggo intrinseca” - a nossa “irmé zinha” ABC DA ELETRONICA, a “Aula” n? 9, dé importantes infor si as] as as es es ees ee | es ae se 6 Bin MMMM HMMM MMMM MMM aaa ‘mages a respeito..), um certo “defasa- mento” pode estar acontecendo, com 0 que os limites de atuago do trim-pot de ajuste ficam “deslocados”... 0 método mais simples de se corrigir a deficigncia € modificar o valor do préprio erim-pot, de modo a literalmente “estreitar”” ou “alargar” a gama do ajuste (ver fig. A), Experimente, entio, valores entre 100K » IM (0 original € de 2201 contrar aquele que mais “ ajuste Ihe proporcione. Condigdes muito radicais de “defasamento” podem exi- Bir, na sua correso, a modificagdo do Yyalor do proprio ‘capacitor original 33m), porém, a principio, o simples re- dimensionamento do trim-pot deverd colocar “as coisas” nos eixos. Retribui ‘mos 0 abraco e agradecemos pelas ma- nifestagbes favoriveis a0 nosso traba- Iho... Estamos aqui para isso, “Doc”! IPE est (como se isso fosse posst- vel..) cada vez melhor, porém estou sen- tind falta dos "velhos" CIRCUITINS E DADINHOS... Também gostaria de ver uma participacéo drei, mais ativa, dos LeitoresiHobbysias, na Revista... Sei ‘que nds participamos, realmente, id que «@ maioria dos Projetos publicados “nas- com” de sugestées e pedidos enviados pelos Leitores, porém fico no aguardo de tuna (i “sugerida” ow insinuada pelos Produtores de APE..) Secéo dos Leito- res, unicamente destinada as colabo- racées e idéias desenvolvidas pelos Hobbystas... Pego que interpreiem mi- Imhas propostas com wna ertica constru- tiva, jd que APE, do “jeitinko” que est, 6 "dé de dez” em qualquer ousra publi. cardo nacional do género..” - Osmar M, Militelo - Cascavel - PR Sempre interpretamos qualquer critica ‘como construtiva, Osmar, mesmo quan- do 0 “‘porta-voz" vem corm um macha- dinho nas_mios e um punbal entre os dentes... Quanto gos CIRCUITINS © DADINHOS, esteja certo de que néo 22>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>, ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISKO, v{DEOCASSETE, CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Honistas, Estudantes e Técnicos) > CONSERTOS A A A foram “suprimidos" do organograma de APE! Conforme jé explicado, tratam-se de Segées tipo ‘entra quando da” ow se ji: € necessério um “buraco” no espago grafico da Revista, para que tais blocos sejam inseridos, caso contrdrio a manu~ tengo das Segses viria em detrimento do ‘espago normalmente destinados as Seg6es permanentes (obviamente as de- dicadas a0s Projetos ¢ Montagens... E tudo, portanto, uma questio snica de prioridade.... Vocé (e todos os demais Leitores/Habbystas..) deve ter notado gue APE eresceu substancialmente nes- ses dois anos e meio de publicacéo: a quantidade de péginas »ampliou-se, porém esse espaco “conquistado” foi imediatamente preenchido por mais Projetos © um automético “avanco” na ;prépria complexidade relativa das Mon- {agens (temos que crescer junto com Vooés, nunca esquecendo o$ iniciantes, ‘as atendendo progressivamente os que vio se tomando “cobras”..). Assim, frequentemente, “néo hi onde enf um DADINHO ou um CIRCUITIM ea tio sonhada Seco dos Leitores tem, também, que aguardar © seu convenien- te "buraco”... Temos certeza que Voce (¢ toda a “turma”..) entende o nosso es- forgo e empenho! Agora quanto a “par- ticipagio ativa” e direta, no. presente exemplar temos um excelente “gancho”” © DESAFIO. A CRIATIVIDADE! Vooé, © a “tropa” toda, estfo automati- camente “oon vocados” & participacao. “Bem “na mosca" o ESPECIAL VI- DEOMAKER (APE 26)! Lido com video 16 faz algum tempo e acompanho (além ‘de APE.) algumas das publicacbes na- ionais Gd que as de fora” sto muito taras.,) dedicadas ao assunto.. Porém em nenhuwna delas havia encontrado, cié ‘agora, wn artigo realmente price como 0 do MIX-AY... Monti 0 projet, através de un KIT adqurido.diretamente na Concessionaria ENARK (a. prinloio ‘achel_0 preco um tanto “bravo, mas depois constatei que um dispositive equ- Yalente, encontrado pronto om Lojas es pecialtadas, estand custndo 3 vézes mais.) ¢ figuei muito snifeto com 0 ‘esiltado! Esou usando o dipostivo na minha pequena proditora de video (fl imo comercialmente casamentos,fostas & ventos.).Além do projet do MIX-AV. 0. ESPECIAL VIDEOMAKER rouse tima série de explicagbes clarssimass0- bre conexdes ¢ intrligasdes dos diver 308 midulos usados numa produso de ideo (novamente = na minke opinio = ‘mais competos do que 0s mostrados ert Chamadas“‘pubicagdes de Video.) ue muito. me ajuaram (e acre, {ambi a varios videomakers tnician. tetwshn “Embalado” pelo sucesso neste Drineiro empreendimenio na drea, vou “choraminger” wm pedido: assim como {fecram quanto a0 Audio, publique 0 Drojeto dem Misturador de Video que permite casar duas imagens (dois snaie ‘de Video) de modo que, na edi final. f@ gente possadesvanecer” urs des imagens, enguanto a ovira vei, lena mente, “enrando”« Mixers ess tipo 36 txistem importados, 180 ear0s que teria que vender a minha peguena pro- mi I (multimetros, Microfones, Galvanénetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (wesa para ajuste de postes, ESQUEMATECA Pua Aurora ne 174/178 - Sta [figinia - CEF 01209 - So Pavia - SP - Fones 222-6748 e 223-1732 Saca cilindros) AURORA EEE CEC EEE Fs ee dutora de video para poder comprar 0 1a equipamento..! Sei que 0 projeto néo deve ser muito simples, mas acredito que Voces, génios em tudo 0 que diz respeito 4 EletrOnica, “achardo" wma manei- ra.." ~ Emesto Roris Marques - Sao Paiito» SP ‘Sabfamos que os “videomaniacos” itiam gostar do MIX-AV, Ernesto! Aqui na propria Equipe de Produgio de APE, todos gostam de “brincar” com video todos tem o seu MIX-AY, utilizando-o frequentemente nas suas edig6es amma- doras... Nia seja Ho severo a respeito das (boas, na_ nossa opiniée..) publi- cages nacionais dedicadas a Video, 4 {ue todas elas 80 - por enquanto - mais dirigidas ao usuario de equipamento domeéstico, amador, © néo especifica- te a0 profissional € muito menos ao ‘éenico...) de producées,.. Com a natural evolugio da mercado, 6 ineremento na fabricagdo nacional de VCRs, cameras e complementes, 0 caminho natura) levard tais Revistas (assim o presumimos..) 4 entrar, paulatinamente, também nas reas do. hardware correspondente. ‘Achamos que € s6 uma questio de tem= po. Quanto a0 mixer de Video, confor- me Vock snesmo disse, Emesto, no s¢ trata de projeto simples, muito pelo con- traio! Ao contrério dos sinais normals de Audio, que nada mais sfo do que af vels elétricos varidveis em tensio, pro: porcionais &s frequéncias ¢ intensidades do Som, 0s sinais de Video, além de se ‘manifestarem em frequéneias bem mais alas (¢-wuma faixa bem mais “larga” de frequéncia..) so, na verdads. "compos tas", contendo uma modulacio de “a mindncia” (responsivel pelo “claroves- ccuro” da imagem, que determinaria a sua visvalizagdo nitida em branco e pre~ fo..) @ uma de "“crominncia”, res pponsavel pelos sinais proporcionais indi- eadores as. cores (Vermelho-Verde- ‘Azul), além de (c ai reside 0 “n6” da questio.. importantes informagées de ‘SINCRONISMO, na fosmna de pulsos {ue determinam o inicio ¢ 0 fim de cada frame (s40 dezenas, a cada segundo...) ante) SINCRONI . fem nenhuma circunstancia secé possivel © perieito “casamento” de dois sinais ‘oriundos de diferentes fontes de Video. Nesse caso, em vez do esperado fade ‘out/fade in (“desvanecimento/surgi- mento”) teremos, na tela, um verdadeiro “embaralhado” de imagens distorcidas, plsos de cor ¢ de intensidade comple. Tamente “malucos”, que no guardaréo rnenhuma relagéo “visual” com as ima- gens que pretendiamos mixar. Assim (ver fig. B) um mixador de Video exige ‘complexa circuitagern digital, num bloco sna” formada peles sinais de Iu, tecricamente denominado Genlock, ca paz de “extrair” os sinais de sincronis- mo das diversas fontes ¢ conveniente- mente “casé-Ios” (como que “atrasan- 0” 0 que “chega primeiro”, e fazendo com que ele se manifest, na Saida, con- juntamente com 0 da “outra” fonte, em perfeito - com 0 perdao da redundancia = SINCRONISMO..). Outra solugéo ircuital usada e a de gerac um conjunto de pulsos de sincronismo totalmente in- dependente, “‘amarrando” os sinais das fontes de Video a esse SINCRONIS- MO gerado no bloco,.. Qualquet que seja 0 eaminho escolhido, so necessé- rig circultos muito espectficos, razoa- velmente complexos, de ajuste ¢ "com- portamento” muito Tigorosos e ~ infe- Tizmente - que utiizam Integrados que ‘fo esto “rolando” por af, nas Lojas ‘Assim, por enquanto, uma montagei do género “escapa” aos postulados de APE... Enlretanto, jé que “entramos na rea", mais cedo Ou mais tarde “chuta- remot a gol” (assim que componentes © tecnologias inerentes toraem-se dis poniveis © acessiveis.). O Video, em todas as suas possibilidades, do lazer & ‘mais avancada das aplicagbes profissio- nals, € seguramente uma_das “pontas” a EletrOnica, hoje ¢ no Futuro... APE “chegara junto”, no devido tempo, po JR TEL. TELEFONIA R, Vitoria, 192 - 2° and. oj. 22 Fone (011) 221-4519 Pe ec ere ee Nie ELE’ wR) \NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A ESIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS he TV EM PRETO E BRANCO MICROPROCESSADORES E MINICOMPUTADORES [ [ TV A CORES. PROJETO DE CIRCUITOS w ELETRONICOS \ \ / PRATICAS DIGITAIS 30 i Genene anaes 207 Sto Pas Conra Postal 1918 CEP.O5090_ Fone 261 2395 a monracem 164 Nee) Buzina Musical POTENTE, COMPLETA, COM MELODIA JA PROGRAMADA (EM INTE- GRADO ESPECIFICO), EXCELENTE SONORIDADE E QUALIDADE “MUSICAL”! MONTAGEM E INSTALACAO MUITO FACEIS... REQUER, APENAS UM BOM TRANSDUTOR (PROJETOR DE SOM) DE BOA QUALIDADE E POTENCIA (TIPO “MAGNETICO”, COM IMPEDANCIA DE 2 A 8 OHMS). PODE SER USADA EM QUALQUER VEICULO COM SISTEMA ELETRICO DE 12V, COMO “BUZINA MESMO”, EM CARROS, ‘OU COMO IMPRESSIVO “SINAL DE CHAMADA” EM CAMINHOES DE ENTREGA OU DESTINADOS A “VENDA VOLANTE" DE PRODUTOS! Na Seco EMARK-EXCLU- SIVO de APE n® 17, mostramos 0 fantistico projeto da CAIXA DE MUSICA 5313 (CAMU 5313), ba- seada mum “Integradinho” especf- fico, de 8 pinos, que j6 conte gravada em sua meméria, uma:mi- sica completa, selecionada pelo proprio fabricante de componente entre diversos mimeros cléssicos € populares conhecidos, agradaveis e de 6tima aceitagao por qualquer “ouvinte” médio... O projeto que agora trazemos nao € mais do que uma CAMU 5313 “vitaminada” ou cheia de “anabolizantes": a BU- ZINA MUSICAL (BUZMU) waz, como micleo, 0 mesmo Integrada especial (5313), porém acopiado a um poderoso amplificador de éu- dio, estruturado “em cima’” de In- tegrados de poténcia de facil aqui- sigdo (¢ também faceis de “circui- tar’, uma vez que exigem pouguis- simos componentes extras, para realizar sua fungdo amplificado- “‘Ajeitando"” tudo de forma ainda mais confortivel e pritica (para a montagem, a instalacao © 0 vs0...), a BUZMU inclui a “acci- tagdo"” direta de alimentagéo em 12 VCC, direcionando assim a monta- gem nitidamente para aplicacao em vefculos, médulos de adequacio da alimentacao para o Integrado es- pecifico (que requer baixissima potéacia ¢ pequenina tenséo de alimentagdo) ¢ de “‘casamento” ‘com a amplificagao de poténcia! (O resultado final, configurado na BUZMU, foi uma buzina musi- cca agrad4vel, potente (35W RMS ‘ou SOW “de pico”...), mater da numa plaquinha simples e “des- ‘complicada”, de facflima instalagao (nfio requer’ mais do. que as co- nexdes de alimentagio € um tinico interruptor de controle...), que po- der acionar a plena poténcia qual- quer bom transdutor eletromagnét- co comum, tipo “projetor de som’ (espécie de “alto-falante"” espe ee motivo “externo”...). AS utilizagdes sio_ mais do que Sbvias: como “buzina” mesmo, controlada por um simples “push button” N.A. (caso cm que a agraddvel melodia se manifestard enquanto o botéo do interruptor es- tiver premido...) ou como “sinal’” de chamada © propaganda” (nesse caso tomando-se conveniente 0 ‘uso de um jnterruptor comum, que permite A BUZMU permanecer ati- ‘va por longos perfodos...) para pe- ruas e caminhées de enirega (caso dos entregadores de botijées de gs, nas grandes cidades...) ou de yenda direta, tipo “volante", de produtos... (© conjunto de caracteristicas 4a BUZMU, entlo, permite tanto 0 seu aproveitamento “pessoal”, pelo Leitor/Hobbysta, com a instalagao no seu carro (ou no do papai, se 0 “yelho topat™ essas maluquices...), quanto a sua montagem em cardtet “semiccomercial”, com 0 Lei- tor/Hobbysta constnuindo, even- tualmente, diversas unidades. para revenda ¢ instalagio informal, em verewlos de utilizacéo comercial (poderé ser 0 feliz comeso de uma rentével atividade puramente Ele- tr6nica...). . CARACTERISTICAS -Compieto médulo de poténcia, com melodia j4 programada, es- pecifico para uso como “buzina musical” ou como “sinal de cha- mada” em veiculos de uso comer- cial. ~ Alimentacdo: (enéximos). - Poténcia final de 4udio: em con- digdes ideais (inclusive quanto a impedancia do transdutor utilize do), chegando a 35W RMS ou SOW (“pico”). Sob condigdes “médias” de utilizacgo, uma poténcia minima de 20W RMS pode ser esperada, 12 VCC sob 3,54 MONTAGEM 164 - BUZINA MUSICAL = Saida: para transdutor eletro- magnético comim (especial para uso automotive e/ou “externo”), tipo “projetor de som", com im- pedincia entre 2 © 8 ohms (menor impedincia = major poténcia e vice-versa...) NOTA: 0 rendi- ‘mento puramente aciistico, final, dependers muito da real qualidade e adequacio desse transdutor! - Melodia: j4 programada, _em ROM, no Integrado especifico. Dependendo da “letra” final do cédigo do componente (sufixo), uma diferente mdsica estar nele ‘memorizada, porém sempre temas agradaveis (elssicos ou popula- res) ¢ facilmente “reconhecfveis”. = Bxecugéo da milsica: integral continua, ou seja: uma vez ener- gizada, a BUZMU executars toda 1 melodia, ao fim do que ficaré uma brevissima interrupgéo, re- comecando a mifsica, © assim in- definidamente (enquanto persistir @ alimentacdo ou situacao de “Ii- gado” no interruptor de controle, seja este um push-button, seja um somum” = liga/fica liga- ocircurro © circuito da BUZMU tem seu diagrama esquemftico na fig. 1... Gragas ao uso apenas de Inte- _grados especfficos (cada um na sua fungdo) mais um tnico transfstor de “casamento”, 0 arranjo torou-se extremamente simples € direto, co- locando a montagem no alcance mesmo dos Hobbystas sem muita prética (desde que se disponham a seguir com bastante atengao, as TInstrugdes e Mustrag6es aqui mos- tradas...) O primeiro bloco do circuito centrado no proprio Integrado “musical” 5313, que no necessita mais do que a correta alimentacéo, além de dois resistores e um capa. citor (IMS, 100K e 4u7...) para a determinagio do rftmo ¢ timbre da melodia nele ‘‘gravada” (08 valores esto dentro das faixas recomenda- das pelo fabricante do componente, € no hé muito o que “decidir” ou “inventar”” a respeito...), O 5313 necessita de alimentacao em baixa tensao (entre 1 € 3V) que obtemos, no circuito, de maneira sim: ples ¢ eficaz: usando uma “pilha”” de dois diodos comuns, 1N4148, diretamente polarizados, valemo- nos da inerente “queda de tensio” desses componentes para obter um referencial de 1,2 a 1,4V (rigoro- samente dentro, portanto, das ne- cessidades do Integrado..). Esta tensio € estabilizada e “filtrada” pelo capacitor desacoplador de 10u, sendo que os diodos tém, co- ‘mo protegdo (quanto A corrente ex- cessiva, uma vez que encontram-se dirctamente polarizados...) um sim- ples resistor de 1K (entre os 12V nominais de alimentacio geral, € 0 bloco centrado no 5313...). ‘Uma vez corretamente ali- ‘mentado 0 Integrado, no seu pino 7 manifesta-se jf a “melodia”, na forma de um sinal de éudio bastan- te “limpo", bem definido, porém de baixo nfvel (nem poderia ser de ‘outra forma, dada a alimentaco ea poténcia restritas do 5313...). Para adequar 0 sinal as necessidades, sensibilidades © impedincias dos demais blocos, um wnico transfstor (BCS48) € intercalado, como dri- ver, tendo seu circuito de coletor j6 alimentado pelos 12V nominais, © “carregado” pelo resistor de 1K5, através do qual (no proprio coletor do dito transfstor...) recolhemos 0 sinal jé devidamente “conforma- do”. © ditimo bloco do cireuito também néo poderia ser mais sim- ples: dois Integrados espectficos para amplificagio de audio em poténcia (desenhados _industrial- mente para uso em aplicag6es au- tomotivas...), tipo 2002 (sao varios os fabricantes, cada um deles apondo diferentes cddigos alfabéti- cos em prefixo, mas mantendo a “parte numérica” em 2002" séo organizados em “ponte”, cada um deles amplificando uma fase do sinal, de modo a promover uma grande extensio na variacao de {ensio nas suas saidas (pinos 4), ‘com o que-a poténcia final pode ser facilmente “‘multiplicada” (em re- Jago & apresentada por apenas wm 2002, em amplificagio simples... © conjunto de resistores/capacito- res acoplado aos terminais de en- trada inversora e néo inversora (pi- no fe 2) dos Integrados amplifica- dores, determina ndo s6 um perfeito “casamento” € distribuicdo do sinal 4 ser amplificado, como também 0 Préprio ganho geral do bloco. ‘Observem que - tratando-se de’ método de amplificagao_em tout lev ey ST Ingi48 3A(MIN.) 2-80 j5Ow- (MIN.) lioon Tezou. 25y 10 MONTAGEM 164- BUZINA MUSICAL “ponte”, o transdutor final (alto-fa- lante prdprio, ou “projetor de 1...) io pode ter tim dos seus polos” referenciado linha de “terra” (negativo da alimentagdo), como seria convencional num bloce “simples” de amplifieagio! E.for- oso que o alto-falante receba seus Sinais através de dois condutores independentes, cada tim deles liga- do & safda de um dos dois Integra- dos da “ponte”. A alimentagdo geral (12 VCC s0b picos absolitos de 3,58) € di- retamente “‘puxada” do sistema elé- trico do vetculo, com a simples © tinica interealag&o do interruptor de Dois capacitores (um eletrolitico de 220u ¢ um poliéster de 100n) desa- coplam e contribuem para “filtrar”” essa _alimentagfo, evitando inte- rag6es com a normal “poluicao”” elétrica presente no sistema elétrico de carros, caminhées, etc. OS COMPONENTES Desde logo vamos avisando: © “n6"” da questo é 0 Integrado ‘especifico KS5313, sem o qual na- da feito... Trata-se de um compo- nente de fabricagéo “Samsung” que, de uns tempos para agora, tém surgido com certa frequéncia no nosso mercado varejista, De qual- quer maneira, a Socio EMARK- EXCLUSIVO, pelo. seu proprio “espirito”” (0 Leitor/Hobbysta assi- ‘duo j@ sabe as “repras”...) tem a informal garantia da Concessioné- tia citada (EMARK) de que 0 com- onente encontra-se dispontvel, enquanto durarem seus estoques, porém exchisivamente como parte integrante dos KITs (conjuntos completos de componentes para as ‘montagens, conforme Aniincios que © Leitor/Hobbysta encontra em ou- tra parte da presente APE...). AS- sim, quem pretender levar a “coi sa’” por conta prépria, teré que an- tes = por seguranga - fazer uma pesquisa nos seus fomecedores © varejistas, quanto & disponibilidade desse componente. NAO COME- [ CEM a adguirir as demais pesas ©1- Circuito Integrado (espect= fico, sem equivaléncias) S5313 (qualquer letra em sufixo). © 2+ Circuitos Integrados TDA2002 ou equivalentes (LM2002, ‘uPC2002,, 1LM383, etc.) ¢1- Transfstor BC548 ou equi- valente ¢2-Diodos 1N4148 ou equiva dentes (© 2- Resistores 470R x 1/4W © 1 - Resistor 1K x 1/4W © 1 - Resistor 1KS x 1/4W ©1- Resistor 100K x /4W © 1 - Resistor IMS x /4W - Capacitor (poliéster) 10n © 1 - Capacitor (poliéster) 100n © 1 - Capacitor (eletrolitico) 2u2 X 16V (ou tensio maior) Capacitor (eletrolftico) 4u7 x 16V (ou tensio maior) ©2-Capacitores _(eletrolfticos) 10n x 16V © 1 - Capacitor (eletroittico) 220 x16V ©1 - Capacitor 220u x 25V ©1-Placa de Circuito Impresso especffica para a montagem (8,3 x4,0cm.) (¢letrotttico) sem antes obter a certezade que 0 KS5313 pode ser conseguido.. Conforme jé foi dito, o fabri- ante programa diferentes melodias nesses Integrados, _indicando-as. através de uma tinice letra aplicada em sufixo (“depois”) do cédigo ésico. Assim, apenas o titulo de referencia (sera muito dificil 0 Lei- tor/Hobbysta encontrar exatamente a melodia que quiser...), af vai uma pequena Lista (ndo forma a totali- dade das opgGes): c6digo melodia KS5313N _Minueto de Bach KS5313P —_Valsa do Cuco KS5313R Oh! Susanna KS5313Q Lar Doce Lar KS53138 Big Ben KSS313T For Elise As demais pecas “nfo tm segredo”... Mesmo os Integrados 1 - Dissipador (alumfnio) com frea de 100 cm?, para os Integrados © -Fio e solda para as ligag6es OPCIONA‘SIDIVERSOS © 1 -Transdutor eletromagnético especifico para USO. auto- fpativoclou “extemo” Ciprojetor" de som). Tra- taree de um alio-falette do- tado de difusor exponential (Popularmente chamado de, “Cormeta"), com impedto- cia de 2, 4 ou 8 ohms (me- for. impedancia, maior poitocia final na BUZ- MU.) para uma_potencia de 50W (mfnima). 91 Interuptor para controle da alimentagao/funcionamen- fo, Se a utlizacSo preten- ida for mesmo “burina”, deve ser um push-button NAA. No caso da utilizagio como sinal de “chamada’’ on publicidade volante, 0 interruptor pode ser comm Gelavanca, bolota, ete), ti o “lige-desliga’™. #1 - Caixa (VER TEXTO) de poténcia podem ser obtidos fa- cilmente, originatios de diversos fabricantes e procedéncias (0 prefi- x0 do c8digo bésico “2002” pode Variar, mas isso nio tem impotar- cia), inclusive sob 0 eSdigo dife- rente de LM383, tratando-se todos de. equivalentes diretos. Transfstor © diodos também admitem varias cequivaléncias sem problemas... Q tinico (e “etemo”...) cui- dado do Leitor/Hobbysta, deverd dirigir-se para correta ientificagio {dos terminais dos componentes po- larizados. (Integrados, Transistor, Diodos e Capacitores Eletroliticos), eventualmente consultando 0 TA BELAO permanente de APE, a busca do necessério auxilio.... No mais, as iustragées da_presente matéria complementam muito bem as informagges visuais necessérias f basta tim pouco de atengéo para AMONTAGEM © passo inicial € a confeccao da placa especifica de Cireuito Im- presso, cujo lay out, em tamanho natural, esté na fig. 2. O padriio € simples € pouco “‘congestionado” com © que mesmo o Hobbysta ain- da sem muita pritica, conseguiré levar a bom termo a realizacio de tal substrato... Os que optarem pelo (pritico) sistema de KITs (que po- dem ser adquiridos confortavelmen- te, pelo Correio - ver Cupom em ‘outra parte da Revista), obvia- mente “fugirio” dessa pequena mio de obra, j6 que os conjuntos incluem a placa prontinha, furada, protegida e demarcada... De qual ‘quer maneia (respeitados 0s cuida- dos normais, exaustivamente men- cionados nas matérias j6 publicadas ‘em APE) a confecgao da placa nao 6 um “bicho de sete cabecas A fig. 3 dé importantes com- plementos informativos, quanto aos Integrados de poténcia 2002, sua aparéncia, disposicio de pinagem e estilizagio adotada no “‘chapeado” da presente matéria.,. Por fora 0 2002 parece um transistor de poténeia comum, da série “TIP”, porém apresentando nada menos que 5 “pernas” (os transfstores tm ‘Como 0 espagamento de tais pemas € muito “rente”, de forma altemada a 1%, 38 e 5 “pemas” tém “joelhos”, ou seja: uma dobra em aagulo reto, “para a frente”, de modo a convenientemente separd- las da 2 a 4%, Observem que essa contagem deve ser feita olhando-se © componente de frente, com as “pemnas para baixo"” ¢ com a lapela metalizada “‘para tris”... E também importante notar que o pino central (B? “pema”) encontra-se_interna- mente ligado & prépria lapela meté- lica e dissipagéo e, coincidente- mente, refere-se a ligacio do nega- tivo da alimentacéo... Isso facilita ¢ descomplica bastante a_incorpo- ragio de dissipadores 90” compo- rente, sem 0 excesso de cuidados ‘quanto a isolacdo, que normalmente devem ser tomados (veremos isso, adiante. Na fig. 4 temos o"‘chapeado” dda montagem, com a placa vista pe- Jo lado nfo cobreado, todas as pe- gas colocadas. Observar, princi- MONTAGEM 164- BUZINA MUSICAL ppalmente: posicio do 5313, posicdo dos 2002, posicio do transistor € diodos ¢ polaridade dos eletrolfti- cos... Os demais cuidados so 6b- vios, mas vale citar: atencao para do trocar de lugar capacitores ¢ resistores, quanto aos respectivos valores, © que pode invalidar o funcionamento do circuit... INSTALAGAO, DISSIPADORES, UmLIZAGAo.. Sio poucas (€ diretas) as co nexOes externas & placa, que j4 compreendem a prépria instalagio final da BUZMU... A fig. 5 d4 os detalhes: as conex6es de alimen- taco sio dbvias, devendo no uso automotivo o terminal “~” ser liga do, simplesmente, a um ponto qualquer do chassis do veiculo, normalmente sob potencial de “ter ra” ou negative da alimentacio ge- ral. O Ponto “+” deve ser levado a0s 12V positives do sistema elé- trico do veiculo, intercalando-se nese ramal o “push-button” ou in- terruptor (dependendo da conve- niéncia e do tipo de uso pretendi- xados’” dois fios (ou um cabo para lelo...) aos terminais do transdutor, sem preocupacées de “‘polaridade”” 1" NAO ESQUECER: 6 proibido ten- tar usar a “massa” ou chassis do vefeulo como um dos condutores a0 projetor de som, j4 qi esse tipo de “retomo" elétrico nfo pode ser uusado em circuitos de amplificagio com Saida em “ponte” (caso de BUZMU). Assim, obrigatoriamente deverio existir dois condutores dependentes, entre os pontos “F-F” da placa e o projetor de som. ‘Ainda na fig. 5 temos 0 di ‘grama de instalago do dissipador. Este’ pode abranger, mecanica e el tricamente, os dois Intregrados de poténeia, if que - conforme expli- ado amteriormente - as lapelas ‘metilicas referem-se A prépria co- nexdo do negative da alimentacéo (pinos 3 dos Integrados...;Também se 0 tal dissipador trocar ou fizer contato com a “massa” metflica do veieulo, isso néo constituiré perigo a0 circuito, j6 que - eletricamente - € “af mesmo" que eles deveriam estar ligados! 2 MONTAGEM 164- BUZINA MUSICAL DISSIPADOR AGOPLADO ans" 2002" (VER YaMBEMFIG. 1 BUSMU ‘COMPONENTES TRANSOUTOR /80m area Quanto x0 dissipador, desde gue apresentando uma drea de ra- diagdo equivalente & solicitada na LISTA DE PECAS, sua forma nio tem importincia.... Quem quiser - inclusive - compactar bem a “coi sal", poder usar 0 artificio mostra- do na fig. 6 (ao invés do dissipador comercial, com aletas, exemplifica- do na fig. 5...), onde uma simples chapa de aluminio no muito fino (1a 2 mm de espessura é uma boa...), medindo cerca de 8 x 4x3 cm. poderé ser dobrada em “L", fixada aos integrados e acomodada de modo a “cobrir” a placa (agora sem tocar em nenhum dos compo- nentes, © muito menos nas areas cobreadas da placa, para prevenir “curtés™...). Com i8s0 9 conjunto formaré um “sanduiche” compacto, ‘cuando muito pouco espaco onde for decidldta sua instalacao. Deixamos propositalmente pa- a 0 fim @ questio “caixa”, justa- ‘mente porque o container, suas di- Chassis 00 Veleuto o SANG) ‘Same ace mensées ¢ forma, dependerio iuito do arranjo meciinico de dissipacao escolhido © utiizado pelo monta- dor... Séo varias as caixas, inclusi- ve padronizadas, & disposigéo do Leitor nos. varejistas especializa- dos, & que poderso perfeitamente abrigar “>profissionalmente” a mon- tagem da BUZMU... Recomenda- ‘mos que 0 container seja metalico, bem resistente, e que inclua facili- dades de fixacéo (via grampos, 1a pelas ow bragadeiras..). Lembra- fos ainda que, no caso.de caixa metilica, nada impede (muito pelo contri), que seu proprio ‘‘corpo”” faca pare da érea de dissipacio de calor necesséria aos Integrados de poténeia, sem que qualquer cuidado excepeiona! de isolagio se tome necessério (ATENCAO: isso “sé vale” para circuitos com 0 2002 ccuja face metalizada corresponde eletricamente, & propria conexio do negativo da sua alimentagio...). A instalagio ¢ utilizagao fi nais j@ terfo ficado mais do que bvias. Fixa-se a caixa com 0 cir~ cuito onde for conveniente, pren- de-se 0 projetor de som de modo que sua “cometa”” aponte para a frente (escondido dentro da lataria, no caso de “buzina”, ou aplicado sobre 0 teto do vefculo, no caso de uso como “chamada publicité- € instala-se_o push-button ou interruptor no painel do veiculo, em ponto confortével ou aciona- ‘mento pelo motorista. Entdo, € sé “apertar o oto”... Em qualquer caso a me- lodia sempre “‘comecaré do infcio”, prolongando-se enquanto o inter. muptor estiver “fechado”... Se este assim permanecer, apds a execugio de toda a miisica, esta se repetiré automaticamente (com uma peque- ‘na pausa, apenas manifestada para ‘0s compassos musi. cais..). ‘Um “toque” final: conforme foi mencionado diversas vezes, quanto menor for a impedancia do transdutor, maior seré a poténcia final... Assim, nos limites de 2 ‘ohms podemos esperar os “‘picos”” de SOW... J4 sob impedincias de 4 ‘ou 8 ohms, a poténcia final seré proporcionalmente menor (mais ainda assim suficientemente “bra- va” para os fins 9 que se destina a montagem...). Obscivem que no ‘uso como “sinal «le chamada publi- citéria”, nada impede que dois transdutores de 4 oli cada, em paralelo (resultando uni mpedan- cada um com seu projetor ( ta”) voltado para uma diresao, de modo a “‘espalhar” ao méximo a melodia (€ isso que se quer, no ca- 80, néo...”). montacem 165, Protetor | p Lampada |Incandescente MINI-CIRCUTTO SIMPLES E EFETIVO, VERDADEIRO PROTETOR “AN- TLQUEIMA” PARA LAMPADAS INCANDESCENTES COMUNS (OE FILAMENTO) COM POTENCIAS DE ATE S00W (EM 110V) OU ATE 1.000W (EM 220V). PROPORCIONA ENORME “SOBRE-VIDA” AS: LAMPADAS (QUE DURARAO, NO MiNIMO, QUATRO A CINCO VEZES. MAIS..), ALEM DE REPRESENTAR IMPORTANTE FATOR DE SEGU- RANGA PARA LOCAIS ONDE UMA EVENTUAL “GUEIMA" DE LAM- PADA POSSA CAUSAR CONSIDERAVEL OANO OU PREJUIZO! BAL XO CUSTO (“PAGA-SE” A Si PROPRIO EM POUQUISSIMO TEMPO..), MONTAGEM FACILIMA E INSTALAGAO SUPER-SIMPLES (TEM SO DOIS TERMINAIS E BASTA INSERI-LO EM SERIE COM O INTERRUP- TOR NORMAL DA LAMPADA A SER PROTEGID: PROJETO SU- PER-VALIDO PARA INSTALADORES, ELETRICISTAS COMERCIAIS E. INDUSTRIAIS, EC. © PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE _ (PROTE- LAMP, para simplificar..) €0 tipo do projeto meio “dificil de acredi- tar’, a principio, simplesmente Porque sou funcionamento ¢ funcéo Situam-se “20 contrério”.... Expli- cando: a prova de que 0 PROTE- LAMP € efetivo consubstancia-se quando... NADA. ACONTECE! A Sua presenca, junto a instalagio de uuma (ou mais, dentro dos seus limi- tes de poténcia...) lampada incan- descente comum (de filamento), evita ou retarda cnormemente Squeima’* da dita lampada! Assim, supondo que uma determinade fém- pada tenha uma “vida itil” estatis- ticamente levantada e prevista para 1000 horas, com © PROTELAMP sua durabilidase média poderd che- ‘gar a 4000 ou mesmo a 5000 horas, Seguramente! E certo que para aplicagées mais“ “0 PROTELAMP pode demorar muito a tomar-se economicamente valido,.. Se 0 caro Leitor/Hobbysta instalé-lo na pro- tego de um mero abajur dotado de ‘uma lampada de 25W (que apenas 6 ligada e desligada uma vez a cada 24 horas...), 6 provével que somen- te apds alguns anos o dispositive Venha a provar sua eficdcia e justi- ficar o seu valor. J6, entretanto, na protegdo de uma ou mais limpadas, fotalizando centenas de watts, ins” taladas. num almoxarifado ou deps- sito industrial (normalmente ligadas © desligadas muitas vezes a cada expediente didrio..., em pouquis- simo tempo 0 PROTELAMP estaré “pago" $6 com a economia gerada pelo enorme espacamento entre as trocas de lémpadas _queimadas (além de que, limpadas de alta poténeia sio desproporcionalmente mais caras do que as lampadinhas de “botar junto a imagem de Santo ‘Ant6nio”.). circuito 6 fundamentalmen te simples, usando com inteligéncia © praticidade as especiais carac- terfsticas de componentes eletréni- cos de ficil aquisicao © de custo io muito “bravo. A montagem € também muito simples, © « insta- laggo, nem se fala... 0 PROTE- LAMP 6 pequeno o suficiente para set_normalmente “embutido”” nas instalagdes_elétricas j4 existentes, além de nao exigir dlteragées nas dlitas instalagées. (basta anexé-lo, fem série, com 0 interruptor que hormalmente controlava a(s) lam pada(s) que se pretenda prot ger...). O nivel de poténcia dats) lampada(s) situa-se em pardmetros muito bons, podendo chegar até a S00W em 110V ou até 1000W em 220V (0 PROTELAMP, em sf, basicamente “bi-tensio”, ou soja: pode trabalhar, sem nenhuma modi- ficaglo ou chaveamento, indiferen- temente em redes C.A. de 110 ou 220V, com a tinica substituigdo de Alguné resistores comuns, conforme Eletricistas ¢ instaladores po- fissionais “verio", imediatamente, “um monte” de oportunidades apli- cativas vélidas para o dispositivo. Desde j4, contudo, podemos adian- tar algumas utilizagdes _ muito atraentes, em termos puramente “e- conémicos”: as Impadas especiais de filamento (tipo flood) usadas na iluminagio de estidios fotogrificos ou para filmagens de video, sio ca- ras € tm uma “vida stil” ineren- temente curta... Com o PROTE- LAMP, sua durabilidade sera lar- ‘gamente “encompridada”,, gerando substancial e imediata economia! Desde que “cabendo"” nos limites € pariimetros do PROTELAMP, qualquer limpada de filamento (mesmo haldgenas ou de quartzo) poderé confortavelmente “‘usu- fruir” da longevidade proporciona- da pelo dispositive! Também em 15 MONTAGEM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE, TT lugares onde lampadas de boa poténcia (e cuja iluminacao seja importante, por fatores de seguran- a...) so constantemente “chavea- das” (ligadas ou desligadas), 0 PROTELAMP mostraré seu valor, com certeza! No item “O CIRCUITO” (depois das “CARACTERISTI- CAS"...) serio dados os detalhes e “‘razées" do funcionamento do apa- relho que, se usado dentro dos limi- tes e condicdes propostas, apresen- tard uma durabilidade quase “infi- nita”” (salvo bravissimos trasientes de tensio ou graves “‘curtos” na instalago, fatos que - entretanto ~ podem ocorrer “‘com ou sem” 0 PROTELAMP la:..). CARACTERISTICAS ~ Cireuito de protegdo para lamps da(s) incandescente(s), funcio- nando pelo principio de inibir 0 “‘disparo” da lampada quando a tensio momentinea da C.A. en- contrar-se préxima dos “picos” (no instante de “ligagéo" da laim- pada). ~Poténcia _méxima da(s) lampa- da(s): até SOOW em 110V ou até 1000W em 220V (cidissipadores). Sem dissipadores (0 que diminui © volume fisico ocupado pelo cir- cuito) os limites ficam em 300W (110V) e 60W (220), respecti- ‘vaments. ~Tensfo da rede C.A: 110 ou 220V (com simples alteracio dos valores de 4 resistores comuns, no circuito) - VER TEXTO. ~ Instalagao: cireuito tipo “série”, dotado de apenas 2 terminais no polarizados (fica “entre” lm- pada e 0 interruptor), - Estatisticas de atuacio: Testes de Laboratério, com “vida acelera- 4a” da lémpada “cobaia”, simula ram cerca de 10 anos de uso (con- siderando a média de 5 “acendi- mento” didrios...), com a lampada vencendo 0 Teste em condigdes plenamente funcionais! Extrapo- lando dados e mesmo consideran- do fatores outros que normalmen- te levam A “queima”” da lémpada, pode-se prever uma duragho'me- ‘cerca de 4 a 5 vézes maior, ce Ca se MRCS protegida. ocicuro A fig., 1 mostra o simples dia grama do circuito do PROTE- LAMP, em seus dois médulos simétricos © opostos (em polarida- de), de modo a promover o controle de ‘acionamento. momentinco da Vimpada em ambos os ciclos da C.A. Cada um dos médulos é for- mado por um SCR (Retificador Controlado de Silfcio), componen- tes de ‘mio tnica”, capaz, portan- to, de determinar o chaveamento da Yampada em apenas um dos semi- ciclos da C.A. (j que os ditos SCRs encontram-se, ‘no circuito, ‘opostamente polarizados. No comando do disparo de cada Retificador Controlado, temos uum transistor, dotado de um resis- tor/earga de coletor com valor compativel com a tenso da rede (220K para 110V ou 470K para 220V). Esses resistores estio di- mensionados para manter a dissi- pacio dos transfstores em nfveis apropriados, em func’o das tensdes de trabalho refativamente altas... Além disso, sio utilizados transfs- tores BCS46 que, na sua “série”, so os capazes de trabalhar sob as mais elevadas tensdes entre cole- torfemissor, de modo a prevenir danos aos components... Os terminais de “gatilho” ou gate dos dois SCRs recebem sua polarizagdo justamente do coletor ici0e0 dos transistores. As bases dos transistores recebem sua_polari- zagio do divisor de tensio formado or resistores de 1K € 100K (rede de 110V) ou de 1K e 220K (rede de 220V) ‘At6 af, tudo muito simples, ‘com cada bloco respondendo por opostas polaridades, no chavea- mento de poténcia da(s) lampada(s) controlada(s). Vejamos agora como € por qué a “‘coisa” funciona... Ini- cialmente podemos, a cada semi-ci- clo da C.A., simplesmente “igno- rar” o bloco que est opostamente polarizado, j4 que neste, durante tal semi-ciclo, nada atua (em termos de passagem de corrente, a qualquer nivel...). Analisemos, _portanto, apenas 0 bloco que, “naquele mo- mento" (semi-ciclo “*favorsvel"...) pode conduzir suas correntes © po- larizagées... Enguanto a sendide da C.A, “sai” do “zero” incrementa-se até cerca de 80V (em 220) ou até aproximadamente 40V (em 110), 08 resistores de 1K © 220K (ou 100K) determinam, pare a base do respec- tivo transistor, uma polarizaco is ferior 20 “degrau’” de tensio (nun- ca maior do que 0,6V) suficiente para “ligar”” 0 dito transistor. Nes- se caso, 0 coletor/emissor do transfstor agem como um percurso de muito elevada resisténcia, pro- porcionando ao ‘divisor de tensio™” formnado com 0 resistor de carga (470K ou 220K), polarizar 0 gate do correspondente TRIAC de modo a colocar 0 SCR em conducio... Assim, se quando a limpada for ligada’", a tenséo momentinea na rede for de até 40V em 110 ou até 80V em 220, a dita lampada serd imediatamente energizada.. Situagko diferente ocorre quando, no momento de “ligagao” da lampada, 0 momentfineo nivel de tensfo na sendide for maior do que 40V em 110 ou 80V em 220. Nesse caso, 0 divisor de tenslo responsvel pela polarizacao de ba- se do transistor fornecerd nfvel su- ficiente para “ligar"” 0 dito cujo, com 0 que o gate do respective SCR permaneceré. praticamente a lum afvel de tensao equivalente a0 do catodo dese componente (SCR desligado, portanto). Assim, se a tensio momenténea na rede ¢stiver em ponto igual ou superior @ menos da metade do valor de pico, a lam- pada simplesmente nio 6 disparada (endo que “aguardar” 0 recomeco do ciclo, quando entio as con- digdes de polarizacdo Permitirao 0 “disparo” do SCR...)! Lembrande agora que 0 SCR € um_interruptor controlado. com “meméria", ou seja: depois de “‘disparado”, apenas pode ser com tado.“'zerando-se”” a tensio entre anodo € catodo, ¢ também néo es- guecendo que 0 cireuito do PRO- TELAMP $6 “‘concorda” em “li- gar” inicialmente a lémpada, jus- tamente préximo do ‘zero’ da C.A., temos um conjunto de con- digdes absolutamente perfeito: uma ver, “ligada”, a limpada assim fi- caré, indefinidamente, enquanto houver energia C.A. no sistema, porém ela s6 “liga” num instante fem que © momentineo nivel de tensio na sendide esté ainda pro- ximo a0 “zero"” (caso contrario 0 circuito “espera” uma fragio -sem- pre menos de 1/120- de segundo, até autorizar a corrente a atingir 6 filamento da dita lampadb...) Os blocos opostos, em “‘espe- Tho" (quanto & momenténea polari- dade da C.A.), permitem controlar identicamente cada “lado” da C.A., estando permanentemente de plantao” no aguardo que o in- terruptor seja ligado para exercer © seu importante trabalho! Os limites de poténcia esto dimensionados pelas propria ca~ racterfsticas dos SCRs (que sio unidades TICIO6D, para 400V x SA). Como na verdade cada wn dos Retificadores Controlados apenas atua em metade do tempo corres- pondente a um ciclo completo da C.A., temos ainda uma boa margem de poténcia média, mesmo colo- cando os SCRs proximos dos seus limites... O tinico requisito 6 apli- carse (nesses casos “extremos” de poténcia...) dissipadores termica- mente acoplados aos SCRs, de mo- do a dissipar © (moderado) calor eles gerado, Observem finalmente que a adequagéo do cireuito a0 funcio- namento em redes de 110 ou 220V dependeré, unicamente, dos valores de alguns poucos resistores, que dimensionam os divisores de tenséo responsdveis pelas polarizagées de base dos transistores, e também as “cargas”” de coletor... Em todos os eas08, 08 valores ENTRE PAREN- TESES referem-se & quantificagio para rede de 110V, enquanto que 8 valores normalmente. inscritos, destinam-se ao. dimensionamento para redes de 220V. Devido a0 arranjo. rigorosa- ‘mente simétrico e complementar do Circuito, os terminais de aplicacio (°'S-S”) nio sio, obviamente, pola- rizados, néo sendo necesséria ne- nnhuma preocupacao no momento da sua ligacdo (basta “enfileirar”” 0 PROTELAMP no “‘caminho” lam- padavinterruptor/C.A. (na verdade, em qualquer ponto desse cami- nho...). OS COMPONENTES S80 poucos (¢ comuns...) 0s componentes do PROTELAMP. Um ponto que merece especial atengdo € 0 que se refere & dissi- pagdo de alguns dos resistores (que devern ser para 2W, considerando o funcionamento super-prolongado inerente as lampadas _controla- das...). Conforme temos advertido em v4ries oportunidades, quando uma LISTA DE PECAS indica, pa- ra resistores, uma dissipacdo “"X"", podem ser usadas pecas (respeitado © valor 6hmico) para uma dissi- pacio “maior do que X” (nunca “menor”...). Assim, na impossibi- lidade de encontrar resistores para 2W, unidades para SW também po- derio ser utilizadas (haverd algum MONTAGEM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE a LISTA DE PECAS © 2-SCRs TIC106D ou egu lentes (400V x 5A) ©2-Transistores BCS46 » ou eguivalentes (tensio cole torfemissor maxima de 60V ‘ou mais...). #2 Resistores 1K x 1/4W © 2-Resistores 100K x 2W (A- TENCAO a “wattagem") 94 Resistores 220K x 2W (A- TENGCAO a “wattagem") 92 Resisiores 470K x 2W (A- TENCAO a “‘wattagem”) = NOTA: « presente LISTA in- clui todos 0s resistores even- twalmente necessérios, seja_a montagem do. PROTELAMP estinada a funcionar em rede de 110V, scja em rede de 220V.. A correta wtilizacio dos componentes/valores deve ser feita de acordo com as indi- cages do. esquemalthapea- ovinstrugses - VER TEXTO. © 1 - Placa de Circuito Impresso especifica para a montagem 5,3 x4.Gem,) '©2- Dissipadores (pequenos ¢ planos), rea mfnima de 15 cm? cada, de alumfnio, pa- mos SCRs © -Cerca de 20 ou 30 em. de ‘cabo grosso (n2 14 ou 12) para as conexdes de Saida do PROTELAMP. OPCIONAIS/DIVERSOS ©2-Conjuntos de —_parafu- sos/poreas/ouchas isolado- ras para fixacdo dos dissi- padores aos SCR. © ~Parafusos, porcas ¢ afasta~ dores isolados, para fi- xagéo da prépria placa do circuito, no local de insta- lacdo, probleminha de “aperto" na placa, mais ainda assim “‘caberio”...) Outro ponto importante a respeito dos RESISTORES: Tanto. no “esquema”” (fig. 1) quanto no “‘chapeado" (fig. 3), os valores estéo. originalmente di mensionados para rede de 220V. Se 0 PROTELAMP destinar-se a0 7 MONTAGEM 165 - PROTETOR PLAMPADA INCANDESCENTE trabalho em rede de 110V, de- vero ser usados os componentes com valores demarcados entre parénteses. Isso € importante no 86 para 0 funcionamento do cir- cuito, como também para a pré- pria “‘integridads” dos componen- tes, notadamente 05 transistores. Falando nos transfstores, em- bora sejam componentes de linha “comum”, da onipresente série “BC”, é bom notar que seus pari- metros Veeo (maxima tensio entre coletor/emissor) mo podem ser muito baixos (no caso de se esco- Ther um equivalente...), devendo si- tuar-se em GOV ou mais, para ga rantir 9 “tranco” de tensdo que os Componentes normalmente terio que “‘aguentar”, em funcionamen- to. Quanto & poténcia, tratam-se de transistores de “baixa”, fisicamente Pequenos, ¢ sem problemas de dis- sipac&o (com os valores dos demais, componentes dimensionados de acotdo...), Os Retificadores Controlados de Silicio (SCRs) originalmente in- dicados apresentam limites de 400V x 5A, mais do que suficientes para a aplicagdo. Quem quiser ten- tar 0 uso de equivalentes, poder fazé-lo, dentro de tais limites. Nao se recomenda 0 uso de SCR mais “bravos”, pois estes paderio necessitar de correntes de gate dez vezes maior {easo dos SCRS da li nha “116” ou 126") com 0 que 08 valores resistivos calculados para 0 circuito se mostrarao muito altos para permitir as necessérias polari- zacdes. Como esses valores também no podem ser “*baixados”” sem com isso “estourat"” os limites de dissipacao dos transistores, 0 jeito é simplesmente conformar-se De resto, € transistores e SCRs so componen- tes polarizados. Tem posicdo tnica certa para serem ligados ao cir- cuito (inseridos na placa). Embora ‘© chapeado (como sempre ocorre embrar que em APE...) seja_suficientemente clato para evitar confusdes, se per- sistirem divides, © TABELAO APE est4 1é, no lugar de sempre, para “limpar a rea”... AMONTAGEM A placa especffica de Circuito Isnpresso para 0 PROTELAMP tem © seu lay out, em tamanho natural, na fig. 2. Como o padrao & simples, pequeno © pouco “enso", mesmo quem nio tem 1d “essas priticas”, conseguiré realizar © Impresso sem grandes problemas: € copiar, tracar, corroer, furar ¢ limpar. Como prati- camente todos os setores do circui- to trabatham sob tensdes altas, e alguns também sob corrente consi- derdveis, € bom que redobrem os cuidados na verificacao final, certi- ficando-se que no h4 “curtos” ou falhas (ec, eventualmente, corrigin- do tais deficiéncias antes do uso nal da placa...). As trilhas mais lar- gas destinam-se justamente ao tran- sito de correntes mais “bravas” e assim devem ser mantidas, no mi- nimo, nas dimensdes indicadas (quem quiser pode ainda “alargar tum pouco as ditas cujas...), Notem que as dimensées do lay out foram mantidas dentro de imites que penmitirio a sua insta- ago até dentro de uma caixa pa- dronizada para instalacGes elétricas 4 x 2” ou 10 x Sem.), desde que obedecidos certos cuidados Sbvios de isolacio, a respeito dos quais fa- laremos mais adiante... ‘A momagem — propriamente tem seu “chapeado” na fig. 3, com © lado néo cobreado da placa visto J com os componentes devidamen- te posicionados. Observar (¢ isso ¢ muito importante...) que os lados “chatos” dos dois transfstores, bem como as faces metalizadas de arn- bos 08 SCRs, estio todos voltados para o centro da placa. AYENCAO 20 posicionamento dos resistores, quanto aos seus valores, e princi- palmente quanto as _necesssrias adequagdes. relativas & tensio da rede (valores entre parénteses para redes de I10V). Os pontos “S-S” referem-se As duas Unicas conexdes extemas (ni polarizadas) do PROTELAMP. Finalizando as saldagens, tu- do deve ser muito bem conferide (valores, posicses, estados dos ppontos de solda, auséncia de “cur- tos” ou falhas...) € s6 entfo podem ser cortados 0s excessos de termi- nais, pelo lado cobreado, ‘CONEXOES EXTERNAS E INSTALAGAO Na fig. 4 temos as indicagoes complementares para as ligacdes de fios aos pontos ““$-S”, destinados as conexées externas do PROTE- LAMP. Também na fig. 4 sio mos- tradas as disposigées bésicas para os dissipadores dos SCRs. E MUI- TO IMPORTANTE que os dois 8 PROTELAMP. ‘LaboDos EomPoneNTes dissipadores NAO SE TOQUEM! Se isso ocorrer, nenhum dano sera gerado a circuito, e a Idmpada “controlada” acenderé normalmen- te... SO qué, nesse caso, a protesdo seri “ZERO! Tudo "se passaré coino se 0 PROTELAMP nio esti- vesse “Id”... Assim, CUIDADO! As duas Areas metélicas de dissi- aco, incorporadas aos SCRs (via parafusos, porcas e buchas plésti- cas...) devem guardar um consis- tente afastamento, que ndo ¢ dificil de se conseguir, aa préties, devido 20 estudado posicionamento dos ois TICLO6D na prépria placa. Para. instalago_definitiva, consultar as figuras 1 ¢ 5. Na priv meira temos a esquematizacio das conexdes, vendo-se em linhas tra- cejadas a instalacio jf existente (CA, limpada © imterptor..) qual © PROTELAMP seré_ facil- mente incorporado, Na segunda temos “‘as coisas como elas. pare- cem''.. © ponto ideal para colo- cacio (mecanica e eletricamente...) do PROTELAMP 6 justamente 80 ado (atrés...) do interruptor que originalmente controlava a(s) lim pada(s). Basta interromper, ou des- ligar um dos fis tigados ao tal in- terruptor (qualquer deles...) ¢ colo- car “af” 0 PROTELAMP... As li- ‘gng6es. dos pontos “S-S", confor- VER Flos Fig. 4 me jé foi dito, nao @ assim podem set feitas indiferen- temente (quanto “a 0 qué vai on- de.) ‘ATENCAO: para fixagio de- finitiva da plaquinha do circuito na caixa que j continha o intemuptor, € IMPORTANTE observar-se rigo- 0308 cuidados de iSOLACAO! O Impresso do PROTELAMP apre- sexta dois pontos originalmente in- dicados e demarcados para as fu- rages de fixacio, via parafusos. E absolutamente OBRIGATORIO que nenhuma das partes metdlicas do cireuito (ejam as ilhas e pistas cobreadas do Impresso, sejam as aletas de dissipacéa dos SCRs) possa tocar as paredes intemnas da caixa do interruptor, notadamente se estas forem metélicas! “Curtos"” danosos e perigosos ocorrerio, nes bas circunstincias.. ‘Ao promover a instalagio, DESLIGAR ANTES a. encrzia CAA. do local (Ii. na “chave peral”, costumeiramente prSxima a0 "rel6= Bio da luz", Apenas depois de tudo ligadinho, isolado © conferido, € Que a tal “chave geral” pode ser religada,.. 14 dissemos isso, mas vamos repetit: nfo é porque temos vérias dezenas de milhares de Lei- tores, que vamos arriscar a perder algum, “torradinho" por’ cletro- MONTAGEM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE cugio. causada_por CUIDADO e RESPEITO sio ¢ gidos no trato com a fiagéo C.A doméstica ou industrial! o"TRUQUE” Lampadas __incandescentes. “queimam-se” SEMPRE no instan- te em que sio energizadas (liga- das)... E muito raro (quase im- possfvel de acontecer...) que uma limpada acesa, de repente “pife”. Explicamos: desligada a lampada, seu filamento de tungsténio (ou al- guma liga de especiais proprieda- des térmicas ¢ elétricas,..) esta frio, apresentando, nessa situagéo, uma resisténcia Shmica muito mais bai- xa do que a “normai”” (que se esta- belece com o filamento jé aqueci- do, fimpada acesa...). AO ligarmos a lampada, principalmente se a C.A. estiver, naquele exato instan- fe, em “momentos fortes” da sendide, a alta tensio, alinda a bai- xa resistencia determinard (Id esté ‘Ohi que ndo.nos deixa mentir...) uma “*baita”” corrente momenténea, muitas vezes superior & média “a- guentavel” pela lampada em fun- cionamento normal! (Os filamentos so industrial- mente feitos para “aguentar” esse “tranco”, mas apenas até certo onto (se as lampadas durassem pa- fa sempre,, as fabricas fechariam, nfo €,..?). Ap6s algumas centenas, ou mesmo milhares, de “trancos”” desse tipo, juntando © brutal ague- cimento momentineo, a0 natural stress mecinico do prdprio filamen- to (que se contrai quando frio & “estiva’™ quando quente...), literal mente “a coisa arrebenta” (@ sem Pre, como dissemos, exatamente num momento-em que se liga a Jampada...). O filamento se rompe € bye bye lampada! © PROTELAMP evita, jus- tamente, que o filamento seja ener- gizado em “momentos fortes” da C.A., obrigatoriamente fazendo a limpada “esperar” a passagem d2 sendide pelo “zero” (ou ponto pré- ximo), para s6 entéo “‘comecar” a esquentar, “dando tempo"” 20 fila- mento de assumir temperatura/re- sisténcia/corrente compativeis com parimettos médios, para os quais a MONTAGEM 165 - PROTETOR NAS BANCAS limpada foi industrialmente proje~ tada! Embora ‘‘tudo isso” ocorra | numa fragdo centesimal de segun- do, a aco de “‘péra-choque” do PROTELAMP ¢ segura e efetiva! E Sbvio que 0 dispositive nao pode conceder “vida eterna" & limpada (dédiva que s6 pode ser obtida pela adocio de rfgidos principios reli- giosos, pra quem acredita...), mas que “stica”” muito a vida stil da@7 Timpada, isso € inegével (compro- V/ vado em longos e severos testes de ‘APRENDENDO PRATICANDO ELETRONICA REVISTA ABC DA ELETRONICA APE A SUA REVISTA TELERK COMPONENTES —ELETRONICOS LINHA COMPLETA DE COMPONENTES VENDEMOS £ ENVIAMOS PARA TODO BRASIL VIA SEDEX PEGA CATALOGO GRATIS. ESCREVA PARA! RUA LUIS LOURENCO MEDEIROS N? 1.251 VILA NOVA - PEREIRA BARRETO, SP. 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A “TURMA” VIVE “LOUQUINHA” PARA MOSTRAR AS SUAS IDEIAS E PROJETOS... oe 0. fopeionern, a. seein POIS BEM, AGORA CHEGOU 0 MOMENTO DE PROVAR A CRIATIVI- oe ee ee DADE DOS LEITORESHOBBYSTAS QUE ACOMPANHAM APE. ST ae LANCAMOS O DESAFIO (AS REGRAS E CONDICOES ESPECIFICAS ee ae Jampada, conforme o diagrama, UM TOQUE do dedo LIGA a Vampada controlada, OUTRO ‘TOQUE DESLIGA a dita lim ESTAO DESCRITAS NA PRESENTE MATERIA...) E OFERECEMOS, COMO “BRINE INCENTIVO" (NAO E UM “PREMIO”, NEM UM “PA- GAMENTO”..) NADA MENOS DO QUE 4 KITS EXCLUSIVOS DO CONSORCIO “APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICAEMARK ELETRONICA COMERCIAL LTDA”, DISTRIBUIDOS AOS Thes "PRI aes, a ae a MEIROS COLOCADOS" (DE ACORDO COM OS CRITERIOS DESCRI- eenis BIESTAVELS) caguants Tos A SEGUIR.9! UMA OPORTUMDADE-IMPERDIVEL” DE MOS- en aceeen aee ‘Wu 0 SEU TALENTO E“FATURAR KITS VALIOSOS COMPLE. pee ereecrae ew forme desert A- CONDIGOES PARA pondéncia, seja em remessas PARTICIPAGAO Gestcadas.. Também nada iw 3-0 “TEMPO DE TOQUE” 6 fede que’ grupos de Lio: LIVRIS, ou bela cert consioe 1-0 “DESAFIO A CRIATIVI- res/Hobbystas se organizem em rado como vélido 0 acionamen- DADE" esté bert, indistinta- "cooperativa” ou em “consér: to tanto. com um brevissino hele, a todos. os Leito- cio"ena fentiva de vencer o foqhe do dedo, quanto um toque reslobbystas de APE! Nin. “DESAFIO" Porexemplo: és mais “demorado" goon "pap. aie ou tem qie ‘Lelio amiges podeat tr Eimpri condig6es peeve de se, “qusinat os tournict™ em 4-0. aclonanento, OBRIGATO- “inmerigfo™ (ealvo at descras conjunfo, etiar um projeto que RIAMENTE, devers poder sx nos presenes Regulamentos..)./ _peencha as condigoss do "DE* feito com dedo NU!_NAO SAFIO", em snviara ua pari. VALE qualquer tipo de “i 2-Nio hé lites para a pati tiepagio © nome de todos do que” quanto ‘a isso (rove Pasio individual ov em gripon, grupo (obviamente que’-no ce. dedo com pé de pluton, com Assim, 0 LeltorMcbbyst "su. So do projto ser selecionado—o tna refletra de LASER c ou peretiaivo™ poderd, som pro. “BRINDE INCENTIVO™ res. tas “faleatons” —teeno}- Bienes, enviar quantos projeton pect deverg ser "dividido” eas... Gucim, sca nine 6 comes. ures patcpaes Jo ero, 5 IMBORTANTE: a totldade do ESPECIAL - DESAFIO A CRIATIVIDADE, (um Toque: Lek ‘OUTRO TOQUE #OESLIGA vawe projeto deverd ser implementada apenas com pegas ¢ componen- tes de USO CORRENTE, en- contraveis em revendedores © varejisias! NAO VALE incluir no circuito um strupfstor, com- ponente geiger-laser, opto-solar, baseado no deslocamento dos buracos negros (ver AVENTU- RA DOS COMPONENTES em APE n? 5), inventade recente- mente pelo cientista tbetano Ravi Shankgr, e produzido por um consércio de pequenas indistrias da Republica de Ca- maréé e do Tajiquistao... ¢- “ONDE A PORCA TORCE ORABO".. NOTA: Vocés devem estar pensan- do: "--O pessoal de APE est fi- eando frouxo...”. Afinal, com as condigées dadas (até agora...) d& para cumprir 0 “DESAFIO” com “uma mo as costas”! Qualquer circuitinho “requenga”” por eventualmente até “aproveitado’ de idéias jé manifestadas em proje- tos anteriormente publicados na propria APE, venceri facilmente esse “DESAFIO” bobo... ENGA- NAME, REDONDAMENTE! Observer rigorosamente a listinha dos “NAO PODE” a seguir, ¢ cujo eventual, descumprimento INVA- LIDARA automaticamente, de for- ma itrecorrivel, a patticipacao do Leiter/Hobbysta: ~ O Sensor NAO PODE ser qual- quer espécie ou tipo de micro- ‘AQUI DENTRO™ ‘voce’ INVENTAM, De AcORGO com fone ou transdutor piezo ou magnético, capaz de “sentir” ou “escutar” 0 ruido do dedo apondo-se a0 dito Sensor. 2-0 Sensor NAO PODE ter 0 seu acionamento determinado pela resisténcia da pele ou do tecido organico que “forma 0 dedo”. 3-0 Sensor NAO PODE ser do tipo capacitive ou indutive, do tipo que deteta a aproxim: de um corpo através da variagao das condig6es de um oscilador interno. 4 - O Sensor NAO PODE basear-se em ptincipios Sticos, pela in- ceidéncia ou queda de luminos dade (luz visfvel...) ou ainda pela eventual variagdo ou alte- Tago na luminozidade que atin- ge em stand by 0 sensor, quan- do da aproximagéo do dedo acionador. 5 - O Sensor NAO PODE ter pari méveis que determinem qual- quer tipo de acionamento ele- tro-mecinico _(interruptores, chaves, push-buttons, etc.) 6-0 Sensor NAO PODE ser acio- nado pela COR da pele do ope- rador! Brancos, Negros, Orien: tais, {ndios ou Marcianos (vi vos...) devem poder acionar 0 sistema, "pondo 0 dedo 14”. 7-0 Sensor NAO PODE atuar pe la reflexto de “ondas”” acts cas (anto dentro da faixa aud vel quanto na de ultra-sons...) ou pela reffextio de sinais de RF (HF, VHF, ou UHF...). © Sensor NAO PODE pelo ‘mido” eletro-magnético | de 6OFz, normalmente presente no ‘dedo/antena’” de quem situa-se pedximo as. cabagens elétricas de C.A. domiciliar ou industrial DADOS, DIAGRAMAS E DESCRICOES © Projeto/Participacao do Lei tor/Hobbysta deverd ser envia- do OBRIGATORIAMENTE POR CARTA (Nao sero acei tos Projetos entregues pessoal- mente), contendo um diagrama do circuito (“esquema”), Ie; vel, com todas as pecas ¢ com- ponentes identificadas por c6- digos, valores e outros parame- tos pertinentes (igualzinho normalmente publicados “esquemas” das normais.de APE...) Montagens Devers acompanhar o diagrama, uma breve descrigao do funcio- namento (ndo serao necessérias grandes “palestras tedricas” - basta descrever o funcionamen- to, em termos simples ¢ diretos), bem como Instrugdes para even tuais ajustes... AVISAMOS: nfo adianta tentar “ganhar os olhos” da Equipe de Analistas, incluindo sofisticados lay outs de Circuito Impresso, desenhos feitos por computador, tragados a nanquim com carac- teres normografados © essas “mumunhas”... Isso em nada coutribuiré para a selecio do Projeto (0 que valem so as Condigées, 0s “PODE” © 08 “NAO PODE” aqui relaciona- dos...). Basta desenhar clara ‘mente 0 esquema e fazer a des- crigdo também com clareza (0 diagrama pode sex a lépis, ou mesmo desenhado com aquela velha esferografica que insiste em vazar tinta no bolso da sua camisa...) E-PRAZOS 1 - Serio aceitas as Inscrig6es/Pro- Jjetos, chegados POR CARTA, Figorosamente ATE A DATA DE ENTRADA, NAS BAN- CAS, DA PROXIMA EDIGAO DE APE, (n? 31), Tudo 0 que chegar apés esse prazo, serd au- tomaticamente desconsiderado ., Vocés tém, portanto, um més inteiro para “rebolarem”, cria- rem seus projetos, {azerem os dingramas, redigirem as des- rigdes ¢ instrugses, e enviarem a “‘coisa” pelo Corteio. F-CRITERIOS PARA SELECAO E ATRIBUIGAO DOS “BRINDES- INCENTIVOS” 1 Dois critéries bésicos valerao para a selecdo © determinacao dos Leitores/Projetos que mere- cerio os. “BRINDES-INCEN- TIVOS": a) 0 RIGOROSO cumprimento de todas as con- digdes aqui expostas eb) 2 ORDEM DA CHEGADA.. 2-A CORRESPONDENCIA. que PRIMEIRO CHEGAR as nos- ‘sas mAos, contendo um Projeto que cumpra rigorosamente as Condigoes do “DESAFIO" re- ceberfé a classificagio de “PRIMEIRO LUGAR”, ¢ assim por diante, Se mais de uma CORRESPONDENCIA, chega- das no mesmo dia, cumprirem todas as Condigdes, a melhor classificagao sera decidida pela data de ‘postagem (verificada pelo carimbo do Correio, aposto pela Agéncia onde 0 Lei- tor/Hobbysta colocou a remes- sa). 3-Se ainda assim persistir_con- digko de “empate”, a critério Uinico, indiscutivel e irecorrivel da Equipe de Analistas de APE, seré determinada a classit cacdo, levando-se em conta 0 “grau de criatividade” demons- trado pelo Participate F - OS “BRINDES:NCENTIVOS”, SUA DISTRIBUIGAO E A PUBLI. CACAO DOS RESULTADOS 1A lista dos BRINDES ¢ a se- guinte - PRIMEIRO LUGAR - Dois KITs, a escolha, dentro do Antincio dos KITS DO PROF. BEDA MAR- QUES (no pode “repetir”” - de- vem ser escolhidos pelo eventual vencedor, dois KITs diferentes). - SEGUNDO LUGAR - Um KIT, 8 escolha, dentro do Antincio dos KITs do PROF. BEDA MAR- QUES, mais uma ASSINATURA, (por 6 méses) de APE. - TERCEIRO LUGAR - Um KIT, A escolha, dentro do Antiacio dos KITs do’ PROF. BEDA MAR- QUES. - QUARTO LUGAR - Uma ASSI- NATURA (por 6 méses) de ABC DA ELETRONICA — (Revis- ta/‘‘irma” de APE...) 2-Os eventuais ganhadores, que residirem fora da Grande So Paulo, receberio seus BRIN- DES, sem despesas, pelo Cor reio. Quem fizer jés a um BRINDE, ¢ morar na Grande ‘io Paulo, seré convocado a re- tirar 0 dito cujo na sede da KA- PROM - EDITORA. Os BRINDES / ASSINATURA sero automaticamente enviados pelo Correio, em qualquer caso. 3-Na Revista APE n° 32 serio publicados os _nomes dos ga- nhadores. Também a partir da APE n® 32 serio mostrados os projetos vencedores, a critério ‘Unico da Equipe de Producao de APE, 4~ Se menos de quatro Projetos re- ceberem classificago, dentro das condigdes aqui propostas, também menos de 4 BRINDES serlio concedidos. Exemplo: se apenas dois Leitores/Hobbystas conseguirem cumprir 0 “DE- SAFIO”, serio distribuidos apenas os BRINDES corres- pondentes ao PRIMEIRO SEGUNDO lugares. Na even- tualidade de ninguém conseguir cunprit 0 “DESAFIO", obvia- mente _nenhum BRINDE-IN- CENTIVO seré concedido (te- mos certeza de que isso ado acontecerd, pois o que tem de “Einstein” por af no esté “no gibt’...). 5 A distribuigéo dos BRINDES se daré dentro dos 30 dias que se seguirem no fim do PRAZO (ver item E-I...). G-CONSIDERACOES FINAIS =A aceitagio, classificacio - e atribuigdo dos BRINDES si absolutamente irrecorrfveis, xadas por nico critério da Equipe de Analistas ¢ de Pro- ducdo de APE... Nao tem “es- pemeio” nem reclamagio... Nao adianta queixar-se ao bispo, a0 Secretario Geral da ONU. 2-0 simples ato de enviar o seu Projeto/Participacdo implica no reconhecimento © aceitagio de TODAS as condigées aqui ex- plicftas. Implica também na AUTORIZAGAO FORMAL para eventual publicagio do Projeto (no caso de estar entre 0s QUATRO. classificados), abrindo mao de toda e qualquer remuneracdo, salvo a eventual atribuigao do respectivo BRIN- DE (conforme item F-1). 3-Nenhum dos Projetos/Partici- pacdes recebidos (classificados (unio) serd devolvido, 4-Os envelopes contendo os Pro- jetos/Participacio _deverdo, ‘OBRIGATORIAMENTE, estar assim enderecados KAPROM - EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA. Rua General Os6rio, 157 CEP 01213 ‘Sao Paulo-SP “INSCRIGAO NO DESAFIO A. CRIATIVIDADE” Deverio constar, OBRIGATO- RIAMENTE, ‘das corres- pondéncias, 0 NOME e ENDE- RECO completos do Lei tor/Hobbysta/Participante. Vamos 14, “turma”! Ea chance de Vooés mostrarem esse imenso talento “‘embutido” nessas cabecinhas @, ao mesmo tempo “eliscarem’” valiosos KITs e AS- SINATURAS (uma boa para refor- car © “magro Papai Noel’ desse fim-de-ano...). MonTaem 166, [Assustadinho | USANDO UM COMPONENTE (NAO QUERIDA! De repente a gente descobre, com surpresa, que munca utilizou uum determinado componente, em nenhum projeto ou montagem e - com mais surpresa ainda - verifica que nao ha nenhama razio consis- tente para tal “esquecimento”...! E © caso do solenéide miniatura, um componente muito simples, de fa- bricagio nacional, custo moderado, disponivel nos bons varejistas, de parametros elétricos “‘standartiza- dos" e de factlima implementacao circuital! ‘Assim, o projeto do ASSUS- TADINHO (ASSUS, para simplifi- car...) vern para compensar esse es- quecimento e também para “apre- sentar” a0 Leitor/Hobbysta uma in- teressante possibilidade aplicativa (quanto ao tal “componente esque- cido”...) © circuital (quanto ao pro- Jjeto, em sf: um interessante e inédi- to brinquedo!). No decorrer da presente maté- ria serio fomecidos detalhes impor- tantes sobre 0 até entio “ignorado”” solenside, porém desde j& podemos SABEMOS POR QUE..) POUCO APLICADO EM PROJETOS E MONTAGENS PARA HOBBYSTAS - 0 SOLENOMDE MINIATURA - © ASSUSTADINHO “PULA DE MEDO" AO ESCUTAR UM GRITO, OU QUANDO ALGUEM BATE PALMAS A SUA FRENTE! 0 PROJETO DESSE FANTASTICO BRINQUEDO E DESCAI- ‘TO EM COMPLETOS DETALHES, TANTO NA SUA PARTE ELETRONI- CA (COMO E COSTUMEIRO EM APE), COMO TAMBEM NA SUA PARTE PURAMENTE “MECANICA” (A RESPEITO DA QUAL SAO DA- DAS VARIAS “DIAS” SUPER-ESCLARECEDORAS..)! E TEM Mal ALEM DA MAIS DIRETA APLICACAO COMO BRINQUEDO, O MODU- LO ELETRONICOMECANICO DO ASSUSTADINHO PODE, FACIL- MENTE, SER ADAPTADO PARA FUNGOES OUTRAS, ONDE UMA REACAO MECANICA A UM SOM FORTE E MOMENTANEO, SEJA RE- informar aos novatos, que uma pe- a dese género nao é mais do que um “parente préximo”” dos relés, tratando-se, fundamentalmente, de um simples conversor de energia (elétrica em mecanica). Pelas mes- mas razées de “conversio”, 0 s0- endide também “primo” de mo- ores alto-falantes (tudo isso “transforma” Eletricidade em Mo- vimento, fisico, nao é...”) Quanto ao projeto do ASSUS, em sf, no poderia ser mais elemen- tar, configurando-se inicialmente num simples, interessante ¢ inédito brinquedo, mas guardando em sua “alma”, infinitos potenciais aplica- tivos em utilizagdes “sérias” © pro- fissionais as mais diversas! Basi- camente © ASSUS 6 formado por um médulo _eletrénico/mecdnico capaz de reagir a sons iniensos, bruscos e préximos (tipicamente gritos ou bater de plamas...), a par- tir do que 0 pino curser do tal so- Tendide (detalhes mais a frente...) exerce uma aco mecinica (movi- mento) sob razosvel “poder” ou forga, capaz. entéo de efetuar o des- Tocamento de um bonequinho leve (de facil confeccao...). Se tudo for farranjado conforme as detalhadas instrugdes e sugestées do presente artigo, o tal bonequinho “‘saltars de medo”” ao “ouvir” o grito ou 0 ba- ter de palmas, numa reagdo quase “humana” que encantars a crianca~ dae deixaré os adultos “invoca- dos”! ‘Como se aproximam as festas de fim de ano, época tradicional de se presentear as pessoas (princi- palmente as mais “baixinhas” ASSUS vem a calhar, mesmo por- que no se trata de uma montagem muito cara... Além disso, a parte de “mio de obra” permitird 20 Lei- tor/Hobbysta uma boa liberdade de “expresso artética”, onde sua cfiatividade podera se manifestar & vontade... A parte puramente ele trénica do ASSUS 6 muito simples descomplicada, exigindo um tini- co (@ ficil...) ajuste de sensibilida- de... J4 a parte mecanica, embora também simples, demandaré - como foi dito - uma pequena “‘mio de obra”, porém em nivel que qual- quer pestoa, de médias habilidades, poder facilmente alcancar.. ‘A idéia € - em sf - completa, porém pode também servir como embriio de projetos aplicativos muito mais avangados, conforme sugerimos ao final do presente arti- a MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO 25 CARACTERISTICAS, = Médulo cletrénico para bringue- do, baseada na agéo de um so- Jendide miniatura = Alimentacdo: 12 VCC sob 250mA (com larga margem de “sobra"* de corrente..). | ~ Sensoreamento sonoro: por micro- fone de cristal (c&psula pieZ0). <= Manifestago mectnica final: des- Jocamento retilineo do pino cursor de um solendide, em extensio de 3.26 mm, exercendo de 50 a 140 aF (gramas/forca), dependendo do arranjo mecinico utilizado. - Sensibilidade: dimensionada ape- ras para sons fortes e bruscos (grito, palmas, btidas, et.) - Ajuste: um sinico, de sensibilida- 6, por tna pot Monitorasfo: por LED (que tanto “pilota” 0 funcionamento, quanto facilita 0 pré-ajuste da sensibili- dade, via trim-pot mencionado no item anterior). - Médulo elettinico: razoavelmente compacto e simples, baseado ape- nas em pegs de uso corrente, f&- cil obtengao. = Médulo mecanico: também. sim- ples, baseado nos fenémenos dindmicos que-envolvem molas © flavancas (varios diagramas $80 Sugeridos, mas outros tantos po dem ser “descobertos” ou “ine Yentados" pelo Leitor/Hobbysta). ‘ocircuTo (© diagrama esquemético do ASSUS encontra-se na fig. 1. Todo © conjunto eletrénico € baseado em médulos convencionais, © compro- vada eficiéncia, cada um deles es- truturado em tomo de um compo- nente também conhecido, de fécil aquisigio... © primeiro bloco, centrado no TIntegrado Amplificador Operacio- nal 741, forma um amplificador de fudio de elevado ganho, a0 qual é fomecido o sinal previamente cap- tado pelo microfone de cristal... A estrutura do arranjo foge um pou- guinho do “normal” com Integra- dos desse tipo, porém é plenamente funcional, e guarda caracteristicas ideais para a finalidade imaginada: © sinal fornecido pelo mic. xtal, é aplicado diretamente a entrada néo inversora do 741 (pino 3), esta po- larizada a “meia alimentagdo”, pe- Jos dois resistores de 100K, Os re sistores de 100K, IK, e capacitor eletrolitico de 10u, circuitados en- tte 0 pino de Saida (6) do Integra- do, sua entrada inversora (pino 2) € a linha do negativo da alimentagio, determinam a0 mesmo tempo 0 ga tho geral da amplificagao © a pro- pria faixa passante de frequéncias. Um capacitor (poliéster) de 100n, acopla a saida desse primeiro médulo, a0 segundo, centrado num Gambém “‘manjadissimo”...)_Inte- grado 555, Este encontra-se circu tado em monoestivel (configuracio para a qual foi “‘inventado”...), com o resistor de 330K € 0 capaci- tor eletrolitico de Tu (acoplados aos seus pinos 6-7) determinando a temporizacio, que fica em torno de 1/3 de segundo, com tais valores... © pino de “disparo” do 555 (2) re- cebe 0 sinal. do primeiro médulo, via capacitor de 100n, portm six multaneamente € pré-polarizado pe- inaias Jo ajuste dado a0 trim-pot de 220K... Através de tal ajuste po- demos deslocar 0 “limiat” do “‘ga- titho” do monoestivel, condicio- nando-o aos nfveis dos sinais en- Viados pelo médulo amplifieador inicial. Temos, assim, um “ert”, porém efetivo condicionador da sensibilidade geral do circuit. Considerando que a safda (pi- no 3) do 555 permanece, em repou $0, no estado “baixo”, fornando-se “alta” ou positiva apenas durante © perfodo do monoestivel, quando | este € “‘disparado”, um_ simples conjunto LED/resistor de 1K serve para monitorar a tal safda, com 0 que “‘pilota” 0 funcionamento geral do ASSUS ¢ também proporciona | confortével indicador visual para a facilitagao do ajuste de sensibilida- de inicial... ‘Além do conjunto LED/resis- tor, 0 pino 3 do 555 aciona também (via resistor de 330R) 0 transistor de poténcia TIP31 que, por sua ver, através do seu circuito de co letor, energiza 0 solencide (GMB-12V), com 0 diodo 1N4148 em “anticparalelo”, para absorver (5 pulsos de tenséo gerados na bo- bina e prevenir danos ao transistor driver. ‘A demanda —momeptinea (muito. curta, ji que dura Apenas cerca de 0,338...) de corrente no se- tor transfitor/solenside, € razoa- velmente alta (cerca de’ 260mA) assim-um capacitor eletrolitico de alto valor (1000u) trabalha nese estégio como “‘armazenador” da fenergia necesséria aos pulsos apli- ccados a0 solendide. Para que tais pulsos de energia néo possam inter- ferir com 0 funcionamento dos @izv-250ma 26 to, tanto © amplificador de entrada quanto 0 monoestével, tém suas li- has de alimentagao devidamente desacopladas pelos capacitores de 100u e 100n © “defendidas” por um diodo 1N4148, Finalizando a andlise do cir. cuito, notem que, embora os pulsos ‘moméntneos de corrente sobre 0 solendide possam chegar a cerca de 260mA, como tais eventos sio “es- tatisticamente raros” dentro do tempo total do funcionamento do circuito, a comente média exigida 6, na verdade, bastante baixa (pou- cas dezenas de miliampéres). J4 ‘que © capacitor de 1000u funciona como “‘caixa d’égua” supridora de momentiineo fluxo, o parimetro de corrente geral na alimentagio pode, com toda a seguranca, ficar em 250mA. Com isso, tanto pequenas fomtes (tipo “‘conversor” ou “eli- minador de pilhas”) quanto conjun- tos de pilhas, tero plenas con- digdes de energizar 0 ASSUS (a escolha € do Leitor/Hobbysta, em fungéo da portabilidade ou nfo, que deseje conceder 4 monta- gem...). ° OS COMPONENTES: © médulo cletrénico, em sf, nfo apresenta nenhuma peca “diff cil”, principalmente levando-se em conta que transistor, o LED © os diodos admitem diversas equi- valéncias, e qac mesino os dois In- tegrados So do tipo “‘onipresente" (encontram-se em praticamente to- dos 08 varejistas...), fornecidos por diversos fabricantes nacionais ou no... O Leitor principiante deve apenas levar em conta que Integra dos, transistor, LED, diodos ¢ ca- pacitores cletroliticos io compo- nentes polarizados... Suas “per- nas”, pinos e terminais precisam ser previamente identificados, antes de se colocar e’soldar as ditas pe- {as no circuito! O TABELAO APE “esta 14”, em permanente plantio para ajudar & turma dos novatos (e ‘08 veteranos de ‘‘miolo fraco”...) ‘Apenas uma das pecas (por ser sua “primeira aplicagao” numa montagem de APE...) merece deta- Thamento especifico: 0 solendide MONTAGEM 165 - ASSUSTADINHO sens(veis estégios iniciais do circui LISTA DE PECAS © 1 - Circuito Integrado 741 (ao so comuns suportes © 1 - Circuito Integrado 555 para 8 pilhas). Para uma 1-Transistor TIP31 ou equi- troca mais espagada, reco- valente menda-se 0 uso de pilhas © 1-LED vermelho, redondo, 5 médias, Se for optada a mm) alimentagéo por fonte, esta © 2 - Diodes 1N4148 ou equiva- deveré ser para 12V x lentes 250mA (minima corrente). @1-Solenside ‘miniatura com © 1 - Caixa: dimensdes e formas bobina: para 12VCC, tipo dependerao muito da im- GMB-I2V (da “Metal plementacao mecénica des- tex”), rita na presente matéria, ©1-Cépsula de microfone de bem como da possibilidade cristal (piczo) (ou nio...) do “embutimen- 1 - Resistor 330R x 1/4W ¢2- Resistores 1K x 1/4W © 3 - Resistores 100K x 1/4W 1 - Resistor 330K x /4W © 1 - Trim-pot, vertical, 220K ©2-Capacitores —_(poliéster) 100m ©11-Capacitor (cletroltico) 1u x 16V (ou tensio maior) 1 - Capacitor (eletroltico) 101 to” da fonte de energia (pi Ihas, “conversor”, te.) dentro da propria’ caixa, So. varios 0s containers padronizados que se pres- tam ao “encaixamento”” da montagem (ver Antincios na presente APE. @ 1 -Bloco pequeno de espuma de nylon (dessas adquir/- x16V veis em super-mercados ou ©1-Capacitor —_(eletrolitico) casas de artigos domésticos, 100u x 16 destinadas & limpeza) para a ©1-Capacitor _(eletrolitico) “suspensfio aciistica” do 1000u x 16V microfone (VER TEXTO). © 1-Jnterruptor simples (chave © ~ Pare mecénica: parafusos, H-H mini) porcas, cola forte (epoxy © 1 - Placa de Circuito Impresso specifica para a montagem (7,9 x3,5 cm.) © - Fio e solda para as ligacdes ou cianoacrilato), pinos, alavancas leves (madeira, alumfnio, pléstico, etc.) ¢ ‘outros implementos, de- pendendo do lay out geral da. “coisa”? (tanto. dentro das sugestdes apresentadas na presente matéria, quanto nas de “‘invengéo” do pré- prio Leitor/Hobbysta...). OPCIONAIS/DIVERSOS © Alimentacio: se forem usa- das pilhas, tero que ser acoplados dois suportes de 4 pilhas cada, em série [oe MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO 27 (ver fig. 2). A peca é pequena (16 x 16 x 38 mm, fora o pimo/cursor) € presenta a “‘cara” mostrada na fi- gura. O pino/eursor, cuja posicéo de repouso 6 determinada por uma fina mola espiral, é “solto”, ou se~ Ja: nada o liga, mecanicamente, a0 corpo/bobina do solendide, Ao ser energizado a bobina (com os ne- cessirios 12V), o tal pino é sim- plesmente “‘puxado para dentro”, num curso que pode ir de 3a 8 mm, ¢ cuja extenséo real depende apenas da propria fixagio dada a0 componente, e do anteparo ou trava que determina 0 “encosto” final do ino! Assim 0 curso “C" é fungso da distancia “D” de pré-fixagao do conjunto. Observem que a carcaga do solendide (Caixa metélica que en- volve a bobina) apresenta pequenos furos préprios para fixaglo por pa- rafusos, porém como as forgas en- volvidas no so muito “bravas”, nada impede que a pega seja fixada por adesivo forte (suas faces exter- nas planas facilitam isso...) ‘A extremidade externa do pi- no/eursor € achatada ¢ apresenta uum conveniente furo que simplifica 4 conexo mecfinica com alavancas ‘ou outros pinos ou superficies. s0- bre as quais 0 vetor de forca deva ser exercido, Observer, ainda na fig. 2, © simbolo adolado por APE para representar 0 componente, bem como o resumo dos seus pardmetros clétricos: tenséo nominal da bobina fem 12V, resitfncia Ghmica desta em 46R (que, por Ohm, determina uma corrente de eneritizacdo de aproximadamente 260mA). Segun- do o Manual do fabricante ("Metal- tex”), dependendo da extensio do curso'(tamanho do movimento rea- lizado, sob energizacdo, pelo pino) € do sentido de atuacio da forca, bem como do tipo de sistema mecfinico utilizado para “recolher” ‘0 vetor, 0 GMB-12V pode exercer desde 6 até 140 gF (gramas/forca), parimetros que podemos considerar ‘como excelentes, dadas as peque- nas dimensées da peca e & modera- da poténcia ‘de pico”, pouca coisa superior a 3W, por ela demandada no acionamento! AMONTAGEM ‘A plaquinha de Circuito Im- resso que funciona como substrato para o médulo eletrénico, tem seu lay out, em tamauho natural, mos- trado tna fig. 3. A confeccao & sim- ples, ao alcance de qualquer um que j@ tenha feito pelo menos uma ‘ou duas placas previamente e que - naturalmente - possua © material e © ferramental (simples) necessério. Cuidado apenas com a inevitével proximidade das ilhas correspon- dentes as pinagens dos dois Int grados (pontos “‘tradicionalmente’ Sujeitos a “curtos” © essas coi- sas...). Quem preferir adquirir 0 ASSUS em KIT (que inclui apenas ‘© conjunto de pecas/placa para (© médulo eletrénico, néo para a parte puramente mecdnica...) j4 re- ceberd o Circuito Impresso confec- cionado, com 0 que “fugiré’” dessa parte do tabalho... Entretanto a feitura em casa da plaquinha no é de assustar ninguém (apesar do nome da montagem...), apenas fi- cando como recomendaco que se- jam consultadas as INSTRUCOES GERAIS PARA AS MONTA- GENS, tanto na confecefo quanto na utilizacdo da placa... (© “chapeado” da montagem esté na fig. 4. Nela vemos a placa pelo lado milo cobreado, com as principais pecas devidamente posi- a3 | om sovc8S. t a cionadas. Observar a colocagao dos Integrados (€ suas marquinhas refe- renciais), do transistor (lapela metilica virada para o capacitor de 1000u), dos diodos (anéis de cato- do nitidamente indicados) ¢ a pola- ridade dos capacitores eletroliticos (Gempre indicada com clareza...). ‘Depois de tudo soldado, uma boa © calma verificagéo deve ser feita, quanto a posigoes, valores, condigées dos pontos de solda (pe- Jo lado cobreado). Sé entio devem ser cortadas as sobras de pinos e termina... Na sequéncia da_montagem temos as conexées extemas a placa (ver fig. 5). implementadas justa- mente nas ilhas periféricas demar- cadas e codificadas (ver também a figura 4, onde taisithas “sobram”, ainda sem conexées...). Observar & identificagéo dos terminais do LED a polaridade da alimentacio (co- ‘mo sempre codificada com fio ver- metho - VM - no positive e fio pre- to - PT - no negativo...). Notem ainda que o microfone de cristal e 0 préprio solendide, s40 componentes ‘no polarizados (no hd. preocu- pacdo especifica de “qual terminal vai onde”...). A chave interruptora geral, como é costume, fica interca- Tada na linha do positive da alimen- taco (entre fonte ou pilhas , ¢ a placa). Embora na figura, por questées Sbvias de espaco € visua- Tizagio, mocrofone, LED ¢ so- lendide estejam ligados praticamen- te de forma direta& placa, nada im- pede que tais pecas sejam remota- mente instaladas, Assia, se a aco- tmodagio final 0 exigir, esses com- | ponertes podem ser ligados ao Cit- uito Impresso via comprimentos de fios de acordo com as necessi- dades, sem, problemas. eocce TESTANDO 0 “ASSUS”.. Tudo montado, ligado e con- ferido, podemos efetuar um ripido teste de funcionamento. Aplica-se alimentagio (fonte ou pilhas, con- forme ja explicado), respeitando-se as polaridades indicadas e liga-se a chave interruptora do ASSUS. Po- siciona-se, inicialmente, 0 trim-pot tinico de ajuste em “meio giro”, MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO ww SOLENSIOE através do respective knob incorpo- rado. O LED piloto, em stand by, deve permanecer apagado, Se ele estiver aceso, girar lentamente 0 trim-pot, “para lé e para ca”, ces- sando tal ajuste exatamente no por fo que ocasiona o “apagamento’ do dito LED. Esse é 0 ajuste para méxima sensibilidade do circuito. Batendo palmas préximo 20 microfone do ASSUS, 0 LED pilo- to devers manifestar-se, num breve (Corea de 1/3 de segundo) pulso Tuminoso, simultines com a atuaga0 do solendide, cujo pi- nofcursor deverd ser “puxado” pa- a dentro da bobina, por esse mes- mo tempo, Notem que, durante 0s testes, 0 solendide deverd estar re- lativamente fixado, j& com um “encosto” limitando @ méxima ex- ‘cursio do seu pino (ver fig. 2), ca- so contririo a mola incorporada lancaré © pino longe (ele € name ralmente “‘solto”, conforme expli- cado...) quando cesar a forca magnética que o atrai para “den- wo" da bobina do solendide! Se for preciso, retocar o ajus- tre de sensibilidade, até que um gri- to (nfo é preciso “berrar”...), um bater de palmas, ou uma pancada com um objeto duro sobre uma me- sa proxima, sejam capazes de “‘as- sustar” 0 —ASSUSTADINHO, Provavelmente 0 ajuste ndo preci- sar mais ser “mexido”. No entan- to, se depois de completamente ins- talado, isso for necessério, nada mais fécil uma vez que 0 trim-pot permite grande simplicidade na eventual alteracdo do tal ajuste.. APARTE MECANICA ‘Sao muitas, como ja dissé- mos, as possibilidades de imple- mentaclo mecdnica do. sistema Dentro da idéia basica (que € fazer um bonequinho “pular de * sus- to"...), as figuras a seguir dao inte- ressantes © priticas sugestdes, to- das elas, contudo, plenamente mo- dificdveis (dentro de uma linha de | bom setiso © raciocfnio, contudo...) | pelo Hobbysta habilidoso. ‘Comentemos ponto por ponto das sugest6es: © Face PINTAOA / OU COLADA aLeo0ao al OLA OF ‘PING PONG "assustADiNHo’ REPOUSO POR "ENCOSTO! FURO ve REPOUSO C/O|ANETRO MENOR QUE‘O 00 "ASSUSTADINNO” ALAVANCA 06. ACIONAMENTO = FIG. 6-A - © bonequinho (0 pro- prio “ASSUSTADINHO"...) em sua mais simples concepgao. Uma bolinha de ténis de mesa (ping- pong) 6 suficientemente leve para a funco. Basta pintar ou decalcar “olhos, nariz e boca’’, artistica- ‘mente fealizando um palhacinho - pode ser proeniinente (uma conta pléstica vermelha “funcionard direitinho...). Nas latersis da ca- beca do paitiacinho podem ser co- ados pequenos chumacos de al- godio ou tecido, formando os “cabelinhos” do’ personagem... Lembrar, sempre: to importante quanto “ficar bonito” é... “ficar Teve”. Assim, nio utilizar, no bo- nequinho ¢ na sua “‘maquilagem”, materiais pesados... Convém tra- balhar sempre com um “miolo” formado pela bolinha de nis de mesa ou uma pequena esfera de isopor, © os complementos em pa- pel, tecido, algodio, etc. FIG. 6-B - Detalhamento mecfini- co de um dos métodos de lancar 0 bonequinho para cima, sob a aco momentinea do solendide. Obser- ‘vem que tanto a alavanca de acio- namento, quanto o pino que mar- telaré a base do bonequinho, de- vem ser de materiais rijos e leves (madeira fina, pléstico, alumfnio, etc.). A, posigéo do eixo/béscula devers ser experimentada de mo- do a se conseguir a melhor re- lagdo forca/curso, de modo que, guando o pino/eursor do solendi- de realizar 0 brusco movimento “A”, o “martelo”, na outra ex tremidade da alavanca, execute 0 pereurso “B”, dando’ ym “pon- ta-pé no rabo"” do bonecd, que as- sim seré langado para cima! No- tem ainda o “buraco de repouso”” para o boneco, um simples furo redondo com diémetro um pouco inferior 20 do proprio “ASSUS- TADINHO”, localizado de modo gue © pino acoplado & alavanca possa exercer sua ago em ponto Tigidamente central, quando der a ‘sua “‘martelada” para cima... Ob- servem ainda a fixagio do so- lenide, bem como a determi- nagéo de curso dada pelo préprio “encosto” proporcionado _pelas, paredes internas da caixa (se for MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO OIRMETRO_MENOR [ASSUSTADINNO™ FURO DE REPOUSO C/ } ‘QVE 0 00 BONECO PIXAR “RSSUSTADINHO” DE REPOUSO Fino Oe 1ETRO MAIOR [APOIO/ RETENGRO REPOUSO ne POR "ENcOSTO" BALAN LEVE, RIO, BEM EQUILIBRADO cimcuLaR PRESA AOFINO 100 "SMe-i2¥" necessério, “calgos" poderio ser (conforme jé mencionado, alguns cstrategicamente fixados, na de- calgos poderio ser necessérios, se terminaggo de tis limites. Um as dimensoes internas do conta aviso: QUANTO MAIS CURTO ner nfo ““baterem”.... Uma das FOR © CURSO DO PINO DO extremidades do balancim funcio- GMB-I2V, MAIOR SERA A na agom como martelete para FORCA "QUE ELE PODE — “‘chutar o rabo” do bonegainho, EXERCER EFETIVAMENTE! que como na figum 6-B deve re- Levar isso em conta no estabele- _pousar nam furo de coaveniente cimento do comprimento da ala- difimetro, posicionado de forma a vanca e na posigao da béscula... receber 0 impulso na sua zona central. Lembrar sempre da regra -FIG. 6C- “Por fora”, o sistema CURSO_-MAIS. CURTO = rmecinico sugerido na fig. 6B MAIOR FORA de atuagio do podera assumir 0 lay out mostra- _pino do solewéide, e levar em do, Uma caixa relativgmente lon- conta isso, no. dimensionamento fg, tendo, na sua superficie. mecinico do conjunto, fazendo as frontal (tanipa) 0 bonequinho re- experiéncias e eventuais modifi pousando no respectivo furoe, la- cages que se mostrarem necess4- teralmente, 0 microfone de cristal ria, até obter o melhor desempe- fe a chave interruptora... Notem, ho... contudo, que esse ¢ apenas um dos acabamentos possiveis, j4.que - FIG. B - Mais uma sugestio muitas variantes podem ser ima- (que no esgota, conitudo, as pos- ginadas pelo Leitor/Hobbysta, _sibilidades...) para implementaco sem grandes problemas... mecfinica do conjunto. Agora o solendide age, de forma direta, - FIG. 7-A - Outro sistema mecin- “para cima”... Uma pequena co de fécil realizacao, capaz de (sempre leve e rija...) “mesa” cir- “chutar_ 0 ASSUSTADINHO" cular é afixada perpendicularmen- para cima, ao acionamento do so- te ao pino/cursor. Trés ou quatro Tendide. Nesse método 0 GMB- —_pinos ou parafusos podem “tra- 12V atua “de cabeca pra baixo”, var" a excursio para cima, do tendo uma espécie de balancim —_conjunto “‘mesa’”/pino. Observem Ieve, rijo e bem equilibrado, fi- que, no sistema, 0 furo de repou- xado A extremidade do pino/cur- so para o bonequinho deve ter um sor, Observem novamente o sis- didmetro suficiente para que 0 ‘tema de fixagao e de repouso por ASSUSTADINHO “entre” no di- “encosto” atribuldos ao solendide to oorificio, restando sobre a pré- 30 MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO "CAMA" PARA BL0¢0 ve ESPUMA DE NYLON pria superficie superior da tal “mesa”. Quando 0 solendide € acionado, 0 movimento “A” puxa para_baixo, “mesa” © ASSUS- TADINHO. No imediato (1/3 de seguadlo depois.) retorno do pi 19, impulsionado pela mola in- ccorporada, o palhacinho é langado para cima, também devido 20 “baque” interposto pelos pinos de apoio e retengfo. Para quem olha “de fora’, 0 ASSUTADINHO, 20 “ouvir” 0 barulho, “encolhe- se” de medo e.em seguida “pula de susto”, num efeito muito rea- lista ¢ interessante! Neise arranjo “quem” exerce a forga ée langar ‘© bonequinho para cima néo é, propriamente o solencide, em sua atuagdo eletro-magnética-mecéni. cca, mas simplesmente a propria mola de retomno do pino (ela 6 su- ficientemente forte para dar wn bom ‘‘peteleco” ma bunda do bo- nequinho...). ASUSPENSAO ACUSTICA PARA O MIGROFONE: Estando © microfore do cit cuito fixado a mesma caixa que contém toda a paraferndlia mecani- a exigida para se langar 0 ASSU- TADINHO para cima, € muito provvel que indesejadas realimen- tagdes aciisticas ponham 0 conjunto em oscilagio, literalmente... Se isso ccorrer (e & facil notar, pois 0 pi- nofcursor do solendide ficaré dan- do continuas ¢ cfclicas “martela~ das”, em vez de dar um tinico “chute” novamente repousar...), solugdo pritica é “blindar” acus- Flos "FoLeaoos" ESPIRALADOS. {asses AIA Freagio De MODO QUE (MIC NAO T2QUE WA CAIKA ticamente a cApsula do microfone em relacéo ao corpo da caix: A fig. 8 d4 uma “dica!t de. ‘como a “'suspensio” acustica pode ser feita, a partir de um pequeno loco de espuma de nylon no qual deve ser escavada uma ‘cama’ pa- ra 0 microfone. Fica-se este, com cola, ao interior do bloco de espu- ma de nyloa ¢ cola-se 0 bloco a caixa, de modo que 0 microfone posicione-se frontalmente aos furi- ‘nhos extemos, feitos para a “entra- da do som”... Para vedar todo e qualquer percurso a vibraco que néo gueremos ver “realimentada”™ no sistema, as proprias ligagées do microfone & placa de Circuito Im- presso devem ser feitas com cabi- nnho flexivel ¢ “folgado” (de pre- feréncia com um setor enrolado em. “molinha espiral”...), de preferén- cia instalados de modo a nao tocar as paredes internas da caixa... INVENTANDO... © solendide miniatura GMB-12V 6 originalmente feito pe- lo fabricante para 0 acionamento de trincos de portas e coisas assim, 'S6, entio, para dar uma idéia de quanta “maluquice” 0 Lei- tor/Hobbysta poderé improvisar com o sistema basico do projeto ora publicado, imaginem o microfone fixado a uma porta e 0 dito so- Tenside comandando a “lingueta’ do trinco da dita cuja... Um conve- niente ajuste na sensibilidade pes- mitiré que a porta seja automatica- mente aberta quando alguém, sim- plesmemte, bater nela (‘‘t6c. 1t6e..85¢...", com 08 nds dos dedos, como é costume quando a gente chega a uma porta e quer “avisar” quem esté 1a dentro). Outra adapiaco que nio é dificil de ser promovida: 0 conjun- to, sem praticamente nenhuma mo- dificagao substancial, pode ser usa- do para desacoplar mecanicamente, ou mesmo desligar eletricamente, um maquinério cuja vibragdo, du: rante 0 funcionamento, exceda cer- to nivel de seguranca pré-determi- nado! E 6 botar esses “miolinhos” normalmente ocupados com sexo, futebol “coisas”, realmente para funcionar, que Vocés encontrario tum ‘“monte" de possibilidades inte- ressantes! Quem quiser, pode man- dar suas idéias para a APE... AS que forem julgadas consistentes € vélidas, Serio mostradas em CIRCUTTINS especiais... ‘APRENDEXDO »RATICANDO ee APE A SUA REVISTA “SINTONIZE OS AVIOES'y a ed Atty “vee ctioge Polia-Navios Ex. —) Pos receptors de VHF } Fanaa 1100 ob fea 12Nie Fone to ata oe Cento shoe ACEITAMOS CARTOES DE CREDITO lo. wericas gue (011) 284-5105, 0583, ‘CEP 04004 ~ Sto Paulo SP NOSSOS RADIOS SAO. ‘SUPER-HETEROOINOS COM PATENTE REQUERIDA, montacem 167 } |Detetor de Massa | Plastica em Veiculos eee ‘Como sabem os Leitores/Hobbystas, a MINI-MONTAGEM pode ser “mi- ni’ devido & varios fatores: pequena no tamanho, reduzids na quantida- de de componentes, “mini na descomplicacio da consiruczo, et. De vez em quando surge uma que é “mini em tudo”... € 0 caso do presente projeto que, emborautlissimo (podendo até ser usado como importan- te “feramenta profissional’, conforme veremos...), usa menos de mela dlzia de pegas, sobre uma plaguinha muito simples, apresenta monta- dem extremamente facile utiizacao ainda mais elemertar Tudo do "je finho que o principiante gosta, mas com suficientes “atrativos” para agradar também ao Hobbysta “veterano” ou mesmo a0 técnico ou pro- fissional! A descri¢ao da montagem, como é norma na presente Socao ‘somi-permanente” de APE, serd feta de forma sucinta e direta, indo ‘08 pontos” sem muito “bid, bl, bid” (as clarisimas figuras dizem?” ae neee ove oresto...). DEMP (com ele poderii verificar - © PROIETO - A idéia bésica do montager... Fécil de construir em —_previamente 0 real estado do ca- DETETOR DE MASSA PLAS- forma e dimensées compactas, 0 Ihambeque, antes de fazer o TICA EM VE{CULOS jé foi DEMP € wtilizado simplesmente ‘A possibilidade “pa- cacdes do DEMP: para quem normalmente negocia com vei os usados (o que tem de “trambi que” € carros “garibados” por af, € um negécio assustador...), cons- tituiré importante ferramenta de andlise, alcaguetando qualquer “truque" bem escondidinho em baixo de uma pintura nova feita para “disfargar™.., Assim, 0 Lei- tor/Hobbysta que pretende adqui. rir um “pau velho", s6 ters van- mostrada, num CIRCUITIM, mui “passando” sobre a lataria de ralela” © \Sbvia €,_justamente, tos méses atrés... Foi significativa _yefeulos, enquanto emite um sinal -montar_vérios DEMPs para te- 4 quantidade de caras a respeito, sonore caracter(stico, relativa- _vendé-los a profissionais da area uitas pedindo que transformés- mente grave (tom de’ baixa fre- de compra e venda de carros usa- semos aquele CIRCUITIM mum quéncia..). Assim que “lé em dos... Existem, ainda, muitas ou- “projeto regular”, totalmente des-baixo da tinta”, ainda que bem tras aplicagées Iégicas para um erito (© que esté ocorrendo ago- _escondidinho, houver um onto dispositivo como 0 DEMP, fican- . oxttas solicitando detathes onde o metal foi removido, substi. doa ““imaginasfo eriadora” do e instrugses para a realizagio do tufdo por massa pléstica de lan- Leitor/Hobbysta encarregada de sensor, caixa, etc, Assim, aten- temagem (0% de funilaria, como descobrf-las. endo’ “Turma”, aqui estf 0 dizem em outras regiées..), oo DEMP, totalmente “‘mastigado”, ainda uma, zona onde a oxidagio -FIG. 1 ~ Diagrama esquemstico | jd com a placa especifica de Cir- jg “‘comeu” boa parte da estrutura cuito Impresso ¢ todos os Tay outs metélica da lataria, 0 DEMP ime- plenamente mostrados... Para diatamente indica 0 fato, através quem nio viu a idéia original, o de uma sensfvel “‘subida” na fre~ DEMP funciona como um detetor _quéneia do tom emitido! © dispo- de metais “ao coatririo’, ou seja: sitivo € muito sens{vel © mesmo sua utilidade est justamente em que a area ‘‘néo metilica” escon- indicar, num meio ou superficie dida tenha uns poucos centimetros ‘metlicos, um ponto onde no hé _quadrados (um simples furo “re- metal (¢ deveria haver...!.O pré-mendado” com massa...), 2 indi i prio nome do projeto, mais esta cago € segura e perceptivel! Rar 0-10-22046-0-8 “dica™, j@ dover ter “traduzido” Achamos que nem € preciso deta- 230na- SEM NUCLED ao Leitor/Hobbysta, a intengao da Thar muito’ a validade © as apli- MONTAGEM 167 - DETETOR DE MASSA PLASTICA EM VEICULOS do simplissimo circuito do DEMP. A quantidade de compo- nentes € “‘ridfcula” (apenas 5 pe- gas), estruturando um oscilador entrado em um dinico tansistor ‘comum (BC548), funcionando por ealimentagdo indutiva, 2 wrans- formador. O resistor (100K) © 0 capacitor (470n) determinam a Polarizacao do transistor e “reto- cam” a frequéncia basica de osci- Jago (que situa-se na faixa mé- dia/baixa de Sudio...). Observem, porém, onde esta o “ipulo do ga- to”: o transformador responsével pela realimentagao que mantém a oscilagdo € também 0 préprio conjunto/sensor do DEMP! Al- ‘guns interessantes “‘truques”” cit- cuiteis foram af empregados, no sentido de a) reduzir ao maximo a quantidade de pecas e b) facilitar ao construtor & implementaco do, proprio sensor que, de outra forma, teria que ser construfdo “do zero” (uma “baita trabalhei- fa”, no minimo... Assim, numa ‘configuracdo pouco usual em os- Ciladores desse tipo, 0 transdutor final (alto-falante) encontra-se em série com 0 secundério do trans- formador/sensor (e'que, no circui- to, “age” como primrio...). Com isco consegue-se um bom nivel de Poténcia final sem a necessidade de se aplicar muitos componentes ‘a0 arranjo... O original primério do transformador/sensor. “traba- Tha”, na verdade, como secundé- io, acoplando parte do sinal reali- mentado (indutivamente “recolhi- do” no circuito de coletor do transistor...) & base do BC548, em série com 0 sistema de polari- zagio ¢ “‘sintonia" (conjunte RUC). A organizacéo geral simpli- fica tudo a um minimo absoluto, sem perda das desejadas carac- teristicas! Ainda quanto a0 trans- formador/sensor, ha um importan- te “macete”, descrito com deta- thes na proxima figura... A ali- mentacéo geral fica em 6 volts CC, provenientes de 4 pithas pe- quenas num suporte. O consumo € baixo, e a durabilidade das pilhas sera consideravel, mesmo sob uso intenso. FIG. 2 - 0 transformador utiliza do no DEMP, tanto para a reali- meniacdo indutiva, quanto para 0 39 PrSprio sensoreamento, nfo € Contrais de ambos os enrolamen- ‘mais do que um componente co- (05 (Primfrio © secundério), nfo ‘mum, tipo “de forca”, original- sero utilizados nas ligagdes do | mente classificado como tendo um EMP, e assim, para nilo ficarem primério para 0-110-220V e um —_“atravancando"”, deveriio ser cor- secundétio para 6-0-6V x 250mA __ tados rentes. Tecnicamente expl (esse pariimetro de corrente colo- Cando essa. “‘transformagéo_no ‘ca © componente na posicéo de transformador”: inicialmente pre- “menor” transformador de forca _cis4vamaos de um campo magné- costumeiramente _industrializa- _tico “‘aberto” a influéncias exter. do...). Part utitizagdo no cireuito nas, para que © componente pu- do DEMP, contudo, temos de, esse ser usado como sensor... com © perdio da palav transformador tem, pelas suas formar o transformador’ proprias caracterfsticas de funcio- camos: a) 0 primeiro passo € re- lamento, um diagrama magnético mover o “capote” metflico (aba) “fechado”... Removendo 0 nd- gue reveste 0 transformador... leo ¢ a aba, nada mais fazemos Normalmente este item esté ape- do que “abrir” o tal diagrama de nas fixado por pressfo, e basta campos magnéticns do componen. puxé-lo com forca (am bom alica- _€.,. Outra coisa: as impedincias fe de bico dé conta..., abrindo ofiginais do transformador eram suas laterais e afrouxando as lape-_altas demais para os parmetros Jas, para que a peca saia. b) 0 se- de Funcionaments do circuito... A gundo paso € um pouguinho —remogio do. ncleo toma bem ‘ais trabalhoso, mas ainda assim mais “eves” tals impedancias, fel: deve ser retirado todo 0 mi- nas frequéncias em que pretende- cleo (Conjunto de laminas de fer- mos ver 0 circuito funcionar... A o/silicioy do. transformador. nica opcfo seria enrolar tudinho Normalmente bem prensadas ¢ fi: mio, mas a wabalheira seria xadas, com parafina, cola e/ou re- grande eo resultado seria estética sina, 0 dificil € afrouxar 0 conjun-_¢ eletricamente “sofrivel”” (no rf to , mas com o auxilio de um esti-__nimo...). Tete as laterais do conjunto po- dem, lentamente, ser “desgruda- - FIG. 3 - A plaquinha de Circuito das” do carretel, terminando por __Impresso especifica para o DEMP destacar-se... E| importante aio € de confecgio facflima, tendo danificar o carretele 0 enrola- seu lay out, em escala I:1, na fi- mento do uansformador, nessas gua, S80 muito. poucas as ilhas ¢ joperagées de “desmonte™, c) fiz pistas e bastam os cuidados mini- | nalmente, “sobra’" 860 carretel mos e elementares, para realizar a | com 0s ‘enrolamentos.. Os fios dita placa com perfeigéo... De | 40 MONTAGEM 167 - DETETOR DE MASSA PLASTICA EM VEICULOS qualquer maneira, antes, durante € depois da confeccao da placa (e MONTAGENS, sompreencarta- das em APE 1é junto 30 TA- BELAO, devem ser consultadas pelos Leitores/Hobbystas_nova- tos. Quem preferir adquirit 0 con- junto de pecas do DEMP na forma de KIT (tem um amin- cio/Cupom pot af, explicando tu- dinho...) j4 recebera sua. plaqui- nha “mais do que pronta”: fura- da, eavernizada, com 0 ““chapea- do" impresso em sifk-sereen, etc. Daf, entio, a montagern que jé é simples, ficaré to facil quanto ganhar um campeonato de um ti- me 66. “FIG. 4 - A montagem, propria mente, em toda a sua simplicida- de, enfatizada no lado nao co- breado da placa, jé com as poucas pecas devidamente posicionadas... E © que chamamos em APE de “‘chapeado’’... Notem, especial- mente, os seguintes (importantes) pontos: Posigéa do BC548, com 0 seu lado “‘chato” voltado para a borda da placa, e colocagio do “carretel"” do transformador, com, seu primfrio “P” (lado original dos terminais 0-110-220V) vira- do para 0 lado do capacitor, e seu secunddrio “'S"" (terminais ori nais de 6-0-6V) posicionado pré- ximo a0 transistor... Observe ainda que sequer existem furos € ‘has para as ligacdes dos termi- nais centrais de ambos os enrola~ mentos (j4 devidamente “amputa- dos”, conforme mostra o item fi- nal da fig. 2...). Os pontos marca- dos com “F-F” destinam-se & cO- nexéo do alto-falante, enquanto que os (Sbvi0s) pontes *++"" e servem para a ligaco do positive © negativo da alimentacdo. Os de- talhes das ligagdes extemas a pla- ‘ca estéo na proxima figura... Re- tormando a0 “papo"” sobre o transformador, notem que, depois de “desnudado”, 0 dito compo- nente fica suficientemente leve para que sua fixacao & placa se dé unicamente pela prépria soldagem dos seus fios/terminais! Convém, apenas, que 0s fios sejam corta- dos curtos, de modo que © “‘cor- po” do carretel repouse bern junto & superficie da placa, ficando af preso mesmo sem o auxilio de pa- rafusos, porcas, etc. Quem quiser uma fixagdo bem "segura", po- deré_simplesmente aplicar_ um aa pouco de adesivo de epoxy ou de cianoacrilato, entre a base do “carretel”” ¢ a superficie da placa de Impresso... FIG. 5 - Conforme ja menciona~ do, a5 tinicas conexdes externas a0 Circuito Impresso referem-se & ligagao do pequeno alto-falante © da alimentacéo. Quanto a esta, Tembrar sempre dos cédigos uni- versais de cores, com fio verme- Iho para o positive e fio preto pa- ra 0 megativo . A chavinha inter- muptora, como € conyencional, fi- ca interealada no fio do positivo da alimentagao. Observem ainda que os comprimentos dos fi0s ex- ternos deve ser condicionado pela rOpria instalacao do conjunto no container final... Nao convém deixar 06 fios ongos (isso, além de “feio”, termina por gerar problemas mecanicos e elétri- os...), porém, obviamente, estes deve ter as dimensdes mfnimas necessérias para uma confortével acomodagao na caixa,.. Bom sen- so € planejamento nfo fazem mal nenburt... ~FIG. 6 - Detalhes do “encaixa- mento” do DEMP, Ainda antes de JENCOSTADO & DESLIZANDO MONTAGEM 167 - DETETOR DE MASSA PLASTICA EM VEICULOS a “embutir” o circuito no container, para um teste simples de funcio- hamento, basta colocar as pilhas no suporte, ligar o interruptor verificar que, pelo alto-falante, soa um tom continuo de atidio, de frequéncia relativamente alta, per- feitamente audivel... Aproximan- 1 Sicogboes da axinetiaane: nvedls | “earrets!" do. transformador/sen- sof, um objeto metélico qualquer, se verificars que a tonalidade do sinal sonoro “cai”, drasticamente Isso € a prova de que o cixeuito esté “sentindo” a presenca do metal e, por contrapartida, sua eventual auséneia (bastanto “‘pen- sar” a0 contrério...). A caixinha ideal para circuito (conforme suugerido, inclusive, nos OPCIO- NAIS/DIVERSOS da LISTA DE PECAS...) € um modelo padroni- zado, cédigo PB201 ow PB202, que poderé conter facilmente & placa do circuito, as pithas, 0 pe ‘queno alto-falante e a chave inter- ruptora, Um ponto importante & a localizagéo do “carretel” sensor. Para tanto, deve ser feito um ‘grande furo quadrangular na base da caixa, com dimens6es suficien- tes para a passagem do dito “ear- retel”, de modo que estes proje- je extemamente (a figura vale “mil palavras”, se ‘© conjunto pode ser fixado na posiglo por ‘irios métodos: cola forte, para- | fusos, calgos de espuma de nylon, ct... Para proteger a extremidade livre do. “earetel”/sensor, um quadrangulo de felt grosso pode ser colado a face plana extemia do ito cujo (ndo 4 problema, no ‘caso, em se “tapar” 0 furo central do “caretel” cme My Catania 00) CARO. Fig. 7 = FIG. 7 - Usindo 0 DEMP. £ 36 ‘uma questio de “esfregar"... 80 mesmo! Conforme ilustra a figura, basta ligar o DEMP, colocar a ex: tremidade “feltrada” do “care tel"/seuisor sobre a lataria do ver culo ir deslizando 0 conjunto, “yarrendo” toda a superficie do carro... Qualquer irregularidade seré prontamente acusada pelo DEMP, através de um nitido. au ‘mento na frequéncia do sinal de fadio! E certo que existem muitos pontos onde, naturalmente, existe um “gap”, ou uma zona de “nado. metal”, nas jungGes dos médulos da lataria c essas coisas... O DEMP acusaré também quando da passagem sobre tais éreas... En- tretanto, © que “vale"” mesmo é - por exemplo - a pesquisa de pa- ra-lamas, base de portas, lterais baixas da lataria, etc., pontos que “tmadicionalmente”” oxidam, "ou que softem batidas ou cortes, de- pois “recompostos”” com massa pléstica, lixada e pintada para "disfargar”. E justamente af que o DEMP vai, fieralmente, “dar o apito", advertindo sobre a ausén- cia do’ metal onde cle deveria es- tar, Observem que 0 DEMP é muito sensivel, porém 0 seu cam- po de amaglo'e sensoreamento € haturalmente curto, mesmo por- que mio s40 necessérios mais do que alguns poucos centimetros de “profundidade” para se detetar a “maracutaia” realizada na lataria! Notem ainda que a sugestio da camada de feltro na base do "car- retel”/sensor tem duas fungées vélidas: proteger 0 préprio sensor € também nfo arranhar a pintura do vefeulo durante a verificalo.. Finalmente, para quem “duvide da sensibilidade © seguranga da atuagéo do DEMP, € s6 fazer um teste “a descoberto”: uma chapa metélica relativamente grandee tiniforme, dotada de um nico fu- fo, este com didmetro nao maior 0 que 1 centimetro, poderé ser usada como “cobaia”... E passar © DEMP sobre toda a placa, in- Cluindo no. “percurso” wma pas- sagem sobre 6 tal forinho... Veri- fiquem! Como «ltimo conselho, € Iogico que a operaglo de varredu- ra deve ser feita com relativa len- tiddo... Se Voce passar 0 DEMP feito um ““foguete” sobre a lata- no haverd como perceber a Jiferenciagso do tom de Audio “acusador”, que se daré tao bre- vemente a ponto dos seus ouvidos no a notarem... LISTA DE PEGAS. | © 1 - Transistor BCS48 ou equi- valente © 1 Resistor 100K x 1/4W © 1 - Capacitor (poliéster) 470m ¢1-Transformador de forca com primério para 0-110-220V e secundério para 6-0-6V x 250mA (na verdade, 0 menor transfor~ mador de forga com se- cundério para 6-0-6V que puder ser encontrado, de~ vera ser o escolhido, © 1 Alto-falante mini (2” ou 2 1/2") climpedncia de 8 ohms © 1-Interruptor simples (chave HLH mini ou equival.) ©1-Supore para 4 pilhas pe- guenas © 1 -Placa de Circuito Impresso especifica para a montage @,6x 4,1 cm. © -Fio e solda para as ligagses OPCIONAIS/DIVERSOS ¢1-Caixa para abrigar a mon- tagem. Sugestées: mod. PB201 (8,5 x 7,0 x 4,0.cm. ou PB202 (9,7 x 7,0 x 5,0 cm.), da “Patola”. Seo Leitor/Hobbysta no “bo- tar muita £6 no seu taco”, é melhor optar pelo container maior (PB202), entretanto, com “‘eitinho” © alguma habilidade, no haverd problemas’ no “encaixa- ‘mento” no container menor (PB201). © -Parafusos, poreas, adesivos fortes (de epoxy ou de cia- | | noacrilato) para fixacées. @1-Pedaco de feltro. grosso, para protecdo da extremi- dade atuadora do “carre- tel""/sensor (trafo. modifi- cado). monracem 168 | Super-Fonte Regulada FINALMENTE, A TAO ESPERADA “FONTE PESADA"! SAIDA DE 12V ‘SOB ATE 5 AMPERES, BEM REGULADA E ESTABILIZADA, COM BAIXiSSIMO ZUMBIDO, IDEAL PARA APLICACOES MAIS SOFisT- CADAS E “BRAVAS” DE BANCADA, E TAMBEM PARA A ALIMEN- TAGAO DE TOCA-FITAS AUTOMOTIVOS (QUANDO EM USO “FORA DO CARRO”..), EQUIPAMENTOS DE “PX” (TAN BEM ORIGINALMEN- TE FEITOS PARA FUNCIOKAR NO CARRO..), MONITORES DE VIDEO PEQUENOS (A MAIORIA COM ALIMENTAGAO “STANDARTIZADA” EM 12VCC..), ETC. TOTALMENTE PROTEGIDA POR FUSIVEIS (DE “ENTRADA” E DE “SAIDA”..) E MONITORADA POR LEDs EM TODAS AS SUAS FUNCOES E DISPOSITIVOS DE PROTECAO! PARA HOBBYSTAS AVANCADOS, TECNICOS E PROFISSIONAIS! Desde que, na ja distante APE n? 19, mostramos 0 projeto da FONTE REGULAVEL ESTABL LIZADA (12V - 1A), importante “instrumento”” de bancada para ini- ciantes, estudantes ou profissionais, temos recebido um “montio” de cartas pedindo a publicagio de uma fonte mais “brava”, capaz de for- necer (sob a tensio standart de 12V) correntes na casa dos SA, porém guardando as boas carac- teristicas de regulagem e estat zacio inerentes 0 projeto da FO- REST.. “Atendendo aos _pedidos”” (Voces sabem que essa frase, aqui, no € um “gancho" para enfiar projetos ““babacas” na Revista...), aqui esté a SUFOR 12-5 (SU: PER-FONTE REGULADA 12V- SA), no exato. “jeitinho” que Vocés solicitaram, com excelentes caracteristicas ¢ mantendo um custo final em faixa acessfvel (embora naturalmente nao muito baixo, em virtude do inevitével transformador de alta corrente...). Além da incre- mentada capacidade de corrente, a SUFOR 12-5 apresenta uma dife- renga em relagdo a FOREST: a tenséo de safda nie pode ser ajus- tada.,. Ela é fixa, em 12V, como ‘corte, alids, na grande maioria das fontes “pesadas”. ‘A regulagem © a_estabili- zacio, promovidas por Integrado especifico (veremos adiante, no item “O CIRCUITO”...) so muito boas, € 0 nivel de riple (zumbido) foi mantido num minimo absoluto, © que toma a SUFOR 12-5 com pativel mesmo-com aplicagées mais nobres”, na alimentacao de circ tos de poténcia de dudio ou na energizagao de médulos de video (que sempre exigem fontes. bem “Mimpas™..). Nas utilizag6es mais “‘6bvias” (alimentar toca-fitas au- tomotivos, ‘em casa”, ou transcep- tores de PX..., a SUFOR 12-5 “deitaré e rolaré", prestando exce- lentes © confidveis servigées, a um custo certamente inferior a0. apre- sentado por um equivalente comer- cial... Isso sem falar (nao adianta fabricantes de “fundo de quintal”, por af, “espemearem”, porque & Verdade - ¢ podemos ‘provélo qualquer momento...) no fato de que muitas das chamadas “fontes reguladas, estabilizadas, de SA” encontriveis pelas.lojas, fo 380 reguladas, nfo so estabilizadas © no “dio” 5A... Existem, feliz- mente, honrosas exceg6es, mas S60 poucas SUFOR 12-5 ndo deixa por menos... Além das excelentes ca- racterfsticas elétricas, também € do- tada de perfeitas protecdes a fusf- vel, tanto na entrada de C.A. quan- to na saida de 12V, incluindo a so- fisticaco de fustveis monitores dos priprios fusiveis (que indicario sua 48 MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA fa EE TTT OT ‘eventual “queima’, para conforto do usuério). Enfim: ndo é um “brinquedo”! E uma montagem sé- ria, para quem deseja uma fonte “de fespeito”.. CARACTERISTICAS - Fonte de Alimentagio para Ban- cada e para Aplicagées Gerais, com Safda de 12VCC nominais, sob corrente de até 5 Ampéres. =Circuito regulado e estabilizado com Integrade especifico © setor de poténcia a transistor de alta corrente (variagées de tenso. na ede C.A. local, até cerca de 10% para mais ou para menos, nio causario sensfveis variagdes na Safda da SUFOR 12-5). ~ Alimentago C.A.: 110 ou 220V (gor chave de “escotha”) - Entrada de C.A. € Safda de C.C. protegidas individualmente por fusfveis espectficos. =Monitoragao do. estado (ligada desligada) por LED, Moritoragéo do estado dos dois fusiveis, tamtém por LEDs/piloto indivie duais (se qualquer dos fusiveis “atvir” durante 0 funcionamento, © respectivo LED/monitor acen- derd, indicando o fato. =Moniagem simples € “‘super-di- ‘mensionada”, com 0 niicleo do circuito em ‘placa de Impresso, permitindo a fécil instalagao mesmo em containers padroniza- dos. ° ‘OcIRCUITO © “esquema”” do circuito da SUFOR 12-5 estd na fig. 1. Anal sando ‘as coisas” a partir da entra- FZ TA(HIO) ‘500mA(220) da de C.A., inicialmente temos 0 interruptor “geral, seguido de um fusivel de protecio (IA para redes de H10V ou 500mA para redes de 220V). Entre 0s dois terminais do fusfvel, temos um conjunto/série, formado por um LED amarelo, co- mum, um diodo IN4004 (que reti- fica a C.A., apresentando a0 LED apenas os semi-ciclos de correta polaridade) e um resistor limitador de 22K x 2W (que manters, quando necessdrio, © nivel de corrente compativel com os limites do LED...). Enguanto o fusivel estiver “nteiro”, nos seus dois terminais nao haverd tenso e 0 LED perma- neceré apagado... Quando, porém, © fusfvel “‘queimar” (abrir), 0 con Junto. de monitoracao (LED/resis tor/diodo) passaré a ser energizado, através do. prdprioenrolamento primfrio do transformador de for- ga... O LED, entéo, acenders, indi- cando nitidamente a “queima”” do dito fusivel! © transformador de fora presenta primério com tomadas para 110 ou 220V, que podem ser “escolhidas" pela chave respectiva, de modo a adequar o funcionamen- to da SUFOR 12-5 & tensio da rede local. ©. secundério fornece 15-0-15Y (3 terminais) sob corren- te de até SA. Um par de diodos de alta corrente, tipo 6A2 (200V = 6A) se encarrega da retificacéo em onda completa, entregando em seguida a CC *pulsada’” aos dois capacitores cletroliticos de 2200u x 25V, para filtragem e “armazenamento”. Notem que embora teoricamente pudéssemos usar um tinico capaci- tor de 4700u (por exemplo), a so- luglio adotada permite até uma certa redugio no tamanho fisico da “‘coi- sa’” (um capacitor de 4700u € um “baita dum tolete”...), além de mo derar o custo do setor, e permitir tuso de componentes seguramente menos sujeitos a fogas (quanto maior 0 valor de um eletrolitico, mais fuga o componente apresenta, © isso 6 inevitével...). ‘Obtida a requerida CC, temos tum interessante bloco de regulagem ¢ estabilizacdo, construfdo em tor- no de um Circuito Integrado es- pecifico, 7812, originalmente capaz de regular, na sua safda, 12 volts sob apenas 1 ampére, Trabalhando, contudo, com 0 poderoso “apoio” do transfstor TIP34 (este capaz de uma corrente de coletor de até 10A, ow uma poténcia final de até 80W...), po- demos usufruir, simultaneamente da excelente reguiagem do 7812, mais a boa margem de poténcia do transistor! A “coisa” funciona as- sim: sob baixos (relativos) nfveis de corrente, a tensio desenvolvida sobre o resistor de IR € muito bai- xa para Este, entio, permanece “‘cortado” € ‘0 7812 se encarrega de encaminhar a safda, a energia (enquanto nao fo- rem demandados mais do que 600mA, —_aproximadamente...). Quando, porém, for requerido a fda geral, uma corrente maior do que 600mA, 0 “degrau" de 0,6V necessario A polarizacio do transfs- tor € excedido, com o que 0 resistor de 10R passa a encaminhar & base do TIP34 a necesséria corrente (Sempre proporcional). Dessa ma- neira, “do o que exceder” 600mA, sera manejado nao mais pelo 7812, mas sim pelo pféprio percurso emissor/eoletor do TIP34! ‘Os capacitores de 1000u “an- tes" e “depois” do conjunto, além de estabilizarem funcionamento 49 MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA do préprio 7812, contribuem para uma mais acentuada eliminagao de riple, otimizando a auséneia de zumbido ne safda final! Um LED verde, protegido pe- lo resistor de 1K, “pilota”” a pre- senca dos 12V finais... Um segun- do fusivel, este para 5A, protege @ saida da SUFOR 12-5 contra *cur- tos” acidentais na cabagem de apli- cagio, ov Ho proprio aparelho ou sireuito a ser alimentado... Em fun- tionamento normal (estando a SU- FOR energizando “qualquer coi- sa...) nose apresenta, entre os terminais do fusivel, uma teaséo mensurével. Nesse caso, 0 conjunto formade pelo LED vermelho mais seu resistor limitador de 470R io recebe energia.. O tal LED fica apagado. Se, contudo, “queimar- se” 0 fusivel, 0 elo fechado pela prépria aplicaséo alimentads pela SUFOR 12-5, permitiré 0 imediato acendimento do tal LED, que assim “avisaré” sobre o fustvel “aberto”! © conjunto de caracteristicas, portanto, do circuito da SUFOR 12-5, como um todo, torna-se ex- emamente favorivel e adequado, apesar, da sva relativa simplicida- de... bom lembrar, contudo, que apesar do bom dimensionamento las condigées de trabalho dos Componentes ativos, estes dis Parlo uma relativa poténeia, sendo entéo necessério dotar 0 7812 de tun dissipador pequeno, e 0 TIP34 de um dissipador maior, conforme lacionado mais & frente (fig. 5), no sentido de proteger tais compo- nentes contra “estouros” térmicos (© cirenito € convenientemente au- to-xegulado € protegido, mas sem- pre é bom eviter que componentes “ritem”, ainda que estes teorica- mente “aguentem” a dissipacfo...). OS COMPONENTES ‘A “LISTA DE PECAS” dé importantes “‘dicas” e instrugdes quanto aos componentes © com re- feréncia a eventuais tentativas de equivaléncia... E bom respeitar os dados 1 relacionados! De qualquer maneita, no h& componentes “difieeis"". A tinica ressalva talvez caia sobre o transformador de forca que nao 6 - pela sua prdpria potén- LISTA DE PEGAS © 1- Transistor TIP34 ou equi- valente (PNP, baixa fre- quéncia, alta poténcia - Te max. de n0 minimo 10A e Prot de, no minima, 80W). ©1-Circuito Integrado 7812 (Regulador de Tens Po- sitivo para 12V x 1A). © 2 Diodos 6A2 ou equivalen- tes (parametros minimos SOV x 6A} Diodo 1N4004 - LED vermelho, redondo, 5 mm 1 - LED verde, redondo, 5 mm @1-LED amarelo, redondo, 5 mm © 1 - Resistor iR x 2W (pode ser usado um para SW) © 1-Resistor 10R x 2W (pode ser usado um para SW) 1 - Resistor 470R x 1/4W @1-Resistor IK x /4W @1-Resistor 22K x 2W (pode ser ussdo um para SW) @2-Capacitores —_eletroliticos 1000u x 25V ©2-Capacitores _eletrolfticos 2200u x 25V 1-Transformador de force com imério para primério 0-110-220V G3 terminais) e secundirio para 15-0-15V x 5A_G terminais), Também podem ser usados transfor- madores com secundério pa- ra até 18:0-18V_ (5A). TensGes de secundério me- ores do que 15-0-15 no so recomendadas, pois po dem instabilizar 0. funcio- rnamento do Integrado 7812, ¢ 1 - Suporte de fusivel, standart de painel, com fusivel de 5A © 1 - Suporte de fusivel, standart de painel, com fusfvel de 1A (fede de 110V) ou de 0,54 (rede de 20V) ¢1-Interruptor simples (tipo cia e nivel de comente - um “nego- cinho”... Recomendamos procurar obter um componente de boa ¢ re- conbecida procedéncia, jé que tem muita “ex-fébrica de vassouras” or af, aventurando-se a produzir “transformadores"” © se 0 distintot Leitor “cair nessa’... “Danou- “Rabicho” completo, tipo aaa ¢2-Bomes de satin, tipo “ba- nana/témea”, pesados, sendo um vermelho © um preto #1 Placa de Circuito Impresso cespecifica para a montagem (14,8 x 7,6 cm.) #1 -Dissipador, pequeno, (para © 7812) com area minima de 25 cm? © 1 - Dissipador, grande, (pur 0 ‘TIP34) com rea minima de 120 cm? © -Fio e solda para as ligagdes (incluindo cabos de bom calibre, n° 14 ou 16, para as conexées de alta corren- te). ‘OPCIONAIS/DIVERSOS @1-Caixa para abrigar a mon- tagem, tipo “pesada’”, de preferéncia em metal, com dimensdes minimas de 27x 17 x 12 cm. As medidas | | gerais, dependerao, basica~ mente, do maior “trambo- tho” 14 dentro, que é 0 transformador de forea. Assim € bom adquirir 0 container apenas depois de obter o dito wansformador, para que nao ocorram pro- blemas de “aperto”” na ins- talagao final. ©1-Caracteres adesivos, de- calcdveis ou transferfveis (tipo “‘Letraset””) para mar- cago extema da caixa, chaves, monitores, Saida, etc. se"... Lembrar sempre que um tansformador capaz de fornecer 5 ampéres ter que ser grande e pesa- do e nao tem “histéria”! A tinica safda sio os (muito caros) trans- formadores toroidais, ou com ag- cleos feitos de chapas especiais (al- ta qualidade magnética) e que, ob- 50 MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA es o-oo Fig. 2 vitavel e nada desprertvel acrésci- mo no custo final da montagem. Vovés escolhem (se 0 bolso aguen- tansfstor, 0 Integrado, os diodos e os LEDS, so todos com- ponentes polarizados. Consideran- do os nfveis de corrente e poténcia envolvidos, qualquer inversio po- der (e deverd...) ser desastrosa CUIDADO, portanto, na identifi- ‘cacto prévia de polaridades e ter- minais, j4 que qualquer inversdo, com mmtita sorte redundaré no niio funcionamento da SUFOR 12-5, ¢ ‘com pouea soe causaré a imediata “fritura”” do componente., res. A LISTA DE PEGAS mencio- na reas, porém & bom lembrar que 0s dissipadores, justamente para “‘economizar” tamanho, sem “per- der rea”, costumam ser industria- lizados em formstas dotados de di versas aletas... © 7812 pode perfei- tamente, ser “resfriado” com um Pequeno dissipador (mesmo porque manejaré no maximo 0,6A, subs- tancialmente menos do que seu Ii mite tedrico de 1A). J4 0 transistor precisaré de um dissipador “talu- do"... Para perfeita seguranca é melhor “pecar por excesso” do que arruinar por “economia”. Outro ponto. importante: os 28 = é 4 Be @ a =| |-@ { 3 1 ie x q z ae cE ee Be : BC eek ree cat 48 8 9 ne } a2 re ae es ‘Um item que merece alguma parimetros dos dois diodos de | lusem componentes para corrente inferior a 6A. Quanto A tensio,des- de que dimensionados para um mf- nimo de SOV (0 6A2 indicado na LISTA DE PECAS “accita’” até 200¥), ndo havera problemas. Os capacitores _eletroliticos poderio ser para tenses de traba- Tho maiores do que as indicadas (nunca menores...). Resistores po- deriio ser para “wattagens”” maiores do que as relacionadas na LISTA. Considerar, entretanto, que nos dois casos, podem ocorrer proble- mas “fisicos” na acomodacio final das pecas sobre a placa (j4 que “yoltagens” maiores nos capacito- | st MONTAGEM 168- SUPER-FONTE REGULADA res, ou dissipadores maiores nos re Sistoes, implicario num inevtavel aumento no tamanho de tais pogas - tem que “ver se cabe".). ‘Quanto 0s, LEDS pilotos © indicadores, quem quiser dar “charminho”, poderd optar por ou- tros_ modelos, formatos oo tama- nhos (nao forgosamente os redon- os de 5-mm relacionados na LIS- TA), jf que tatam-se de compo- nentes ndo crficos. eoece AMONTAGEM A placa de Circuito Impresso para a SUFOR 12-5 tem seu lay out mostrado na fig. 2... A escala 1:1 (amanho natural) € a8 “coisas” sa0 grandes largas porque devem ser. Correntes, “"wattagens"” & compo- nentes “taludos", praticamente obrigam as dimensées a ficarem as- sim “enageradas”... E certo. que tuma montagem do género, também podia ser implementada em ponte de terminais, mas af, além da “coi- sa” ficar feia e pouco profissional, 4 possibilidade de erros, inversdes fod confuses perigosas, stmentaria muito. Quem nao tem “saco” de confeccionar uma placa, ou prefere pode sempre optar pela aquisicéo do KIT, cuja comercializacéo ex- clusiva é autorizada pela KAPROM fe pelos Autores, A EMARK ELE- TRONICA.,. Os KITs (ver Antin- cio especifico em outra parte da presente Revista...) so completos, contendo tudo 0 que encontra-se relacionado na LISTA DE PECAS, menos OPCIONAIS/DIVERSOS. A placa, inclufda no KIT, vem prontinha, protegida por verniz, com 0 “chapeado” impresso em. silk-screen no lado néo cobreado, 0 que toma a insergao dos compo- rentes uma verdadeira “‘brincadei- ra" Entretanto, a filosofia de tra- balho de APE determina que nao haja a “obrigatoriedade” da aqui- sigdo das montagens em KIT. Com um pouquinho de trabalho, pesaui- sa e mio de obra, qualquer Lei- tor/Hobbysta poderd realizar a SU- FOR 12-5 sem sofrer um enfart... Na fig. 3 temos a placa, agora diagramada pelo lado ndo cobrea- do, j4 com todas as principais pecas colocadas. Observar, principalmen- te, 08 seguintes pontos: posiciona- mento dos diodos (as marcas de ca- todo estio I, nftidas...), polaridade dos capacitores eletroliticos (também claramente demarcadas) € (66 nfo ve quem nto enxerg: ‘Atengdo as localizagées dos resis- tores: em fungéo dos seus valores... Vérias ilhas periféricas (junto is bordas da placa) est#o codificadas, ¢ referem-se as conexées extemss, deseritas a seguir. Antes de ampu- tar as. sobras das “pemas”” dos ‘componentes, pelo lado cobreado, tudo deve ser conferido cuidado- samente,.. ‘As ligagées do que fica ‘fora dda placa’” estdo claramente mostra- das na fig. 4, Odservar bem as po- igdes © identificagdes dos fist veis, polaridade dos terminais de Sa(da (sempre na cor vermetha para © positivo e preta para o negativo, como € norma), as conexses do transformador (identificar bem o primério © 0 secundério antes. de promover as ligagées.... A chave Ge tensso ("110-220") © 05 LEDs também merecem atengio, j4 que qualquer inversfo poderd obstar 0 funcionamento ~ ou pior ~ “danar”” ‘a vida de componentes.. Notem que LEDs e suportes de fusiveis - por quest6es de visua- lizagio - estfo colocados bem sis a placars Ne ventadet ea instalagio final, pode tomar-se conveniente a instalagéo de tais componentes/pecas relativamente Re across a eoaeeur ious taksee voc onsctit Lagk ootoneioweeae ea FusivEL, ee a = ‘ I = ® 9° oe eo eRaL r rusive. Tao) s0omA(220) SUFOR [2-5 er LADO 00S COMPONENTES uso ont rus. oa PILoTo Fig. 4 52 MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA ® “TiP34 ¢/ OISsiPADOR GRANDE (20cm, visto peLa. 2 rose PLACA, COM DISSIPADOR GRANDE(‘20cm*) Fl0S DE BoM savior Lavo 00s, COMPONENTES Ave 008, COMPONENTES a 23 7512 /O'SSIPADOR PEQUENO(25em8) PRoBI00 ENCOSTAR! ‘mas: basta ligé-los a placa por fios ‘no necessrio comprimento... Finalmente, observar que as conexées do secundério do trans- formador, do fusivel de Safda (SA) e das Saldas finais ("+ e -”) no podem ser feitas com simples cabi- nnhos, j4 que a corrente nesses pon- tos € relativamente “brava”... Usar, em tais ligagGes, cabos de bom ca libre (n? 14 ou 16, por seguran- sa... ‘As importantes anexag6es dos dissipadores tém dados ~ visuais mostrados na fig. 5. Sd duas as ‘opgées bisicas: em 5-A vemos co- ‘mo dois dissipadores (cada um com 9 seu devido “‘tamanho"...) podem ser mecanicamente incorporados a0 7812 e ao TIP34, na propria placa, ‘Tamanhos e formas dos dissipado- res devem ser cuidadosamente es- Ean neronGADA & ich cissiPaoon colhidos, de forma que eles no se toquem (se isso ocorrer, perigosos “curtos”” poderio danificar compo- nentes...). Uma segunda possibili- dade esta diagramada em 5-B. Nes- se caso, 0 trans{stor TIP34 fica fora da placa, ligado a ela por trés fios (no muito “modestos”...), 0 que - ha prética - liberaré 0 tamanho e formato do dissipador... Observar, contudo, com a méxima atencéo, a identificaco das “ilhas” de ligagso original dos terminais do transistor, em relaco as “pemnas" do dito cu- jo... Em alguns casos, a propria caixa (se esta for metdlica) poder ser usada como “‘radiador” para o calor desenvolvido naturalmente no TIP 34... Este, entiio poder ser fi- xado internamente & uma parede do container, usando porém buchas plasticas ¢ lémina isoladora de mi- a, de modo que haja contato tér- mico, mas no contato elétrico en- tte a lapela metélica do componente (wni7aT em Lembramos ainda que, mesmo ‘no caso da opgaio mostrada em 5-A, ‘0s dois dissipadores no podem to- car a estrutura metflica da caixa (salvo se estiverem. perfeitamente isolados dos componentes, via bu- cchas e laminas de mica...). eoeee ACAIXA Uma montagem desse tipo merece um acabamento de nivel profissional... Uma caixa sdlida (metilica ou de pléstico forte © ‘grosso...) torna-se ndo sé conve- niente, como também pritica no uso © “protwora" ay funcionamen {o... Dependendo das exatas di- menses do transformador obtido, as medidas sugeridas (17 x 17 x 12 cm) poderdo ser - obviamente - modificadas, de modo a conforta- velmente acomodar o circuito como ‘um todo. A fig. 6 dé varias “dicas” pa- ra acabamento e organizacdo final do container, de modo a obter uma SUFOR 12-5 com boa “cara” e ritica no uso... Observem a neces sidade de uma boa ventilagéo na caixa (furos ou rasgos na sua parte superior, de preferéncia...) para exalar 0 calor gerado nos compo- nentes pesados (trafo, Integrado e transfstor...). Notem também a su- gerida distribuigsio dos LEDs indi cadores ¢ monitore: Ni esquecer que também é importante marcar-se e identificar- se perfeitamente as polaridades dos terminais de Safda, bem como os fustveis (estes colocados na traseira da caixa, junto com a chave de tensio © a passagem do “‘rabi- cho ‘Como 0 conjunto forgosamen- tendo ficari “leve”, pés de borra- cha sio uma boa idéia, evitando que a SUFOR 12-5 fique “raste- Jando” sobre a superficie onde re- pousar, riscando revestimentos e Como ligar ¢ usar uma fonte de alimentagao feito a SUFOR 125, no precisamos explicar, no €...? © Unico cuidado (6bvio MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE ululante. aparelho, circuito ou dispositivo a ser alimentado trabalhe sob 12 VCC e “puxe” uma corrente de até 5A (de qualquer modo os fusiveis esto “14”, devidamente monitora- dos pelos LEDs alcaguetas, para 0 caso de algo “estourar”...) Também. nfo esguecer (outra reco mendagdo vélida apenas para_as ‘antas”” de plantio...) da polarida- de, uma vez que os terminais de ‘aida da SUFOR 12-5 tém positivo © acgativo definidos, marcados € codificados por cores ‘APRENDENDO PRATICANDO Ir ELETRONICA APE A SUA REVISTA VER PREGO NO CATALOGU FMARK UUTMETRD cE 6 {CORRENTE AC 258 ESPECIAL CAMARA DE ECO E REVERBERAGAO ELETRONICA le CAMARA DE ECO E REVER- BERACAO ELETRONICA - Super-Especial, com Integra- dos especificos BBD (dotada de controles de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo varias adaptacoes em sistemas de dudio domésticos, musicals avangados) ....... 34.425,00 [SO ATENDEMOS COM PAGAMENTO| JANTECIPADO ATRAVES DE VALE] POSTAL PARA AGENCIA CENTRAL - |SP OU CHEQUE NOMINAL A EMARK| ELETRONICA COMERCIAL LTDA. ICAIKA POSTAL N° 59.112 - CEP lo2089 - SAO PAULO - SP + CIS 1,500,00 PARA DESPESA 00 COR- REIO. 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