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ER CSU COR BNA EOS. © LANTERNAS AUTOMATICAS P/CARRO © ACIONADOR DE POTENCIA (C.A.) SENSIVEL AO TOQUE SPO Uy ee SS NO SOV ESCALONADO (220V) © ALARME DE TOQUE piovian rate SRS iy eB OSp NA UALO) SOYA © VOLTIMETRO “‘SONORO” CONVO Ba POU ALO) © SIMPLES CONVERSOR 12 VCC Toure hie Ord e TESTE DIGITAL DE CABOS (PROFISSIONAL) » TEMPORIZADOR “‘CURTO” Cope tio © DESAFIO A CRIATIVIDADE (PROMOCAO MOSTRADA EM Oe DE OL VV EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagoli Jairo P. Marques Wilson Malagoli Diretor Técnico Béda Marques see Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) Joao Pacheco (quadrinhos) Publicidade KAPRON PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 ‘Composi¢a0 Kaprom Fotolitos da Capa DELIN Tel. 35.7515 Fotolitos do Milo FOTOTRAGO LTDA. impressao Editora Parma Ltda, \Distribuicao Nacional c/ Exclusivid FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 ~R. de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Distt. e Propagan= lda Ltda - Emark Eletrénica Comer- cial Lida) - Redacdo, Administragéo e Publicidade: Rua General Osério, 157] CEP 01213 — Sao Paulo ~ SP. Fone: (011)223-2037 AO LEITOR ‘Tem essa "hie cra” de Ano Now @ coisa - que come todos Vocts eabem = nfo passa oe mais um simbolo, mas um mateo retrencil,criado pelo Homem (@ calendio |e “soguenos” nfo nos foi dtado pels deuses, nem estipulado pelas Leis que regem 0 Universo... Porque & "contatavel, contudo, todos acabamos"syeumbindo” dango va- ‘or ranscedental (que - na verdade ~ no tem...) a essas nossa “tabelas de passagm do “Tempo”, Hi a. quem diga que a inven;do do Calendrio 6 bereliciou mesmo aos co- trades de impostos... Basta reciocnar um pouguinho para verteanmes que tl sup0sird0 tem sérlas posstildades ce estar conta ‘Mas... no tem je! Por mais qué a gerte salba que "isso nd 4 isso", moulin nos do “espito geal” e comecamos a "limpar gavotas” planejar 0 Ang Nowa "sesar. var itencées" @ Fagar metas ainda mais ambicosas, como se omero dia 1° ee janeiro fun- erase et age apie dep els abel ru er" 0 mp ne ras rovas de corriga! Assim, para no fugir 20s anseios de todos, também APE esté promovendo suas “mudangas” de Ano Novo... Leito/Hobbystaassiduo nota algumas novidades con- figuragdo Ealtoral da Rovisia (sem “quebvar’,contudo, a flosoia bésica da nossa publ cagio.). € bom lembar, entelanta, que APE sempre fo (e ainda 6...) uma Revisiaexto- mamerie democrétea e que realmente leva em conta reais desejos, aspracoes © in tengbes do seu Universo Leto... O2ssa maneira, mesmo quando par adu ancamos Aovas iosias,coniguragdes, modiicagdes no “ormato” Editorial ou nas Segbes que foram APE, ‘nenhurva dessas eventvais “novidades” tem, garantdo, o Oto de DEFINITIVA, ura vez que tudo - igorosamente- depende da implcta aprovago por nave de Voces. Ponanto, nesses primeitos meses de 92, ao mesmo tempo em que intoduzios al- {gumas modiicagGes no'"jetdo” de APE, estatanos também apreciando » com exyema longo - as Cartas de Vocts, a reagdo de cada LeitorHobbysta, as cricas, as andises, as sugestées, as aprovacdes ¢ desaprovagées.. Aper2s quanco pudermos recolher (a través desses natrais canals Ge cemunicarso ene Lotores @ Revista... ur blo subst. lo, 6 que Sepses navas poderto lomar-te delntvas (ou, em contraparida, "devolver” seu lugards antigas fornulages - desce que assim quekam cs Leis...) ‘Aguardamcs, enldo (nam era precisa “pedi, A que Voots “escrevem mesma”, € “de moni...) a6 rraniesiagées da Turma, para paranevar nesso camino 20 longo desse ano, © dos seguiies. E (no tem como “escapar"..), 6 para ndo "desafnar” na ‘Orquestra, um FELIZ ANO NOVO para Voces dos, um abrazo e velhos amigos e.. VA- MOS QUE VAMOS! OFoITOR REVISTA N232 NESTE NUMERO: 5 - CORREIO TECNICO '38- VOLTIMETRO "SONORO” (PONTA 9 -BASTAO DE DEFESA . DDE PROVA AUDIVEL) 12 RELE ELETRONICO P/ GRAVACOES 47 - SIMPLES CONVERSOR 12 VCC PA- ‘TELEFONICAS RA 110/220 VCA - 60Hz 18-LANTERNAS —AUTOMATICAS 50 DESAFIOA.CRIATIVIOADE (PRO- P/CARRO MOCAO MOSTRADA EM APE. n? 21-ACIONADOR DE POTENCIA (CA) 30) RESULTADO ‘SENSIVEL AO TOQUE ‘52 TESTE DIGITAL DE CABOS (PRO- 24 ALARME DE BATERIA "BAIXA” 31 DIMMER DE POTENCIA, ESCALO- NADO (220V) 34 - SIMPLES DETETOR DE METAIS FISSIONAL) 56 - ALARME DE TOQUE TEMPORIZADO 58-TEMPORIZADOR “‘CURTO" C/A- URE E vedada a reprodugio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo: nham a presente Edicao, sem a autorizac3o expressa dos Editores. Os Projetos Eletrénicos aqui descritos destinam’se unicamente a aplicaces como hobby ou utilizacio pessoal, sendo proibids @ sua comercializagio ou industrial zago sem a autorizago expressa dos autores ou detentores de eventuais, direitos € patentes. A Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento ©u no funcionamento das montagens aqui descritas, n3o se obrigando a nenhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. NAO SE‘ESPANTEM’ | AS ALTERACOES, erioans pie TEM A BUA LOGICA! x | APE. FICOU UM Borcod ERA TAMBEM DIRECIONA-* DO PARA A ALTOMATICA \\ ESTILO DE APE., CONTUDO, CONTINUA DO SEMO Que SEMPRE FORAM! MONTAG PROSETOS FICARA POR CONTA DAS — VABILIDADES E PISPONIBILIDADES i E DE CADA uM ! Instrucdes Gerais paraas Montagens AS pequenas regras e Instrucdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem’ muita prética e constitvem um verdadeiro MINI MANUAL DE MONTAGENS, valendo, para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicagdes.... Sempre que ocorrerem dividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugdes, cujo caréter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE, OS COMPONENTES © £m todos os cireitos, dos atassimpes aos max camplexos, existem, busca: mente, dois tps de pega at POLART ZADAS'e as NAO POLARIZADAS. Os omponcntes NAO POLARIZADOS s20, fabs grande maton, RESISTORES ¢ CAPACITORS comuns: Poder er liga {dos “agu pra lg ou de Mf pri ed sem problemas. © nico requisito € reconhe: Ere prviaents on alo (cutee stimetron) do Componcnte, pars eso Fa lupar certo to eicuito, © STADE: TROT APE da todax a6 “dias” para a Icitura dos valores c codigos dos RESIS TORES, “CAPACITORES POLIESTER, CXPACITORES. DISCO” CERAMICOS ter Sempre que sorpitem. vale ot “esquecimentor, ast InstrugBes do STABELAO™ devem ser consul aon © s principais eompontntes dos cicuitos gor na maton ds vezee, POLARIZA BOS."ou" sn cut femnas ino a8 shin ligados” 20° crcutto! Ente tat Componentes, destacamse” oy BIODOS, TEDe SCR, TRIACS, TRANSISTORES (Gipolanes, fe, unjungdes ee.) CAPA CifoRES ELETROLITICOs, C1RCUT TOS INTEGRADOS, ete, E muito im: portante uc, antes ds inviar qualquer Tontagen, 0 lestor identiigue sors imenteov “nomes © posers witht {fos terminais desses componentes, que Gualguer iverco na hors das soidagins ‘Esbnard 0 no funcionamento Jo ct hitoy alm de eventuah dans a0 pro Frio componente crromaments hexio BABE LAO” mostras sande mason dos ‘Componentes normatncn'e utliea: dos pas montagens de APE. em suas Sparéaciasy pinagens © stmboios. Quan doy'em algun cireuto publieado, surge tin o# mais components cujo "Vishal io estejurelacionado no “TABELAQ™ Snevessinas informagSes setd0 Come haas onto ao texto dventve da respec ta montagem, através “de iustragoes laase objets LIGANDO E SOLDANDO Praticmente sodas a montages aga Toles sgo implementagas No sintema fe CIRCUITO IMPRESSO, assim as itstrugdes seguir referee aos cide Aios bascos necessanios 3 ea icnica de smontagem, O carster geal das Tecomer™ daeses,contudo, fax com que elas tam ‘sm cjam validis para eventais outas fonicas de montagsm (ent ponte, barra ete), "NE f@Deve ser sempre utizado ferro de soldar Teve, de ponts fina, e de baiva “watts sm" (mgxino,30 watts). A soida tam m deve ser fina, de boa qualidade © de baxo ponto de fasta (tp 60/40 08 85/37). Ames de inicae a sehdagem, Pontado Terra deve. ser himpa, remo” Nendose. qualquer oxidagdo" ow sue alr acumuladas’ Depo de hmpa e aque Gidas &ponta do fer deve serleverente stanhalla (epathandose, Um_pouco, do falda sobre ela, 0 que facta 0 con. As superfcis cobreadas das placas de CiecifoImpresso Govern sce nigoross mente. limpas (com Inst fina ou pala de avo) antes das soldugens. O Goore love ica brant, sem qualquer rea 00. de “oxidagtes” sujeias, ordi, te (@ue podem obstat as boss sold Bers). Nofar que “depots de limpat 38 Those pists cobreadas nZo devem mais ser tocddas com os dedos, pols 4s £0" dhas'e detdos contidos na tanspiagzo mana {mew que. as mos pore limpas © seeat:) stacam 0, cobre com grande “raped, prejudicando. as. boss Soldagens Os teninais de componentes tem ever estat bom lipos Ce Pre tino, raspe-o. com Uf Las ou vt iete até que o metal figue impo e br thane) para que a s0lda"*pegu bem, (© Venficar sempre se no existem defeitos ho paseo cobreado da pla, Constatads alguma ersplardade, cla deve ser sana Af antes dee colocar os components fia placa. Pequenss. falas "no. cobre Pode ser faclmente recompostas som Sma gotinha de solda culdadonamente aphcada. Ji eventuais "austos™ ents Ris ou pistas podem ser emovidos ra ppandovse'o defo com ma ferramenta Eeponte aida, @Cologuc todos oF componentes na placa ontntandose sempre pelo chapeado fmontzado junior ie instugbes de cada Montagem. Atencio "a0. Componentes POLARIZADOS'e ss suas poses tle tives UNTEGRADOS, TRANSISTORES, DIODOS, CAPACITORES FLETROLE TICOS, "LEDs, SCR, TRIAGS, ‘ste. e@-Atenezo tambées sox valores das demais egas (NAO POLARIZADAS). Qualquer david, consult os deenhos dwanec tha aontaern eiow OS TABELAO™ feDurante as soldagens, evite sobreaguer ‘er es componenes te podem daiih Gots polo ator exces desenvetido tums Yoldogem mute. semoyads) Se Sh soldapn ao a8 certo nos pet Ievon's pundon. retire foro, espere {giao einar © tne movements, com fale atengao. fe trite exceseo (que pode erat corimen tose urtos de" olde ow falta ue ose ocatoar ma conexs0) des. rn From ponte stds deve ficartnoe br thant 30 terminal Se sles apo stra, mostarse,fugora'e Tosca. bee indica uma coneato mat fla (anto ee tics quanto mecsnicimente). f@Spents corte os excesos dos terials ur poniss be fos tpein lado cobreaio} inet rgorona‘confrentsqoanto 30" Elotes Pougies, poling te, de todas av poqansempomente, isgtes enigrca aquelss extemas Pls) Ere € mute tel eaprovetat ou cor ‘ira posi de um componene cos thininas js tnham ado rts @ATENCAO as instrugdes de. calbracio, ajuste € utlizagto dos projetos. Evite 3 ‘tiizagio de poyas com valores o4 curse teristcas diferenes daguclas indicadas ba LISTA. DE" PEGAS. Lia sompre TODO 9 artigo antes de montar ou Ut lzat 0 Grcaito. Experimentagoes spenss devern ser tetadar por agueles que }2 Gm um raoael conheeimento ol pit {ica e'sempre Euiadas pelo bom semso Hventualment, nos proprio textox des ésiivos exist sosestdes para ek per mentagdes. Procure seguir ts sugestes Sevquser tena algema modifica @ATENCAO 3s iolag5e5,principalmente ‘tos cscuitos ou dspositvos que tabs them, sob tensdes efou corrents elev dix" Quando utilzagin exipr conexdo fiwta 9 wae de CA” domiciiar (110 fu 220 volts) DESLIGUE a chave ger 2 snstalsgdo local antes de’ promrer Esa "coneado, Nos dispostvos alien fadon com pllhas 04 bateray se forem dexados fora de operayto por longos periodes, convém seta as pis ou Biterae evtande danas por Wazamen to" dss pastas, quimica. tforiemente Sorrosvas) contias no interior desas Fontes de energi) _CORREIO TE GNIC O 22s De tempos em tempos precisamos relembrar & Turma as (inevitéveis) “"regrinhas” do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece- beu algumas re-orientacdes no seu formato Editorial, na organizacéo temdtica das suas matérias © Segdes (embora - reafimamos - 0 “es- tila0” continue tigorosamente o mesmex textos descontraidos, diretos, ‘sem frescuras, e muita informacao, sempre indo direto a0 ponto...). S30 muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Lelto- res/Hobbystas, e assim uma “violenta” triagem se faz necessétia (j4 que © espaco destinado & presente Secdo no permite a resposta direta a mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncia recebida...). AS- ‘sim, procuramos, de inicio, “agrupar temas”, ou seja: se dentro das cer tenas de Cartas recebidas em determinado periodo, muitas referem-se especificamente a determinada montagem, assuto ou problema, ento tal assunto esté automaticamente selecionado.para respostal Escolhe- mos uma das vérlas cartas sobre 0 assunto e usamos como “ancora' para a devida Resposta (ndo dé para citar, nominalmente, cacka um dos LeitorestHobbystas cuja consulta esté sendo respondida naquele item..). O segundo critério da triagem é grande originalidade ou valida- de... Nesse caso, mesmo que apenes uma Carta tratou do assunto, seré seleclonada pera Resposta, jd que julgamos 0 tema de interesse geral para a Turma! O ultimo critério é puramente cronolégico: todo mundo “entra na fila” (que jd esta “enormissima”, com um inevitdvel atraso de méses...) ©, pela ordem de chegada, as Cartas vao sendo aqui aborda- das (a menos que 4 tenham sido selecionadas pelos entérios princi pais, anteriormente mencionados...). Nés sentimos muito, de verdade, mas no hé outra maneira (a néo ser transformando APE numa tinica e imensa ‘‘Secdo de Cartas”..). Respostas individuais, “personalizadas”. pelo Correle, no podemos dar (no sobraria, aqui, ninguém para fazer a APE... Pelos mesmos e dbvios motivos, néo temos condicao de fazer ‘tendimento telefénico ¢ muito menos pessoal, “ao vivo”... Bem que gostariamos, mas... NAO DA! Agora, de uma coisa Vocés todos podem ter absoluta certeza TODAS as Cartas sao lidas, analisadas e conside- Tadias, pois esse é 0 nosso método de trabalho, de auto-avallacao e de arametrar os rumos da Revista, que ¢ DE VOCES, sob todos o8 aspec- tos! “Correio Técnico” AIC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rua General Osério, 157 - CEP 0121: Paulo - SP Ta cer “Em vérias das montagens até agora publicadas em APF, foi indicadlo wm pe- queno transformador, muito especttico, mas que genericamente Vocés chamam de “pinta vermetha”.. Eu, particular 0, Carlos... Embora © compo- nente “apelidado™ por aqui de “pinta Yermelha” seja (pelos menos em Sio Paulo - Capital.) relativamente comum ras lojas, valem sim alguns pardmetros ‘mente, consegui obter wm (acredit.. equivalente direto, néo réo “mini”, mas cujas caracteristicas permitiram 0 fiar= cionamento de todas 05 mencionados Circuitos, sem problemas... Sei, porsm, de muitos colegas que esto encontrando dificuldades na obtencio desse compo- rnente. A minha sugestdo é que APE dé ‘alguns detathes mais especificos a res- eit, i6 que assim ficaria mais fécil, pa- ra os Leitores, a procura de wn equiva- lente... Peco que aceitem essa minha carta como uma erfica construth ‘mo wna sugestio postiva” - Ricardo Nefflis- Sao Paulo = SP ‘mais detalhados (que j4 foram, contudo, fomecidos em alguns dos artigos que descreviam montagens usando 0 dito cujo...), que relacionamos a seguir (na bbusca de um equivalente, procurem fa- zer “hater” todos esses requisites... =O nome “pinta vermetha” deve-se a uma pequena marca nessa cor, que a ‘maioria dos fabricantes de mini-trans- formadores usa, primeiro para indicar qual 0 enrolamento primério (pela ‘oposigéo da tal pinta...) e segundo para indicar que se trata de um componente “de saida” (ji que os antigos circuitos transistorizados, eventualmente usa ‘vam pequenos’ transformadores em cestigios intermedisrios do amplifi- cago, costumeiramente chamados de drivers). Essa indicagdo “de saida” € feita pela cor (vermelha) da pinta, ia que outros mini-transformadores (rivers) apresentam uma pints azul ‘Trata-se de um mini-transformador de saida, portanto, mas com dois termi- nais no seu primério (muito dos trans- formadorzinhos de safda para transfs- tores, nos. circuitos convencionais, apresentam trés terminais no seu primérjo (VER OUTRAS INFOR- MAGOES ADIANTE...) AS IMPEDANCIAS: no secundétic (Como se trata de um transformador para acoplamento direto a pequeno al to-falante) mostra impedincia padrio de 8 ohms. No primnto, a impedéincia € mais paisa do que a normalmente encontrada em_mini-transformadores desse tipo: 0 “pinta-vermelha” mostra 40 a 80 ohms (enquanto que outros ti pos tem primério de 200 ou 250 ohms, por af.). Observe agora, Catlos, que se for possivel obler um pequeno transformador de saida, para transis- ores, com secundétio —“padrao (8.01) € um primério convencional de tds fios, com impedincia entre 80 & 160 ohms, este poderd ser usado como equivalente do famigerado “pinta vermetha"! Basta “desprezar” um dos fios extremos do seu primério, usan do-se para ligar a0 circuito apenas o flo central e 0 “outro” extremo! Agora, quando se fala em transforma- dores, tem muito “bagulhinho” por af, hos quais a qualidade da liga metilica usada nas placas que formam o niicleo 6, realmente, um “lixo”... lsso faz com que as importantes “caracteristicas smagnéticas (indutincia e que tais) do componente fiquem muito abaixo do “aproveitivet”, gerando ébvios pro- biemas de funcionamento - principal: ‘mente em circuitos mais ou menos erf- ticos... O jeito, entio, ¢ procurar ape- nas em fornecedores de confianga, que nngo se “arriscam” a trabalhar ‘com produtos de "2? linha’. Uma sugestio (j6 foi dada,.); por todo lado encontramos velhas “sucatas” de radinhos transistorizados, daqueles gue “de bolso” $6 tinham o nome (ninguém conseguia enfiar um “tjoli- rnho” dagueles num bols0.), Desmon- tando um “bichinho” desses, podemos ver li, na placa, um pequeno trans formador que, se nfo tiver a “pinta vermelha”, terd seu enrolamento reco- CORREIO TECNICO berto por um plistico ou fita messa cor... E remover (cuidadosamente) 0 dito cujo, ¢ experimentar nas monta- gens que pecan o “pinta..". Lembrar ue se.0 “trafinho" tver txts fos no Primério, deve ser tentada a su co exo usando apenas dois desses trés fios. Finalizando as informagées: um dos Patrocinadores de APE. a propésito a firma que detém a concesséo exclusiva dda comercializacao dos KITs bascasos nos projetos aqui publicados (procu- fem 0 anincio por ai, que Vocés cham... esté em condigdes de forne- cer 0 dito componente, igorosamente nas especticagées requeridss. pelos cireuitos onde 0 dito cujo “entra”! Como Vocé. especificamente, mora cm So Paulo-SP, tudo se resume em comparecer pessoaimente 20 balcéo da dita Loja. Os Leitores que estio no feoorme “resto do Brasil” (esse “res- to”. af, no tem nada de pejorativo, entendam..) podem providenciar a ‘aqusigdo do. componente via Corteio (em aigum lugar da Revista em um CuponyPedido, com Instrugbes a res- peito. RRMERREeS “Consegui (com alguna dlificuldade.. obter 0 par de emissor/receptor infra vermelho, na forma de médulos pron tos, e fiz a momagem da SUBAR (SU- PER" BARREIRA DE. SEGURAN- CAMNFRA-VERMELHO) — mostrada em APE n? 28... Figquei bem impressio~ nado com 0 alcance dtico do sistema (dé um pouco de trabalho para ali- Inhar, mas depois, mas na parte do Circuito, propriamente, surgiram al- guns problemas, para os quais peco 0 fauxttio do Laboratbrio de’ APE: (1)Nem sempre, ao ligar a energia da SUBAR, mesmno estando a “barreira” perfeitamente ainhada e instalada, 0 Circuito entra em auiomético stand bye Muitas vezes, ao ser ligade 0 sis- tema, ocorre 0 imediato disparo do si: nal sonoro. Onde poderia estar 0 pro- lema, € qual @ sua solucdo...? (2) As veres @ temporizacdo do disparo sono- ro "yal embora’, ou seja: néo respeita ‘9s 4 minutos, permanecendo 0 som in= definidamente... Onde estaria 0 "'ga- Iho” (J6 que isso ndo ocorre sem- pre..)? (3) Megno sob temporizacio normal e certa (4 minutos), 0 tranststor de poténcia, TIP31, aquece um boca- do... Até agora nao “torrou", como Voces dizem, mas ndo sei non. (4) Fi- nalmente, para fazer a “coisa” funcio- nar, na configuracdo mais simples, tive que alterar um pouco as conexdes da fig. 7 ~ pg. 27 - APE 28 (esqueminha ‘anexo x Qual seria e causa dessa ne cessidade de modificaciio..” Espero ndo estar abusando, com tantas per- Buntas e quesibes, mas acredito que alguns desses “gaihos” possam estar ‘atormentando outros Leitores de APE, também. Terminando (sei que isso ndo é da conta de Vocés, Técnicos Redatores de APE, mas quero deixar 0 meu protesio..), 0 preco do par de ‘médulos especificos quase me “flix” (estou mandando wm xerox da Nota Fiscal, para comprovar..)! Afinal, sou eu que estou "‘ganhando pouco", ou realmente fui “assaltado™..?” ~ Ma- noel S. Sotto - Brasilia ~ DF Vass li, Manoel, as respostas (que atendem também a’alguns outros Lei tores que relataram probleminhas se- melhantes.... Pelos “sintomas” que Voeés relatou, ¢ também porque men- cionou na sua carta que a poténcia so- nora ndo estf “If essas coisas", além de mostrar-se presente um ronco de certa intensidade, sobreposto a0 som da sirene incorporada & SUBAR, toda a “chave da questo” est no. TRANSFORMADOR, cuja capacida- 4c real de fornecimenio de Corrente ‘esti bem abaixo dos parametras reco- mendados no praieto original! Antes de qualquer outra providéncia, verifi- que (com um multimetro) a Tersio nas linhas de alimentagao do circuit da SUBAR-IV, com a sirene acionada: se © trafo por Vocé utilizado for de boa qualidade, e realmente capaz.de liberar tuns 3 ampéres, nessa circunsténcia ‘Tensio medida no pode, sob nenhu- ma hipétese, ser inferior « 11V G dealmente em torno de 11,SV...).Infe~ lizmente - como temos enfatizado vit- rias vezes - salvo rarissimas excesées. 0s transformadores encontrados mas lojas tém sua Corrente de safda forte- mente. superestimada pelos fabrican- tes... Tanto que - para mixima seeu- sanca - & bom aplicar trafos com 0 do- bro da Corrente “matematicamente” caleulada (e isso em qualquer aplicaco weags de poténcia.... No caso da SUBAR- IV, solicitados nominalmente 2-34 no trafo, convém adquirir um pars Cor- rente (“escrita” If, nek.) de 4.0u SA! E NAO ADIANTA VOCES al, FABRICANTES DE TRANSFOR: MADORES DE “FUNDO DE. QUINTAL™, FICAREM BRAVI- NHOS... ESSA EA VERDADE, E PODEMOS PROVAR! Reafirmamos cexistem excogées, mas infelizmente.. oucas. Mas vamos s suas questdes, Manoel: = O) - O ni “resetamento” automd- tic do MONOESTA VEL (estrutu- rado em torno dos gates delimitados pelos pinos 11-12-13 e 89-10 do primeiro 40018 do eitcuito..) ocorre Justamente porque 0 trafo no est ‘sendo “capaz" de suprir 0 surto ini- ial de Corrente, a0 ser ligado o apa- relho! Una “safa” para temedia is- so (e prevenir falhas no "resctamen- to" automético nici), & simples- mente aumeatar 0 valor do capacitor (original 100n) que fornece a tempo Tizacdo do pulso de “resetamento”.. ‘A fig. A mostra, em esquema, 2 po- sigao do citado capacitor (dentro do cficulo wacejado, «© apontado pela Sela... jf com 0 valor aumentado para Tu. Note que, trtando-se agora de um eletroliticn, ff que se respei tar a polariade do dito cujo, con- fomme indicada na figura. Para sin- plificar ainda mais a sua interpre~ {ago (¢ dos demais Leitores interes- sados no assunto..), a fig. B mostra © “chapeado” da 'SUBAR-IV, js ‘com a alteragdo do dito componen- te... Respectivamente as figs. Ae B referem-se aos diagramas originais mostrados nas figs. 1 - pp. 24 efi. 4 pag. 26, de APE 28 (2) - 0 “estouro” da temporizacio de 4 minutos € também ocasionado pela insuficiéncia de Corrente no trafo! Durante o disparo da sirene, como 0 dito transformador nio consegue su- prir toda a Corrente necesséria, s0- Drepde-se a0 sinal sonoro um intenso riple de 60Hz, modulado fortemente sobre 0 sinal. Isso se reflete num cor- respondente (¢ também intenso) ruido de 60H2 na propria linha de alimen- tacdo da SUBAR-IV. Apesar da boa imunidade, intrinseca, @ rufdos, por parte dos Integrados C.MOS, para tu- do ha um limite... No caso, estd ocor- endo 0 “re-disparo” permanente de tal MONOESTAVEL, com 0 que in- definidamente novos ciclos de 4 minu- tos se iniciam cada vez que o anterior terminal A aplicacéo de um trafo com “reais” ampéres na sua saida, deverd sanar 0 problem: CORREIO TECNICO =) - O aquecimento excessive no TIP31 também é, em parte, fruto da insuficiéncia de Corrente, jf que o tal “tonco” que Vocé ouve, superposto ao sinal normal da sirene, coloca 0 dito transistor em zona nio desejada de amplificacdo, fazendo com que o dito ‘cujo dissipe muito mais Poténcia do {que seria natural com a disposicgo cir- cuital adotada (em vez do TIP31 tra- balhar ou completamente “ligado”, ou completamente “desligado”, ele esté atuando na sua regido linear, sempre “meio ligado”, redundando no sobrea- ‘quecimento..). Mesmo assim, sanado © puobiema do transformador, € sempre bom dotar o transistor de poténcia de lum conveniente dissipador... Note, in clusive, 0 seguinte: embora o tal dissi Pador ‘no tenha sido diretamente mencionado na LISTA LE PEGAS, ho esquema (fig. 1 - pig. 24 - APE 28) mostra, nitidamente, o efrculo tra €ejado em torno do simbolo bsico do TIP31! Essa simbologia - como 0 sa bem 95 Leitores/Hobbystas assiduos - indica a necessidade de se forgar a ir- radiago do calor emanado pelo com- ponents, através de dssipador a ele acoplado! - @) - De novo 0 culpado pelas “frau- des na Previdéncia” (ou seja: todo mundo sabe “quem €", mas 0 dito continua livre, por af..) € 0 famigera- do transformador, cujo ruido de 60Hz, fruto da sua incapacidade de cumprir 08 requisitos de Corrente, “sobrepas- 3x1N4001 Ao ciRCUITO; DO"REDAN" + 3 100R t = sriunas pea =F iwtquet-ctowon sa” o sistema de filtro e desacopla- mento (no esquema original da SU BAR-IV, formado por um diodo 14004," mais capacitores de 10u e 100n, desenhades logo acima do transistor BCSS8..). Esse ruido inter~ fere fortemente com a linha que traz a informagio do médulo sensor! Recep. tor... Alem - é claro - da elementar solugéo de colocar-se no cizcuito um trafo realmente “realmente”, a pro- vidéncis suplementar € efetyar-se as Tigagdes dos médulos IV conforme in- dica a fig. C... Com 0 diagrama indi ado, perde-se a “economia” de um fio, obtida na configuracéo original (Gig. 7 ~ pig. 27 ~ APE 28), mas “iso- Ja-se” mais profundamente a. linha sensora da linha de alimentacdo de poténcia do cixcuito, conseguindg-se luma substancial reducdo na tal inter~ feréncia.. isso ai, Manoel... Finalizando, quanto 0 seu “choro” pela exorbitincia do roco jago pelos médulos especificos IV concordamos ¢ “fazemos coro com © seu berreiro”... Infelizmente (como Vocé bem mencionow...) nada podemos fazer, a ndo ser recomendar que mude de fornecedor, pesquise, pechinche, clame, faca “esporro” € coisas. assim. Alls, morando af em Brasilia, Vocé esta ‘muito mais perto do que a gente, dos “home” responsaveis por esse estado de coisas... Grite (pode ser que “eles” es- ccutem..). CORREIO TECNICO ‘Montei_0 RELOGIO DIGITAL ANALOGICO DE BAIXO CUSTO (A- PE nf 29), que funcionou direitinho (mas nao foi “Wo” de baiso custo, assinin). Commo eu queria um resultado final bem ‘chato'" (em termos de espessurd, nO dispts as placas em "L”, mas em “li- nha” plana, com o que tudo coube numa caiva pldstica quadrade, medindo 22x x 3 em, Devido d essa pequena espes- sura da caica (3 ¢m.), 56 pude alimentar 19 circuito com uma bateria pequena de Wan Acontece que a bateriazinha se es- gota muito rapidamente (dura apenas dlguns dias, @ cada troca.,). Néo estard ecorrendo wn consumo muito “bravo” de corrente na minha montagems Eduardo M.Matoso - Curitiba » PR, A bateria “‘tijolinho” de 9V, Edu, nio tem realmente uma capacidade de Cor- rente em niveis dtimos para Sunciona- mento “permanente” do REDAN. Embora os LEDs (principais consumi- dores de Corrente, no circuito...) no sejam assim tZ0 “esfomeados” eas dezenas de miliampéres, constante ¢ ininterruptamente, Jevam a bateria a “mias" em poucos dias (nada de anormal com o circuito...). A melhor solugdo. para “esquecer” o assunto, se- ria alimentar © circuito com 6 pilhas de niquel-cédmio, pequenas, num suporte, = a0 mesmo tempo - (via diodos isola~ ores, conforme fig. D) suprir energia através de uma fontezinha ligada a CA. Com a disposicio sugerida, enquanto houver energia na rede, a fonte se en~ carregard da alimentacio... Ocorrendo falta de forca na tomada, ss pilhas re: carregaveis entrario em aco, energi- zando 0 circuito. Enguanto ais pithas indo estiverem sendo solicitadas, a “so- bra de energia da fonte manterd as di- fas cujas carregadinhas BME RRR Cl IRCUITI M ‘AMPLIFICADOR DE BAIXA POTENCIA PARA USO GERAL 1 =O presente CIRCUITIM mostra um pritico amplificador de dudio de baixa poténcia, porém de ganho ¢ fidelidade ‘muito bons, aplicsvel a iniimeras utli- zag6es no dia-a-dia do hobbysta Pode, por exemplo, ser usado como excelente amplificador “de bancada”” (no teste de microfones fonocaptoras, etc.), como estégio de éudio final para simples, como “seguidor em provas de aparelhos de Audio diversos, etc. =O tinico Integrado (TBA820 - 14 pi- os) € de facil obtengio. A alimen- tagio pode situar-se entre 6 e 9 volts, sob baixo consumo de corrente (pilhas podem ser usadas, sem problemas...). © potenciémetro ajusta o vohume (no ¢ dificil incorporar também um con trole de tom ao CIRCUITIM.... Com um alto-falante de boas dimensdes, ‘boa qualidade, incorporado a uma cai- xa actstica, o rendimento desse ampli ficadorzinho surpreenders! Vale a pe- na ser experimentado, quando o requi sito “poténcia” néo for fundamental... eee CONSERTOS A2>>>>) ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO (para SoM, ESQUEMATECA Rus Aurora n 176/178 « Sta [fh TELEVISRO, V{OEOCASSETE, CM (multimetros, Microfones, Galvandmetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (mesa para ajuste de postes, Saca cilinares) ESQUEMARIOS Ra, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estucantes € Técnicos) AURORA P 01209 - So Paulo - SP - ‘ones 222-6748 © 223-1732 Nec" KKCKCECCECEECEC CECE EE EE ESQUEMA 1 @ BASTAO DE DEFESA ov . Ngo -——t (0p 1On oo "ey foes 400 = _té e 10 5s l/s 15 Teds ——— s. arrreree: eos i be 43 48 i : esa Ifo |)" +++ +4 Lo] Fig. 1 EFICIENTE “ARMA” PARA DEFESA PESSOAL (DE EXTREMA VALI- DADE NOS DIAS DE VIOLENCIA E INSEGURANCA EM QUE VIVE- MOS...) MAS QUE - PARADOXALMENTE - NAO CAUSA DANOS NEM LESOES A “vITIMA"! UM BASTAO PORTATIL, QUE PODE SER LE- VADO NUMA BOLSA E QUE, MOMENTANEAMENTE COLOCADO EM CONTATO COM 0 CORPO DE UM EVENTUAL AGRESSOR (MESMO SOBRE A ROUPA...) APLICA-LHE UMA BREVE DESCARGA DE QUA- SE MIL VOLTS, SUFICIENTEMENTE INCOMODA, ASSUSTADORA, DESCONFORTAVEL E SURPREENDENTE PARA “ESPANTA-LO” (MAS OCORRENDO NUM NIVEL DE ENERGIA - CORRENTE - SUFI CIENTEMENTE BAIXO PARA SEQUER LHE DEIXAR UMA “MARQUI. NHA"..). ociRcuITo rimentos, marcas, danos ou lesdes corporais... Os dois tipos mais co- runs, desses dispositivos de auto- defesa “‘passiva”” (no téo “passi- va", assim, concordamos...) 40 08 sprays (que causam momentinea “cegueira”, acrimejamento ou “sufocacio”) e os bastées elétricas (que apiicam no agressor um inten- so - porém biologicamente inofen- “choque” de alta ‘‘volta- Em vrios pafses do munde so comuns, e podem ser encontra- dos em qualquer loja, dispositivos de defesa, “‘anti-agressores”, porté- teis (as mulheres podem facilmente levé-los naquelas“*pequeninas”” bolsas que costumam usar...) © - principalmente - NAO LETAIS, ou seja: causa desconforto momenti- neo, suficiente para “espantar” c agressor, porém certamente nio 0 “matam”, nem deixam sequelas, fe- sivo - O presente circuito (mostrado em esquema na fig. 1) traz 0 proje~ to, justamente, de um bastio elétri- co de DEFESA, que pode (se cons- trufdo com nitidas intengdes de mi- niaturizag4o e portabilidade...) as- sumir dimensées ¢ formas bastante priticas para... ser levado na bolsa! Numa extremidade, duas pequenas “agulhas”” (medindo no méximo 2 ou 3 mm, pare que néo possam causar ferimentos notdveis no agressor...) “descarregam” um mi- Ihar de volts no “‘safado", & breve pressio do operador sobre um pu- sh-button estrategicamente coloca- do na lateral do bastéo! Na maioria dos casos de agressio fisica, pura e simples (obviamente no estando 0 agressor portando uma arma branca ou de fogo, que af a “histéria’” € bem outra...), como no caso tipico de um “manfaco sexual” (e quem nao €...?) querendo “‘agarrar uma donzela”, a agéo do BASTAO DE DEFESA deverd ser bastante efeti va no sentido de - pelo menos - afastar o assustado “‘tarado”, dando tempo & vitima de correr, buscar ou 10 ESQUEMA 1 - BASTAO DE DEFESA pedir socorro, coisas assim... Basicamente, 0 circuito pode ser dividido em 3 blocos funcio- nais: um oscilador, um driver de poténcia, c/transformador_ eum multiplicador de Tensfo... Um gate do Integrado digital C.MOS. 40106B (contém 6 inversores com fungao Schmitt Trigger), delimitado pelos pinos 1-2, 6 usado como osci lador, trabalhando em. frequénci determinada pelo capacitor de In € resistor de 220K. A suida desse os- cilador, € recolhida em duas fases ‘opostas, uma diretamente do pino 2, e outra através do inversor deli- mitado pelos pinos 3-4. Esses dois sinais, de idéntica frequencia, porém de polaridades momenténeas ‘complementares (invertidas) exci- tam dois conjuntos de buffers, cada um formado pelo “paralelamento”” de dois gates inversores do Inte- grado (pinos 12-13 / 10-11 e pinos 8-9 /5-6). Esses dois buffers aplicam seus sinais (sempre em contra-fase) a dois transfstores BDI35, os quais, (ainda em push-pall...) energizam ‘05 enrolamentos simétricos do se- cundério de um mini-transformador de forga (0-110-220 para 6-0-6V x 100 ou 150mA...). Esses dois blocos iniciais do circuito séo alimentados por 9V (pode até ser uma bateria “tijoli- ho", do tipo alcalina.,.), existin- do, porém, alguns importantes de- sacoplamentos para que os setores mais delicados ndo sofam as inter- feréncias ou “roubos” momenti- neos de poténcie, pelo setor mais “bravo”... Essas fungGes so exe- cutadas pelos dois diodos 1N4001 e pelos eletroliticos de 100u ¢ 200... ‘No primério do transformador (que, no arranjo, atua ‘‘ao contré- tio” do sentido normal de_trans- feréncia de energia, na sua funcio original num circuito de fonte...) manifesta-se, entéo, pulsos de alta tensio, até mais “altos” do que os 220V ‘nominais, ndo sé devido a natural relacdo de espiras do com- ponente, como também levando-se em conta que 0 secundério para 6V esté sendo alimentado com pulsos de 9V.. Obtida uma nitida C.A., sob algumas centenas de volts, no dito primério, esse “trem de pulsos” 6 encaminhado a um eléssico arranjo multiplicador de tenséo, numa “‘fi- la/escada" de diodos e capacitores, com a carga de cada segmento acumulando-se as dos anteriores, fato que nos leva a conseguir cerca de 1,000 volts no “fim da fila”! A Corrente, j4 normalmente néo mui- to alta, € entéo severamente “capa da” pelo resistor de bom valor (470K), antes da energia ser enca- minhada as “agulhas” de safda! Tal resistor tem duas funcdes: uma de- las evitar que a “carga resistiva” constitufda pelo corpo da “vitima” possa derrubar muito a Tenséo final € até - em alguns casos - bloquear 0 préprio funcionamento efetivo do elevador/multiplicador de ‘Tensao. A outra fungao € prevenir “exces- sos” na Corrente final (embora jé bastante limitada), jé que no que- remos ‘“matar” ninguém (obvia- ‘mente apenas impedidos pelo medo de “ir para o Inferno” ou “ir para a Cadeia”, porque se nio fosse is- s0...), mantendo-a em nfvel inofen- sivo, biologicamente falando. Lem- brem-se: nam “‘choque”, o que “dé © tranco” € a TENSAO, mas 0 que mata, 0 que eletrocuta, é a COR- RENTE... Temos muito da primei- 1a, € pouco da segunda... © controle da alimentacao € feito por um simples. push-button, que além de tomar a prépria ope- ragio ou uso mais seguros, evita que a bateria se esgote num breve tempo (no caso de um interruptor comum, “esquecido” ligado...). OS COMPONENTES Embora 0 arranjo geral do circuito ndo seja - em sf- muito erf- tico, os cfleulos prévios procura- ram otimizar cada item em diversos sentidos (adequagio elétrica, pe- queno tamanho, ‘consumo, dissi- Pacdo, etc.), 0 que nos leva a no recomendar muita experimentagio ou alteragdes nos valores/e6digos indicados no esquema... Sem “ga- hos”, porém, ja que todas as pecas so bastante’ comuns... Um item, contudo, merece uma andlise mai cuidadosa: 0 transformador. Por razées tinicas de portabilidade ¢ re- dugio no tamanho/consumo, € es- sencial usar-se 0 menor transfor- ‘mador de forga com secundfirio pa- a 6-0-6V que puder ser encontra- do! De preferéncia, um daqueles usados nas mini (mas “mini” mes- mo...) fontes, com capacidade de corrente situada entre 100 ¢ 150 mA... Transformadores “maiores” (em termos de Corrente/Tamanho), além de “puxarem” muita energia, exaurindo muito rapidamente a ba- teriazinha, poderio transformar 0 BASTAO DE DEFESA num ver- dadeiro “‘porrete”, tomando impra- ticdvel « sua portabilidade (a menos que Vooés nao se importem em an- dar com um ‘“negécio” do tamanho de um pepinao - com todo o respei- ‘tengo a “‘voltagem”” de tra- batho dos capacitores da rede mul- tiplicadora de Tenséo, bem como a0 cédigo dos diodos nessa rede aplicados... Em tese, 0s Unicos componen- tes cujos valores podem variar (moderadamente, contudo...) so 0s responséveis pela frequéncia de os- cilacdo: resistor de 220K € capaci- tor de In... Os transfstores, na falta do BDI135, podem ser substituldos por BD137 ou BD139 (sempre, porém, dois transistores idéati- cos...). CONSTRUGAO, TESTE (uuUl}) E USO A idéia basica € tomar a “coisa”, no final da construgéo, tio préxima de um “pequeno bastio” (em termos de forma ¢ dimensic...) quanto possfvel... Para todos os efeitos, a disposicao ilustrada na fig. 2-A deve ser “perseguida”, partinto da cuidadosa elaboragio de um lay out especifico de Circui- to Impresso em “tripa”, longo ¢ es- treito. O proprio container final de- verd ser procurado ou improvisade no sentido de manter 0 “jeitio” su- gerido na figura... A acomodacéo interna das partes (placa de Impres- so, trafo e bateria...) também apre- senta influéncias na conformacéo final do dispositivo... O push-but- ton deve ter sua posigc previa- mente “‘ensainda”, de modo que fi- que ergonomicamente perfeita, para acionamento com o polegar, estan- ESQUEMA 1 - BASTAO DE DEFESA © usuétio “BASTAO™.. As “‘pontas de defesa”” podem ser elaboradas com pequenas agu- Thas ou alfinetes de ago (de costu- ra), firmemente coladas com epoxy na conveniente extremidade do astdo, de modo que apenas so- bressaiam 2 ou 3 mm. O espaca- ento entre as agulhas deve si- segurando 0 tuar-se em tomo de | cm. Sao v4- rias as razGes técnicas para tais mens6es © para 0 uso de “agu- Ihas”.. O-"choque” & sentido mui to. mais intensamente se. aplicado sob a camada superficial da pele da “vtima".. Um tnico milimetro de penetragdo j@ 6 suficiente para ven- er as camadus epiteliais Formadas por eélulas “mortas™ fas (elevada impedincia, portan- t0,.), Além disso, a ponta das agu- Ihas pode, com faclidade, sobre- passar roupas comuns (que, atval- mente, so quase todas. feitas de materiais isolantes, derivados de petrsleo, que “protegeriam’” 0 “sa- fado” contra 0 "“choque™ que the queremos dar.. ‘Terminada a montagem e ins- talagio.geral do BASTAO, € ine- witavet que se promova um TE: 1E.. Eat que "a coisa pega” Por razées de compaixio ¢ ecole. gia, nem pensar em experimentar 0 dispositive no gato ou no eachorro (e muito menos se esses pobres animaizinhos pertenceren: aquele virinhao, grande, forte © bravo.. Também' “no valem’ 0 papal, a manic, o inno, a inma e quctais ou muito se- (pode ““sotrar””’ un: belo “cola brinco” para Voce... Qual € 8 50 lucio...? Obvia, esclarecedora porém inevitavelmente descon- fortével: teste em Vocé mesmo (é 86 uma “vezinha”, né...?). Encoste (no precise “enfiar”,as agulhas na pele do lado externo ‘do antebraco, aquela parte “que toma Sol”...) © e w Gosteu...? NAAAG"! E isso mesmo que que- Temos que acontega com o agressor (€ levando em consideracdo que ele “ndo espera” 0 “‘choque”, com 0 “susto” fazerdo tanto efeito quanto a propria “descarga” elétrica..). socce Agora, “apaguem"” todas as brircadeirinhas mérbidas que fize- mos a0 longo do presente Texto.. USEM © DISPOSITIVC COM O MAIS PROFUNDO BOM-SENSO E COM A MAIOR RESFONSA- BILIDADE! NAO E ALGO PARA SE “BRINCAR", MAS LM VA- LIOSO AUXILIAR PARA SEI USADO EM CIRCUNSTANCIAS SERIAS, ESPECIFICAS _ E. INEVITAVEIS... Lembrem-se que sempre que possivel, toda e qual quer circunstincic deve ser resolvi- da sem “nenhuminha’ violéncia, caso contrério, estaremos “fazendo parte do problema, e nio da so- lugdo”, para a inseguranga que tan- to ros aflige, hoje! " FORMACAO E APERFEICOAMENTO Gael Ne Ce sans iiaas ues tiae ‘@ RADIO # TV PRETO E BRANCO TV.ACORES @ TECNICAS DE ELE- TRONICA DIGITAL # ELETRONICA INDUSTRIAL @ TECNICO EM MANU: TENCAO DE ELETRODOMESTICOS OFERECEMOS A NOSSOS ALUNOS: 1) A sequranga, a experiéncia e a idone- dade de uma escola que em 90 anos J8 formou milhares de técnicos nos mals diversos campos da Eletronica 2) Orientacao técnica, ensino objetivo, cursos répidos e acessivers 3} Certiicado de conclusao que, por ser expedido pelo Curso Aladin, e naa sO motivo de orguiho para voce, como também a maior prova de seu estorgo, de seu merecimento @ de sua capaci- dade 4) Estagio gratuito em nossa escola nos cursos de Radio, TV pb e TVG, feito fem fins de semana (sbados ou do- mingos). Nao é obrigatério mas é ga- rantido a0 aluno em qualquer tempo. MANTEMOS CURSOS POR FREQUENCIA| TuRpoe A SEU FAVOR! Sejaqual orasvaidage, A © aeroseunit tural, o Cure Alam tec ecsumncth RRemela este cupom para: CURSO ALADIM Fi. Floréacio de Abreu, 145 - CEPOTO29 S.Paulo-SP, solctando intormag6es sobre of8) cuiso(s) abaino insicadovs 88] montacem 173 LINHA TELEF ve =O cireuito, em sf, € bem menor (facilitando seu “escondimento” em atividades de “espiona- NOTA: Aqui na Seco “COMPLETINHA”, a montage ¢ descrita... completamente! Desde o esquema, passando pelo lay aut especifico do Circuito Impresso, visualizagao do “chapeado”, conexées finals o dia- oan gramas eventuais de instalagao e uso! Tudo é mostrado passo-e-passo, — yc figura por figura, incuindo LISTA DE FECAS, “dicas” e informagdes _~ Nao precisa de alimentagio “prs pertinentes! Mais “mastigado”, impossivel... Mesmo iniciantes néo en- Bria jf que energizado pelss contrarée dificuldades em implementar os Projetos aqul mostrados, da- pilhas que nor c do 0 alto nivel de detalhamento. alimentam 0 gravador a0 qual vai f ser acoplado (0 que também con- ibui para reduzir custo e tama- =A “COISA” - Non? 4 de APE — divulgagéo...), aquele projeto ti- —mho...). mostramos um dos projetos que nha duas caracteristicas, das quais - Pode trabalhar sob alimensacdo mais sucesso fez, até o momento, _tecnicamente € poss{vel “fugir”, (como dissemos, “‘roubada”” do entre os Hobbystas ¢ mesmo entre com a intengfo direta de econo- _gravador acoplado) entre 3 ¢ 12V 0s Leitores j4 ‘* profissionaliza- _mizar ainda mais custo ¢ tamanho: (0 que toma o seu “‘casamento”” dos”: 0 GRAVADOR AU- — usava um relé na comutagio do praticamente universal, possfvel TOMATICO DE CHAMADAS gravador precisava de alimen- com qualquer gravador, desde os TELEFONICAS, um dispositive taco prépria (um conjunto de pi- _menorzinhos, até os mais. talu- simples de montar ¢ instalar, has $6 para o circuito). Racioci- _dos.. mentado a pilhas e que, “‘interfa- nando e pesquisando ‘‘em cima” = Devido ao mimisculo tamanho da ceando” uma linha telefénica e dessas_duas _possibilidades de _plaquinha do circuito, em ativida- um gravador comum, tipo cassete, __simplificacdo e redugdo de custos, des de “detetives”, a dita cuja permitia a gravacéo automética de _mostrammos agora 0 projeto do _poderdi até ser embutida dentro da toda e qualquer comunicacdo feita © REGRAT (RELE ELETRONICO —_caixa do mini-gravador utilizado, pelo aparelho telefénico acoplado P/GRAVAGOES TELEFONI- _facilitando a compactagao do con- 2 dita linha... Embora extrema- CAS) que, em sintese, faz tudo 0 junto e favorecendo sua eventual mente vélido (segundo a Conces- que 0 GRATEL fazia, porémcom —_oculltacio. sionéria Exclusiva de KITs de algumas importantes vantagens: APE, 0 GRATEL ainda € um dos © funcionamento € 0 “‘standarti- itens mais vendidos e solicitados, = N4o usa, no circuit, um relé (0 _zado" para dispositivos do géne- mesmo apés quase 3 anos de sua _custo da montagem cai bastante). _ro: Apresenta dois terminais a se~ 1B MONTAGEM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVAGOES TELEFONICAS: rem ligados aos dois cabos da li- nha telef6nica a ser monitorada (essa ligagdo no precisa, forco- samente, ser feita junto ao apare- Iho telefénico, podendo ser im- plementada em qualquer ponta da dita linha, mesmo fora do imével onde esteja 0 telefone!), outros dois temminais que atuam como ““interruptor”, comandando © cit- cuito e 0 motor do gravador aco- plado (de modo a autorizar ou ndo © seu funcionamento, conforme as necessidades _momentineas) e mais dois terminais que fomecem i “entrada de mictofone™ do gra- vador, 08 sinais u verem gravados, recolhidos da linha telefonica du- rante a comunicagio, Como é praxe em arranjos desse tipo, 0 gravador acoplado deve ser man- tido com chaveamento para gravar (tecla “Record” premida). O res- to, 0 permanente “plantao”, fica por conta do REGRAT, que € um verdadeiro achado para todos os “Arapongas” da vida (que tem uum monte por af, dentro € fora dos chamados “escaldes de segu- ranca””..), evitando que eles te nham que trazer “escondidinho”, ou mandar vir (por canais “no regulares”...) de Miami ¢ ime- diagdes FIG. 1 - © CIRCUITO - A pane ativa do circuito € baseada numa simples “chave" eletrénica, com- posta pelos tansistores BCSS8 (PNP) e BC639 (NPN), em aco- plamento direto (uma espécie de “Darlington” — complementar...). que proporciona elevadissimo ga- nho em CC, € confidvel agdo in- terruptora, quando corretamente polarizados... Observem que as linhas de emissor (negativo) co- etor (positive) do BC639 encon- team-se “‘abertas”, simplesmente Classificadas com suas respectivas Polaridades € com a classificagio de “Remote”... E justamente através desses contatos que 0 cit- cuito do REGRAT tanto recebe sta alimentacdo, quanto exerce sua fungi chaveadora! O segun- do bloco (em importincia) é for- mado pelo sistema de acoplamen- to a linha telefénica e de senso- reamento de Tensio. Nele, ini- cialmente, temos um resistor de bom valor (15K) destinado a au- mentar a impedincia do conjunto e, a0 mesmo tempo, limitar forte- mente as correntes que nele se de- senvolvem. O status recolhido 3 linha telefonica (via pontos “L-L") 6, entio - através do cita- do resistor - aplicado a uma sim- ples ponte de diodos (1N4004) de modo que elimina-se a precci ppacio com polaridade da linha depois” da ponte, a polaridade € constante...). Estando a linha “desocupada”, a Tensfio que se rmunjfesta nos pontos “L-L” é bastante superior & referencia do diodo zener (13), ¢, com isso, este € “vencido” pela Tenséo. Es- ta, via resistor de 2K2, determina suficiente polarizago (em divisio com 0 resistor de 47K) para man- ter 0. transistor PNP. (BCSS8) “cortado”. Nessa situacio, 0 transistor de saida, BC639, sob Corrente de base praticamente nu- Ja, também permanece “desliga- do”... 14 quando a Jinka telefoni- ca 6 utiizada, sua Tensio cai a nivel sensivelimente inferior a0s 13V de “bloqueio” do zener, com © que 0 BCSS8 passa a receber toda a sua polarizacdo (agora “favordvel"...) de base através do resistor de 47K, entrando em ple~ na condusio. Isso permite que 0 BC639 receba suficiente Corrente de base para também chavear, trando em condugéo plena no seu Circuito coletor/emissor! Em sin- tese: 08 conetores finais REMO- TE (-) ¢ REMOTE (+) atuam como um simples interruptor (po- larizado, notem...) que se mantem “aberto” enquanto a linha telef6- ica ndo ests sendo usada, € se ‘fecha’ durante a utilizagio da tal linha... Através da correta li- gagio de tais pontos as préprias linhas internas de alimentactio do uito do gravador acoplado, es- te apenas funcionaré quando (e enquanto...) houver uma comuni cagio através da linha telefnica, determinando assim o automatis- mo do sistema, como um todo! Além dese Sbvio automatismo, precisamos “‘recolher” € encami- nhar o sinal de gudio correspon- dente a comunicagio que esté se processando pela linha telef6ni- ca... Essa “recolha” € feita de modo bastante simples, via par de capacitores de 100n mais 0 divi- ‘or de Tensio (uma espécie de “potenciémetro fixo”) formado pelos resistores de 4K7 ¢ 330R, que perfazem a adequacio do nf. vel ¢ da impedancia do sinal, de modo que o resultado possa’ser aplicado diretamente & entrada de “Microfone” do gravador acopla- do. O circuito foi calculado e di mensionado para aceitar linhas de alimentagio(provenientes do proprio gravador acoplado) com Tensdes desde cerca de 3V até 12V (eventualmente, apenas uma alteragio de valor no resistor ori- stinal de 47K, 2 base do BC558, podierd mostrar-se necesséria para uma perfeita adequacio...). A propria arquitetura do circuito, além do tipo e mimero dos seus acessos, permite © acoplamento (com 0 gravador associado) tanto direto e intrinseco, quanto exteno (via jaques normalmente ofereci- dos pelo tal gravador), conforme explicaremos mais adiante.... O mais importante € que 0 arranjo no “‘carrega” a linha telefénica, de modo que nao existe a possibi lidade do REGRAT interferir com @ funcionamento da dita cuja. Gragas a0 funcionamento total- mente de “estado solido”, também ndo so “devolvidos” & linha, “cliques” © outros sinais mais diretos da agio do RE GRAT, cuja presenca poder ser detetada através de equipamentos muito sofisticados e que tenham monitorado e memorizado a im pedancia da linha antes do aco- plamento do conjunto REGRAT/ sravador... FIG. 2 - 0 lay out, em tamanho natural, da plagquinha de Circuito Impresso especifica para a monta- gem... Notem que a compactacio foi a t6nicn do desenho, j@ que pretendfames manter a possibilie dade de até “embutir” 0 RE GRAT dentro do gravador aco- plado... AS pistas so fininhas e a5 ilhas esto bastante préximas uumas das outras.... Assim, € ne- cessério algum cuidado, tanto na tracagem, quinto na corroséo acabamento da place, operacées: que devem ser finalizadas com 4 MONTAGEM 173- RELE ELETRONICO P/GRAVAGOES TELEFONICAS ‘uma rigorosa andlise visual (com lente mesmo...), na busca de fa- Thas ou “curos” (que devem - | obviamente - ser corrigidos antes de se iniciar as soldagens dos componentes.. -FIG. 3 - “Chapeado” bésico da montagem... Devido a0 alto grau de compactagio, tomou-se prati- camente impossivel demarcar di- Tetamente nesse lay out bisico (que encontra-se, na figura, em eseala 1:1) os valores, eédigos, polaridades, etc., dos componen- tes, conforme € costume nas mon- tagens de APE (a figura deve, centio, ser analisada ¢ considerada | em conjunto como préprio dia- grama - fig. 4...). Serve, contudo, para parametrar © posicionamento real das pegas e também para in- dicar os terminais de conexdes externas (também detalhados nas pelo seu lado niio cobreado.. “FIG. 4 Agora em “escala dobre © “‘chapeado” € revisto in- siuindo os valores, c6digos € po- laridades de todos’ os componen- tes... Observem, principalmente, as posicées © codificagées dos dois wansfstores, Como todos os resistores € diodos sio montados “em pé”, a identificagdo dos ter- minais de anodo (A) e catodo (K) destes itimos, exige um cuidado extra. Na mesma figura temos a apaséncia dos diodos (vale também para 0 zener), com seus terminais. devidamente’identifice- dos € codificados, ao lado das duas estilizagées adotadas no “chapeado” (com as correspon- dentes marcagées dos seus termi- nais “A” ¢ "K"...), Lembramos que todos os componentes devem ser inseridos até que seus corpos fiquem tio rentes placa quanto possivel (de modo que a “espes- sura” final do circuito mantenha~ se mifnima...). Terminadas as sol- dagens (que devem ser feitas a Pattir de todos os cuidados cos- tumeiramente dedicados ao assun- fo, © invensamente comunicados no Encarte permanente ~ INS- TRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS...), deve set veri- ficada a completa auséneia de “corrimentos” de solda, ocasi nando “curtos” - que sfio 0 defei- to mais comum em montagens “ pertadinhas” feito a do RE- GRA’ -FIG. 5 - Primeiro “modelo” de acoplamento” do REGRAT com © gravador... Notar que 0 bloco rotulado de “Circuito do G: dor” inclui toda a parte eletrénica deste, mais seu motor... Observar a ligagdo interna do cireuito do gravador, que deve ser desfeita (interrompida) para o acoplamen- to do chaveamento eletrénico fei- to pelo REGRAT. Atencdo as po- laridades (todas claramente indi- cadas) ¢ & necessidade de se usar cabo blindade mono, fino, para a conexdo & Entrada de Microfone do gravador... HIG. 6 - Segundo “modelo” de NO"CHAPEADO" 7 1000s E ZENER 4@ * proximas figuras...). Aos princi i ? $ piantes, lembramos que. num Ao xba . Rchapeado™ a placa surge vista T Fig. 4 Lsagio ORGINAL Piunks ouBAr DesrerTA 90 gravadon !¢}-——_—, soity Lina reLerSuica ——— TT ane ™ INDEPENDENTE DE 1 everRanico ceamcutto _| LARIDKOE aml . : Povanioy <———*_ “tavonos eee acon COMPONENTES SS vivo Me ERE BLINOADO FINO Sena A enTaADADO WICROFONE Rig. MONTAGEM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVACOES TELEFONICAS 15 LIGAGRO ORIGINAL DESeEITA eincutro Do. nastoon | Fig. 6 $e! a are pusas ovr gus reese { ned bo onambon " o ELETRONICO = + Pocamionoe gd MONG gg) 2 a 2 COMPONENTES ue CABO BLINDADO FINO crema w EWTmADA 00 wIcnOroNe acoplamento. REGRAT/grava- ao acesso de “Remote do grava- — GRAT... Notem que tal parametro dor... Dependendo do circuito in- temo do gravador, de qual polari- dade tem sua referéncia interna de “terra”, uma das duas solugdes (fig. 5 ou fig. 6) devera dar me- Ihores resultados do que outra... Assim, € conveniente que 0 Lei- tor/Hobbysta experimente ambas verifique qual mostra funciona mento mais consistente, Notar que nessa configuragio (ao contrério da mostrada na fig, 5) € a linha do negative da alimentagao interna do gravador que deve sofrer a “ruptura"’ e intercalagao do RE- GRAT... Como sempre, ATENGAO as polaridades indi- cadas € presenga de cabagem blindada na interconexéo de Mi- crofone... FIG. 7 - Os “modelos” ae insta lagéo mostrados nas figs. 5 ¢ 6 pressupéem 0 “embutimento” da plaquinha do REGRAT em qual- quer pequeno espaco "‘sobrante” dentro da propria caixa do grava- dor acoplado.... Alguns gravado- res, poném, apresentam acessos Gaques) externos para “Remote” © “Microfone”.... Nesse caso, conforme ilustra 0 diggrama, © REGRAT pode ser abrigado ‘em caixinha independente, aut6noma, dotada dos convenientes cabos € plugues para conexio a0s tais ja- ques do gravador! Observar, na mesma figura, a forma como os pontos “L-L" sio ligados a linha telefénica (e que - eletricamente - também vale paras arranjes mostradys nas figs. 5 € 6...). Es pecificamente quanto a0. ca- bo/plugue Pi que deve ser ligado dor, notar que - dependendo do tipo de circuito/polaridade inter- as adotados no dito gravador - pode ser necesséria a simples i Versio das ligacdes ao plugue Pl... Tudo é uma simples questo de experimentar qual conexdo permite ao REGRAT comandar efetivamente 0 funcionamento do gravador... -CONSIDERAGOES SOBRE A UTILIZACAO, DETALHES E ADAPTAGOES - O REGRAT permite a gravacéo automitica de chamadas telefénicas efetuadas ou recebidas, registrando a voz de ambos os interlocutores... O sis- tema € bastante apropriado para o acoplamento de gravadores (mes. i...) alimentados a pilhas, uma vez que 0 consumo de ener~ ‘gia, em “espera”, € praticamente de “zero”! Na pritica, qualquer gravador que normalmente traba- The sob tensoes que vio de 3 a 12V, e cuja Corrente operacional situe-se em 200mA ou menos, poderd ser comandads pelo RE- de Corrente € compativel com a quase totalidade dos gravadores, J4 que seus circuitos eventualmen- te apenas “pedirdo” uma Corrente maior (fato muito raro, diga-se...) na funcdo play (que no ser ute lizada...). E nevessfrio que 0 Lei tor/Hobbysta_tenha pelo menos algum conhecimento bésico sobre as interconexdes de alimentacdo, microfone, etc., do gravador a ser acoplado... Outros pontos a con siderar: A conexdo & linha telefénica mo- nitorada (pontos “L-L” do RI GRAT) pode ser feita a qualquer ponto da dita linha, independente de preocupacées quanto A polari- dade. Perto ou longe do aparelho telefénico, tanto faz... Em instalagéo “embutida’, as coi- sas podem ser bastante simpli cadas se o gravador em questo tiver jaques para “Remote” € “Microfone”, bastando ligar (por solda) respectivamente 08 pontos RE" @ “R"/M” © MT", a0 Fig.7 16 MONTAGEM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVAGOES TELEFONICAS fios que, internamente, vo a tais Jaques. J4 nos gravadores “mini” “micfo””, normalmente nfo hé acesso externo as funcdes ““Re- mote” € “Mic”, devendo entdo as ligagées serem feitas conforme Instrugdes bésicas mostradas nas figs. Se 6. ~ Observe que 0 gravador acapla- do ao REGRAT deve ser “dedi ado”, ou seja: de preferéncia ndo mais destinado as suas operagdes normais... Nesse caso, um exce- Tente ponto ou local para “‘embu- timento” da plaquinha do RE- GRAT, pode ser obtido (mesmo em “micro”-gravadores, “‘aperta- dinhos”...)simplesmente _remo- vendo-se 0 mini alto-falante que est4 “ld dentro” (a funcao play do dito gravador nfo mais poder ser utilizada, mas isso nfo € proble- ma, j& que a fita resultante da acao do REGRAT pode, perfei- tamente, ser ouvida em outro gra- vador do mesmo tipo...). ~ As conexdes de microfone so de- licadas... Em alguns casos/mode- los de gravador, poderio exigir a remocdo ou desligamento do mi: crofone interno original do grava- dor. © cabo blindado vindo da plaquinha do REGRAT deve ser ligado aos pontos ou fiagio ori- ginal, que “iam” ao proprio mi- crofone original (desativado) do dito gravador. ATENGAO as li- gagdes de blindagem ou “terra” (MT) € “vivo” (M), que devem set respeitadas para diminuir ron- cos © mufdos (embora gravacées telefdnicas sejam, increntemente, midosas e de baixa fidelidade.. = As conexdes de chaveamento CR+” e SR") deve abranger (como mostram as figuras S ¢ 6 € suas explicagées) todo 0 circuito interno do gravador (néo somente a parte eletr6nica, nem somente 0 motor...). E IMPORTANTE fazer a identificacdo prévia das polari- dades dos fios que provém do su- porte de pilhas original do grava- dor, fazendo a interrupgdo (ver figs. 5-6) € conexéa conforme os diagramas e eventualmente - ex- petimentando qual dos dois “mo- delos” permite uma ago mais efetiva... ~Para identificar se a conexio es- colhida e feita estf comreta, basta colocar o gravador na fungio re- cord (gravar), ¢ ligé-lo ao circuito (as pilhas deverso estar no supor- tee, se houver um interruptor ge- ral no gravador, este deverd ser mantido em “ligado"...). NAO SE LIGAM, NESSE TESTE, OS TERMINAIS “L-L” A LINHA TELEFONICA. Nessas__ con- digées, 0 gravasor_ devers rodar normalmente, indicando que tantc a polaridade’quanto 0 “modelo’ escolhido esto corretos... Quanto 20 volume de gravacéo, normalmente 0s gravadores contém um sistema automético de ajuste © compensagdo de nivel, que funcionard perfeitamente com © REGRAT... Em alguns casos, porém (circuitos muito espectti cos, de gravador...), podem ser feitas algumas alteragées, adap- tagdes ou experimentagées, para melhorar as condigdes de gra- vaso: A-- Se o volume estiver muito forte © disorcido, elevar 0 valor do resistor original de 4K7 (até um maximo experimental de 47K) ou reduzir 0 valor do resistor original de 330R (até um mini- mo experimental de 100R). B - Se 0 volume estiver muito bai- Xo, aumentar 0 valor do resistor original de 330R (até um mé- ximo, experimental, de 4K7). C- Para “suavizar’” 0 Som gravado (tomando-0 mais grave, porém diminuindo a sensibilidade ge- ral da gravacdo) pode ser expe- rimentada a substituicdo dos capacitores originais de 100n por outros, de 220n. Também lum capacitor extra (de 10n a 100n, experimentalment. paralelo com o resistor de (ou seu substituto...), nuaré” rufdos de alta frequén- - Finalizando, no esquecer que 0 gravador acoplado ao REGRAT deveré estar com seu eventual in- terruptor na posi¢ao “ligado”, chaveado para a fungio record (gravar) ¢ munido de pilhas novas (de preferéncia aicalinas). Em ins- talagdes fixas e “permanentes”, nada impede que todo o sistema seja energizado por mini-fonte li- gada 4.C.A. (A mesma mini-fonte que, normalmente, acionaria 0 gravador...) LISTA DE PEGAS Transistor BC639 ou equival. (BC635, BC637, ete.) Transistor BC358 ow equival. (BCS57, BC559, etc.) #1 - Diodo zener para 13V x 0,5W (IN964, IN4743, BZX79C13, ete.) @4-Diodos _IN4004 ou equival, N4005, 1N4006, 1184007, te.) 1 - Resistor 330R x 1/4 1 Resistor 470R x 1/4 1 Resistor 2K2 x /4W 1 - Resistor 4K7 x 1/4W 1 Resistor 15K x 1/4W @1- Resistor 47K x 1/4W © 2- Capacitores (poligster) 100n x 2500 #1 - Placa de Circuito Trapresso es pecifica para a montagem (4,1 x 230m) - DIVERSOS - Fios, plugues, cabo blindado, fino, et ADVERTENCIA Falando seriamente, por dbvias quests Fticas e Legis, a esculae gra- ‘ago elandestinas de comunicasées te- lefénicas, NAO SAO, absolutamente, recomendadas por APE! Com a presente matéria estamos apenas e tao fomente INFORMANDO, # nfvelwéenico, como 6 possfvel efetiar-se gravasées autor- ticas de chamadas, inclusive paa fins de controle e arquivo de comanicagées (por exemplo: com 0 REGRAT, importantes ddados rensmitidos verbalments, por te= lefone, podem ser registrados em il, para posterior consult.) ‘Um exempl tipico de aplicacéo “seria” do REGRAT! ng mesa de re- cepeio ‘de chamadas de. Bombeiros, Policia, Departamento de Energia ecoi- sas ascim, onde um fiel(€ auomético) repistro dos cominieados, enderesos, niimeros de telefone, eventos transmiti= dos, ete, 86 pode colaborar no sentido dde agilzar «8 operagdes © tomar mais efetivas as providence ¢ 0 seu devido cadastramento! TUDO. pode ser usido para o “bem" ou para o “mal”. Resume-se 0 eventual desvirtvamento da fingao, n= ma ntida opeéo ov intens 0 manifestada pelo USUARIO e no obviamente ~ pelo aparctho, ou pela sua divulgaga0 Purmente técnica! O EDITOR ESQUEMA 2 IMPORTADOS! OcIRCUITO Arranjos eficientes ¢ confié- veis costumam ser SIMPLES, a nf- vel puramente ciscuital... Eo que corre com 0 esquema da LAN- TERNAS AUTOMATICAS P/CARRO, cujo diagrama vemos na fig. 1. © sensoreamento da con- digo de luminosidade ambiente & feito pelo foto-transistor TIL78, um ‘componente especializado, porém de fécil aquisicéo (pode, experi- mentalmente, ser substituido por outros foto-trans{stores de uso ge- ral...). Para que se estabeleca com preciso 0 exato pomto desejado de funcionamento ou de “reconheci- mento” da luminosidade ambiente, como carga de coletor do TIL78 temos o conjunto/série formado pe- lo resistor fixo de 4K7 e o trim-pot de 470K... Tais valores permitem, ‘a0 mesmo tempo, uma boa protecéo a0 foto-transistor contra sobrecor- rentes (no caso do trim-pot ser, du- ante um ajuste, ‘“levado a zero”. © uma ampla gama de sensibilida- des, a0 longo de toda a escala de @ LANTERNAS AUTOMATICAS P/CARRO [AS LANTERNAS ‘SENSIVEL E CONFIAVEL CIRCUITO QUE ACIONA (VIA RELE) AUTO- MATICAMENTE AS LANTERNAS DO VEICULO, ASSIM QUE AS CON- DIGOES DE LUMINOSIDADE CAIREM A UM NIVEL PRE-DETERMINA- DO (E AJUSTAVEL PELO USUARIO)! CONFORTO, SEGURANCA E SOFISTICAGAO APENAS ENCONTRADOS EM CARROS DE LUXO, valores “‘assumfveis” pelo. trim- sinal é recolhido no coletor do TIL78, na forma de um nfvel de Tensio, tio mais baixo quanto maior for a luminosidade que atin- g€ 0 opto-sensor... Assim, enquan- to 0 TIL78 estiver recebendo luz relativamente forte, o primeiro BCS548 estaré “‘cortado”, com seu terminal de base “‘negativado” via resistores de 1K € 2K2... J4 quando a luminosidade ambiente cai a determinado nivel C'ponto” este dependente do ajuste dado ao trim-pot...), a Tens8o pre- sente no coletor do TIL78 sobe até atingir 0 “gatilho” de saturago Jo primeiro BC548, que entio “li- gx"... Entrementes, notem que 0 capacitor eletrolitico (2u) interca- lado em ‘“T” com os resistores que “encaminham” 0 sinal (IK e 2K2) age como um eficiente “modera- dor” da velocidade de reacio geral do circuito: devido ao valor relati- vamente alto do tal capacitor, jun- tamente com os valores Ghmicos a ele acoplados, “leva algum tem- po” para que a base do primeiro BCS48 receba a eventual transigio ‘ou modificacio de Tensio gerada no bloco inicial opto! Dessa manei- ra, brascos “escurecimentos” ou répidos lampejos de luz sobre 0 sensor, no ttm efeito sobre 0 ci cuito, condicio étima para que 0 chaveamento final néo fique insts- vel... Apenas quando uma consis- tente (¢ relativamente “‘durével” ..) condi¢ao de luminosidade se mani- festar, 0 circuito reagira, como um | todo, na esperada “direcio”! ‘Observem, agora, o wltimo transfstor (também um BC548), que apresenta como sua carga de cole- tor um relé (bobina para 12 VCC & contatos simples para um ménimo de 10A), cujos contatos de poténcia serio responsdveis pelo cornando das lanternas do veiculo (conforme explicagdes mais adiante). A base desse transistor encontra-se, not malmente, “negativada” via resis- tor de 4K7, que assume também o papel de resistor de emissor do | BC548 “anterior”... Nessa conf guragio, enquanto. 0 primeiro BC548 permanecer “‘cortado”, nao haverd suficiente polarizacdo “po- | sitiva”” de base para 0 transistor fi nal... Quando, porém © trans{stor entrar em condugao plena (devidamente excitado pelo bloco inicial opto...), 0 passaré a receber convenicnte pola- Tizacdo de base, suficiente para que sua Corrente de coletor atinja nf veis capazes de energizar 0 relé. Observem, para finalizar, a costu- meira presenga do diodo protetor, em Fanti-paralelo” com a bobina do relé, de modo a absorver pulsos de sobretensio gerados nos _mo- mentos de chaveamento do dito relé (evitando que 0 BC548 final tenha que “aguentar sozinho” esses “‘coi- ces”, que podem inutilizar 0 transistor. Gracas a um correto (e dire- ton.) aproveitamento dos contatos de utilizagéo do relé, o circuito to- ESQUEMA 2- LANTERNAS AUTOMATICAS P/CARRO- 19 do - como um bloco - precisa de apenas 3 conexdes externas: uma aos 12V, positivos, do sistema elé- trico do carro, outra a “massa (negativo geral do sistema elétrico) e uma diretamente feita A linha de alimentagéo das lantemas, eletri- camente “depois” do interruptor que normalmente as controla no vefculo (detalhes mais & frente. OS COMPONENTES Todas as peyas do circuito convencionais, ¢ ffceis de en contrar nos bons varejistas de com- ponentes. O relé € oferecido por varios bons fabricantes nacionais. Os wans{stores BCS48 admitem di- versas equivaléncias, jé que tm tam-se de componedtes “univer- sais” (baixa frequéncia, bom ga- ho, pequena poténcia.... 0 foto- transistor TIL78 também admite equivaléncias, embora recomende- mos a utilizagéo do componente in- dicado, pela. sua confiabiidade... Observem, na fig, 2-A, a aparéncia € simbolo do dito foto-transistor, juntamente com a identificagéo dos Seus terminais (tem apenas 0 cole- tor e 0 emissor, j4 que 0 componen- te pertence A “turma'" dos foto transistores sem terminal de ba- Extemamente “parece” com um LED “‘incolor’, redondo, 3 mm, mas sua fungao € obviamente diferente da do LED. Anda no diagrama 2-A temos a sugestio para instalago final do opto-sensor TIL78, de modo que stia Teaco se dé mais as condicdes gerais © médias de luminosidade, do que a eventuais feixes “di dos” de luz... Para tanto, basta en- volver © foto-transfstor ‘com uma Pequena campfnula transhicida (ndo transparente...), podendo per- feitamen'e ser aproveitada a “len- te” de alguns “olhos de boi”, brancos leitosos, facilmente ad- quirfveis nas casas de materiais ele- tro-cletrénicos... Outra solucio pré- tica e efetiva é utilizar-se, nessa campanula, meia bola de ténis de niesa, cuja translucidez ¢ tamanho “patem” diretinho com as necessi- dades épticas do sistema... Nao so recomendadas expe- rimentagGes ou modificagdes nos valores dos resistores do circuit J4 0 capacitor eletrolitico (original 22u) pode ter seu valor experimen- talmente alterado (entre 4u7 © 100u) de modo a “suavizar” ou “agilizar” a reagdo do cireuito, de- pendendo das conveniéncias ou de- sejos de cada montador. Uma adverténcia quanto ao relé: ndo devem ser utilizados relés com bobinas tendo valor dhmico inferior a 300R, de modo a nao “estourar” os limites de Corrente inerentes ao BCS48.., Na prética, sem problemas, j4 que a maioria dos relés “universais” para 12V tem bobinas com 300 ohms ou REALIZACAO, INSTALACAO- E AJUSTE Devido @ pequena quantidade de pecas, até numa simples “pon- te” de terminais, 0 circuito pode ser facilmente implementado, entre- tanto, quem quiser um resultado “profissional”” © compacto, deveré criar um lay out especffico em Cir- cuito Impresso (0 que € facflimo, devido a singeleza do circuito...). Recomenda-se instalar 0 circuito, depois de pronto ¢ testado, numa caixinha pldstica, de modo a prote- ger 0s Componentes © 0 proprio substrato (“ponte”” de terminais ow Impresso) dos agentes. corrosivos, poeira, umidade, etc., fatores infe- lizmente constantes, “no ambiente de instalacao (vefculo). A fig. 2-B dé as “dicas” para a instalagdo final do dispositivo. Em linhas tracejadas vemos as li- ‘gacdes € fiagao ja existentes, para a energizagio e controle das lanter- nas. Em linhas s6lidas temos a pre- senga do circuito € suas conexdes gerais... Observem que a tinica “in- terferéncia” (eletricamente falando, © também a nfvel de instalagao...) ocorre no ponto “P”, ou seja: entre as lantemas e 0 seu interruptor convencional... Para que 0 circuito possa, eventualmente, ser “retira- do” do sistema, convém intercalar, nq linha de alimentago posttiva deste (12V), um interruptor simples (capacidade de Corrente — 10A). Com tal interruptor destigado, 0 T1768 fle INTERRUPTOR 00 SISTEMA AUTOMATICO CAMPANULA 4 TRANSLICIOA ®-- INTERRUPTOR NORMAL ate e CIRCUITO / DAS LANTERNAS 20 ESQUEMA.2-LANTERNAS ee comando normal das lanternas per- manece operante. J4 com o dito in- terruptor ligado, o circuito “assu- me" © controle automatico das lan- temas. O ajuste 6 fécil de ser feito... Depois de tudo instalado (conforme fig. 2), desliga-se o interruptor normal das lanternas, e liga-se 0 in- terruptor do circuito... Agindo-se sobre o trim-pot, coloca-se 0 circui- to inicialmente num ajuste que mantenha as lantemnas controladas APAGADAS... Aguarda-se, envio, © fim da tarde (pressupondo-se que a instalag3o foi feita durante 0 dia...) e, chegando aquela_ho- ra/condigao de luz quando normal- mente as lanternas teriam que ser acionadas, ajusta-se lentamente 0 tal trim-pot, parando o ajuste exa- tamente no ponto em que as lanter- nas ACENDEM _ firmemente...! Pronto. Nada mais precisa ser fei- to... Daf por diante o circuito as- sumir4 com perteico sua funcdo de comando automitico das lantemas (salvo em situacdes muito particu- ares, nunca mais o motorista preci- sar se preocupar com tal aciona- mento...)- Um “toque”? final sobre a po- sicdo de instalagdo do opto-sensor (TIL78 na campanula transhicida) © ponto ideal, para que haja perfei- ta sensibilidade, porém no ocor- ram interferéncias indesejadas, en- contra-se sobre o painel de instru- mentos do vefculo, apontando para © céu, através do para-brisa, num Angulo aproximado de 45°... Dessa maneira © sensor fica relativamente “imune” a iluminagées artificiais € fortes (farsis altos de um carro vin do em sentido contrério, luz interna do vefculo, etc...). Se ainda assim tais fontes de interferéncias se mos- trarem fortes 0 suficiente para it tabilizar 0 circuito, resta a possibi- lidade de se “entubar” 0 TIL78 (basta. envolver a “cabeca” do componente num tubinho opaco, com a frente obviamente aberta, medindo cerca de 4 mm em seu didmetro interno, e aproximada- mente 1 cm. de comprimento), mantendo-se, porém a campanula transhicida sobre o conjunto, LANGAMENTO CAIKAS PABRONIZADAS PB 220/140 MEDIDAS: FRENTE - 230M © ALTURA 140M e PROFUNDIOADE CCAIXAS PADRONIZADAS 8220/70 PB220/110 EMARK ELETRONICA COMERCIAL LTDA. Rua General Osdro, 155/185 - Sao Paulo/SP Fones (911) 221-479 / 223-1153 (MEDIDAS: FRENTE - 230M e ALTURA - 70M e PROFUNDIDADE - 19M CAIXAS PADRONIZADAS MEDIAS: FRENTE 230M e ALTURA 10CM @ PROFUNDIDADE - 19CM ESQUEMA 3 ACIONADOR DE POTENCIA (C.A.) SENSIVEL AO TOQUE tcurroy sem “LIGA ENQUANTO! MES, ETC. ocircuTo Poucos comandos de alta poténcia, acionaveis por “toque”, seriam tio simples quanto a presen” te idéia! Pouquissimos componen- tes, nenhum Integrado e, ainda as- sim, excelente poténcia final ¢ grande sensibilidade! (© niicleo do chaveamento si tua-se num TRIAC comum, TIC 216D, através do qual (desde que dotado do conveniente dissipa- dor...) podem ser controladas car- gas de CA. (110 ou 220V) de até SOOW, ou até 1.000W (dependendo a Tensio da rede local...). Até af, tudo “normal”, uma vez que TRIACS sio componentes especff | cos para tais funcses... O “segre- do” todo est na extremamente | Simples configuragio do circuite de disparo do TRIAC, baseado num nico _ transistor BCS47—(A- TENCAO: no caso de se tentar uma “equivaléncia, 0 parimetro, Veeo do transistor utilizado no pode ser inferior a 40V...). Para alimentar 0 setor de bai- xa Tensfio CC do circuito, um dio- do 1N4004 retifica a C.A, (notem que a prépria carga, intercalada em série, efetua uma pré-limitagio de Lox-sut1109 2B S20} UM COMANDO DE POTENCIA PARA CARGAS DE C.A. (ATE S00W EM | 110 OU ATE 1.000W EM 220...), ACIONADO - COM PLENA SEGURAN- GA PARA 0 USUARIO - PELO TOQUE DE UM DEDO SOBRE UM PE- UENO SENSOR (SUPERFICIE METALICA)! FUNCIONAMENTO TIPO “MIL” APLICAGOES EM CONTROLES, ALAR- Corrente para esse setor do circui- to...), seguido de um resistor/limi- tador cujo valor dependeré da Tenséo da rede: 10K x SW em TOV ou 22K x SW em 220V. As naturais quedas de Tensiio através da carga, no TRIAC e no proprio circuit de disparo, levam a “vol- tagem” disponivel sobre 0 capaci- tor de filtro (10u x 63V) a um valor ideal para o funcionamento (dentro dos limites normais dos componen- tes...), sem a necessidade de se in- terealar qualquer regulador a ze- ner... A baixa Tensio CC assim ob- tida, alimenta 0 BCS47, circuitado em amplificador simples, tendo como carga de coletor um resistor de 2K2, e seu emissor alimentando © terminal de gate do TRIAC, via resistor/limitador de 100R... Ob- servem que, em situacdo de “espe- ra” (nenhum dédo tocando © sen- sor...) transistor permanece “‘cor- tad” através ‘da. “contra-polari- zacdo" de base oferecida pelo re- sistor de 33K, Quando, porém, al- guém toca com um dedo o sensor (uma pequena- superficie metéli- a...), € introduzido no circuito de base do transfstor, suficiente “ruf- do” elétrica de 60Hz para que (a- través do resistor de 330K e capa citor de 220n) 0 BC547 apresente um sensfvel aumento na sua Cor- rente de emistor (com pulsos “sin- cronizados” de 60H2), “‘gatilhan- do” 0 TRIAC a cada ciclo da C. com 0 que a carga acoplada (vere= mos detalhes mais adiante...) & energizada... Removendo-se 0 dedo do sensor, cessa 0 “rufa” elétrico sobre a base do transistor, com sua Corrente de emissor novamente caindo a niveis insuficientes para 0 conveniente disparo do TRIAC (a carga, entao, € “desligada”...) Notem, agora, dois importan- tes aspectos: o elevado valor do re- sistor de entrada (330K) estabelece efetiva protecdo contra “choques”” a0 operador, uma vez que, na pior das hipdteses a Corrente que circu- laré pelo corpo da pessoa, durante 6 toque, ficars em tomo de 600UA, um parimetro inofensivo, diofogi- camente falando. O segundo ponto € que, através de um simples “des- vio" Capacitivo, efetuado no circui- to pelo capacitor de valor original de 100p, podemos - dentro de certa faixa - ““dosar”” a sensibilidade do Circuito - quanto menor 0 valor desse capacitor, maior seré a sensi- bilidade, e vice-versa... Gragas a possibilidade, 0 Le tor/Hobbysta nfo encontraré difi culdades em alterar a sensibilidade eral, se isso se mostrar convenien- te ow necessirio para a desejada aplicagio... Em qualquer caso, porém, a ligagdo entre o circuit (resistor de 330K) € 2 superficie metilica seasora deve ser CURTA (mdximo 15 em,), caso contrério graves instabilidades poderio ocor- rer! J6 as ligagées entre 0 circuito propriamente € 0 conjunto CA/car ga (através dos pontos ‘'S-S”) po- dem ser feitas em qualquer com- primento, conforme explicado mais a frente... Finalizando a anélise circuital, lembrem-se que, energizando car. as no limite superior de poténcia 22 (S00W em 110V ou 1,000W em 220V),obrigatoriamente 0 TRIAC deve receber a ajuda de um bom dissipador de calor... No entanto, se as cargas a serem comandadas tiverem uma poténcia igual ou infe- rior 4 metade de tais limites, 0 dis- sipador pode ser dispensadi . OS COMPONENTES © dicdo 1N4004 pode ser substituico por qualquer outro, ca- paz de manejar 400V (ou mais), sob Correrte de 1A... J4 quanto a0 TRIAC ¢ transfstor, no so reco- mendadas modificagdes ou substi- tuigdes: 0 TIC2I6D € 0 que - na sua série - guarda a melhor relacao sensibilidade/poténcia, num ponto ideal para 0 circuito... Um TIC226D, por exemplo, embora mais “potente”’, € menos “sensf- vel" € pode - no circxito - apresen- tar deficiéncias no disparo... O transfstor BCS47 guarda bom gw nho/Veeo suficientemente elevado (am BCS48 - por exemplo - com seu Veeo de apenas 30V - contra os 49V do BCS47 - pode “néo aguentar” os nfveis naturais de ‘Tensio do circuito...). ATENCAO a dissipagio (“wattage”) ¢ valor do resistor limitador em série com diodo retificador, em fungio da ‘Tensio na rede local... ‘No mais, o nico componente ‘que admite amplas experimentagdes de valor, é 0 capacitor de “des- vio”, originalmente de 100p... Na verdade, valores entre poucos pF, até cerca de 100n podem ser tenta- dos, nas experimentagées para ade- quar a sensibilidade especifica do eircuito, Quanto & superficie metilica, sensora do toque, deve ser pequena (no mais do que 1 ou 2 cm...) ¢ - enfatizamos - ligada ao circuito por fiacdo tio curta quanto posstvel. REALIZACAO, INSTALACAO E USO ‘A. quantidade moderada de componentes permitird, inclusive, a montagem em “ponte” de termi- nais... Usando-se, contudo, como substrato, uma placa de Circuito Impresso de lay out especialmente ctiado (néo € dificil), obviamente que a “coisa” ficard mais bonita, mais profissional e também... me- nor! A escolha & do Leitor/Hobbys- ta, Lembramos, entretanto, ale guns pontos IMPORTANTES: a fiasdo entre 08. pontos "'S-S” de saida e a cargi/CA nio deve ser mui ‘modesta’’, em termos de ca~ libre, uma vez que por ela even- tualmente circularie Correntes cle- vadas, até 4 ou 5 Ampéres... Todo euidado seri pouco, no sentido de Se prevenir contatos indevicios, “ourtos” ¢ essas coisas, tanto entre pontos do préprio circuito, quanto entre este © a eventual caixa que abrigari 0 conjunto, principalmente se esta for metélica (mio se reco- menda - 9 melhor é usar caixinha pléstica!). Estaremos lidando com TTensoes, Correntes e Poténcias na- da despreziveis © qualquer “pisada na bola” poders acarretar graves consequéncias, tanto para 0 circui- tofeomponentes, quanto para a inadvertida pessoa... CUIDADO, portanto! Uma vez realizado 0 circuito, sua conexdo a carga/CA deve ser feita conforme indica o diagrama circuTo \\ MAX, “INOFENSIVAY + circuiTo ESQUEMA 3- ACIONADOR DE POTENCIA (C.A.) SENSIVEL AO TOQUE 2-A. Notera que SOB NENHUMA HIPOTESE os pontos “S-S” po- dem ser ligados dirtamente & C.A.! OBRIGATORIAMENTE a carga deverd estar intercalada, caso contrério o circuito (principalmente © TRIAC...) se “queimars” imedia- tamente! Observe que, na sugestio 2-A, uma Kimpada_incandescente comum (0 circuito ndo operari efi- ientemente com outros tipos de Hampada...) ¢ uma cigarra (campai- ha para C.A.) constituem a carga, lum arranjo bastante vélido em si- nais de chamada ou alarmes diver- sas. Notem que 0 circuito presta-se = na sua melhor eficiéncia - 20 co- mando de cargas resistivas (caso da Vimpada), porém nada impede que cargas indutivas (como a sugerida cigarra...) sejam operadas, desde que estejam paraleladas com uma pequena carga resistiva, como uma “lampadinha” de SW, por exem- plo.. ‘Um ponto IMPORTANTE: se, depois de instalado, conforme fig. 2-A, for notada absoluta auséncia de sensibilidade, 0 Lei- tor/Hobbysta néo precisa desespe- Basta INVERTER as co- exes aos pontos “S-S", que a tal “insensibilidade”” seré_imediata- CIGARRA ) carcas MAXIMAS '500w{110) 100ow(220), TRIAG. C/DISSIPADOR INVERTER, i SE a OOEN PRECISO, AGU, QUALQUER COMPRIMENTO, ESQUEMA 3-ACIONADOR TT 5 mente sanada! Lembrar, ainda, da PACOTE ECONOMICO possibilidade de “‘dosar”” a sensibi- PACOTEN?1 lidade através da alteragiio experi- scitor org RESISTORES 240 PCS | mental do valor do capacitor origi- | nal de 100p, conforme j& explic: (10 DE CADA) a cane x a 10R = -220R 2K2 100K LJ | a ” 22R ATOR AKT 220K 2m ro tg 20 eno ome se |] ER XB | SEL ETRONICA gestio para acabamento final do ar- tae ze re tom || ranjo, com o circuito embutido nu- | | 1008 12 ¢7K 680K ma pequena caixa pléstica (sio || prego crs 5.750,00 Siar ese ote PRCOTENF? dronizados, A disposicho do CAPACITOR CERAMICO DISCO Hobbysta, nas Lojas...). Se - por (10 PEGAS DE CADA) exemplo ~ o Leitor pretender aco- sare arr ATO 2k ame 100 Kak plar 0 circuito como um “‘alarme de pare es Oa ar Magancia’ © fio (eurto) que leva |] Aen Peso ae "oat gue fs PACOTEN®S \ SE VOCE QUER tarda sua conexdo elétric CAPACITORES ELETROLITICOS \APRENDER ELETRONICA’ arr pep dace pn cant aie || yeyat wre ase || SNAS HORAS VAGAS E ervemitcnr Yelconena) Powuca Gre vs Sore CANSOU DE PROCURAR, (pare me A cr ston ESCREVA PARA A dissemos - apresentar comprimento REGO 20.630,00 de acordo com as necessidades lo- PACOTE N24 _———— SET a gm mone 1s ARGOS—— inal: se gran / | 4 swar4s 7 10- LEDs VERMELHO SMM. —. des massas ou superffvies metélicas : mat | FLERE AMARELO CW “disparado”). Assim, —enquanto 7 uma masaneta/fechadura metstiea, Leos DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS: func! PACOTE instlada em porta de madeira ofe. | | 10-te08 vERweLio sm , | inssada em port de madeira, ofe- || 1 US EE fis Os cuRsos | Ree conticte pelpcomees 5:4Eb ANAL Sm, pees: soe famen(o” para 0 cireuito, © mesmo 3 AEDS AMAR 2 no ocorre se toda a porta for de pane eats Yee = | ELETRONICA INDUSTRIAL metal (a hiper-sensibilidade.serd, 3 ReANGOLR ARO =< praticamente, inevitével reo : .190,00 ||| ELETRONICA DIGITAL | a PACOTE N°6 Py / ‘TRANSISTORES AS TV EM PRETO E BRANCO | ___ o-sesee Seat 7 2-141 \ wtesst | 3.132 Lz-teaz__||/[ MICROPROCESSADORES E \ reco 16.130,00 ||| MINICOMPUTADORES |. FACOTE N?7 | Un cones CIRCUITO WTEGRADO — Pont + cocnes PROIETODECIREUITOS]\ ain ee 7 ELETRONICOS \ \_ Hens = \ PaeGo 11.280,00 PRATICAS DIGITAIS | \ 2 Pease Scone Se 3.0000 —— ro 7 # Prego Total 08 : Case rosa nse CG oso re 2612005 a E 56 com pagamento antecipado con cheque Nome. a woe forminal ou vale posal ara # Agencia Conia fm favor Ge Emck Elena Comercial ga Fue General Onério, #85 = CEP 0123-840 |] Gouge Paulo- SP ESQUEMA 4 @ ALARME DE BATERIA “‘BAIXA”’ Fig. 1 MINL-CIRCUITO EFICIENTE E SUPER-UTIL NO MONITORAMENTO DA TENSAO MOMENTANEA DE BATERIAS (12V NOMINAIS), PODENDO: RECEBER APLICAGOES EM VEICULOS, EM CARREGADORES, FON- ‘TE DE ALIMENTAGAO DE ALARMES, NO BREAKS, ETC. SIMPLES, CONFIAVEL E ECONOMICO! ocircutTo Em muitas das aplicagées pri- ticas da moderna Eletrénica, 0 ele- mentar costuma ser suficiente, ou seja: € incoerente usar-se circuitos complexos, cheios de célculos, ajustes e componentes “dificeis”, quando se pode - na maioria das vezes - realizar a mesma funcdo com um arranjo simples, direto e confidvel! O ALARME DE BA- TERIA “BAIXA™, agora mostra- do, € uma prova “viva” disso: pou- co mais de meia diizia de compo- nentes super-comuns, de baixo cus- to, e temos um excelente e dindmi- co “avisador”, que se manifestaré (pelo acendimento em “pisca-pis- ca” de um LED...) assim que a fensio real de uma bateria de 12V nominais “cair” a 10V (nivel este universalmente considerado como “limite baixo”, para uma perfeita operagao de circuitos ou dispositi- vos originalmente desenvolvidos para receberem alimentaco de 12VCC...). O funcionamento € to- talmente aut6nomo, 0 circuito pra ticamente 0 consome energia em stand by ¢ (0 que os iniciantes mais gostam...) mo requer nenhum tipo de ajuste! E montar, ligar e.., pron to! Basicamerte, o sensoreamen- to do “degrau” de Tenséo que se deseja ver indicado, € feito pela agio do diodo zener (10V x 1/2W) que, protegido contra sobre-Cor- rente pela presenca do resistor/série de 4K7, apenas pode ser “*vencido”” (ne polarizacao inversa em que se encontra,..) enquanto a Tenséo so- bre seu catodo for superior a 10V.. Nessas condigées, —considersvel Corrente atravessa do dito zener... 34 quando a Tensio geral cai a me- nos de JOV, 0 componente passa a agir como completa barreira & Cof- rente, que entdo deixa de transitar pelo zener (persistindo apenas unta diminuta Corrente de “fuga” J Vejamos, entio, os percursos ea aco das Correntes: enquanto a Tensdo geral V (esquema, na fig. 1) estiver acima de 10V (tipicamen- te em tomo de 12V...), © zener permitiré Corrente suficiente para, | através do resistor de 1K, manter 0 stor BCS48. “liga "se. Quando, porém, a Tenso V air abaixo dos 10V, 0 bloqueio in- terposto pelo zener faré com que 0 dito transistor receba apenas uma polarizago de “corte (negativa) Via resistores de 4K7 € IK (© transfstor, cntéo, fica “desliga- do”...). Acontece que esse primeiro transistor faz parte, no ramo “inie~ rior” de_um simples divisor de Tensio (juntamente com seu pré= prio resistor de carga de coletor, de SK6...) que polariza a base do se- gundo transistor BCS48.... Assim, estando o primeiro trans{stor “liga- do”, saturado, seu coletor apresen- tard’ baix(ssimo nfvel de Tensio, mantendo o segundo transistor “desligado”... J& quando © prime 1 BC548 “desliga”, 0 segundo transfstor passa a receber (devido & Tensdo agora mais clevada, presen- te no coletor do primeiro transfstor) suficiente polarizagdo de base, via resistor de 5K6, para entrar em condugao plena. Apenas, cntéio, nessa dltima condigao, 0 LED | “pisca-pisca” (MCL5151P) no circuito de coletor desse ultimo transfstor (protegido quanto & Corrente, pelo resistor/i- mitador de 330R...) serd energizado (acenderé, piscando a razo apro- ximada de 3Hz...). Sintetizando: se a Tensio ge- ral V for superior a 10V, 0 LED indicador ficaré “quictinho", néo acenderé (nem, obviamente,” pis- caré...). Quando a Tensio geral V cair abaixo dos 10V, 0 LED indi- cador se manifestard, piscando niti- damente, dando 0 alarme a respeito da condigéo “baixa” da Tenso ge- ral! E importante notar que (Fator 25 ESQUEMA 4- ALARME DE BATERIA “BAIXA” eT extremamente vélido num médulo cireuital que deve ficar “em plantio” permanentemente...)_ en | quanto nfo ocore 0 disparo ea manifestagio do LED “pisca”, 0 consumo geral do circuito é de aproximadamente 2 mA, valor ab- solutamente “‘desprezivel” para a capacidade normal de uma bateria de 12V de verculo - por exemplo - ‘com suas dezenas de Ampéres/Ho- ‘Apenas quando © ciruito € finalmente acionado (pela “ulerapassagem”, para “bai- x0", da Tenséo geral, do ponto tuado em 10V...), 6 que o consume se fixari em (ainda modestissi- mos...) um pouco mais de 20mA...! Enfim: caracteristicas de con- sumo quiescente, preciso e con- fiabilidade excelentes para diversas aplicagées de monitoramento, con- forme sugeriu 0 lid da presente natéria! OS COMPONENTES. ‘Um dos poucos pontos “erfti- cos" do circuito € justamente a ‘Tensio de referencia, ou seja, “de quantos volts” € 0 zener! Se 0 Lei- tor/Hobbysta preferir um "“degrau” de alarme em 9,1V ou em 11V, basta substituir o zener original” mente indicado por um com tais va- lores de Tensio... Quanto & potén- cia do zener, “nada consta”... Po- dem ser usados componentes para 1/2W ou IW (ou qualquer outra .), sem problemas. Os transistores podem ser substitufdos, ‘sem medo”, por quaisquer outros, desde que NPN, de silfcio, baixa poténcia, baixa frequéncia, bom ganho... Tem uma “porrada’” de transfstores, por af, que se “encaixam”, nessas especi- ficagdes, de modo que podemos LED “PISCA-PISCA" MCLSISIP gig. 2 considerar a sua classificacdo como “universal”. Quanto a0 LED “pisca””, 0 cédigo indicado € 0 mais comum no nosso varejo (trata-se de um modelo redondo, 5 mm, verme- Tho...) mas qualquer outro, “pis- cante”, de qualquer formato, tama~ ho ou cor, poderé ser aplicado em substituigéo... E ébvio que o alar- ‘me “piscante” € muito mais ‘im- Pressivo” ¢ eficiente, porém quem nao puder obter esse tipo de LED, nada perderé (salvo a “pisca- gem”...) em usar um LED comum, bastando alterar 0 valor do resis- torfimitador original (330R) para 4T0R ou G80R.... ‘A fig. 2 dé os detalhes de aparéncia, simbolo ¢ pinagem do LED “pisca” (que, em tudo, parece um LED comum, embora tenha suas especiais “habilidades ‘piscan- tes”, . INSTALAGAO E USO Nada mais elementar do que a instalago do médulo! Basta ligar suas duas linhas de alimentacéo, respectivamente a0 positivo e nega tivo da linha energizada pela bate- ria de 12V nominais a ser monito- rada! Tratando-se de um vefculo, a “coisa” & ainda mais fécil, jé que basta conetar a Entrada de +V a0 positivo da bateria, € 0 () a "mas- sa” ou chassis do carro/cami- nhio/moto... Se a instalagao for numa bate- ria de back up de sistemas de alar- me, ou em médulos de no break, também as conexdes serio facfli- mas: basta “paralelar” 0 médulo (em termos de alimentagao) ao pré- prio circuito que naturalmente “u- sa” a alimentagdo de 12V nomi- nais! O circuito € do tipo que pode ser “esquecido 14”, ou seja: ndo requer ajustes ou manutencdes de nenhum tipo... Ficaré “quietinho no seu canto”, até que surja a con- digo na qual deva se manifestar (e ele 0 fard, com seguranca ¢ confia- bilidade...). Se a instalacao for feita ‘num vefculo, certamente o LED in- dicador deverd ficar em ponto vi- sualmente acessivel ao motorista (no painel = por exemplo...). Jé acoplado a carregadores, no breaks, etc., a melhor localizacio para 0 LED indlicador ser4 no proprio pai- nel original desses dispositivos (é 86 fazer um “furinho extra” If © botar o LED “pisca” ‘Como acontece com a maioria das idéias mostradas na presente APE, 0 ntimero extremamente re- duzido de pecas permite a f4cil im- plementagao do circuito num subs- trato “amador"’, baseado em “pon- te” de terminais... Contudo, a sua realizagfo sobre uma pequena placa de Circuito Impresso resultaré num acabamento bem mais bonito e pré- tico (além de compactar radical- mente as dimensées finais da “coi- Notem que desenvolver (desenhar) um lay out espectfico para o circuitinho sera uma verda- deira brincadeira de crianga (uma Stima “primeira tentativa” para quem nunca antes se “aventurou” a criar um lay out a partir de urn es- quema) ¢ 0 Hobbysta que ndo for capaz disso, faz melhor em mudar de “ramo”, dedicando-se - por exemplo - a confeccdo de pipas ou a pescar peixe em aqudrio domésti- co (ou qualquer outro Hobby to dificil quanto esses...). ove CONSE) RTA CONSERTA JR TEL. TELEFONIA R, Vit6ria, 192 - 2° and. cj. 22 Fone (011) 221-4519 ESQUEMA 5 @ DIMMER DE POTENCIA, ESCALONADO (220V) 31 ToDos P/iw cHAVE ROTATIVA “DESLIGADO" ociRcuTO Muitos dos Leitor:s/Hobbys- tas jd conhecem, estruturalmente, ‘9s circuitos convencionais de dimmers. com TRIACS, que funcio- nam com um controle de fase, no qual uma rede RC (Resistor/Capa- citor) mais ou menos complexa (in- cluindo sempre um potenciémetro) determina o “momento”, dentro da duragdo normal de cada ciclo da C.A. de 60 Hz, em que 0 TRIAC deve “disparar’’.. Assim, “fatian- do os ciclos “verticalmente”, fa- zendo com que eles, efetivamente, “‘comecem” em diferentes instantes da ‘‘janela” temporal de 1/60 de segundo, podemos dosar, em ampla faixa (praticamente de “zero” a 100%...) a energia efetivamente en- c/B0m UM DIMMER PARA CARGAS RESISTIVAS (LAMPADAS INCANDES- CENTES) “PESADAS" (ATE 1.700W 1), ESPECIFICO PARA TRABA- LHAR SOB 220V... ATENUAGAO OU INCREMENTO DA POTENCIA E FEITA EM “DEGRAUS” (NUM TOTAL DE 7, MAIS A POSICAO DE ~), ATRAVES DO: COMANDO CONFORTAVEL POR CHAVE ROTATIVA (“CHAVE DE ONDAS"). EVITA A “FRITURA” DO POTENCIOMETRO (QUE COSTUMEIRAMENTE OCORRE NOS Di MERS DE ALTA POTENCIA E ALTA TENSAO...). IDEAL PARA 0 CON- TROLE DE ILUMINACAO DE SALOES, PALCOS, SHOWS, VITRINES E OUTRAS APLICAGOES PROFISSIONAIS! tregue A carga, em termos médios. E, realmente, uma maneira pritica'e facil de se promover um controle de poténeia facilmente ajustivel a qualquer momento, jf que 0 potenciémetro normalmente incorporado ao arranjo, pode dire- tamente determinar e alterar 0 “tempo de carga” de um capacitor (as vezes mais de um, dependendo do “desenho” da rede RC adota- da...) € assim, efetivamente, “do- sar” a poténcia média na safda do sistema... Esse controle € - via po- tenciGmetro - exercido de forma ra- zoavelmente linear ¢ proporcional, podendo ser ajustado em qualquer ponto da “curva” total de poténcia dispontvel... Tem, porém, um “problemi- nha”: o tal potenciémetro, intrinse- co a propria rede RC determinadora de fase, € alimentado diretamente pela CA da rede (110 ou 220V) e assim normalmente submetido a nf- veis de Tensio € Dissipagio muito “bravos” para_um componente standart... Com isso, € muito fre- quente @ pura ¢ simples “fritura”” do dito potenciémetro (principal- mente os comuns, de pista de car- bono...), Cujo contato cursor/pi a no foi feito, industriaimente, para suportar tais niveis! Assim, quando mam esquema qualquer de dimmer convencional a TRIAC, vemos 14 “um potencidmetro de 100K” - por exemplo, na verdade 0 “ era aplicarmos um compo- nente de fio, para boa dissipacao, € dotado de contatos/cursores “pesa- dos"! Como essa cireunstancia muito raramente é mencionada, 0 Hobbysta “pega” um potenciéme- tro comum e “enfia” no circuito... No comego, tudo funciona direi de um tempo ocorrem carbonizagées e oxidages graves nos contatos méveis intemos do potenciémetro ¢ af estamos a um passo da completa “pifagdo” do | dimmer! ‘A solugio - como foi dito - & uusar-se potenciémetros “pesados”, de fio... Ocorre alguns “galhos porém: no é muito fécil encon- trar-se potencidmetros de fio nos valores Ghmicos necessfrios as re- des RC dos dimmers (potenciéme- tros de fio sfio mais facilmente fa- | bricados em valores dlimicos bai- X0s, ndo nas devenas ou centenas | de milfares de ohms normalmente pedidos pelas redes de ‘faseamen- to” dos dimmers...). Mesmo que possam ser obtidos, tais potenci6- metros so. (comparativamente...) ‘muito caros (¢ sio uns verdadeiros “trambolhos”, fisicamente falan- do...) Qual seria, entio, a safda para tal impasse? E simples (ver fig . 1): basta “‘renunciar” ao controle pro- gressivo e linear entre “zero” & 32 100% da poténcia, “accitando” uma atuagéo em “degraus” (que, na grande maioria das aplicacoes, presta-se perfeitamente as necessi- dades...). Nese caso, podemos usar, no controle resistivo da fase, um Conjunto de resistores comuns, fixos, selecionados por uma chave rotativa comum (tipo “chave de ondas”), numa configuragéo eletri- ccamente’ muito mais. “robusta” do que a olerecida por um potenci ‘metro convenciona! Vejam no esquema, que a es- trutura geral do circuito do dimmer € “manjadfssima”... A unica dife- renca é justamente a substituicdo do “tradicional” potenciémetro pe- la chave rotativa (1 polo x 8 po- sig6es, no caso) € conjunto de re- sistores (de 10K a 390K, todos pa- ra 1W). Com essa configuracdo, na posigéo inicial da chave (esquerda), teremos “zero” de energia na carga (ver, adiante, o diagrama de aco- plamento do ciccuito com a carga e a C.A,). Progeessivamente girando a chave para a direita, passo-a-pas- so teremos “degraus” cada vez maiores de energia aplicada a car- 2a, até praticamente atingir 100%... Para a aplicacdo imaginada (controle de limpadas incandescen- tes de alta poténcia...), os 7 esté- gios sio mais do que suficientes, proporcionando qualquer intensi- dade intermedifria valida, com toda facilidade... E dbvio, contudo, que © niimero de “degraus” ou estégios de poténcia pode ser alterado com facilidade, simplesmente usando-se uma chave com menos ou mais “paradas” (tipicamente de 4 a 12 ““posi¢ées”...), acompanhando-se tal modificagio do conveniente re- escalonamento dos valores dos re- stores acoplados... Algumas sim- ples experiéncias, levaréo 0 Lei- tor/Hobbysta a obter, sem compli- cagdes, um excelente “‘comporta- mento” de eventuais versées alte- radas do circuito basico! oe OS COMPONENTES. Sem nenhum “segredo” @ lis- ta de pecas necessérias... Notem que a versio mostrada destina-se cespecificamente 8 utilizagio em re~ des de 220V (para maximo aprovei- tamento da poténcia final), O TRIAC escolhido 6, entdo, um mo- delo do tipo “bravo” (para 8A x 600V) dentro da série “TIC” Quanto ao DIAC, admite diversas equivaléncias. Os demais compo- entes, todos resistores ou capaci- tores comuns, no devem ser “'me- xidos”, salvo no que diz respeito a uma eventual alteragio no niimero de “‘degraus” do chaveamento e na distcibuigdo relativa das poténcias a serem obtidas em cada um desses “degraus”... Observar, principal- mente, as Tensées nominais de tra- balho dos capacitores, e no esque- cer que - para perfeita seguranga ~ todos 0 resistors. inclufdos no chaveamento escalonado deve apresentar uma dissipacéo de 1W (ou mais...). Quanto A chave rotati- va, qualquer dos modelos normal- mente encontrado nas lojas sera ca- paz de manejar confortavelmente 08 niveis de Tensao, Corrente e Poténcia envolvidos, sem proble- eeece MONTAGEM, INSTALAGAO E USO A fig. 2 traz importantes deta- Ihes préticos, incluindo (em 2-B) a pinagem do’ TRIAC TIC226M... Em 2-A temos o diagrama de insta- Jago basica (sempre com a limpa- da/carga resistiva intercalada entre © dispositive e a rede CA. de 220V...). Observem que a poténcia ‘mafxima manejivel (1.700W) obriga 20 uso de considersvel dissipador de calor acoplado ao TRIAC (nie adiantaré colocar s6 uma “latinha” ESQUEMA 5 - DIMMER DE POTENCIA, ESCALONADO (220) UMA ou MAIS. LAMPS S 2 3 i700 Ay 220 Vea Tic 226m 14,..). Notem, ainda no diagrama, a sugestio para 0 préprio painel de controle do circuito, com a chave rotativa dotada de um knob tipo “indicador” ou “bico de papa- gaio", e um dial com os pontos de “parada”” nitidamente _marcados (incluindo nessa marcagéo © “cli« que” inicial de “‘desligado” AS chaves rotativas de boa qualidade sfio 20 mesmo tempo ro- busts © “macias”, praticamente nfo havendo “lapso” entre um “clique” e outro (é diminuto aquele instantezinho em que contato mével da dita cuja ndo est “ligado a nada”, na transigio de um “de- grau” a0 imediatamente pr6xi- Para o tipo de aplicago que imaginamos, essa circunsténcia nfo tem a menor importanci Huminacao “‘pesad: cos, shows, pecas teatrais, vitrines, saldes de festas ¢ eventos, constitui © “prato preferido” do’ circuito, Que substituiré com imensas vanta- gens tanto os arcaicos (e altamente desenvolvidos de calor...) reosta- tos, quanto eventuais dismmers a potencidmetro (pelas razées jé ex- plicadas no inicio da presente maté- ria...) Lembramos, contudo, um ponto IMPORTANTE: 0 circuito foi estruturado exclusivamente para cargas RESISTIVAS, ou seja: as lampadas a ele acopladas devem ser do tipo incandescente (de filamen- to...). © funcionamento néo seré perfeito com limpadas de outros ti- pos (fluorescentes, por exemplo...). ‘Também nao esquecer que 0 limite de 1.700W pode, tranquilamente, ser “distribuido” por vérias limpa~ das Gesde que todas sejam para ESQUEMA 5- DIMMER DE POTENCIA nl 220V, estejam ligadas em paralelo, ‘¢ a soma das suas “wattagens” no ultrapasse o dito limite...) Para finalizar, notem que “carga resistiva” _pressupde também 0 Sbvio: o circuito pode, com todo conforto e eficiéncia, controlar AQUECEDORES elétri- cos (sempre nos limites de poténcia indicados...) como os existentes em foros, estufas de bares ou lancho- netes, secadores de cabelo, chuvei- ros, tometras elétricas, ferro de passar roupa, frigideiras elétricas, aquecedores "ambientais, ete. O hom ngmero de estigios ou “dee praus” de ajuste (7 mais “desliga- do”, no esquema bésico, mas po- dendo ser alterado, conforme expli- cado) seré extremamente favorivel a tais aplicagoes... E s6 colocar a imaginacao pra funcionar... ‘Quanto A montagem propria- mente, o circuito exige (pelos af- veis de Tensio, Corrente e Poitn- cia envolvidos...) uma certa robus- tez, com fiagées de bom calibree grandes cuidados gerais nos isola- mentos ¢ nas verificagées de todos 08 contatos elétricos. Nada impede a realizagio do cireuito sobre uma “de terminais... J4 no caso de se optar por Circuito Impresso, nao esquecer que as pistas cobrea- das por onde ciulardo Correntes “bravas" (basicamente entre 0s acessos “'S-S” ¢ 0s terminais 1 e 2 do TRIAC...) devem ser largas (cerca de 2cm., para boa margem de segurwica...). Para evitar cho- ques ou acidentes graves, 0 knob da chave rotativa, obrigatoriamente, deve ser feito de material isolante (plistico, baquelite, ete. Por idénti- cas razées de seguranca, nfo € re- comendado 0 uso de caixa metélica para abrigar o circuito: prefiram um container plistico robusto, que presente boa resisténcia ao calor naturalmente desenvolvido (ABS, fibra de vidro, etc.). Se necessida- des de instalagio ¢ uso “pedirem” caixa metilica, ENORMES cuida- dos devem ser dedicados ao isola- mento geral do circuito com relacéo a caixa (nenbum terminal de com- ponente, fio, conexio metdlica, pis- ta de impresso, etc. pode tocar container...). ATENCAO! Profissionais, Hobbystas e Estudantes AGORA FICOU MAIS FACIL COMPRAR! + Anpitieagor © REVENDEDOR DE KITS EMARK uw Bunko or Ouprat. 310. Sto Amaro $5 Paso 1a 300m oo Lao. 13 oe Mao) CEP pe74I Tel 246 1162 33 * CURSO PAL- PAL-M ® CURSO PAL-Me CURSO PAL-M e CURSO PAL-Me CURSO PALM © CURSO PAL-M © CURSO PAL CURSO e APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, | TV A CORES E VIDEO CASSETE. 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FACIL DE CONSTRUIR, DE AJUS- ‘TAR E DE OPERAR! ocircuto ‘Ao longo desses trinta e tan- tos mimeros, APE jé mostrou al- guns excelentes projetos de deteto- res de metais, em vérios graus de sofisticagdo ¢ sensibilidade, © twnbém dotados de diferentes tipos de indicadores (visuais, com gal- vanémetro, sonoros, etc. Embora constituam sempre montagens de grande interesse para © Fobbysta (em vista das diversas possibilidades aplicativas, das mais “roménticas” e aventureiras, as mais. “sérias" ¢ profissionais...), tais projetos nfo costumam ser de implementac4o muito simples, ge- ralmente devido & necessidade de bobinas especiais, grandes € “sem nucleo”, além dos inevitaveis e cuidadosos ajustes que esses circui- tos precisam, A presente idéia traz uma visio ultra-simplificada do asunto, na forma de um mini-circuito ba- seado num tinico trans{stor comum, mas que - conti co - furciona per- feitamente, usando ccmo “auxiliar”” um radinho portatil comum, de On- das Médias (até esses “caquinhas”, alimentados por duas pilhas peque- nas, que podem ser obtidos pelo preco de dois sanduiches em qual quer camelé nas ruas das Capi- tais...). A sensibilidade € boa, sufi ciente para encontrar ¢ “seguir” encanamentos hidréulicos embuti dos em paredes, ou mesmo “‘con- duftes” com fiacdo elétrica locali- zados em paredes ou lajes. A mani: festagéo indicadora é sonora, ¢ se 4 pelo prdprio alto-falante do ra- dinho de “apoio” (conforme vere- mos mais adiante...), O circuito, em sf (fig. 1) € a esséneia da sithplicidade (nio dé pra “enxugar” mais ...). Um tnico transfstor (BC549C) esté arranjado em Oscilador Colpitts sintonizavel, com a realimentagao proporcionada pela captacdo num divisor capaciti- vo (0 que evita a construcao de bo- binas especiais, com tomadas cen- tuais, essas .coisas.... A parte de sintonia do circuito € formada por ‘um capacitor varidvel mini, comum, para Ondas Médias, ¢ uma bobina gre tanto pode ser “aproveitada” de um velho radinho transistorizado desmantelado, quanto feita ew ca~ sa, a partir de um niicleo de ferrite fécil de obter nas lojas. O divisor capacitivo (caracteristico do arranjo osciledor Colpits) formado pelos dois cor:ponentes de 2n2, reacopla parte do Sinal captado-no Goletor do BCS49C ao seu circuito base/emis- sor, via capacitor de (também...) 2n2. A carga de coletor do transis~ tor é representada pelo resistor de 10K (que - notem - limita fortemen- te 0 consumo geral de Corrente pe- Jo circuito...). Um capacitor ele- trolitico de 47a desacopla a alimen- tacdo (bateria de 9V) de modo a es- tabilizar 0 funcionamento do osci- lador, néo permitindo que as modi- ficagées de impedincia ocorridas na bateria, pelo uso, possam deslo car muito © ponto ajustado de fur~ io. mento... Con cs valores atribuidos 208 compenentes, © conjunto oscilard en. frequéncia préxima da “faixa baixa’™ de Ondas Médias (o aifmero exato dessa frequéncia nao tem im- rortincia...), principaimente devido 205 dades construcionais da prépria bobina “L”, que veremos a se- aur. ‘Mis, © circuito E SO “IS- SO”...2! KE... Como funciona (com © imprescindfvel “apoio” do radi- mho mencionado...), seré explicado mais adiante... OS COMPONENTES. © nico componente ativo do cireuito, transistor BCS49C 6, na verdade, uma peca prépria para trabalhar em baixa frequéncia (sob alto ganho...). Entretanto, nas fai xas “baixas” de RF (caso da ex- ‘tremidade inferior da gama de On- das Médias) seus parimetros permi- tem um seguro desempenho, sem problemas... Notem que podem ser experimentados outros transistores, porém nos nossos Testes de Labo- ratério, 0 BCS49C deu “perfeita conta do recado”... Capacitores. € resistores sio todos comuns... J4 05 componentes que merecem alguma 35 ESQUEMA 6 - SIMPLES DETETOR DE METAIS AR A atencdo extra, estio detalhados na préxima figura... Na fig. 2-A temos a bobina “LY... Se 0 Hobbysta for confec- cioné-la em casa, basta adquitir um niicleo de ferrite, redondo (cerca de 0,8 a 1,0 cm. de didimetro, por 6,0 cm. ~ ou mais - de comprimento) ou chato (secgo de 0,5 x 1,0 em. por 6,0 cm - ou mais de comprimento), cujas dimensdes, contudo, ndo s30 rigidamente criticas... Sobre 0 nii- cleo devem ser enroladas, com as espiras bem juntinhas, de 80 a 100 voltas de fio de cobre esmaltado n’ 24 0 26 AWG (dé até para aprovei- tar aquele fio mais grosso removido de um velho transformador de forga “autopsiado”...). Terminado 0 en- rolamento, 0 Conjunto pode ser fi- xado com fita adesiva ou com um filete de cola forte (epoxy, cianoa- crilato, ete.), de modo que a bobina nfo se ““desmanche" Outra “sada” € obter uma sucata de radinho de Ondas Mé- dias, aproveitando a bobina nele existente - se estiver em bom esta- do. No caso, devem ser cinsidera- dos apenas 0s terminais extremos da dita bobina, ignorando-se even- tuais outros pontos de ligagio nela existentes (no “meio” do enrola- mento...) Em_2-B_mostramos a apartn- mee Y © Mo cia do pequeno Capacitor Varigvel para Ondas Médias (também utili- zado nos radinhos comerciais dessa faixa de recepcdo...). Normalmente apresenta 3 terminais, dos quais usaremos apenas 0 central e um dos extremos (desprezando-se 0 “ot tro” Se o Lei tor/Hobbysta conseguiu obter uma sucata de radinho, provavelmente nela encontraré também esse com- ponente em estado “aproveitivel”, ‘com 0 que o custo geral do nosso SIMPLES DETETOR DE METAIS. ficard ainda mais “em baixo”. MONTAGEM, AJUSTE E USO Por uma questio de praticida- de no uso, uma certa compactacao € desejével no lay out final da mon- tagem... Assim recomenda-se a im plementagde em Circuito Impresso, € © “embutimento” numa caixinha plistica - de preferéncia - nas mes- mas dimensdes (ou téo préximas quanto possfvel) daquelas apresen- tadas pelo radinko de Ondas Mé- dias que seré usado em “apoio”. Depois de tudo completo, reco- menda-se que o conjumto radi nho/circuito seja “‘ensanduichado” conforme mostra a fig. 3-A, pren- dendo-se um ao outro com argolas de eldstico ou com fita adesiva, Fig. 2 gene 2 Hia % Fig. 3 muito importante que as bobinas do radinho e do circuito, cada uma Ié dentro do seu respecti> Vo container, assumam na dispo- sicdo final uina condigo geometr- camente paralela (ver figura... isso nfo for providenciado, a efi ciéncia do conjunto ficard grande- mente prejudicada, Dé para nolar, enlfo, que a propria colocagho ¢ fi xaglo da bobina “L’” do cireuito, Gentro da ma caina, deverd ser pla- nejada previamente, de modo que sem problemas quando juntarmos as duas caixas (ridio © circuito) com eléistico ou fita adesiv: (© ajuste € simples: liga-se inicialmente © radinho, © sintoni- za-se uma estagao préxima da ex- ‘emidade inferior da faixa de O.M. Em seguida, liga-se 0 circuito e, através do seu capacitor variével, sintoniza-se o sistema, até que 9 al” to-falante do radinho emita um tom continuo, uma espécie de “apito” (obviamente ajusta-se também 0 volume do radinho, para um limite “confortével”..). Se no for poss vel obter 0 “apito” firme, deve ser levemente retocada a sintonia do radinho (tirando-se “um pouguinho fora” da estagio...) Obtido 0 “apito”, temos a condigdo Stima de sensibilidade ge- ral... Af € s6 usar 0 conjunto con- forme ilustra a figura 3-B, deslo- cando-o lentamente, préximo & pa- rede - por exemplo. Ao ser captado um encanamento metélico “I den- tro” (da parede...), a tonalidade do “apito” muda, radicalmente, indi cando sem nenhuma diivida 8 loca- lizagao do metal embutido! Com tum mfnimo de prética e experimen- taco, 0 metal pode ser facilmente seguuido” com 0 conjunto detetor! eocee ‘ouTROS TRUQUES Um ajuste super cuidadoso das duas sintonias (no rédio © no cireuito) pode até gerar uma con- digdo de sersibilidade e “conforto” (para 0 usuério) extremamente fa- vordvel: nessa circunstancia, 0s ajustes devem ser feitos no sentido de que 0 “apito” fique no “limiar” da manifestagéo (mas no ocor- 6 ESQUEMA 6 - SIMPLES DETETOR eT , estando o sistema longe de metais. Assim, ao detetar a presen- a proxima do metal, apenas entio © “apito” surgiré! Aigumas tentati- vas poderio ser necessérias, até chegar-se a esse ponto ideal, mas vale a pena... Outta possibilidade interes- sante € a da indicagao “mud: Alguns dos modernos radinhos portéteis tm um pequeno LED in- dicador, que apenas acende quando uma estugao ou sinal esté sendo ni tidamente captado (LED de “si mentagao, 6 possivel obter-se ‘um miftuo ajuste no qual o tal L fica apagado quando o conjunto de- tetor est “‘longe” de metai, acen- dendo apenas na presenga do metal detetado! A. condicao indicadora “contréria” também pode ser obti- da, ou seja: 0 LED indicador de sintonia fica aceso enquanto no hé metal prdximo, e apenas apaga quando © conjunto “‘sente” a pre- senca de corpos metélicos no seu raio de alcance! Em qualquer des- ses ajustes, obviamente 0 volume do radinho pode ser levado a ‘ze- ro” (nada mais de “apitos” . passande a indicagao 2 ser feita de modo puramente visual Finalizartdo: embora a sensi- bilidade seja boa (para a finalida- de...), desde que o conjunto esteja correta © cuidadosamente ajustado € sintonizado, o alcance néo € “quilométrico”.... Nao d& para “sentir” um corpo metilico enter- rado ou embutido a varios metros de distancia! Na melhor das hipste- ses e'na mais favorével das con- digdes, a distancia efetiva na qual 0 conjunto poder trabalhar e indicar com preciséo, flcaré em torno de algumas dezenas de centfmetros. ‘APRENDENDO PRATICANDO [Beeman APE A SUA REVISTA | QRetron iu ELETRONCA BASICA - TEORIA PRATICA es 2.60000 - da Eveviccade at Eletrénica Digta,componers eetnces, nsrurentos f andise de cvvlos. Cava assuno & acom Banhado de uma praia INSTRUMENTOS PIOFICNA ELETHONICA Ces 5,000.00 - Corcetoe,prieas, uniades flsteas, ancagdes, Mutmeto, Osclese6p9, Gerador de Sina Tener Dita, Merocomp {adore aisposiwos dversos oTEORIAE CONSERTOS C'S 81606,00 « Estuco coreceptor, caloragen ® conseros, AMM, onvas médias, ondas unas, eslreo, toca isos, gravacorcassele {CD-compact is (CO COMPACT DISC - TEORIA CONSERTOS Crs 8.600,00 = Teoria da grave cgi a a- Ser, esl, do OD payer mesénica, sistema Stee. ccutos. 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