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APRENDENDO © CAIXINHA DE 7 MUSICAS E MELODIAS CAMPAINHA RESIDENCIAL C/7 AO LEITOR torlHobbysta enconira MAIS intommagées, a nivel de idéias apresentadas a cada exemplar Como a esmagadora maior dos Hobbystas jd domina as tcricas de elaboracéo e con- tecpd0 de Circullos inpressos especicos, aquela antiga “Yaciidade" dos tay ous pré-de- senhados, para todas 0s projtos aqut publicados, fi restinga, numa woca pura e sim= les de espaco, que permit a insergdo de muito mals projetos por EdieSo! De qualquer maneira, AP.E. confina sendo uma Revista que tem seus “olhos” permanentamente votlados para o Hobbysla, incuindo os iniantes, @ assim, a cada ‘exemplar, pelo menos una das montagons sor sempre dosctta no sisioma “COWPLETI- 'NHA”, ou soja: ncuindo lay outs “chapeados”e ouas ‘mastgacées” destinadasafacli- tara vida de quem anda est comecanc Para 0 presente ano estamos programando ainda outras modiicagSes postivas no cesquome editorial de A.P.E., eventuaimente com anexagdo de Seg6es ospecticaso alta aprom EDITORA E= al, Sha aaa oe EMARK ELETRONICA Diretores ‘mente diigidas, que - lemos certeza ~ agradardo a todos 06 Leitores/Hobbystas! Atese & Carlos W. Malagoli simples (e incontestivel.: embora uma publcarso siidamente para “comecanes", “Jairo P. Marques ‘APE, para ndo se detasar no tempo com relagdo & natural evolur3o do sou Universo Let= tr, om quo campantaro cesemento Go sas Sricrpiico de cada um de Voc! No Wilson Malagoli ‘momento (i "acompanhada', hd mals de um ano, pela “ins” mais nova, Revista ABC DA ELETRONICA.., APE. dove tragar para ste pra os Letoes~ "caminhos" mais es pedtease condizentes. Envotano,esojam Sanqulos todos 08 “roob-chogadoe": NAO esqueceremos, eax|] lara. teres earezcs baseas que mabaram 0 prepa nescneto da pbk apio (parece que fl orem, mas a fazam prabcament &anos..), WacuZidas no per tranenle desejo de slender aoe nefeses de lodos os segments (nares, oDDyeas “wos”, enices, estudatas, protassors, gone. of) Etonmlsana cain Cone jnenlron no EOTORAL de APE 1 22 “reso aqui” NAO E a “sora” qe esumos acostumados 2 ver esse bai inelz Pls Diretor Técnico APLE, Ppl suns prépias estan, plana de pensamena de odo qe aq a: Béda Marques balhary € UMA PUBLICAGAO, UMA MANIFESTAGAO CULTURAL E PRATICA, AMIDA- MENTE DEMOCRATICA’ Assim, toda e qualquer madcazio editorial ou atoragdo d6 "rum", mesmo quando posblada pelos cladorese extores, TEMqUe sor avalzad pot Colaboradores VOCES, Leitores/Hobbysias! Através das cartas e manileslagies (S80 centenas, todo José A. Sousa (Desenho Técnico) més...) estamos sempre parametrando nosso caminho, @ ndo teremos inibigdes em “dar Jodo Pacheco (quadrinhos) srr pao abd”, evtutnere, omar a "vob ead"; SE ESTE FOR © DESEIO tntzuran parane, ess “now eto" de AP-E ©, provano-0 ound, mares: Publicidade tem sua avalagso, mandando suas Caras, dtanando suas razdes, © apesentando suas KAPRON PROPAGANDA LTDA. sugestes,proposas eas € DISSO que tazeros a Revista (011) 223-2037 ‘Composigso EDITOR Fotolitos da Capa REVISTA N°33 reSEBs NESTE NUMERO: Fotolitos do Miolo FOTOTRACO LTDA. 9-CAIXINHA DE 7 MUSICAS E 30 SUPER-SIMULADOR DE PRE- Impresséo CAMPAINHA RESIDENCIAL C/ SENCA Ezitora Parma Lisa, 7 MELODIAS 39-SOSSEGADOR DE “CAMPAI- 16 - “EMOTIMETRO” NHEIRO” \Distribuicao Nacional c/Exclusividadé|| 22 - RELE DE ESTADO SOLIDO 47 - MONITOR DIGITAL DE FERNANDO CHINAGLIA DISTR. 23 - MORDOMO ELETRONICO TENSAQ Rua Teodoro da Silva, 907 26 - MODULO BATE-VOLTA 50- AINCRIVEL CABEGA ROBO = R de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA E vedada a reproducio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- Kaprom Editora, Distr. e Propagane || nham a presente Edicdo, sem a autorizacao expressa dos Editores. Os Projetos A Plan. Emark Elovonica Comer-|| EletFonicos aqui descrtos destiname unicamente a aplicagses como hobby . 2 ou utilizacdo pessoal, sendo proibida a sua comercializacéo ou industriali cial Lida.) - Redacéo, Administracdo @ |) zacio sem a autorizag3o expressa dos autores ou detentores de eventuais, Publicidade: Rua General Osério, 157|} direitos e patentes. A Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento CEP 01213 ~ Sao Paulo ~ SP. ‘ou no funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigando a Fone: (011)223-2037 nenhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. AVENTURA 00S COMPONENTES NO PAIS Dos CiRCUITOS EEDA |pacreca E” FACIL CRIAR UM LAY-OUT DE CIRCUITO ‘\ee#| [ COM FITA ADESIVA, FIXE O PAPEL VEGETAL ~ jes SOBRE O PAPEL QUADRIGULADO... DE © PADRKO EM AMOS DE POLEGADA GABARITA O AFASTAMENTO DE TERMINAIS NA MAIORIA DOS COMPONENTES | Z AINDA COM OLAPIS UNA AS ILHAS SEGUINDO © ESQUE- MA, MARQUE TRILHAS, Evite CRUZAMENTOS .... SE IVER WEITO, DISPONHA RHAS PARA 6 NECEBSARIOS TUMPERS ATE $0 CARBONAR’ O LAY-OUT SOBRE A FACE COBREADA DE UMA PLACA “NIRGEM" FAZER. CORROER COM PERCLORETO, LAVAR, FURAR, AS ILHAS E LIXAR AS AREAS ‘COBREADAS | ve O PADRAO GERAL DO LAY-OUT JA ESTA PRONTO! Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacdes...). Sempre que ocorrerem diividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instruges, cujo cardter Geral e Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. dass, fe com ai fei, coe ode a ge OS COMPONENTES ‘bém sejam vilidas para eventuais outras iva montagem, ejou 0 “TABELAO™ se toes osc ops gin NL anal nga gia Mama yr MELA 20s mais complexos, existem, basica: ‘baera, etc.). cer os componentes (que podem danif Facies ttaeeaes IOAN epee mgm sinter dealt Sn gi arate Bibise CRASSA. SRE Ramrasiete cadens Ss eh "gaa Sonpownis NAQHOUAMUADSS ie, fale vache te URS BN, e BOE Eines SEO ee ee rt tee CMG Nlorewigs Geir ncilSaitgtthibes Tyioatns eke haan oa mee Sap SEL GTS a Ree Goris gee om ponto de selda deve fica liso DE LAOMA.PE. dé todas as “dicas” pars a estanhada (espalhandese um pouco de Isanté''s9 ferminar. So a solda, apes Ibitua dos valores ¢ obdigos dos RESIS: Solda sobre ela), 0 que facitard o.com. gufar, mostiafse:mugosa’e rosea, Bo TORFS,CAPACITORES POLIESTER, {ato témico com os ermal. {indies uma conexto mal fete Ganto eke CAPACITORES DISCO CERAMICOS, @ as superficies cobreadas das placas de __ trica quanto mecanicamente). gets a UB ets 2S Ct. mpre deem c'agoross@Apina crt oy ecco do mina “siquesimentos", as “Instr” Go ene limpas (com in find ov pal ‘ou pontas de fs tpelo lado cobteado) “TABELAO” devem ser consultadas, 4e ago) antes as soldagens. 0 Sobre SpGerigorosaconlerenia quanto a0 © 0s principais componentes dos citeuitos deve Tica brihante, som qualquer est. valores, posieacs, Polardades, ete» “de so, ma maiona des vexes, POLARIZA- duo. de oxidagles’ sujeiris, porderas, Touas "as peeas, Componentes, iiagbes DOs;,"ou"seja. seus terminals, pinos ou ete. (que podem obstar a bost Solis: penfgicws” aquelasextemas i lacs, “penias” tém posgdo certae Unica para gens). Notar que ‘depois de limpas a: Ete. F muito afc reaproveitar ou cor strom lgados” ao ceutol Ente “tas fina c pata Cobreadge nfo deverm mals gi a Posto de um componente ojos omponentes, destacamse os DIODOS, ser Tocidas com on dedon, pois as gor _ Terminals tenham sido cortadon LEDS Scke THIACS TRANSISTORES asc ‘eusn condos ta rmpiatzo@ ATENGAO Ss msiugtes de calrato, Gipolas fe unjunstes etc), CAPA humana (nes ue as mados purceam ° guste € uizago dos progtos. Evie & RES ELETROLIICOS, CIRCUI- limpas c szeas..) stacam. 0, cobre com _utlizaclo de peyas Com valores ou carac TOS INTECRADOS, ote muito mm. GN “rider” phigando’w Soy mae Gest. Manat oS Portante que, antes de se iniciar qualquer _foldagens. Os tmminais de componentes na LISTA.-DE PECAG. Leia sempre Montagem, 6 teltaridentiigue Corsets amber dovem estar bem limpos x P= ‘TODO 9 artigo antes de montar OU UU Tmente os "homes" epoxides telativss go, rspecon com uma lamina ou Este Iyaro cuculto, Experimentoyaes apenas {os temminas deses componentes, que Tete, até_gue o metal figue limgo.c bri devem ser teniadas por agucles que Ja {ualquer versio na hora des soldagens thane) para que a solda “pegucr tem. Gm um Tazenel comecinento Oo Pi ‘easonars o nfo funcionamento do cit @ Verifcar sempre se no existem defeitos fica e sempre guiadas pelo bom senso, cuit, além de eventuais dans 20 pré no padrio cobreado ds para. Constatada __Eventualmente, 10s proprios textos doe prio ‘componente erroneamente ligado. gua irepularidade, cla deve sor sana crtvos_exislem sugestors para expert Q“TABELAO” mostra: grande maioria Gx" antes dese colocar os componentes _mentagSes. Procure sogur tas sugstOes ox componenses nomakgpte utlza na "lea Pequenag as no cobe te ey tetra modifies js mas montagsns de ALPE, em. suas kn ser faclmente recompastas com @ATENGAO ds iolagdes, principalmente aparencis,pinagens© stmboion. Quan. OSs "gotnns de aaida saiiSdosamente pos eeatos av dipostbes auc abe dovem algam cuitopublicado, sup, plc. J eventuas “wart ene hem sab tense lou couestes cove ‘un 8 mals componentes, culo thas ou ‘pistas, podem ser emovidos rex. das. Quando’ utlizagao exigr cones nfo este wlacionado no “TABELAO", _pandose'o defeto com uma'ferramenta dig i rede’ de CAs domichar (110 Ss neceiinas Informagies sera0 foe’ — Qeponts arsaa fou 220'volts) DESLIGUE a chave feral ‘idas junto, go texto deserityo da FPS @Coloquc todos os componentes na placa 42 instalagfo local antes de_promover {ia montagem, atraés de iusiragses CRIs eo os coments na Dus Sou ‘conehio, Nos dpostvasslinen clarase ob tas Moruado junto i ifogGes cage aon com plato bara form Montagem."Atengfo "aos componentes _debxados fora de ‘operagfo. por longos LIGANDO E SOLPANDO POTARIPADUS'S fs suas poss tr Periods, ‘comm ir a par a @ Praticamente todas 2s montagens aqui twas (NTEGRADOS, TRANSISTORES, _aterias‘evitando danos por Svazamen- publoadsesio fepmentadisno stema —DIODOS, CAPACITORES ELETROLE to" da ‘pasa quimion(ortmente GenCiRCUTO IMPRESSO, "assim as TICOS, "LEDs, SCRy TRIACS, ete), Gorrosivas) contdas no interior” desas instrugdes-& seguir referemrs¢ aps cud Fontes de energs) dos blecos pecessinos Sosa Kenica de @ AtencHo também so: valores das demas fmontapom, O earster gerald tecomer. pocas (NAO POLARIZADAS). Qualquet CORREIO. TEGNIG: De tempos em tempos precisamos relembrar a Turma as (inevitdveis) “regrinhas” do COnREIO OTECNICO.. ‘Mais ainda agora, que APE rece- beu algumas re-orlentapdes no seu formato Editorial, na organizagso ‘temética das suas matérias © Segdes,(ombora - reafimamos - 0 “es- tilSo” continue rigorosamente o mesma: textos descontraidos, diretos, sem frescuras, e muita Informagéo, sempre indo dleto ao ponto...). S60 muitas (mesmo) as -Cattas mentseimente recebidas dos Lelto- res/Hobbystas, @ assim uma “violenta” tagem se faz necesséria (Ié que © espaco destinado & presente SecSo néo permite a resposta direta a ‘mals do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncla recebida..). AS- ‘sim, procuramos, de inicio, “agrupar temas”, ou seja: se dentro das cen- tenas de Cartas recebldas em determinado periodo, muitas referem-se ‘especificemente a determinada montagem, assunto ou probleme, entéo tal assunto esté automaticamente selecionado para respostal Escolhe- mos uma das vérles cartas sobre 0 assunto e usamos como “ncora” para a devida Reeposta (néo dé para cltar, nominaimente, cada um dos Leltores/Hobbystas cuja consulta esté sendo respondida nequele ttem..). © segundo crtérfo da triagem ¢ grande originalidede ou valida- de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, serd selectonada para Resposta, j4 que julgamos o tema de interesse geral para a Turmal O uitimo crtério & puramente cronolégica: todo mundo “entra na fila” (que jé estd “enormissima”, com um inevitével atraso de méses...) e, pela ordem dé chegade, os Cartas véo sendo equl aborda- das (a menos que jé tenham sido seleciotiadas pelos critérios princ!- pals, anteriormente mencionados...). Nés sentimos muito, de verdede, ‘mas no hé outra maneira (a no ser transformando APE numa tnica e Imensa ‘‘Segdo de Cartas”... Reepostas Individuais, “personalizades”, ‘pelo Correlo, néo podemos dar (néo sobreria, aqui, ninguém para fazer & APE..). Pelos mesmos e Sbvios motivos, néo temos condico de fazer ‘atendimento telefénico ¢ muito menos pessoal, “ao vivo”... Bem que ‘gostarlamos, mas... NAO DA! Agora, de uma coisa Vocés todos podem ter absolute certeza: TODAS 28 Cartas séo lidas, analisadas e conside- radas, pols esse é 0 noseo método de trabalho, de auto-avaliacdo e de parametrar os rumos da Revista, que é DE VOCES, sob todos os aspec- tos! “Correio Técnico” A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rus General Osério, 157 - CEP 01213 - S80 Paulo - SP “Wa do RELOGIO DIGI- TAL-ANALOGICO DE BAIXO CUSTO (REDAN - APE 1? 29), procurei seguir com auengio a todas as ingrugoes e, fembora novato, segui corretamente to- ddas as marcagées do Circuito Inpresso, osigées de componentes € “jumpers... Enrretanto, minha montagem ndo fun cionow, j4 que a marcacdo das. horas ‘implesmente ndo acendeu, ¢ a dos mi- rmuos, embora tenha acendido 0 LED, nao se manifestou em pisca-pisca (ape nas com o LED “da vez" progredindo, tum a tun, no seu acendimento.. De pois de muito procurare pesquisar, notei tuna fatha na ligagdo correspondente ao pino II do Inegrado 4060: no “esque- Ina" (pd. 33), 0 tal pino esté ligado a tum resistor de 2M2, enquanto que no “chapeado" (pdg. 36) 0 mesmo pino ests gado a um resistor de 150K... Refiz as ligagdes, usando “jumpers”, mas ainda ‘assim no consegui fazer o REDAN fun- cionar corretamente.. Aproveito, entéio, para comunicar essa falha que encon- tei, e para pedir 0 auxtlio de Vocés, na soluedo dos problemas da minha monta- gem." ~ Jorge Luiz Abreu da Siva ~ Rio de Janeiro - RI. ‘Vamos por partes, Jorge... Pra comegar, a falha que Vooé descobriu realmente existe (aproveitamos para agradecer pe- la colaboracao, e pedir desculpas & Tur- ‘ma, pelo “escorregio”..). Notem que 0 “esquema’” (pig. 33 - fig. 1 - APE 29) sid correto, € 0 lapso encontra-se uni- camente no “chapeado” (pig. 36 - fg. 4). 0 que ocorren foi uma “troca sim- piles” na notagdo dos valores dos tas re- sistores (0 de 2M2 sau marcado como “150K € 0 de 150K foi mareado como *2M2"..). Nao € necesséria a utilizagao de nenhum jumper on artificio “extra- placa”, para a corregéo das montagens eventualmente jf realizadas: basta - conforme ilustra a fig. A do presente CORREIO (que re-publica a fig. 4 da referida montagem...) “desinverter” as posigdes dos tais resistores, agora mos- trados em suas localizagées certas, indi- cadas pelas setas! Pedimos a todos 05 Leitores/Hobbystas que anotem essa: correcio nos seus exemplares de APE n® 29, para que tudo fique “nos confor mes”... Agora, analisando 0 ‘‘compor- tamento” da sua montagem, Jorge: acreditamos que 2 no “piscagem” do seu display devia-se unicamente ao fato dda oscilagéo no 4060, ter estado ou blo- queada (peli inverséo dos valores dos Citados resistores..) ou mmito lenta (pela brutal alteragio “na sua constante de tempo, devido também a inverséio dos tais valores resistivos..). Nao & “nor- mal” que algum defeito de componente leve a0 simples mio acendimento do display das horas (salvo se_ambos 0s 4017 desse setor estejam inutilizados..). mais provavel é um problema de con- {ato, “curto”, fio partido, etc., na co- centre placas (notadamente no “ramo” K da barra de inter-conexio, observe... Note, ainda, Jorge, que 1o- dos 08 catodos, de todos os 24 LEDs dovem estar eletricamente interligados, através do cobreado da placa! um ponto ‘que pode induzir a erro & aquela peque- nina ligago entre 0s catodos dos LEDs de hora ¢ minuto em cada diviséo angu- lar do display (exemplo: 0 catodo do LED de “12 horas” com 0 eatodo do LED de “O minutos”... Se tais inter- ‘conexées nao tiverem sido feitas, 0 cir- ‘culo interno (horas) ficaré permanente- ‘mente nfo energizado... Ressalvadas es- sas duas possiblidades, testar 0 nico componente cujo “estado” pode, even ‘tualmente, inibir a “piscagem” dos LEDs (sejam os de minutos, sejam dos de horas.) que &0 transistor BC548 lo- calizado no centro da lateral menor di- reita da placa (ver no “‘chapeado” - fig. 4). Se tal transistor estiver invertido ou defeituoso, a “nio piscagem"” esté expli- ceada... De resto, o cireuito é plenamente funcional, e 0 nosto prot6tipo esté aqui, no Laboratério de APE, funcionando continuamente desde junho/91, sem problemas! A propésito, Jorge, Vocé se cesqueceu de nos dar tima importante’ “pista”, que facilitaria bastante nosso dingnéstico “A distincia”: se 0 botio de “acerto” estd ou nfo operando correta- 7 CORREIO TECNICO ‘mente... Desse dado poderfamos depre- ‘ender melhor 0 eventual problema exis- tente na sua montagem... is es as eas es) “Gostaria de parabenizar o pessoal que faz APE... A Revista esié, realmente, [amml— Quaro apreseniar wi pro- bleminha que tive nuna montagem: rea- lael 9 CONTROLE REMOTO SONICO (CRES - APE n? 3) que fancionou com 0 rrespectivo transmissor (T-CRES), porém ‘presenta também sensiblidade a outros sons externos (que nio os emitidos pelo T-CRES...). Como poderia ser solucio- nado esse problema...?” - Alex L. Stein- greber - Franca - SP. 2 Embora “sintonizado”, 0 CRES real- ‘mente, pela prépria simplicidade do cir~ cuito, apresenta sim alguma sensibilida- de a sons outros, que nfo o sinal emitido pelo respectivo Transmissor.. A solucio- ‘ais elementar parte de duas providén- cias: (1) Reduzir a sensibilidade geral do R-CRES, via trim-pot de 100K, © (2) sintonizar com absoluta precisio ¢ “pa~ cigncia”, 0 T-CRES, via trim-pot de 10K. Com tais adequagées, o alcance geral seré menor, porém a seletividade seré maior, contribuindo para que 0 ar- ranjo “ignore” outros sons (salvo os de intensidade muito forte... Outra safda é procurar trabalhar numa faixa de fre- Guéncias na qual sons “costumeiros”, do lia j6 do estejam tio “presen Por exemplo: mudando o capacitor original do T-CRES, de 22n para 6n8 ¢ reduzindg também os dois capacitores de 100n “do R-CRES, para 27n, seré | possivel sitonizar 0 conjunto para um trabalho em tomo de 15 KHz, uma faixa ‘dem mais “isenta” de interferéncias s0- noras ‘costumeiras”...De qualquer ma- neira, como 0 circuito (para ficar bem simples ¢ barato..) no usa sistemas s0- fisticados de codificagao e decodificagéo do sinal, nem filtros seletivos altamente claborados, mesmo com ais modifi- cagdes, sons muito fortes e préximos Poderio ainda gerar alguma interferén- cia... Esse € ~literalmente - prego que se paga pela “descomplicagéo” do pro- jeto, Alex! Um funcionamento bem mais “rigoroso” e preciso apenas poderd ser obtido (si0 varios “‘cruzeiros a mais”, infelizmente..) como cireuito do CONTROLE REMOTO ULTRA-Si NICO “LIGA-DESLIGA”, com trans- dutores especticos, cujo projeto e ins- trugées foram mostrados em APE n? 26. BME MMMRES “Achei 0 maior barato (pra variar...) a idéia basica do ASSUSTADINHO (APE. n? 30). Alids, Vocés de APE sto “espe- ccialistas" em extrair, de circuitos € ar~ rranjos as vezes convencionais e simples, “comportamentos" finais fantéstcos, ‘comprovando - na prética - 0 que sem- pre dizem e repetem: em Eletrénica, 0 ‘as pecas do cireuito, ¢ realize (também sem problemas...) a plaquinha especif- Ca. S6 “esbarret” mum ponto: ndo con Segui achar, por aqui, 0 famigerado so- lendide GMB-12V.. Teniei usar wn so- lendide industrial, bem maior ¢ mais pe- ado do que 0 indicado. Até que a “Coi- sa” functonou, porém acredito que 0 ‘componente esté “puxando” wma “bar bbaridade” de Corrente, jd que 0 TIP31, ‘mesmo em funcionamentos curtssinos, estd “ferverdo”..Além disso, 36 conse- ‘gui fazer 0 ASSUSTADINHO “assustar” com wna fonte de alimentapdo de I2V x Ave Ser que Vocés néo poderiam me dar alguma “lu2" para que eu possa concluir a minha montagem “nos con formes” (como Vocés dizem em APE =)?” = Wagner Pelegrini- Porto Alegre TRs, Primeiro agradecemos pelo “reconheci- mento” da nossa CRIATIVIDADE, Wagner... Realmente, se existe algo do ‘que nos orgulhamos, sem pejo € - mais CORREIO TECNICO do que o puro conhecimento “técnico” A INTUIGAO ¢ 0 “senso de bom spro- veitamento” (outros. “‘nomes” para CRIATIVIDADE...) que nos embala, ¢ que_traga todas as caractersticas de ‘APE, mais do que aprovadas pelo imen- 50 Universo/Leitor/Hobbysia! Quanto 20 “galho” no solenside do ASSUS- TADINHO, Vocé jé diagnosticou com precisio o problems: 0 componente que utiizou, sendo uma peca industrial, do: ‘mais “brava” do que 0 “GMB-12V", 0 ‘que diretamente “forga” o TIP31, além de exigir fonte compativel (pesada...). Permanecendo esse “improviso”, Wag- ner, tente “puxar” para baixo a Corren- te no TIP3I, reduzindo o valor do capa- itor cletrolitico original, de Iu para 470m (n0 caso, pode até ser usado um ‘capacitor de ‘poligster). Experimente também colocar, em série com a bobina do seu solenéide, um resistor de alguns ‘ohms (entre 1 LOR - o maior valor que ainda permitir uma firme atuago do s0- lenGide...) ¢ aumentar 0 valor do ele- trolitico'original de 1000u ¢ 2.200u, in- tercalando, na entrada positiva da’ ali- mentagZo, um diodo 1N4004 (direta- ‘mente polarizado, é claro). Nesse caso, mesmo com 0 solenbide “trambolho” jue Vocé obteve, parece-nos que uma fonte para S00mA, ou no méximo 1A, deverd “dar conta”, e com algum “re- fresco” para o TIP3I... Tem ainda outra safda, mais “artesanal”, que & Vocé ‘construir 0 seu préprio solenside! Com 0s dados da fig. B nfo deve ser diffeil a ‘empreitada: comece com um tubinho rf- sido de pléstco, difmetro interno de 5 ‘mm e comprimento total de aproxima- damente 3 cm. Cole, numa extremidade, uma “rodela” de papelio ou pléstico (cerca de 2cm. de didmetro), inteiriga, e, nna outra ponta do tubinho, ‘uma rodela ‘déntica, porém dotada de um furo cen- tral (5 mm de didmetro, para “bater” com o didmetro interno do préprio tubi- tho... Enrole, entéo de 600 a 1000 ¢s- piras de fio' de cobre esmaltado, n® 28 2 Bnmeten 0 30 ou 32, procurando “encher” bem © “carretel", distribuindo as espiras proporcionalmente 20. longo do. tu- bo/nticleo. Terminada a bobina, fixe 0 conjunto com cola (para que o fio nio se solte..), deixando alguns centimetros do fio em cada extremidade do enrolamen- to. Obtenha um parafuso de ferro (a0 pode ser de ago, latio, slumfnio, etc.) com difmetro de’ 3 ou 4mm e compri- mento de 2 4 2,5 em, ¢ também uma Pequena mola, bem flexivel, com diéme- tro de 3 ou 4mm e comprimento em tomo de 2 em. Monte mecanicamente 0 conjunto conforme mostra a figura (0 pparafuso devers ficar “meio entrado” zo tubo”, amparado apenas pela mola, a ‘qual serd retida em posicéo pela redela inteitiga, numa das extremidades do car- el), Pronto! Af est o seu solenside, que poderd. ser usado sem problemas com 0 circuito original do ASSUSTA- DINHO (0s detalhes de implementagao ‘mecénica - na pritica- seréo os meamos >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>, ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISA, VIDEOCASSETE, CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) ~ A A CONSERTOS (Multimetros, Microfones, Galvandmetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (tesa para ajuste de postes, Saca cilindros) ESQUEMATECA Rua Aurora n@ 174/178 - Sta Ifigénia - CEP 01209 - Sto Paulo ~ SP AURORA = Fones 222-6748 © 223-1732 <<< IC + IM, na qual “IT” 6a Corrente Total (que a fonte, pilhas, bateria, etc., deve ser capaz. de for- necer...), “IC” & a Corrente “‘pedi- da” pelo Circuito, em suas con- digdes de méxima demanda (em tomo de 50 mA), ¢ “IM” € a Cor- rente requerida pelo motor contro- lado... No mesmo diagrama, obser- vem 0 “paralelamento” dos inter- muptores de pressio (‘‘chaves de co- liséo”) que podem - conforme j& foi dito, ser em qualquer imero.. ’diagrama 2-B sugere - a tf tulo ilustrativo - a instalagio do sis- tema.num brinquedo (a idéia serve de base para vos mais clevados, por parte dos Hobbystas. mero carrinho motorizado ao qual adaptamos (aos para-choques dian- teiro ¢ traseiro...) léminas metalicas flexfveis e contatos fixos mecani- camente organizados de modo que, a cada “batida”, inevitavelmente tum dos contatos se fecharé, ainda que por breve instante! Esse breve “fechamento” € suficiente para “gangorrar” 0 BIESTAVEL promover a imediata inverséo na rotagdo do motor (e, consequente- mente, do sentido de deslocamento do carrinho - se ia para a frente, dé 16, se ia de r6, vai A frente...). Nao 6 ‘preciso ser,,nenhum “Leonardo DaVinci” pata intuir outras aplicagées para o médulo... Um exemplo: uma (ou duas) pe- quena chave de contato poderé promover a imediata “volta” de tuma esteira de trabalho, em linhas industriais de montagens, assim que cesta chegue a0 “fim do curso”, ou mesmo a pontos pré-determinados pela Engenharia de Sistemas ou de Produgio! Outras idéias: se, no lugar do motor, forem colocados dois relés (cujas bobinas deversio poder traba- har sob a Tenséo escolhida...) cada ‘um em série com um pequeno dio- do, € arranjado 0 conjunto de modo que cada relé apenas possa ser energizado sob determinada polari- dade estabelecida no interior da “ponte” de trans{stores, obteremos um auténtico BIESTAVEL de poténcia, 4 que através dos conta- tos de alta Corrente ¢ alta Tenséo dos relés, mesmo cargas de alta “‘wattagem”, traballhando sob C.A., poderio ser facilmente comu- tadas (¢ tudo a partir de um brevis- simo “toque” em uma - ou mais - chave de “‘colisio”...)! Notem ain- dda que se a intengao for unicamente a de reverter ou inverter motores, mesmo com um s6 relé a “coisa” seré posstvel, desde que este apre- sente contatos REVERS{VEIS (NA-N-NP)... No caso, basta “‘se- iar” com a bobina do nico relé tum diodo comum, que determinaré a energizacéo apenas em uma das duas fases posstveis da “ponte”! ELETRONICA BASICA - TEORIA PRATICA Crs 12.500,00- da Eorcidade até Eloténica Digital, componentes elettnicos, instumentos @ andise de creutos. Cada assunto 6 acom- ppanhado de uma préica, |NSTRUMENTOS PIOFICNA ELETRONICA 8 12.500,00- Conceios, péticas, unidaces cldircas, aplicagtes. Multimeto, Oscioscdpio, C8 12.500,00- Estudo do receptor, calbragem © ‘consents. AMIFM, ondas médias, ondas curas, estéreo, toca-disos, gravador cassele, CD-compact cise, (GD COMPACT DISC - TEORIA CONSERTOS: (rs 12.500,00- Teoria da gravaro digital la ‘ser, e814910s, do CD player, mecanica, sera 8co © efeuitos. Técnicas de lipeza, conser- ado, astes &consertos. 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PRA QUEM AINDA NAO CONHECE, UM “SIMULADOR DE PRESEN- GA” E UM... “FINGIDOR"! ISSO MESMO... “ELE FINGE” QUE A SUA GASA ESTA HABITADA, “COM GENTE”, QUANDO VOCE VIAJA OU SAI POR UM TEMPO, ESPANTANDO OS “LALAUS” OPORTUNISTAS QUE FICAM “CAMPANANDO” PARA VERIFICAR SE A RESIDENCIA ESTA MESMO VAZIA, A FIM DE “FAZER UMA GOMA”... ESQUECEN- DO UM POUCO A LINGUAGEM DO “AQUI E AGORA", TRATA-SE DE UM IMPORTANTE DISPOSITIVO DE SEGURANGA PARA 0 SEU IMO- VEL E PATRIMONIO! O SUPER-SIMULADOR, COM SEU DESEMPE- NHO INTELIGENTE, MELHORA SUBSTANCIALMENTE A EFICIENCIA COM RELACAO A OUTROS CIRCUITOS, MENOS “ESPERTOS"™... LEIAM A PRESENTE MATERIA, E VEJAM POR QUE! ociRcuTro Um simulador de preseng: bésico pode (como o tor/Hobbysta j4 deve ter visto “ ser circuitado de ma- neira extremamente simples: um LDR, um pequeno médulo eletré- nico, e um chaveasnento de potén- cia, com TRIAC ou relé, determi- nando © funcionamento’ standart: acendet uma limpada da casa a0 cair da noite, apagando-a automati- cameste ao amanhecer. A idéia € induzir um observador a pensar que “hd gente” na casa e - obviamente - afastar os mal-intencionados que 86 ficam no aguardo de “flagrar”” uma residéncia varia, para promo- ver um “rapa” aproveitando a auséncia dos moradores... Até af, ‘tudo bem. $6 que Jarépios também “ficam espertos” ¢ j& sabem da existéncia de dispositivos do géne- ro! Entdo, ficam atentos para outros detalhes ¢ - a partir da sua interpre- taco - logo chegam a conclusio que no hd ninguém na casa! O au- tomatismo bésico de “acender uma Mmpada na enireda, a noite”, j6 no basta para uma protecio mais efetival cireuito do SUPER-SIMU- LADOR (a pattir de 3 Integrados, meia diizia de transfstores e 3 TRIACS comuns...) faz esse traba- Iho de “fingimento” de maneira muito mais perfeita! Vejamos: (1) acende uma lampada qualquer & noite, apagando-a de manhé; (2) li- 31 ESQUEMA 16 - SUPER-SIMULADOR DE PRESENCA ga um eletrodoméstico de uso “temporério” (tipicamente um ré- dio, ou aparetho de TV) ao cair da noite © 0 desliga cerca de 5 horas depois, igualzinho uma familia fa- ria, acionando a TV as 18 Hs e desligando-a as 23 Hs, e (3) acio- na, a intervalos de aproximadamen- te 20 minutos, durante toda a noite, uma outra limpada (de banbeiro, de corredor, de abajur, de hall, etc.), dando a’ impressio a um observa- dor, de que “alguma agitagéo"* esté acontecendo na casa (20 minutos ‘constituem intervalo suficientemen- te longo para que 0 observador no denote a “regularidade” do even- to. ‘Se alguém estiver “‘campa- nando”, teri a mais absoluta certe- za de que “bé gente” na casa, de- sistindo de, qualquer tentativa de incursfo! E certo que um dispositi- vo com tais “habilidades” néo po- de ser tdo simples quanto um mero “interruptor crepuscular”... Entre- tanto, ainda assim, o arranjo como uum todo nao € tio complexo © caro quanto poderia parecer! Vejamos: fig. 1). O nifcleo 6gico do circuito € ‘um Integrado C.MOS 4060, forma- do internamente por uma “fila” de contadores (divisores por 2) dos quais muitos apresentam acessos extemos para suas safdas... Além disso, 0 4060 contém um conjunto de gates de “reserva” que podem ser usados na elaboracéo de um simples clock (oscilador) destinado a estabelecer uma base de tempo para a bateria de contadores/diviso- res. No circuito do SSP, tais gates, acessados pelos pinos 9-10-11 do 4060, ligados aos resistores de IMB. © 4M7 mais 0 capacitor de 470n, determinam o rftmo da oscilacfo ou da “‘contagem de tempo” geral.. 'No sensoreamento da lumino- sidade ambiente (para que o circui- to possa “saber” quando “comeca a noite” e quando “comeca 0 dia...) temos um LDR colocado num divisor de tenso ajustavel, em conjunto com o resistor fixo de 1K € 0 trim-pot de IM (através do qual podemos ajustar © “ponto” de fun- cionamento de todo 0 conjunto). ‘Ao “'né” desse divisor de tensio foto-sensfvel, uma rede “1” for- mada por dois resistores de iM, mais o capacitor eletrolitico de 10u determina um retardo nas transigdes de “voltagem”, inibindo a reagéo desse bloco de sensoreamento a transicdes muito breves (assim, $6 a relativamente lenta mudanga de “claro do dia para escuro da noite” (ou vice-versa...) 6 capaz de acio- nar o circuito, que fica imune a lampejos, iluminagées ou escureci- mentos momentineos ¢ acidentais sobre 0 foto-sensor... ‘Obtido 0 nftido “reconheci- mento” do dia e da noite, traduzido num definido nivel de tensio, um complexo aproveitamento de fungSes digitais executadas por dois Integrados 4093 (cada um con- tendo 4 gates NAND com funcéo Schmitt Trigger) em conjunto com as entradas, “resetamentos” e auto- rizagdes do 4060, estabelece ues blocos de comportamento “inde- pendentes”” (quatro diodos 1N4148, um resistor de IM ¢ um capacitor de In trabalham nesses setores de relacionamento digital...), cada um deles comandando 0 funcionamento (ou nfo) de um oscilador bascado em um gate de 4093, um resistor de 68K © um capacitor de 2n2. Esses simples ASTAVEIS, quando devidamente “‘autoriza- dos”, oscilam em frequéncia relati- vamente alta... Quando “‘inibidos”” (pelo bloco I6gico), ficam quieti- nihos, sem oscilar.,. © importante saber que, pelo arranjo geral do ireuito, 0 primeiro oscilador fica ativo durante toda a noite, 0 segun- do apenas funciona intermitente- meate, a intervalos aproximados de 20 minutos, ¢ 0 terceiro 6 ativado ‘0 cair da noite, porém cerca de horas dépois, “‘desliga”... Todo esse ciclo complexo de ativagies © desativag6es apenas se 4 durante a noite. Quando a luz forte do dia atinge o LDR, “nada consta”,. Cada um dés trés ASTA- VEIS, através de um gate do 4093 na fungdo de buffer, pode oferecer seus sinais de safda a pares com- plementares de —_transfstores (BC548/BC558) que server para reforcar “definir” bem os pulsos gerados pelos osciladores, efetuan- do répidas cargas e descargas em capacitores de 100n, por sua vez acoplados aos terminais de coman- do de TRIACS (TIC216D). Esses trés TRIACS, nas suas fungdes elementares, | chaveiam safdas (S1-S2-S3) de poténcia, configura- das em tomadas as quais serio ‘gadas as cargas espectficas (lampé das, TV, etc.) que devem ser acio- nados dentro da sequéncia \gica pré-determinada. setor de poténcia (TRIACS cargas), obviamente € energizado Giretamente pela C.A. (110-220V). 54 a parte digital do circuito, bem ‘como 0 bloco de sensoreamento € ‘08 conjuntos de drivers transistor. zados, precisam de baixa Tensio C.A. Esta é obtida através de uma simples fonte inco » funcio- nando pela “derrubada” da Tensio presente na rede C.A., ¢ pela limi- ‘ago da Corrente via reatincia ca- pacitiva do componente de 2u (ca- acitor de poliéster, certamente no polarizado, para 400V), retificagdo por um par de diodos IN4004, es- tabilizagao pelo zener de 12V ¢ fil- ‘tragem/armazenamento pelo. ele- trolftico de 1000u. Como as neces- sidades gerais de Corrente do cir- cuito séo (propositalmente) baixas, ‘esse tipo de fonte torna-se bastante conveniente, j& que podemos fugir do preco/tamanho/peso. de um transformador de forca. Em termos gerais, entio, a “coisa” funciona assim: estando 0 LDR na “fiscalizagio” a luminosi- dade ambiente, para detetar a che- gada ¢ a ida da noite, assim que es- curece, tomada correspondente & Safda 1 (S1) sev energizada com C.A. (110 ou 220V), assim ficando até 0 amanhecer. J4 a tomada S2 durante toda a noite, serd energiz da e desligada, altemadamente, a intervalos de aproximadamente 20 ‘minutos. Finalmente, a tomada S3 comegaré a apresentar C.A. a0 es- ccnrecer, assim ficando por cerca de 5 horas, ao fim do que seré desli- Bada... © correto aproveitamento das trés tomadas de safda (detalhado & frente) determinard toda a validade do SSP que, na noite seguinte, “comecaré. tudo de novo”, na mesma ordem e sequéncia... MONTAGEM Néo tem jeito! Sdo 3 Integra. 32 ESQUEMA 16-SUPER-SIMULADOR DE PRESENCA dos, “‘cheios de perninhas”, ¢ um Circuito Impresso toma-se pratica- mente imprescindfvel para a fungio de substrato da montagem... Além do que, 6 transfstores, outro tanto de diodos, mais trés TRIACs, pre- cisam ser acomodados € ligados ‘com I6gica, elegancia ¢ praticida- de... Entio 0 Leitor/Hobbysta de- verd gastar algum tempinho na cui- dadosa elaboracio de um lay out espectfico de ilhas e pistas. Com paciéncia, calma e cuidado, nfo seré dificil elaborar 0 Impresso, no podendo o Leitor esquecer que as pistas relacionadas as ligagdes dos terminais 1 e 2 de cada TRIAC com a C.A. ¢ as tomadas de safda, no podem ser estreitas, j4 que por tais pontos circularé ‘substancial Corrente... Quanto aos componentes, = complexidade relativa do circuito nio aconselha a tentativas muito “desinibidas” de substituicées ou equivaléncias... Se alguém af quiser tentar alguma coisa nesse sentido, faga por sua conta € risco, usando do méximo de bom senso e cuida- do. Todas as peas, contudo, séo comuns, nfo devendo apresentar dificuldades sérias na aquisigfo.. © préprio LDR, devido a presenca do trim-pot de ajuste, pode ser de praticamente qualquer tipo,. tama- nho ou sensibilidade... . CAIXA, INSTALACAO, AJUSTE... Para que 0 SSP funcione cor retamente, é preciso que 0 seu “o- Iho” (LDR) veja a luminosidade geral e média proveniente do céu... O circuito j& € dotado de protegbes contra transientes luminosos, brus- cas iluminagées ou “escurecimen- tos” répidos e momentineos (ape- nas “reage” a consistentes cémbios nas condigdes de luminosidade am- biente...). Entretanto, para uma per- feita sensibilidade “geral””, convém que o LDR seja recoberto por uma pequena campanula transiicida (odo transparente...). Uma pequena “lente de olho de boi”, em plistico branco leitoso, seré étima... Outra opedo pritica é usar-se “‘meia bo- Ia” de ténis de mesa... Em vltimo caso, “‘entubar” 0 LDR atrés de uma pequena “‘janela” circular mascarada com um pedago de papel vegetal... Convém que, na disposicao final, 0 LDR esteja “olhando para cima”, num sentido levemente in- clinado ou diagonal, de modo que colocando-se 0 miicleo do aparelho préximo a uma janela, vitré ou cla- rabéia, seu “olho” possa “ver” a luminosidade indireta proveniente do cfu... Observe, na fig. 2, a disposicao recomendada para a cai- xa do SSP, com o “olho” em sua Parte frontal inclinada, direcionado ‘para cima”, conforme explicado, , na traseira do container a entrada para o “rabicho” de conexio & C.A. © as trés tomadas de safda, devidamente identificadas com suas fung6es espectticas: “T.N” para “toda a noite”, “20/20” para o in- tervalador de 20 minutos e “SH” ara o temporizador de 5 horas a partir do crepssculo... Na fig. 3 temos o arranjo ge- ral da instalagao, jd com as ligagdes das respectivas cargas as safdas de poténcia: a “SI” deve ser ligada TRASEIRA uma (ou mais...) limpada, de pre- feréncia instalada na entrada da re- sidéncia Gardim, alpendre, sobre a Porta, etc.); a “S2” liga-se uma Mampada de “uso intemo”, nor- malmente instalado num abajur de quarto, num corredor, banheiro ou hall; a “'S3” deve ser ligado, de preferéncia , um televisor (que, nas casas de gente “normal”, € aciona- do apés o jantar, assim ficando até a “hora de dormir”...). Alguns pontos devem ser considerados com tengo: primeiro que © circuito possui um “reseta- mento” (zeramento automético de todas as temporizacées) que se ma- nifesta tio logo seu “rabicho” de alimentagéo geral seja conetado & uma tomada (daf para a frente, 0 “resetamento” serd automaticamen- te promovido a cada “‘nascer do Sol”...). Outra coisa: cada uma das trés safdas do SSP admite coman- dar cargas com os seguintes limites de “‘wattagem”: até 300W em 110V ‘ou até 600W em 220V... Tais parametros ndo devem ser ultrapas- sados (sio mais do que suficientes ESQUEMA 16 - SUPER-SIMULADOR: para ‘as planejadas aplicagées domésticas...). Finalmente, 0 ajus- te: deverd set feito uma tnica vez. Depois da caixa com o circuito ter sido devidamente posicionada, e toda a instalagio feita (conforme fig. 3), no primeiro “por do Sol” que ocorrer 0 trim-pot de 1M deve ser ajustado lenta e cuidadosamen- te, parando © giro do knob exats- ‘mente no ponto em que a(s) lampa- da(s) controlada(s) pela safda ‘'S1” ‘acender (se tal limpada jé se mani- festava acesa antes, inicialmente gi- ra-se 0 trism-pot totalmente para o lado que ocasionar o “‘apagamen- to” da dita cuja, para em seguida Promover @ citado ajuste lento, de Precisio, até obter o exato “ponto de acendimento”. de presenca realmente “insuspeité- vel”, até montar dois SSP, ligando & safda ‘‘S3” um radio © & safda “‘S2”" um gravador contendo takes de 20 minutos de pura con- versagSo (bate-papo normal das pessoas de uma casa...). Essas co- nexGes serio feitas, obviamente, no Prepare-separeun ur meh, ‘stidand na mais expen radcionsecola ‘ecsarespndénciade Bras (Oompa ese por eens do ra embed por saree, apacade eeiperinc, desea avenge ds anos cas de eno afequadas ao esa bxsleroe qe se opsoWlean no metodo Aprenda Frzendd Teo © pit prota 4 sino um spensza 2, tena eapa x eta’ os costes 9b 9 epeoram 9° pelsioral esa sen Now coma de Erica Ral, Ase ‘liso 6 apeserace em ies sips» Basar hret, evtndo so ann prener pogreasvamenolocosorconets femubdo rosie Gompbertage apres vo! pode ole resales noragons pens comesquenss De ‘ssepoenentads que estamnamontagen Co ADIOGRAM: ESTRE camo psa 8. [AEiSnca#o tia Pope! COMPARE: Omehorensnanerto cme sdeqs os mensalaces ap Sav akance, Env S2cupom oxo tojenesma Septet vetarosvtar Rates Toles, 263498 sh Aor ates, cas Ba 2h Teele O11) 2207402. © ‘segundo SSP, que devers ainda re~ ceber uma pequena modificasio: invertem-se as posig6es relativas do LDR © do conjunto trimpot de IM/resistor fixo de 1K! Com isso, 1 acdo basica do SSP fica totalmen- te invertida, com a energizacso das citadas cargas durante o dia! ‘Néo esquecer de avisar 0s vi zinhos quanto & protegio © simu- lacéo cletrSnica da sua casa! Se al- gum deles souber que Voc viajou - a mesmo tempo ~ notar toda aquela “agitacfo de casa habita- da”, ficard “encucadissimo”, e po- derd até notificar a policia para in- vestigar 0 que estf acontecendo! ‘© esquema do SUPER-SI- MULADOR DE PRESENCA nfo € = claramente - uma idéia indicada para principiantes absolutos. J& 0 Hobbysta tarimbado no encontraré dificuldades em promover diversas adaptag6es a idéia bésica, usando eventualmente 0 micleo de senso- reamento € I6gica do circuito (4060 “adjacéncias”...) em outros co- mandos ¢ temporizagSes programa- dos com inteligéncia! RECEPTOR ‘Suri reoansevonse pp, tabcgonatanmre rannerowouor clase ‘iePu ovat (011) 220-7422 ne ERMETERO! ite Sa COMPRAMOS / VENDEMOS APARELHOS-EQUIPAMENTOS-MA- | TERIAIS-PARTES PECAS E COM PONENTES ELETRO-ELETRONICOS EM GERAL: ADQUIRIMOS LOTES DE: INDUS- TRIAS DE PRODUTOS: = FORA DE LINHA - PRODUGAO DESCONTINUADA MATERIAL RECICLAVEL - OBSOLETOS PEGAS E COMPONENTES ELE: TRO-ELETRONICOS - CAPACITO- RES - RESISTORES - SEMICONDU- TORES E DEMAIS COMPONENTES - FORA DE USO - DESCONTINUADO. ELETRONICA INDUSTRIAL - LINEAR = ANALOGICOS - RADIO - TV - Vi- DEO - AUDIO. TRATAR C/ SR. BRASIL Rua Gal. Osorio, 157 - CEP 01213 - SP| Fone: (011) 221-4779 101 ‘sir NAO MANDE DINHEIRO AGORA! Sépagean rar acu rmaginch doce anes VERMELHO MENTAGAO... OCIRCUITO A estrutura pouco convencio- nal do circuito bésico > MONI- TOR permitiu (embora baseando a idéia no “‘velho” sistema de blocos comparadores estruturados em tor- no de Amplificadores Operacio- nais...) inovagdes que levaram & uma dréstica reducéo na quantidade de componentes, consequentemente reduzindo bastante 0 tamanho © 0 custo final da montagem (quesitos que sempre interessam muito a0 Leitor/Hobbysta...). Como se pretendia uma indi- cago de trés pontos (NORMAL, ALTO € BAIXO), a principio te- FACIL DE MONTAR, AJUSTAR E “LER”, O MONITOR DIGITAL DE ‘TENSAO MOSTRA GRANDE UTILIDADE, TANTO EM APLICACOES AUTOMOTIVAS (MONITORANDO SISTEMAS DE 12 VCC) QUANTO EM UTILIZAGOES OUTRAS, NA PRECISA INDICACAO DAS CONDICOES DE AUIMENTACAO ("VOLTAGEM") DE APARELHOS, CIRCUITOS OU DISPOSITIVOS QUE ORIGINALMENTE TRABALHEM SOB TENSAO (CC) ENTRE 6 E 18V! 0 PRATICO DISPLAY EM “SEMAFORO" (LEDs VERMELHO, AMARELO E VERDE) INDICA, COM CLAREZA E PRE- CISAO, INPORTANTES DADOS QUANTO A ESTABILIDADE DA AU- iam que ser usados pelo menos 3 ‘Amp.Ops., contudo, com um inteli- gente arranjo em “degraus”, “em- pilhando” os préprios LEDs indi- cadores, © nfo resistores de re- feréncia, pudemos reduzir a quanti- dade de Amp.Ops a apenas dois (ver fig. 1). Para economizar ainda mais, em tamanho e prego, optamos por usar um nico Circuito Integra do (LM358), que. jé contém dois Amp.Ops de ‘alto ganho e larga fai- xa de Tenses de alimentago... As entradas no inversoras de ambos 08 blocos operacionais contidos no Integrado (que apresenta apenas 8 pinos), pinos 3 ¢ 5 sfo simplesmen- te “aterradas”, J4 as entradas in- versoras (pinos 2 6) recebem, in- dividualmente, nfveis de referencia, cada uma delas protegida por um resistor de 10K ¢ “puxando” a Tensio de calibragao de trim-pots (Comuns ou - se desejada elevada preciso - tipo amltivolias...) de 10K, sendo um para o ajuste do Ponto de transigio BAIXO/NOR- MAL e otro ‘para a transicéo NORMAL/ALTO... 'Na configuracéo, nftidos “de- graus” podem ser estabelecidos, mesmo com uma “‘Janela” de ‘Tenséo NORMAL de poucas deze- nas de milivots, se for 0 caso, con- trolando-se acendimento dos res- pectivos LEDs indicedores através do momentineo “estado” das saf- das dos dois blocos operacionais (pinos 1 7 do Integrado). Os ‘és LEDs (VERDE para ALTO, AMARELO para NORMAL ¢ VERMELHO para BAIXO) esto ispostos em “totem”, devidamente “seriados” e “‘paralelados” com re- sistores de IK € 1K5, de modo a Promover as _necessérias pré-di- visdes de Tensdo... E fécil perceber 48 como, individualmente, podem ser acesos cada um dos LEDs: estando © pino 1 “baixo” € o pino 7 “bai- xo”, apenas 0 LED VERDE acen- derd; com ambos os pinos (1 7) “altos”), apenas o LED VERME- LHO acender4; finalmente, estando © pino 1 “alto” € 0 pino 7 “*baixo” apenas 0 LED AMARELO acen- éeré! Embora nominalmente proje- tado para monitorar Tenséo de 12, na verdade, devido A ampla aceitagdo de “‘voltagens” por parte do LM358_(condicionada, porém, As necessérias ¢ inevitéveis quedas de Tensio através dos pr6prios LEDs indicadores...), Tens6es no- minais entre 6 ¢ 18V poderdo ter sua “‘observacéo” © estabilidade devidamente acompanhadas pelo circuito! Dependendo unicamente de lum preciso ajuste nos trimpots (anulti-voltas, no caso de aplicagées de extrema precisfo...) a partir de uma pré-referéncia de Tensfo, co- mhecida, estével (¢ precisa...), Po- demos ~ por exemplo, estabelecer uma janela de “mais ou menos 10 mV” em tomo de uma Tensfo no- minal de 12V! Isso quer dizer que © LED AMARELO apenas se ma- nifestaré se a dita Tensfo estiver rigidamente estdvel_nos exatos, 12V... Se a “‘voltagem” cair apenas € tio somente 10 mV (ficando em 11,990V....) a indicagao passaré a ser dada pelo acendimento do LED VERMELHO... Se “subir” outros “‘mfseros” 10 mV (situando-se em 12,01V...), 0 acendimento do LED VERDE “alcaguetaré”’ 0 fato...! Em aplicagées menos rigidas e que envolvam maior margem ou tolerincia, normalmente a ‘‘janela”” de normalidade seré ajustada para cerca de 0,5V “acima” ¢ outro tan- to “abaixo” do valor nominal. Numa aplicago tipicamente auto- motiva, por exemplo, mesmo “*jane~ las” de 1V “‘acima” e 1V “‘abaixo” (considerando-se como NORMAL uma “voltagem” entre 11 € 13V...) podem ser ajustadas e usadas na Enfim: dependendo apenas do cuidadoso ajuste dos trim-pots ¢ da perfeita “validade” das Tenses de referéncia usadas na calibragfo, 0 Leitor/Hobbysta poderé “andar”, & vontade, dentro da faixa de acei- tago (6 a 18V) do circuito, utilli- zando-o com vantagem ¢ seguranca ‘em muitas aplicagSes importante: ‘OS COMPONENTES © Integrado (duplo Amp.Op.) 1LM358 pode ser substitufdo por um CA1458 & mesmo por outros equi- valentes, de preferéncia dotados de pinagens compatfveis e que apre- sentem uma faixa de Tensoes de alimentagio tipicamente limitada por 3 a 30V... A fig. 2-A mostra 0 Integrado, visto por cima, com a numeragéo da sua pinagem nitida- mente demarcada, para evitar diivi- das... Quanto aos LEDs, a escolha as suas cores nos parece tio Sbvia ‘que no merece explicacées... Na- da, porém, impede que o Lei- tor/Hobbysta “‘teimoso” use outros arranjos de cores ou mesmo tés LEDs de idénticas cores (basta, no caso, rotular devidamente 0s indi- cadores, para que a “leitura” possa ser feita com seguranga...). (Os resistores de 1K © 1K5 no devem ter seus valores “‘mexi- dos”, nem experimentalmente, pois corre-se 0 risco de “‘desregular” 0 “totem” divisor de Tensio, ‘“ba- gungando” as indicagdes ¢ 0 acen- dimento ou no dos LEDs... Jé os resistores de 10K (desde que a substituigio seja feita em ambos os Componentes) podem ter seu valor dimensionado na faixa que vai de 4K7 a 47K, sem problemas.. Também os dois trim-pots (origi- nais 10K), desde que mudados am- bas os componentes, conjuntamen- te, podem ter seus valores estabele- cidos entze 4K7 e 100K... Notem, Porém, que quando forem exigidas calibragées de preciso, quanto menor for o valor 6hmico desses ESQUEMA 18 - MONITOR DIGITAL DE TENSAO ‘trim-pots, mais fécil ser o ajuste... Nesses casos, unidades do tipo multivolta, com valor de 4K7 ou 10K, daréo os melhores e mais con- fortiveis resultados,, MONTAGEM, CAIXA, CALIBRAGAO. EUTILIZAGAO Com aigum cuidado ¢ um pouco de atencio, © circuito pode perfeitamente ‘ser implementado numa plaguinha padronizada de Circuito Impresso (dessas que ad- custas dos inevitéveis jumpers. En- tretanto, para plena compactacéo. um resultado realmente profissio- nal, um lay out espectfico € reco- mendado... Como 0 circuito € mui- to simples, no seré diffcil criar-se © desenho especffico do padrio ne- cessfirio de ilhas e pistas... Recomenda-se a colocacio da placa/componentes numa caixinha, gidos contra acidentais “desregula- gens”... Os trés LEDs indicadores, obviamente, deverio estar presen- tes em ponto facilmente “‘visualiz4- vel”, conforme sugere a fig. 2-B. Também € conveniente que os ca- bos para a entrada d2 Tensio a ser monitorada~ estejam codificadas com as “vethas” cores: vermelho para © positivo e preto para o nega- v0 (0 circuito no prevé protegses contra inversio, e danos a0 Inte- grado © LEDs perio redunder se ‘A caltnigfo. € fil, porém cexige alguma paciéncia e cuidado, além de uma boa fonte regulével ou ajustével, ¢ um bom voltimetro (de preferéncia digital, em casos de “precisio”...). Vamos exemplificar ESQUEMA 18- MONITOR DIGITAL —EE com © procedimento para uma Tensio nominal (NORMAL) de 12V, com transigGes em 11,5V para BAIXO e 12,5V para ALTO: = Liga-se © voltimetro A safda da fonte reguldvel, © ajusta-se a Tensfo para precisamente 11,5V. ~ Sem mexer no ajuste da fonte , re- tira-se 0 voltimetro € liga-se 0 MONITOR a tal fonte, Cuidado- samente ajusta-se 0 trim-pot “AJ. BAIXO”, parando tal ajuste exa- tamente no ponto em que 0 LED AMARELO apaga e 0 LED \VERMELHO acende, Em seguida, novamente anexa-se © voltimetro & safda da fonte © ajusta-se a Tenséo para exatamen- te 12,5V. ~ De novo aplica-se a Tensfo de re- feréncia as entradas do MONI- TOR. Gira-se agora 0 knob do trim-pot “AJ. ALTO”, parando o ajuste precisamente no instante em que 0 LED AMARELO apa- ‘gue, acendendo o VERDE... = Pronto! Tudo estaré perfeitamente calibrado, néo devendo mais os ‘trim-pots’ sorem mexidos... Para um teste final, aplique o voltfime- tro e o MONITOR a safda da fon- te © ajuste previamente esta para oferecer - por exemplo - 10V. ‘Apenas o LED VERMELHO de- muando a “‘levantar” a Tensio de safda da fonte, assim que 0 voltf- metro indicar 12,5V, 0 LED AMARELO apagaré, acendendo 0 VERDE... Observem que asinstrucdes ésicas de calibragéo valem para guaisquer outros referenciais. de Tensio © para qualquer outro “‘ta- manho” da ‘‘janela de NORMAL” (dentro da faixa de aceitacgio do circuit). A utilizacdo final € bvia: li- ge-se 0 Circuito, de forma perma- rente, as linhas de alimentagio que se deseja monitorar... O resto fica por conta de observar 0s LEDs interpretar “a quantas anda” a Tensio, com excelente preciso ¢ confiabilidade! KIT CAMARA DE ECO E REVERBERACAO LETRONICA ‘© CAMARA DE ECO E REVERBERACAO ELETROMICA - Super-Es- pecial , com Integrados especificos BBD (dotada de controles de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo varias adap- tages em sistemas de audio domésticos, musicais ou protis- sionais! 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NAO SE TRATA DE UM NOVO FILME DE FICCAO CIENTIFICA, NEM DE UMA NOVA VERSAO DE FREDDY KRUEGER ATACANDO ADOLESCENTES DESAVISADOS COM UMA SERRA ELETRICA MAL (CABECA-ROBO E ALGO REAL, QUE 0 LEI- TORHOBBYSTA PODE CONSTRUIR, E QUE FARA UM SUCESSO FANTASTICO, QUALQUER QUE SEJA A “INTENCAO” QU 0 “USO” DADO AO DISPOSITIVO! ALEM DE CONSTITUIR' UM FACIL E INTE- RESSANTE PRIMEIRO PASSO DENTRO DA FANTASTICA CIENCIA DA ROBOTICA (THANKS, ASIMOV.) PODERA SER USADA PARA “ESPANTAR CHATOS", ABREVIAR A VISITA DA SOGRA, DIVERTIR (OS GAROTOS OU - QUEM SABE - DOMINAR O MUNDO... vida”, girando ¢ acompanhando com 0 “olhar” o incauto transeunte (‘transeunte” nfo é mole, hein...?). © efeito é - obviamente - fantésti- co! Onze pessoas em cada dez, simplesmente stiri correndo ou ficarfo imobilizadas pelo terror € pela surpresa, julgando-se na pre- senga de um E.T. maligno, ou de uma entidade das profundas, ou de tum rob6-assassino produzido pelos Japoneses ¢ implantado secretamen- te no Brasil pra ver se Teduz essa leva de contra-migracdo que esté Totando Téquio de nisseis sambistas corintianos... circuito eletronico, em sf, € ‘muito simples, a despeito da sua grande sensibilidade e fantastico ‘desempenho, quando mecanicamen- te acoplado A “‘cabeca”... Essa im- plementagio puramente meciinica, que envolve a prépria construcio artesanal da dita cabeca, mais al- guns truques (cixos, rodas, caixas de redugio, etc.), ser abordada na parte final do presente artigo... Os Leitores/Hobbystas no muito in- clinados a uma ‘‘méo de obra” (di- zem as mAs Iinguas que brasileiro, entre “pensar” “trabalhar”, pre- fere sempre a primeira opcéo...) podem “esquecer”... A implerien- taco total da ICR exigirS sim, tra- balhos manuais e uma boa dose de criatividade, além das providéncias puramente eletrénicas! A fig. 1 mostra o diagrama do cireuito, Este nada mais € do que tum médulo para controle direto de tum pequeno motor C.C. (para 6V, com Resisténcia minima de 30R...) que é “driveado” por um par com- plementar de transfstores de média poténcia (BD139/BD140) de modo que - dependendo dos sinais de comando = 0 tal motorzinho poderd: ficar parado, rodar num sentido ou rodar no outro sentido (0 “aprovei- tamento” desses trés “estados” mecanicos, serd visto mais 8 fren- ..). No controle direto do driver transistorizado, temos um mero ‘Amplificador Operacional 741, tra- balhando como comparador de Tensio. Um resistor de 470R pro- tege a safda do 741 (pino 6) contra sobre-correntes e, a0 mesmo tempo, limita a valores seguros as polari- zagées eventualmente aplicadas aos transfstores. O resistor de 10K en- tre a safda e a entrada inversora (pino 2) do Integrado, delimita ‘0 ganbo geral do sistema, servindo também para estabelecer uma certa agio de “degrau”, definido, na funco “tudo ou nada” executada pelo 741 (em termos de momenta- neo estado da safda operacional...). Observe que, para obter 0 5 ESQUEMA 19- A INCRIVEL CABECA-ROBO fancionamento “bi-direcional” a partir de arranjo circuital tio sim- ples, fomos obrigados a recorrer alimentagdo split (simétrica), que - inclusive - € a “preferida”’ pelos Operacionais da “familia” do 7A... 1880 exige na verdade dois conjuntos de pilhas, perfazendo 6 volts cada: um para’a ‘“‘metade po- sitiva da ““banana-split” e outro pa- ma “metade negativa”. Na excitacdo das entradas in- versora (gino 2) © nfo inversora (pino 3) do 741, temos dois simples divisores de Tensio, formados cada um por um mero LDR ¢ um trim- pot de ajuste (10K). Como na con- figuragdo 0 741 mostraré, em’ sua safda, ‘uma poderosa amplificacto da diferenca dos potenciais aplica- dos as suas entradas, se 0s dois ‘trim-pots forem ajustados para que ambas as entradas do Integrado “vejam” 0 exato mesmo nfvel de ‘Tenséo, teremos ‘‘zero volt” no pi- no 6... Nenhum dos_transfstores chavearé € 0 motor ficaré quieti- nnho! Essa condicdo, contudo, ape- nas pode “‘permanecer” enquanto 08 dois ‘LDRs estiverem “vendo” ‘exatamente a mesma -intensidade Juminosa (condigao s.9.n. para que ambos mostrem a mesma estével Resisténcia...). Qualquer pequenino desequilforio na luminosidade mo- mentaneamente _recebida _ pelos LDRs (um recebendo um “tiqui- ho” a mais de luz do que 0 outro, ‘ou um sendo um pouguinho mais ‘obscurecido do que © outro, tanto faz...) desbalancears os nfveis de Tensdo aplicados as entradas do Amp. Op. 0 que levaré (dado 0 ‘elevado ganho do arranjo) o pino 6 a sssumir um nivel praticamente comespondente @ 6V positivos, OU 6V negatives... Dependendo, entso, da pola- ridade da Tensio mostrada a safda do 741, na condic&o de “desequilf- brio”, um (¢ apenas um...) dos dois transfstores drivers, “ligaré”, fa- zendo com que 0 motor controlado gire consistentemente num OU outro sentido! Assim que as condic6es (in- tensidades relativas) de luz sobre 08 dois opto-sensores (LDRs) no- vamente se equalizarem, 0 motor para , ficando o sistema no aguardo de outro momentineo defasamento luminoso sobre o par de LDRs, que gerard nova reaco mectinica, € as- sim por diante! eecce OS COMPONENTES Todas as pegas slo “manjadfssimas”, obtidas com faci- lidade na maioria dos bons varejis- tas de componentes. O micro-motor poderd até ser reaproveitado de um velho brinquedo desmantelado, do immo menor... Os trans{stores po- dem ser substitufdos por outros, desde que constituam um “par equilibrado” complementar (um NPN e um PNP) de razoavel ganho para média poténcia... Os LDRs também podem ser de qualquer tipo ou modelo, desde que (obrigatoriamente) idénticos entre sf. Aqui vale uma recomen- dagéo pritica: € ffeil descobrir, “visualmente”, a sensibilidade re- lativa de um LDR, simplesmente procurando aqueles que apreseniem a mais longas pistas foto-sensf- veis! Nao importa tanto, para as necessidades da ICR, a “largura” daquelas pistinhas foto-resistivas de sulfeto de cédmio (uma lente ou upa ajudard ao mais “fraco de vis- dos resistores fixos... Quanto aos trim-pots, eventualmente pode ser conveniente a substituicio, de mo- do a perfeitamente “‘casar” seus va- lores com as sensibilidades relati vas dos LDRs utilizados... Exper ‘mentagdes podem sei feitas na fai- xa que vai de 4K7 a 100K, sempre porém levando em conta que ambos os trim-pots devem ser de idéntico valor nominal... Para finalizar o detalhamento ‘écnico, notar que a fonte split (du- pla) exige, naturalmente, um cl ‘Yeamento geral (interruptor de mentacdo) também duplo... CH1-A © CHI-B nada mais sto do que as duas segGes de um pequeno inter- ruptor tipo. H-H (dois polos x duas posigées...). eecee MONTAGEM DO CIRCUITO Por uma série de razées cons- trucionais, a “‘cabeca”” nfo pode ser muito pequena (a presenga do mo- tor/sistema de redugio de velocida- de, os dois suportes de pilhas, 0 obrigatério distanciamento entre os “olhos”/LDRs da ICR, etc.), as- sim, embora 0 Integrado - na priti- ca exija a montagem num Circuito Impresso, este néo precisaré ser muito. “espremidinho”, podendo ser “‘leiautado” com certa folga, © que facilita a sua elaboracéo... Um Ponto, porém, guaréa certa im portincia pritica: 0 posicionamento do par de trim-pots deve ser estu- dado conjuntamente com a planifi- cago geral da propria “cabeca”, de modo que extemamente, even- tualmente com chave de fenda lon- ga, os knobs possom ser acessados i 52 ESQUEMA 19+ A INCRIVEL CABEGA-ROBO 4 ¢ acionados (esse 6 um “conforto” fandsmental, na ocasiio dos ajus- tes... eocee “FAZENDO A CABECA”... A fig. 2 dé alguns importantes detalhes priticos e construcionais. sobre a ICR, Em 2-A vemos um dos “‘jeitdes” que a dita cuja pode assumir (0 lay out néo € rfgido, ob- viamente, admitindo sensfveis va Fiagdes, ao gosto do “fregués”...) A forma geral cilfndrica simples- mente nos parece a mais conve- niente, estética mecanicamente falando... Observem (2-C) que os dois LDRs devem ficar entubados, ¢ finalmente posicionados como se fossem mesmo os “olhos” da ICR. 5 tubinhos devem ser de dismetro pouco maior do que 0 mostrado pe- Jo prdprio componente (LDR), ‘opacos, ¢ certamente tendo uma das suas extremidades “‘aberta”’ para a passagem da luz. Quem conseguir duas pequenas lentes (podem ser até aproveitadas desses monéculos que 05 camelés vendem, contendo slides de “belas paisagens da nossa terra” ou de mulheres peladas...) poderé posicioné-las cuidadosa- mente nos tubos, ganhando com is- so excelente sensibilidade e direti- vidade no sistema 6tico da ICR... Em 2-B vemos como a ICR “ver, “sente” © "reage’™., © moe tor, nommalmente deverd ‘acionat © giro da cabega, em tomo do seu ok xo (correspondente’ ao centro’ dos cfrculos que delimitam o cilindra geral...). Em condigéo dé'“'repou- 30”, a ICR deveré ficar sobre uma mesa ou mével, “olhando” para uma superficie lisa, claf, de cor ‘uniforme (uma parede, idealmen- te...). Para um ajuste prévio, ambos ‘0s trim-pots devem ser colocados # “meio curso” e, com-a ICR “o- Ihando a parede”, retovados eth seus ajustes individuais, até quéo motor “fique quieto” (pare comple- tamente). Notem que tal egiilfbris pode, na verdade, ser obitido em qualquer das relativas posicées das knobs dos trim-pots (bastanido que ambos 0s LDRs “‘vejam” @ mesitis luz, e ambos os tritipots éstejam ajustados para mostrar a ‘metatia pens ue A RODS Con RRCREE Resistencia final...), Entretatito, pa- ra facilitar os eventuais e necéssé- rios retoques (de modo a obter a melhor sensibilidade —_geral.. convém senipre partir das posigées centrais, nos dois ‘Onco pinto kaporanis 6:8 “resolugao angular” tice do. sis- tema... Pata vima otimizagto do: as- sunto, os tubinhos. com os devem guardit um afastimento ¢tt- tre 5 ¢ 10 dm. ¢, de. prefettitoia (podem ser necossérias algumas experimentayées inicizis...) uum certo “Angulo de visada”,: no muito acentuado (em tomo de uns 10°... ‘Com tudo mecinica ¢ ‘otica- ‘mente arranjado “nos ‘conformes”, quando uma pessoa, andando, 'pas- sar pelo campo visual da ICR, ine- vitavelmente ocorrers wiia de’ duas situagdes bésicas: sé 0 cotijunto pessoa/*otipa for mais eacaro do que a parede de fundo, 6 LDR que peiineito “‘enxergar” a dita pessoa (0 quo depende do sentido no qual ela transit A frente da ICR... do que 0 “outro olho”, desequili- brando o sérisfvel circuito eletréni- co, que abionaté o motor num sen- Jé-3¢ 0 ¢onjunto pessoa/rou- pa for:siitis chiro do-que a pare- deffundo, este “pritieiro olho a ver? receterd, momentaneamente, tum pouco mais de luz do que 0 “outro” LDR... 1850 também dese- quilibraré 0 citeuito, que acionaré o motor no sentido oposto ao verifi- cado na condiclo anteriormente descrita,.. Tudo, enti, se resume em ligar 08 teminais do motor de maneira tio o dito gire no desejado sentido (‘*deompanhando” 0 movi- ‘ex0 06 eIvoraMeNTO HO exige condig6es muito peculiares ¢ exatas, para perfeito funcionamen- 10. Assim, quem for do tipo impa- ‘podetio ser necesséitias, 488 éheyar-se 20 desejado compor- tamento da ICR... “Existe: jim importante ‘“n6” na Questiio gerél do Cémportamento da ICR, que € jiistamente a velocidade do iro... Praticamente todos os micrt-motores que podem ser obti- dos. thostram um giro munito ripido para as neceésidades © convenién- cias do: sistema. Assim, & inevits- vel, jotitamente com um engenhoso ijo mecfinico para estabelecer 0 préprio giro, que alguma forma de Teduglid da velocidade nominal do motor seja adotada (caso contrério ICR poderé ficar “louquinha”, girando rapidamente, sem parar, feito cabeca de Vocés sabem quem...). A solugéo Sbvia é dotar 0 inter-face mecéinico de uma “‘caixa de redugio”, composta por engre- nagens que “‘abaixem” o regime de giro do motor (com 0 que - inclusi- ve - por princfpios de fisica ele mentar,, seré obtida mais forga no ptéptio acionamento da ICR... ‘Quanto a “como” promover o giro, a fig. 3 dé duas (das mmitas ossiveis...) sugest6es _priticas... Na idéia 3-A, quatro rodinhas, pi- votando em eixos independentes, séo dispostas na base da ICR, 4 i tervalos de 90%, e com rotagio per- pendicular aos didmetros do cfrcu- Jo... Trés das rodinhas seréo livres, porém uma das quatro deverd rece- ber a devida tragéo proporcionada ESQUEMA INCRIVEL CABECA pelo conjunto motoricaixa de re- dugo! Nessa configuragéo mecfini- ca, a ICR poder ficar relativamen- te “livre”, bastando ser posiciona- da sobre uma superficie plana! Em 3-B temos uma segunda idéia, partindo de uma base relati- vamente s6lida, firme e pesada, s0- bre a qual pivotaré todo 0 conjunto mecfnico da ICR, tracionado por ‘um tinico eixo central que receberd a forga do motor jé “‘modificada”” pela eventual caixa de redugo. Pa- a facilitar 0 destizamento, quatro esferas de rolamento poderio ser posicionadas na base da ICR, a in- tervalos de 90°... Deve ter ficado claro que ~ no caso - a base ficarh sempre imével (pelo seu proprio Em qualquer caso ou lay out, as posigées dbvias para o intermup- tor geral sero no topo qu na trasei- ra da “cabega"... Quanto 05 as- pectos puramente “‘cosméticos””, iro pela criatividade e talento de cada um, “‘Soltando a franga”, ca- begas-rob6. bastante convincentes, engraadas ou aterradoras (depen- dendo do espirito de cada um...) poderfo ser facilmente implemen- tadas e “decoradas” (usar sempre materiais leves, para no obrigar 0 motorzinho a “carregar” excesso de peso...). Um excelente container geral para a ICR é um balde plésti- co ccilfndrico, com tampa, desses que se encontram em casas de arti- ‘gs domésticos ou super-mercados. (0 “resto”, as firulas e meandros da mio de obra, ficam por conta de Vocés! eoece APRENDENDO PRATICANDO ee APE A SUA REVISTA fefejoamnnos LED “PISCA-PISCA” HOST) - Em muitos dos projetos mostrados até agora em APE, 0 Lei- tor/Hlobbysta notou a presenga de umn LED especial, capaz de pis- car sozinho”,.. Em todos 0s ca- sas, esse componente foi’ aptesen- tado: sob 0 eddigo “MCLSISIP” (vermelho, redondo, 5 mm). ‘Séndo'j ujir componeiite nacio- nal,’ fabricado pela - “MICRO- CIRCUITOS ASA LTDA", 0 as- sim chamado blinking LED jé se encontra disponivel, nos revende- dores, em outras cores (que nfo apenas o vermetho), € assim, para informacio dos Leitores, retoma- LED “pisca”, constando do dese- ‘ho “normal”, simbélico, de um LED, delimitado por um cfrculo que contém a letra “P”” (de “pis- ca”...). Notem que outras publi- cag6es ou livros podem adotar di- " forente simbologia... ~A_ seguir, algumas importantes “Tabelinhas”, com dados, o6di- ‘g0s, limites e pardmetros... So elementos importantes caso 0 Lei- tor/Hobbysta deseje “‘inventar"™ alguma coisa a partir desse inte~ ressante componente... mos, com 0 presente DADI- NHOS, a abordar o dito LED es- pecial: LED “pisca” (redondo, 5 mm) c6digo ‘Sua aparéncia externa é absoh~ tamente idéntica 4 de um LED comum, porém contém, além da jngo "serhicondutora capaz de ‘emitir a radiacgo luminosa, um micro-circuito de “relaxacdo” que vermelho difuso verde difuso amarelo difuso laranja difuso diretamento aciona e corta, sob uma frequéncia constante, a pré- Caracterfsticas de Oporagio méximo ~"Tensdo Direta (VF) + Corrente Direta-(IF) ~ Frequéncia (f) 20 10.0: 1,5 + Tensao Inversa (VR) 15,0 35,0 25 04 (em Volts) (em mA) (em Hz) (em Volts) pria alimentacdo do LED, fazen- do-o piscar (basta alimentar 0 componente sob a coyeniente ‘Tensho...). -Para diferencif-la do LED co- mmm, aqui em APE “inventamos” um simbolo espectfico para o = Quando forem calcular aplicagées com os LED “pisca-pisca", ‘de- vem, entio, considerar esses limi- tes e pardmetros (no mais, of céil- culos so idénticos aos utilizadas para circuitar um LED comum...).

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