Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 39

    Uploaded by

    Moyses Moy
    19 views46 pages
    PROYECTOS DE ELECTRONICA,ELECTRONICA MANUAL

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document
    PROYECTOS DE ELECTRONICA,ELECTRONICA MANUAL

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    19 views46 pages

    Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 39

    Uploaded by

    Moyses Moy
    PROYECTOS DE ELECTRONICA,ELECTRONICA MANUAL

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 46
    . © MINUTERIA PROFISSIONAL EK we | 8 © ROBO J ARDINEIRO s CAIXA DE SURPRESA = » ANTI-ROUBO RESC ASE P/CARRO i aprom EDITORA & iy i i ha eM ae EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagoi ‘Jairo P. Marques ‘Wilson Malagot Béda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) Joao Pacheco (uadrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composi¢go KAPROM Fotolitos de Capa DELIN (011) 957515 Fotolito de Miolo FOTOTRACOLTOA. Impressao EDITORA PARMA LTDA. Distribuigao Nacional c/Exclusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 Rio de Janeiro - (021) 268-9112 Distribuiggo Portugal DISTRIBUIDORA JARDIM LTDA. APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA “Emark Eletronica Comercial Ltda.) Redacio, Administracao e Publcidade: Rua General Osorio, 157 - CEP 01213 Sao Paulo-SP Fone: (011) 229-2037 (Kaprom Esitora, Distr. e Propaganda Ltda AO LEITOR Parece que {oi antem (a expresso 6 to velha quan andat ra mere, masa doica {que nos oconte..), mas |d decorem 6s anos e alguns méses (APE esié em pleno quarto ‘ano de atvidade..) 60 cla omque 60 rouniram Ediores, Autres, Téericos e Paocnaco- ‘9s para - numa 66 tare - crarem os sdldos alicorces de uma Fevisla que hoje pode os- tonlar, som amenor macésta otulo de "Camped” ente o pidbico Hobbysta de Elerénica to Bal, aga, tar comioendo a pails par aes pose emPor- fuga)! ‘Nao foram anos “téceis, jd que aluta para manterintocados os procoio @imacu- {daa figcia quo nortoaram 0 nascinento de APE tol (e€..) drdua. Mas nfo abrimos mio de faze: uma Revista drigida ao Hobbysta, aries de tudo! Buscamos, desde oni, a mals perelta "sdemiiade” com o plbic Lefor, nos sau ineresses mats dels, nas suas otencialidades € alé no atencimento as suas préprias “disponibiidades Snancelas”. Asim, APE inicio en 56 publicar projeos realizdwois, tugindo da posgdo (na nossa opi rio, pantera. de simples civlgasora de releases das poderosas indsias do ramo eletinico, ou de mero mestuso de “novidades” eleténicas que nunca. a prdtica -e5- aro & real cisposigdo do noo (pobre...) mercacoe pbc... Essa posi, absolutarnte honest e realist, jamais invalidou, contudo, a quale ado o valdade erica de APE, gacas, princlpalmente,& grande eiatvidade 6 a0 pro- verbal "ogo de cintura” de oda a Eauoe Técnica, Laborstorsias, Projtsas e Redateres, que consequem = Iteramente - "exrar Agua de peda", Yazendo a cada exempla” Un “monte” ce novidades, sojam a nivel circu, sejam a nivel deias apicatvas, ojam no aproveitmenteinteigonte do “velhos" conceies, sob novas roupagens tdences.. E tido 'sso apresentado da forma mais absolutamente “éascomplicada” posshvel cnforne sem- re foi equerido e apreciado pelo nosso Universo Letor! Pequenas alleragdes ou modibcagSes oooreran, durante esses és anos e coi- sa", porém todas elas na direedo pecida pelo publico Hotoyss... Conforme sempre ‘dsséenos, “aqui Voo8s mandamo a imonsa quantidade de catas monsaimente recebidas (ainda que, por pure falta de esacoecitorial, poucas doas soja respondidascretamente No CORREIO TECNICO...) semore parametou 0s caminhos e lendéncias poueo a pouce Inseridas na coviguraga final de APE ‘Assim, 0 que esperamas no decomer do quarto ano da Revista, 6 que Voo8s cont- rnuom escrevendo, “palpitando”, cticando, sugerindo, “espemeando" e.. érecionando a sua Revista prdtca de Elewénica (como sempre o fzeram, alis..)! Podernos garni que fantéstcas novidades esiéo pare "esourar" nas paginas de APE, aguardando apenas 0 momenio oporuna (as grandes difcudades econémices que assolam o Brasileorando, nos cmos tempos, tém representado um considerdvel “elo” a alguns “salts” que pre- tendomos dar... © imports é lembver que “quando formos, remos com Voo8s”, pols esse 6 © dosoho de APE, responsivel pelo enorme (e fécl de entender.) sucesso da, nossa Revista! brigaco e.. quem conosco! REVISTA N°39 NESTE NUMERO: 8-MINUTERIA PROFISSIONAL 40-TEMPORIZADOR AUTOMATI- EK CO PARA LIGAGOES TELEFO- 14- CAIXA DE SURPRESA NICAS 20 - ROBO JARDINEIRO 44-MODULOS P/CONTROLE RE- 25 - ANTI-ROUBO RESGATE MOTO INFRA-VERMELHO P/CARRO II 37 - DESRATIZADOR ELETRONICO 49-BASE DE TEMPO DE PRE- CISAO (1H - BAIXO CUSTO) E vedada a reproducio total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- inham a presente Edicdo, sem a autorizacdo expressa dos Editores. Os Projetos Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacées como hobby ‘ou utilizag3o pessoal, senda proibida a sua comercializaco ou industrial 2a¢30 sem a autorizacéo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos e patentes. A Revista ndo se responsabiliza pelo mau funcionamento (ou no funcionamento das montagens aqui descritas, ndo se obrigando enhum tipo de assisténcia técnica aos eitores. DePOS DE SURG PRIMEIPAR MONTAGENS LOGO O HOPBYSTA PERDEPE Que POTE JUNTAR, CiRCUITOS . (OU MODULO PARA UM REBULTADO’MAI® COMPLETO! ey LTD = as [~ y CiRCUITOS woriv ou CARBAS “ALGUNS, PROTETOS JA SXO_CRIAIOS COM EBSA INTENGXO , COMA 08 MODULOS P/CONTROLE- REMOTO INFRAVERMAHO , MOSTRADOS NA PRESENTE APE. f moni |S 4 top. | ° PARA CABAR, CIRCUITOS, A PRINEIRA CORA (A CBBERVAR. FA COMPRTELIOATE A TOBDIVEL, CERAL F iets Gin |\ Raaennuae” POVERRS SER. ALIMGSTADOS. POR, (NEGATINO DAB ALIMENT Shes) FONTE GNIGA (Nock ECONOMIZA!) CONSIDEREM TAMBEM A © RESTO FICA FOR, COMPRTIBLAPAE DOB NIVES De, £ CIRCUITOS QUE TRABALEM, CONTA. Dk GUA INBBINAGHO SINAL NAB EXTRADB E eAlDAS! (GoM INAS ATERNADGS, DEVEM € CRIATINIDADE | TER. FAIXAS DE FREQUEAIDIA COM PATIVEIS / Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletrénica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacGes...). Sempre que ocorrerem dividas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugdes, cujo carater Geral € Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. does, contydo, faz com gue els tam aivda, consult 05 desenhos da spec 08 COMPONENTES ttn cham vids para events outs tvs montagem, cou 0, “TABELAO™ Fm todos os cireuitos, dos mas simples Cencae'de montaem ‘emt ponte em @Durants se saidaers, eit sobre cv imam Complexes’ exstem, hoes bara etc) Dorante se cldeern, cite sobeaaae inente dos Gpos de peyas as POLAR. @Deve ver apr utlizado fro de soldat Lapse plo aor encesve dexeoh ido ZRDAS‘S ss N30 POUARIZADAS.Os lever Ge ponta fina ce bats “watta, Humpa adam Muito” Somorads). Se Ecmponentes NAO FOLARIZADOS so, em (mkusmo 30 watts). A olds tam umn soldat Sao certo not rk salut prinde nore, ResistORES © Lim deve mr fina “de Don qualade't meorS spinden eure foro, espe CaPACETORES comune Podsmserige deta ponto & feo ips @O40 ot Sigaaio em knte Rovmeni com Gor “lage prsls ou de lipeycienem 63/37). Aut de nici Woldagomes false tenga ronwmas: Sinicomqulsio’ mconhe: ponts'dovisi deve ser impatictic. give sucess que pode grat comimen Reger evimente "0 valor (coutor Fandone’ quip cxidnsdo" be, sjeme ES, Sawe ome Pode pra Cortney, Tarimelron do tomponcnte.poraiietio airacumulase Depew detmpse agus: Fue oeateauy neh cntaaoy Seve. Gn Teva ato do davuto, B STARE ts aponta do ere deve serievemente om ponte de solda dove icaise «br TROYALE di toda w dienes sstaniuda (axputanose om pence de pemremie fe slde dre ear so «by Iara dos vale = codigos dor RESIS’ olgn'sobre env o-que facttat Ocon: —hitay, Mowtautaa'e ese, Eos TOMES. CAPACHIORIS POLIESTER, —thto'kimcovom os eaminat fnfcrums Conoco tat fata tanto cle CAPACITORES” DISCO CERAMICOS, Ae superiices cobratas day plas de tha quanto mocanicumer) SE, Sempre gue sursinm sivdas ou © Cfo" impreso sewn ser'roroce @Apunas corte os excess dos terminais squccienson", "av instrucs 80 jente inpas (com ima fing Of Pana ou pontas te fis pelo lado cobreato) “TABELAO™ deem ser consid Ge "ago) antes ae soldgens © Gobre —Spderifrona ‘Sones. quanto sot ©. principals components dos ccuitos. ve ear brits, som qusiquer rev iloren® poagSes” poltdadee ete, de So! na maton dx vee POLARIZA- so de oxidagoe’ sues gorduras, Todas a peas components, pigs ibos,"ou"ser sus termina non ov etc. (Que podem cbsat ss bots olds’ penntas? dais ferns Pisa), Sper" em pougio cerme ims pats fans"Notar que depos de limpsr ac Fic" E mug dic eaproetat sot stem gndos”ao' cect! Fate “as Shan’ pas cobreads no deve mas t'&pougao de um comparante Caos Eomponentes,desacamse’on BIODOS, er tocddu'com os sedan pos m gor. thmindo enka nda coats iBDeSeks TRIACS TRANSISTORES Sur’ aeaos Conigos ma Hanspickto @ ATENGAD ‘Sv iaetdes Osan Unpoiams, fxs umyundes ore), CAPA” humana feneamo que mies prceam—° Sunes $ voaacls Oe propton eales GHRORES ELETROUNTCOS. CIRCUL —inpae Ses’) Stacam S-cabye fom ganas 8 Proce Eas 3 os INTEGRADOS. ete F muito im ane ‘apes, pwjudando. ay bons renee Sidedtes Yaquner indices Poriante que, mts dese iiciar qualquer Soigagnt"Os terminate de components LISTA' DE" BEGAN Leia sempre Imontagem, letar dentigue conetz tant deven estar bem impos toes TODO'e age arte ae montat oe eee mente‘on “omer” ¢ pongdee wigras har rapes ton uma mba ou Str ae croak, Entertenenes Soe dovterminas dessscomporentes feque te, ae'que-o metal fique impo ebrt evan Ser tentase por aouses ae auagucr verona hore das seldazens hae) pon que'ssolda™pepre- hem’ tem um raze cosines 08 92 kasonde ff funconamento 20 c+ @ Venfiea sempre se nfo exsem defeitos tee senpre Balan pelo Bor seo. Sit, "akin ‘de eventuas dans 30 x ne pada cobeado dpa Convatds_ Eventuamanie nos ps exes dex rig componente ertoncarenc lado. adma snepuanidde, cla dee mr sana. _civos exnem sapestes. para exper GM TABELAO” mostra grande maioris —f"antes'de se colocar os componentes_mentagdes. Procure seguir tals sugestOes ox componenses normalnenre Wtlizs “pis Pequenssfalhas no cobwe Se quer tntaraiguma modfcxze, ox nay montagens de ABE ci sis Rodd cer fncimente ecompostas com @ATENGAO is Holabes, prinipaene spucncas piagens © simboios Quar- Ema gotnha dea tldadoramente. nos ccultos ot dnpotnos que tab dovem algun ceaito publica, ste plcala "Ss eventuas “cuntn® cnt hem’ sob ‘ensbes fou ormies lave 4am) mais components coo Visial’ ffysau‘pistac poss seremonidos dae" Guandy's eileqdo expr sonetso no exejaeaconado no “TABELAO". pandone'o deta comm uinsenamenta, dint’ wae Ge CA, domiior (110 Sveecrsinas mformagtes serfo fore: ont aude ou 20 voit) DESLIGUE 1 chave pert las Junto ao texto dezertvo da RSPB @Coloqu fodon on componenies a acy invtalago’ leat antes de. promner {ira montage, "atvds de IastigSes | TSE dose amps elo ahgpeato® ena cone, Nos dupes amen cites bee Motels Seats Stade "ado com pia ow tras fren Thontagt Alengio aby componanies deivadoy Toka"ge opeagso por longot, LIGANDO E SOLDANDO FOLARIZADOS cas suas pougdes rele Periods, convém setiraas"pihay ou ernennete tony nmtgens aqui OMRUEADGE'S aspougiemle Geuodo cn etal phn Pobicalar aolmplementads nosistme DIODOS, CAPACITORES FLETROLE. {0" dat pastas quimica(ortemente BePCIRCUITO" IMPRESSO, "aim as TICOS) LEDs, SCRy TRIACS etc), Eorfosvas) comidds no nteroe desss tetra a seguir frees ap cui fonts de ener SO USKosesinos Seu wena de @ Atego também as valores das demais ‘montage O'cariter geal das recomet> "paces AO POLARIZADAS), Quaiguet _CORREIO TEGNIG De tempos em tempos precisamos relembrar & Turma as (inevitéveis) “regrinhas” do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece- ‘bau algumas re-arientagdes no seu formato Editorial, na organizacdo ‘temética das suas matériss ¢ Sec6es (embora - reofirmamos - 0 “es- tildo" continue rigorosamente © mesma: textos descontraidos, diretos, ‘sem frescuras, e muita infornacéo, sempre indo dieto a0 ponto..). S20 muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito- res/Hobbystas, ¢ assim uma “violenta” tragem se faz necesséria (jé que ‘© espaco destinado & presente Seco néo permite a resposta direta a mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondéncia recebida...). As- ‘sim, procuramos, de inicio, "agrupar temas”, ou seja: se dentro das cen- tenas de Cartas recebides em determinado periodo, mute reterom-se especificamente a determinada montagem, assunto ou problema, ento tal assunto esté automaticamente solecionado para resposta! Escolhe- ‘mos uma das vérias cartas sobre o assunto ¢ usamos como “ancora” para a devide Resposta (ndo dé para citar, nominalmente, cada um dos Leitores/Hobbystas cuja consulta esti vendo respondide naquele item..). O segundo eritério da triagem ¢ grande originalidade ou valida de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, serd ‘Selecionada para Resposta, jf que julgamos o tema de interesse geral para a Turmal O ultimo critério é puramente cronolégico: todo mundo ‘entra na fila" (que j4 est “onormissima”, com um inevitével atraso de méses...) @, pela ordem de chegada, as Cartas vio sendo aqui abord: (a menos que j4 tonham sido selecionadas pelos critérios princi- Pals, anterionmerite mencionados...). Nés sentimos muito, de verdade, mas no hi outra maneira (a ndo ser transformando APE numa dnicae Imensa “Secao de Cartas”... Respostas individuals, “‘personalizadas”, pelo Correio, nao podemos dar (no sobraria, aqui, ninguém para tazer a ‘APE... Pelos mesmos e ébvios motivos, nao temos condicéo de fazer atendimento telefénico e muito menos pesscal, “a0 vivo”... Bem que ‘gostarfamos, mas... NAO DA! Agora, de uma colsa Vooés todos podem ter absoluta certezs TODAS as Carias sio lidas, analisadas e conside- radas, pols esse 6 0 nosso método de trabalho, de auto-avaliacao e de parametrar os rumos da Revista, que é DE VOCES, sob todos os aspec- tos! “Corteio Técnico” AIC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA Rua General Osorio, 157 - CEP 01213 - Séo Paulo - SP “om uma plaguinha “feta em casa, realizei a mantagem da BATALHA ES. PACIAL, projeto mostrado em APE 1? 135 (montagem 177). Depois de “penar” “pombarded-l0", lve: usando um pe- queno teclado numérico, feito esses ttil- rados nos telefones digiais (de “te- clas".J? Acredito que assim tanto @ PIPE lum pouco para encontrar as corretas li- gacdes das oito chaves de jogar (os er- os que aconteceram foram meus, nao de APE nj consegui fazer a “coisa” fun Cionar, € gostei muito do resultadon. Te- nnho dois flhos, que estéo se divertindo ‘0m 0 jog0 (alguns coleguinhas j6 jogos semelhantes também para eles.) ‘Agora wna sugestéo: ndo seria possivel (sem aumentar 0 niimero de Integrados no circuito, f que mantendo unicamente 0 7805 0 Custo permaneceria, baix0 wb sofisticar o sistema de determinagéio do onto escolhido, dentro do quadrante, [seiner “esconder”o al, se pore aparéncia, quanto a propria operacao da BATALHA, ficariam mais “avanca das", do que com as 4 chaves comuns (€ 6 painelzinho de interpretacao) existen- tes no projeto original.” ~ HonSrio Trevisan - Juiz de Fora ~ MG A sua idéia de “sofisticar” a digitagdo do ponto escolhide nos quadrantes da BESPA € - obviamente - valida, Hond- rio... S6 que, na pritica, para imple: ‘ment-la sem 0 auxilio de mais Integra: dos, a “coisa” ndo fica tao il assim! feriam necessérias extensas malrizes de diodos, chaveando eélulas de “meméria’ (BIESTAVEIS) inevitavelmente basca: MIMI das em transistores (jf que Vooé quer “fugit” de novos. Integrados..), que transformariam 0s médulos de comando ‘em caixas incrivelmente congestionadas, ‘cuja montagem Final ficaria rmuito mais dificil do que iK the f0i (conforme des- creveu) a dos _médulos. originals! “A opcio Idpica seria “interfacear” os te- cladas (tipo “telefone” ou tipo “calcula- dora” ¢ a plaquiaha “mie” através de Integrados decodificadores especiticos, decimal para bindrio, capazes de “reco nnhecer" © mimero da tecla premida © “traduzir” esse valor, em binstio, para as entradas do comparador de magnitu- des (Ci. 7485...) Essa opcdo, embora io complexa, a nivel de montagem, inevitavelmente aumenta o custo do cir- cuito ¢ - preporcionalmente ~ aumenta também o seu consumo geral de Cor- frente (a “familia” TTL € meio “gasto- ds alimcotarlo), 0 que jf comecaia a invalidar a energizacio por pilhas, anu- lando a portabilidade da BESPA ¢ ane~ xando 0 custo de uma pequena fonte de alimentacao ligada & C.A. local... Assim, para que a BATALHA ESPACTAL nio perea 0 seu “espfrito” de obter o méxi- ‘mo usando 0 minimo (um dos eternos ‘axioms que norteiam o desenvolvimen: to de projetos para publicagio em APE... € melhor deixar tudo como sid... Mesmo porque (nas suas préprias palavias..), a garolada adorou (e jf vai aprendendo um pouco de notagéo bind ria, durante 0s jog0s)..1 MBMMMMEES: “0 esquema n? 32, mostrado em APE n® 35, ALARME DE PRECISAO P/DES- VIO DE TEMPERATURA, é exatamente © que ew estava precisando para atender @ uma encomenda de um amigo, peque- 1no indusrial, que me prometeu remune~ rar justamente no caso de ew desenvol- ver um cirewito simples « barato, capaz de realizar 0 monitoramento preciso (em torno de I ou 2 graus) de wma faixa de temperatura (nunca superior a 80°. Eu teria que construir vérios MONITO- RES com as caracteristicas descritas, porém me defronto com wn pequeno “gall”, puramente financeito: no meu estoque’ tenho muitos Integrados de “Yamdtia™ digital CMOS, principaimente conjuntos de gases tipo 4001 « 4011, ‘mas raros conjuntos de Amp.Opsa como © LMAS8 utilicado no cinudo 32 de APE 1!" 35.u Nido estou investir muita grana no asst, queria saber se nao & posshel “conve fer" 0 cirenito asico. para uilicacia dos Integrados que i tenho, em boa quaniidade... Outra coisa: quanto aos termo-resisiores, 0 industrial que me fez @ encomenda tem, no Seu estoque, warios termlstores (todos NTC, porém em diver- sos valores diferentes...) Haveria a ‘chance de aproveitamenio também des- ‘se5 componentes (ainda por razbes pu- rramente econdmicas..) sem ter que “in- >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISKO, vfOEocasseTe, CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estuaantes e Técnicos) > A A A CONSERTOS CORREIO TECNICO experimente, que todas as “'sadas” aqui deseritas so. tecnicamente posstveis, viveis e prticas! BRBRMMMMRE “Meu PINTO néo funciona! Estou me referindo @ montagem n? 178, publicada em APE 1? 35. Fit todo o cireuito rigo- rosamente de acordo com 0 artigo. in- clusive a plaguinha, conferida e re-con- ferida “mit” veresa. A tinica diferenca € (que, no encontrando o transformador Zinho tipo “pinta vermelha’, cologuei tum trafinho de envolibrio azul, removido de um velho radinko de pithas, intii- zando... Como néo tinha muita certeza ide qual enrolamento era 0 primério ou secundério, fis a experiéneta dos dois lados, ¢ nada. Numa das posigées, con- Segui obter wna espécte de “gritd”, sux er-agudo, em nada semelhante ao piar dde um pintow. Serd que Voces de APE, reconhecides’especiallstas no assunto, do poderiam me dar alguna “ica” de ‘onde procurar 0 defeito e de como cor- Tigir 0s problemas do meu PINTO.. AV.N. « Campo Grande - MS. Voeé nos assustou, A.V.N...! Estéva- ‘mos quase recomendando que consul- tasse um andrologista, ou mesmo um psio6logo, com essa histéria de “pinto {que néo funciona”, de “fazer a expe- riéncia dos dois lados” ¢ do “grito agu- do, numa das posigées..."! Mas 0 “ga- Iho" todo do seu PINTO est mesmo no trafinho que Vocé aproveitou do velho dio de pilhas... Quase sempre, 0 trans- formador anal refere-se a um compo- rnente com funcéo de driver (excitador) (multinetros, Microfones, Galvandmetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (mesa para ajuste de postes, Saca cilindros) ESQUEMATECA Rua Aurora n® 176/178 « Sta Ifigenta - CCP 01209 - So Paulo - SP AURORA = Fones - 220-2799 © * Freavencine ro dos transistores de safda, apresentando desconformidades nas suas impedéincias € indutincias, com relagéo &s necessida- des do circtito do PIAU.. Se lf na mesma “sucata” de radinho que Voce “‘depenou”, existir um outro trafinho, este deverd ser 0 de safda, cujos pari- ‘metros situam-se em condicso bem mis proxima das requeridas pelo circuito do PINTO AUTOMATICO... Se, por aca- 0, nesse segundo trafinho, um das lados tiver tes fos, nio se preocupe: basta ignorar 0 fio central desse lado, consi- derando tal entolamento como o prims- rio (P) do componente, ¢ assim ligan- do-0 ao circuito do PIAU... Outras ten- tativas que Vocé poders fazer, se real- mente o tal “trafinho azul” for © tnico disponivel: pelo som “agudo” que foi obtido, numa das posig6es, parcce-nos tum caso nitido de induténcia inferior & necesséria, que Voo$ pode tentar corri- sir pelo aumento em “larga margem” do valor do capacitor original de 10n, para 100n até 470n (experimente..). Tambémn se 0 “recorte” do som (que simula a prépria “modulagéo” do “piado") ocor= rer de forma muito répida, ouvindo-se ‘um trinado e no um piado, experimente aumentar 0 valor do capacitor eletroliti- co original de 2200, para 470u ou mes- mo 1000u, na busca de um pinto que, afinal, se comporte como um PINTO! EM TEMPO: néo somos especialistas no assunto, como Vooé maldosamente insi- Inuou, tanto que nas nossas casas, até os espelhos so cortados, comegando na al- tura da barriga, de modo a refletir ape- nas o que interessa... || RIA PROFISSIONAL EK, apare~ 280m(110) Iho que, até 0 momento, apenas era fonecido MONTADO (nfo s00w(220) era_comercializado na forma de KIT, e seu “esquema” nao ti- nha’ sido divulgado, devido a acordos comerciais anteriores. Entretanto agora, numa especial Ki fi autorizacio, 0 Leitor/Hobbysta AO: VALORES ENTRE PARENTESES P/220v Set aatan eamationte Fig. quiser, adquirir o conjunto na forma de KIT...) 0 dispositivo, se- NUMA DIVULGAGAO EXCLUSIVA, ESPECIALMENTE AUTORIZADA ja para uso proprio, seja para re- PELOS ATUAIS DETENTORES DOS DIREITOS DE INDUSTRIALI- venda ou instalacdo para tercei- ZAGAO E COMERCIALIZAGAO DO PROJETO, AP.E. TRAZ A MON- ros! Aproveitem, que “ndo € TAGEM DA MINUTERIA PROFISSIONAL EK, UMA SOLUCAO BARA- sempre” que surgem oportunida- TA, ROBUSTA, CONFIAVEL E DE FACIL INSTALACAO, QUE AGRA- des tio boas, ¢ diretamente véli- DARA A TODOS OS HOBBYSTAS, MAS CERTAMENTE AOS PROFIS- das em seus aspectos puramente SIONAIS ELETRICISTAS E INSTALADORES! UM CIRCUITO DE EX- comercisis! Par os (poucos, TREMA SIMPLICIDADE, UMA DEZENA DE COMPONENTES FACEIS acreditamos...) que ainda nfio sa- DE ENCONTRAR (E DE BAIXO PRECO...) SOBRE UMA PLAQUINHA bem o que 6 uma “MINUTE- CUJO LAY OUT FOI ESPECIALMENTE CRIADO E DIMENSIONADO ——_—RIA”, Id vio as explicagées: PARA ACOPLAMENTO ELETRO-MECANICO AS “COSTAS” DE UM As Iimpadas normalmente insta~ INTERRUPTOR CONVENCIONAL (PUSH-BUTTON N.A.) TIPO “FAME” ladas nas residéncins, iméveis ‘OU “MINITOC”, COM © QUE SE OBTEM PERFEITA ELEGANCIA E industriais, etc, so PRATICIDADE, TANTO NA INSTALAGAO QUANTO NO PROPRIO USO jor interruptores tipo DA EK! UM VERDADEIRO “SEGREDO PROFISSIONAL”, AGORA RE- \desliga”, ou seja: uma vee VELADO AOS (PRIVILEGIADOS...) LEITORES/HOBBYSTAS DE AP-E.! acionados, se antes estavam ‘‘des- Tigados", passam a “ligados”, E MONTAGEM 189 - MINUTERIA PROFISSIONAL EK aS ASSIM FICAM, aié que alguém um sistema MONOESTAVEL (¢ out do Circuito Impresso espectfi- 0s desative... J4 se estavam, pre nfo BIESTAVEL, como ocore co foi cuidadosamente criado para viamente, “‘ligados”, passam a nos interruptores convencio- _compatibilizar a montagem com a “desligados”, E TAMBEM AS- nais...)! Acionado a partir de um “traseira” dos interruptores mo- SIM FICAM, até que alguem no. “botio de apertar” (push-button, mentineos convencionais(Cipo vamente 08 acione... S40, por de- tipo Normalmente Aberto), uma © “FAME” ou “MINITOC”...)y finiggo, CHAVES BIESTA- vez premido, a iluminagio €ener- tanto mecnica quanto eletric VEIS... Existem, porém, ambien. gizada, assim ficando por cerca mente, tormando ainda mais fécil e tes (em praticamente todos os de 1 minuto (daf 0 nome...), a0 direta ‘a instalago geral do siste- iméveis, de qualquer tamanho e fim do qual, automaticamente, se ma dentro de caixas padronizadas para qualquer tipo de uso...) que _desliga! Dessa forma, no hé co- _normalmente jé existentes nas pa- ‘so apenas transitoriamente ocu- mo “esquecer” as luzes do local redes do kcal! E tudo uma pados (em outras palavras: “pes- (de uso transitério, como jf dis- questo de “‘tirar € por”... soas ficam neles por pouco tem- _semos...) acesas! Ao fim de um Ys), quais sejam: comredores, inico més, a redugio nos -FIG, 1 - © CIRCUITO - Mais excadas, “Great de distibuigio, ““KW/h” (kilovatts/hora) real- “‘enxugado”, imposstvel! O es- etc. Nas modemas construgées, mente consumidos no dito local, queminha da EK mostra toda a por razées de arquitetura e de seré brutal! Isso faz com que, em —_incrfvel_ simplicidade do circuito, aproveitamento de espago, esses pougufssimo tempo, essa econo- _cujo principal “‘truque” constitul ambientes quase sempre néo sio mia (traduzida em cruzeiros...) 0 uso de um trans{stor especial dotados de fontes naturais de ilu- acabe por “‘pagar”” o préprio (bai- (mas de facflima aquisigfo), capaz minagio (janelas...), como que a x0) custo da construcéo ¢ insta- de manejar uma Tensio cole- tinica maneira de iluminé-los € — lagéo da MINUTERIA... Enfim: tor/emissor muito mais alta do através de Idmpadas estrategica- vantagens ‘‘em cima” de vanta- que os convencionais 30 ou 40V mente colocadas... Acontece que = gens, Devido a tais circunstin- ‘aguentéveis” pelos “BC” da vi- | ftesmo se forem usados varios in- cas, instalagfo de MINUTE- ds... © BF422 temo tamanho e a terruptores conjugados - as pes- _RIAS pelos eletricistas profissio- “cara” de um BC, mas pode tra- soas, em atitude “normal”, ape- _nais constitui um dos seus campos _balhar sob Tenses de até 250V, nas “se lembram de aconder” a mais ““férteis” de trabalho, geran- _adequando-se, portanto, ao circui- uz, 20 entrar no local... Muito r- do bvios Iucros 20 profissional to € A sua simplificacdo... O con ramente (quase nunca...) se lem- _instalador! A nossa MINUTERIA tole direto de Poténcia (chavea- bram de, a0 deixar 0 ambien- PROFISSIONAL EK (daqui pra mento da Impada) € feito pelo te, desligar a iluminagéo...Ocorre frente chamaremos apenas de TRIAC — (TIC216D._—ou entiio que, embora realmente ocu- “EK”, para simplificar...) € doti- TIC226D...). Ocorre aqui o pri- pado - digamos - por menos de po individual, ca seja: um botio, __meiro “‘galhinho” do projeto: o 5% do tempo, a energia para a controlando uma lampada (ou um dito TRIAC opera sob CA (e iluminagéo €' “‘gasta” durante conjunto iluminador, ainda que alm disso, ““queremos” onda quase 100% do tempo, num evi- _formado por mais de uma Iémpa- completa, para plena excitago da dente (e enorme...) desperdicio da). A Poténcia total controlével_ _lampada...) mas o BF422, sendo de... DINHEIRO! Watts e Kilo- situa-se em alé 250W para redes um trans(stor bipolar, trabalha sob watts custam - atualmente - “os de 110V, ou até SOOW em redes CC... Tudo foi resolvido - com olhos da cara” (basta dar uma de 220V... Além desse excelente grande simplicidade - pela incor- olhadinha répida na conta de parimetro de Poténcia (afinal de _poragdo no médulo de entrada, de energia, no fim do més...) ¢ tudo contas, sero muito raros 0s cor- uma mera ponte de diodos (4 x © que pudermos fazer para eco- _redores com dimensGes que te- _1N4004). Dessa forma, embora a nomizar nesse sentido, serd- ob- _ queiram ““SOOW” de lémpadas pa- carga final possa trabalhar sob viamente - benéiico para todos. ra sua perfeita iluminacéo...), a0 C.A. plena, 0 bloco do circuito ‘Assim, a instalagSo de interrupto- _contrrio do que ocorre com a —_centrado no BF422 recebe nftida res temporizados autométicos _maaioria dos circuitinhos do géne- CC, cuidadosamente isolada pelo Gustamente a tal “MINUTE- 10, a EK trabalha em “onda com- _quinto diodo 1N4004. Observem, em comredares ¢ escadas _pleta”, ou seja: pode acionar tan- agora, 0 que acontece ao ser aper- de residéncias, prédios de aparta- to laimpadas incandescentes (as ado push-button PB: os pulsos rmentos, reas de passagem ou dis- mais comuns), quanto fluorescen- de ‘Tens4o positiva (120 a cada tribuigéo em edificios comerciais tes (as mais econ6micas...). Etem segundo, devido & presenga da ou industiais, constitai quase que mais: o cieuito € do tipo “série”, ponte de diodes...) so diretamen- uma “obrigacio", uma atitude in- ou seja, sua instalacdo € feita te levados 20 capacitor de 470u, teligente e vantajosa, sob todos os —_simplesmente “em substituigdéo” que se carrega imediatemente (ob- aspectos.... Uma MINUTERIA, do interruptor normal, no sendo server que o dito capacitor € para portanto, nfo € mais do que um —_necessfria qualquer modificacdo “‘apenas” 40V, porque a prépria interruptor de controle de Iimpa- _na fixago original... E nfo ficam Mimpada controlada, instalada em das(s), porém-funcionando sob por af as vantagens: 0 proprio lay série com 0 arrano - detalhes 10 MONTAGEM 189 - MINUTERIA PROFISSIONAL EK mais adiante - estabelece uma se- gura “divisio” na “voltagem”, de modo @ nfo sobrepassar 0s parf- metros/imites do tal capacitor...). ‘Uma vez. liberado o push-button, © capacitor inicia a sua descarga, lenta, através do conjunto de re- sistores série com os valores de 68K (rede de 110V) ou 150K (re- ées de 220V) e 82K... Enquanto decorre tal descarga, a jungio dos citados resistores mostrar Tensio suficiente para manter ‘‘ligado” 0 BF422 (cuja base est, justamen- te, ligada a esse ponto...). Com 0 transfstor acionado seu percurso coletor/emissor fica liberado para (a partir do limite estabelecido pe- lo resistor de coletor, no valor de 4K7 ou 10K - dependendo da Tensio da rede local) fornecer a0 terminal de gate do TRIAC a conveniente polarizacio, capaz de pé-lo em plena conducao! Duran- te esse perfodo, portanto, a(s) Tampada(s), intercalada(s) entre a fonte de energia CA e 0 circuito, recebe total energia, em ambos 08 semi-ciclos... Decorrido aproxi- ‘madamente I minuto, a carga es- tabelecida sobre o capacitor atin- ge nfveis baixos demais para man- ter 0 BF422 polarizado “em con- dugéo”, com 0 que passa a ser “negada” a autorizagio de gate que mantinha 0 TRIAC “liga do”... A energia C.A. plena 6, entéo, cortada para a carga, per manecendo no circuito apenas a ténue polarizagdo CC de “espe- ra”, limitada pela propria limpa- da, retificada pela ponte de dio- dos, € isolada pelo quinto dicdo, no ‘aguardo de novo comando (pressio sobre o push-button PB). Observe que, em circuitos desse tipo, praticamente a determinacéo do Tempo total fica por conta apenas do capacitor, uma vez que no € possfvel “exer” com mui- ta desenvoltura nos valores dos resistores... Isso ocorre porque 03 tais resistores, simultaneamente, fazem parte da rede de Constante de Tempo ¢ de polarizagso do transfstor! Um re-célculo dos va- lores resistivos para uma eventual alteragéo no perfodo do tempori- zador, implicaria em modificar substancialmente a propria polari- zacio de base do BF422, além dos limites accitéveis pelo com- ponente (e pelas necessidades fi- nais do circuito...). Dessa forma, qualquer tentativa de alter 0 perfodo, deveré ser feita em pas- 50s mais ou menos “radicais”, através do valor do. capacitor. Acontece que - por exemplo - 220u dariam um temporizagio ccurta demais, enquanto que - num ‘outro exemplo - 1000u proporcio- nariam tempo muito longo, além de - devido ao tamanho do pré- prio componente - passar a difi- ccaltar a stia acomodagio na placa, literalmente “‘prensada” contra a traseira do interruptor momentil- neo convencional (conforme ve~ remos adiante...). Felizmente 0 valor comercial de 470u ‘dé cer- tinho”, proporcionando uma ‘Temporizagao aproximada de 1 minuto (com uma tolerincia rela- tivamente larga, inevitdvel devido as caracteristicas dos préprios ele- troliticos...). Se _considerarmos que em 1 minuto, uma pessoa em asso niormal (mesmo a mais lerda elas...) caminha pelo menos uns 50 metros (algumas pessoas an- ‘dam - sem ““apressar-se”, cerca de 100 metros em 1 minuto...), € gue muito dificilmente os iméveis apresentam um corredor ou lance de escada com dimens6es maiores do que estas, entiio est tudo “nos conformes” - FIG. 2 - CIRCUITO IMPRESSO ESPECIFICO - O isy out é sim- ples, descomplicado, ‘“desconges- ‘ionado”, porém exige rigorosa preciso” nas dimenses € po- sigées, principalmente dos furos de fixago e demais “ilhas"... ‘A cépia feita pelo Leitor/Hobbys- ta deve seguir precisamente 0 diagrama (em escala 1:1) j& que 0 menor “‘desvio" ou modificagao em dimens6es especificas, poderd obstar 0 perfeito “casamento” mecfnico com o “rabo” do inter- ruptor momentneo ao qual a EK ‘4 ser acoplada. Observer que 08 dois cfrculos maiores (ambos con- tendo uma “cruzeta” de demar- cago do centro geométrico de fi racio,..) destinam-se justament & fixagio & traseira do push-bution LISTA DE PEGAS @1-TRIAC TIC226D - Transistor BP422 #5 - Diodos IN4004 © 1 - Resistor 4K7 x 1/4W (rede 110V) © 1 - Resistor 10K x 1/4W (rede 220V) ©1 - Resistor 82K x 1/4W © 1 - Resistor 68K (rede 110V) #1 - Resistor 150K (rede 220V) ©1-Capacitor (eletrolitico) 470u x 40V (ATENCAO: embora_tecnicamente um eletrolftico para maior Tenso possa ser utilizado, essa substituicho nfo é re- comendada, por problemas de dimensio, que interfe- Firlo na acomodacio final no Testrito lay out do Cire cuito Impresso). © 1 - Placa de Circuito Impresso especffica para a montagem (5.4 x 40cm). @ -Fio e Solda para as lic gagées. OPCIONAIS/DIVERSOS TIC216D ow ¢1-Interruptor _convencional, tipo “campainha"” ou “mic uteri”, tipo “FAME™ ou “MINETOC” (ATENCAO: outros modelos ou marcas Provavelmente nio “‘ca- sarfo” com a furago pré- “leiautada” na placa de Impresso, além de - pela diferente’ disposigfo e ta- manho dos seus terminais € “torres”, dificultarem 0 préprio acoplamento meci- nico da dita placa...). © -OBSERVAGAO: fio so necessérios "parafusos/por- cas para a fixagéo, uma vez ‘gue o lay out foi dimensio- nado para completo “‘apro- veitamento" dos. parufsos € furos rosqueados ji exis- tentes nos citados modelos/ ‘marcas de push-button... padronizado para instalagées elé- tricas,.. Notem, pela Tubela a se- guir, os didmetros reais pare as furagées internas: MONTAGEM 189 - MINUTERIA PROFISSIONAL EK te 471108) ee es ee SS Ben Fig.3 Puro maior - 4,6 mm (difmetro do fro) Puro menor - 2,6 mm (didmetro do furo) Demais furos/ilhas - 0,8 a 1,0 mm (conforme convencional para ter- minais de componentes). Também as auréolas um tanto “grossas”, dos dois furos espe- ciais (demarcados com cruzetas), devem ter suas dimensdes respei- tadas (em fungio do desenho), jé que delas dependeré 0 perfeito contato elétrico com as “toes” metflicas existentes no “‘rabo” do interruptor, e as quais a EK serd mecanicamente acoplada pelos ‘proprios parafusos jé vindos com a pega... No mais, 0s tradicionais cuidados na tracagem, corrosio, furagio e limpeza (redobrados quando estamos “transando” uma ‘montagem que deva trabslhar sob altas - relativamente - Tens6es, Correntes e Poténcias...). -FIG. 3 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - A figura mostra a placa, agora pelo seu lado “‘sem cobre™, com as pecas todas posi- cionadas. E muito importante (pe- Ia rigidez dos parimetros mecfini- 0s envolvidos) que os compo- entes fiquem - todos - bem ren- tes a superficie do fenolite, com ‘uma tinica exces: o TRIAC. Es- te deverd ser soldado mantendo suas “peas” -com uma certa “folga” sobre a placa, que permi- ta, depois, um leve “entortamen- to” na posiglio (originalmente vertical) da peca, Esse “entorta- mento” seré necessério para a acomodagéo da placa na trascim do interruptor, conforme veremos na préxima figura... Atengao acs “tradicionais” componentes pola- rizados, cujas posigdes relati- yas no podem, sob nenhuma hipstese, serem "invertidas, sob pena de dano irreversfvel a0 cit- ‘cuito/componente: - Polaridade do capacitor eletroliti- 0 ~ Posigfo do transfstor (lado chato voltado para a borda da placa). = Posigéo do TRIAC (lado metali- zado ‘voltado para o interior da placa). ~ Polaridade dos 5 diodos (todos ni- tidamente demarcados com suas ““faixas” indicadoras de catodo. =Posicdo/valor dos resistores, in- clusive as variagées de resisténcia em fungéo da Tensio da rede C.A. local - ver “esquema”, na fig. 1, e LISTA DE PECAS.. (Os pontos ““X-X” representam as conexées de Entrada/Saida do ESTRUTURA 00 INT. MOMENTANEO "FAME" “TORRES” € conexio ORIGINAIS 00 INTERRUPTOR — PARAFUSOS ORIGINAIS 00 INTERRUPTOR ‘COMPONENTES PLACA EK (LADO coBREADO) circuito, onde sero ligados os fios provenientes da(s) mpada(s) controlada(s) e da C.A. Os cffcu- os demarcados com “A” ¢ “B” indicam as furag6es de maior ca- libre (comparar com 0 lado co- breado da placa, visto na fig. an- terior...) destinadas 90 acopla- mento eletro/mectinico com 0 in- terruptor (detalhes na préxima fi- gura). FIG. 4 - “CASANDO” A EK. COM © INTERRUPTOR - Ob- servem cuidadosamente 0 diagra- ma 4-A, no qual enfatiza-se que 0 Ido dos componentes ( do. Cir- cuito Impresso) deve confrontar a traseira do interruptor momenti- neo tipo “FAME” ou “MINI- TOC”... Lembrar que a fixaglo deve ser feita aps alguns cuida- dos prévios: soldar dois pedacos de fio (de calibre conveniente) ‘208 pontos “X-X” da placa (para posterior conexéo & cabagem C.A. j existente na caixa de ins- talagéo) ¢ “‘deitar” um pouco, “para fora’ da placa, 0 TRIAC (TIC2I6D ou TIC226D), confor- me mostra 4-B. Esse “tombamen- to” do TRIAC se mostraré vélido quando da acoplagem do interrup- tor ao respectivo “‘espelho”. Os parafusos originais existentes nos ““toques/terminais” do interruptor tipo push-button N.A. devem ser removidos, ¢ em seguida utiliza- dos para fixago mectnica (e co- nexo elétrica) da placa da EK, observando (4-A) que as “cabe- gas” dos ditos parafusos fazem firme contato elétrico com as “auréolas” sobreadas dos pré- Prios furos de fixacio, estabele- cendo-se, assim, a incorporagio do interruptor 20 circuito (con- forme “‘esquema” - fig. 1). TRIAC INCLINADO vias “ESPELHO—? 1 12 MONTAGEM 189- MINUTERIA PROFISSIONAL EK INSTRUGOES_P/ INSTALACAO MINUTERIA _PROFISSIONAL winutera [ > eK 0 MAX. 300w (110) MAX. 600w(220) - FIG, 5 - INSTRUCOES PARA A INSTALAGAO -'Nos trés dia- gramas da figura, temos importan- tes informagées' visuais para a correta instalagio da EK, que de- ‘vem ser observadas com atengo: ~ SA - Disposicfo gentrica da ins- talagdo da EK, na cebagem de C.A. jé existente no local... Ob- servem que a EK fica exatamente ‘onde ficava”” o interruptor con- vencional (BIESTAVEL) que originalmente controlava _a(s) Iampada(s). Aproveitem para no- tar que mais de uma lampada po- de ser controlada, desde que a soma das suas “wattagens” nfo ultrapasse os méximos absolutos referenciados no diagrama. Embo- ma os TRIACS sugeridos possam manejar Poténcia muiores, para isso eles teriam que ser dotados de dissipadores que inviabiliza- riam, mecanicamente, a acomo- dagéo da placa na traseira do in- terruptor (quicé na propria caixa padrio da instalacéo...). Além disso, maiores. Correntes. apenas seriam possfveis com a substi- tuigéo também dos 4 diodos da “ponte” intema do circuito, que nfio parece conveniente, nem em termos de “tamanhos”, nem em termos de custo... - S-B - Detalhe da instalagfo final, vendo-se a caixa padrio (de pare- de) aberta, a traseira do conjunto interruptor/EK, e as conexées ne- cessirias... NAO ESQUECER de isolar muito bem as conexées dos pedagos de fio vindos da EK com a cabagem C.A, jé instalada. Lembrar também que € OBRI- GATORIO desligar a energia no ramal, durante, a execugéo das vistas conexées! Isso € uma nor- ma elementar de seguranca, mas alguns mais “distrafdos” podem se esquecer, assumindo riscos ‘enommes de se transformarem em “‘churrasquinho”.... CUIDADO, portanto! Néo “brinquem" com C.A, de 110-220V...! -5C - Detalhe da plaquinha da EK, vista pelo lado dos compo- nentes, claramente mostrando a safda dos fios de instalacdo, liga dos 208 pontos “X-X"... Su- gestio: quem quiser fazer uma instalagio realmente profissional, limpa € segura, poderé dotar os Eke (110) 300w (220600 FIOS ORIGINAIS MINUTERIA INSTALAGAO dois pedagos de fio de um par de conetores tipo “‘Sindal", para- fusiveis, aos quais a cabagern original ‘da rede C.A, poderd ser ligada com perfeigéo © “higiene elétrica”... Os corpos plésticos desses sugeridos conetopores se encarregam de promover boa iso- ago extema As ligacées, enquan- to que seus “miolos’” setélicos parafusos embutidos, respondem or boas conexées elétricas... eoece Depois de tudo instalado, 6 56 re-ligar a energia no ramal e expe- rimentar a EK, premindo 0 botio do interruptor... As luzes controla~ das deverio acender por um perfo- do de aproximadamente 1 minuto (entre 40 segundos ¢ 1 minuto © 20 segundos, na realidade, devido as inevitaveis (e largas...) tolerincias, automaticamente 20 final do tempo... Se limpadas fluo rescentes forem as controladas, tl vez. seja_necessério experimentar em “qual fio” da C.A, a EK deter- minaré perfeito fincionamento... Entretanto, em instalagdes jé exis- tentes, tal preocupagto nfo vem 0 MONTAGEM 189 - MINUTERIA caso, jf que o interruptor original J deve estar posicionade no “po- To” correto da C.A. Para finalizar, lembremse que a face cobrenda do Circuito Impresso da EK € sensfvel a oxi- dagies (além de poder determinar “curtos"” acidentais, se a instalaga0 nao for coberta pelos devidos cui- dedos...). Assim, € recomendével um “banho” impermeabilizador com esmalte ou spray de silicone, sobre a tal face cobreada... Outra solucdo, também vélida, é simples- mente revestir a face trascira da placa, cobreada, com pedacos de fi- ta isolante de boa qualidade... LCV INSTRUMENTOS @D 223 6707 | = \e ND NS PRENDER ELETRONICA’ ‘NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS EIS OS CURSOS: ZZ cas ELETRONICA DIGITAL I . X eee [Warreroree MICROPROCESSADORES E MINICOMPUTADORES 7 PROJETO DE CIRCUITOS ei cos PRATICAS DIGIT) MoNTAGEM 190 @ CAIXA DE SURPRESA A maya MozRhies) Fig. ‘UMA GOSTOSA (DEPENDE “PRA QUEM”..) VARIAGAO NA VELHA BRINCADEIRA DE “DAR CHOQUE EM CURIOSO”, AGORA CONFI- GURADA NUMA INOCENTE CAIKA QUE, AO SER ABERTA PELO “XERETA", DESCARREGA UMA OU DUAS CENTENAS DE VOLTS NAS MAOS DO DITO CUJO (SOB BAIXISSIMA CORRENTE, GARAN- TINDO A “INOFENSIBILIDADE” DA BRINCADEIRA..), QUE E PARA ELE “APRENDER A NAO FUCAR...". UM JNEDITO SISTEMA DE GATt- LHAMENTO OTICO ELIMINA TODOS OS PROBLEMINHAS MECANL COS NORMALMENTE ENFRENTADOS PELO CONSTRUTOR DE DIS. PQSITIVOS DO GENERO, FACILITANDO BASTANTE A ACONO- DAGAO FINAL DA CAIXA ESCOLHIDAI ALIMENTADO POR PILHAS. ‘OU BATERIA, O CIRCUITO PODE FICAR LIGADO, EM “ESPERA”, POR LONGOS PERIODOS SEM QUE ISSO DETERMINE SUBSTAN- CIAL DESGASTE A FONTE DE ENERGIA... 0 DISPARO (“CHOQUE”) E TEMPORIZADO, DE MODO QUE MESMO QUE O "ELETROCUTA- DO”, LARGUE IMEDIATAMENTE A CAIXA (SEGURAMENTE ELE LARGARA, ATERRORIZADO PELO “CHOQUE"..), FECHANDO-A, O CIRCUITO’ RETORNARA AUTOMATICAMENTE A CONDIGAO DE STAND BY EM CERCA DE 1 SEGUNDO, GARANTINDO CONSUMO \wlemuo DE PILHAS OU BATERIA! UMA MONTAGEM “IMPERDIVEL” PARA © HOBBYSTA SADICO (TODOS SOMOS “ISSO Al”... E “BA: BAQUICE” DIZER QUE “RIMOS DE FELICIDADE”... A GENTE SO Ri MESMO, COM VONTADE, NA CONSTATAGAO DA “DESGRAGA ‘ALHEIA”; BASTA ANALISAR O TEMA DE TODA E QUALQUER PIADA QUE © LEITOR JA TENHA OUVIDO, E DA QUAL TENHA - REALMEN- TE-RIDO..). ~ A “CATXA SURPRESA” - Mul tos dos Leitores/Hobbystas devem conhecer 0 “velho truque” do LIVRO CHOCANTE”, brinca. deira que extemamente, simula razoavelmente um livro de verda- de, porém dentro, em vez de pé- ginas e textos, contém um simples sistema elétrico baseado em trans- formador elevador de Tensio, alimentado a pilhas e chaveado por um sistema mecAnico nfo muito sofisticado... Por fora, as capas do “livro”” ‘slo recobertas por papel metalizado, ligado aot terminais do enrolamento de alta Tensio do transformadorzinho in- temo... Quando alguém, em alitu- de normal ¢ automdtica, segura 0 livro 0 abre, toma um ™choque"” (descarga de alta Tensio e baixa Corrente), para giudio dos cir- ‘cunstantes (em linguagem que Vocks eateademn: “a turma recta © bico...") que - obviamente - ha- vviam preparado cuidadosamente & bbrincadeira, de modo a “‘pegar a vitima”... Para que hajs vm ape- Jo inresitfvel 20 “bobo”, nor- malmente a capa do dito “livro” contém tftulos ou ilustragdes pro~ vocantes, nds femininos (ou mas- culinos, dependendo da linha de interesses de quem se deseja “*pe- ‘gat”...) inscrigoes do tipo “Des- crigéo das Transas de Tutanka- mon e Nefertiti", coisas assim... ‘Tudo muito engragado (para quem ‘nfo toma 0 “‘choque” +=). porém com um inevitdvel desfecho: © sistema eletro-mecfinico & frdgil, € devido a violéncia do manuseio (0 “eletrocutado”, com 0 susto, cos- tuma jogar 0 “livro” longe ou fe- ché-lo bruscamente, com 0 que logo, logo, o sistema fica inutili- zado..). A nossa CAIXA SU- PRESA nada mais € do que uma modema e sofisticada variago desse mesmo tema, s6dico - reco~ nhecemos - porém gostosfssimo (desde, reafirmamos, que nio seja gente” a tomar’ o choque corrigindo uma série de falhas € probleminhas normalmente encon- trados no “velho livro chocan- te”... O “objeto do crime” agora € "como © nome indica - uma simples caixa, que pode ser ob- viamente muito mais robusta do que um livro - em cuja tampa sio colocadas (disfargadas come “de~ corago”...) trilhas condutivas al- temadas (papel _metalizado, ou mesmo pistas cobreadas de Cir- cuito Impresso, caso em que a tal tampa poderd ser feita e revestida de placas de fenolite cobreado, preparadas especialmente) inevi- tavelmente tocadas pela pessoa que sé aventure a abrir 0 contai- er ... O “getitho”” para o “cho- que” € elaborado a partir de um sistema totalmente ético, sem pat- te mecfinicas méveis que possam quebrar-se, “entortar” ou degas- tar-se... O disparo da alta Tensfo sobre a tampa da caixa € tempori- zado (cerca de 1 segundo), de modo que ao ser liberada a tal tampa (pelo inevitdvel susto que 0 pequeno imervalo de tempo, tudo Tetoma a condicdo inicial.,.. Cir- cuito, pithas (ou bateria) e sistema Stico de disparo, ficam dentro da caixa, solidamente presos © prote- MONTAGEM 190 - CAIXA DE SURPRESA gidos, de modo # garantir boa so- lidez ¢ durabilidade a0 conjunto e também impossibilitando a al- guém, mais “esperto”, desligar “de fora”, o sistema... Para que hhaja o proverbial atrativo, capaz de induzir a pessoa a abrir a dita caixa, nada mais simples do que aplicar rétulos interessantes, co- mo “CONTEM AFRODISIACO INSTANTANEO” (se Vocé quer ‘pegar”” 0 Vov6...) ou “DELI- CIOSOS CHOCOLATES” (se a “vtima” deve ser aquele sobri- sho “pestinha””, “‘pentelho", © mais todos aqueles “nomes" ‘pe- los quais Voce costuma chamé-lo quando @ mie dele néo est4 por perto...). Abandonada “inocente- ‘mente’ sobre uma mesa, em local de transito obrigatério das “viti- mas” potenciais, “néo d& ou- tra”... E66 ficar por perto e. ouvir 0s berros (o grito sera - en- fatizamos - $6 de “susto”, jé que a descarga se dé sob Corrente muitfssimo baixa, insuficiente pa- ra causar danos Hisicas = por me- nofes que Sejam - ao pobre “xere- a FIG. 1 - © CIRCUITO - Convém, para um fécil acompanhamento do circuito, analisé-lo “de tris pra frente”... Entio vamos: 0 “niicleo da maldade” est no gerador de alta Tensfo, que “pega” os mfse- Tos 9 volts de um conjunto de 6 pilhas pequenas (ox mesmo uma bateriazinha, tipo “*tijolinho”...) © 08 transforma em pulsos de cente- nas de volts, para aplicagéo & tampa “maceteada” da caixa... Tudo, por af, se resume num relé ‘comum, dotado de dois conjuntos de contatos reversfveis. Um des- ses conjuntos de contatos chaveia os 9V da alimentagio para 0 so- ‘candfrio de um transformador de fora comum, pequeno (para 200 ou 250mA), © prisitio do dito transformador, mostra a tensio que for pulsada no secundério, elevada pela relagio de espiras original (no caso 220/6, j& que usamos um trafo para 6-0-6V, com enrolamento de “alta” de 0-110-220), Com tal relagio, a o la no primério (notem que 0 transformador, no caso, € usado “‘ao contério”, jé que apli- 15 camos a energia no seu secund&- rio e a recolhemos para utilizaglo prética no primério) pode atingit até 300V (sem carge...). Embora & capacidade de’ Corrente, nesse ti- po de configuracéo, 4 seja muito baixa, um resistor de “‘mode- rasio”, no valor de 47K, restrin- ge ainda mais a possibilidade de que uma Corrente excessiva possa alcancar os terminais de AT (Alta ‘TensGo), isso para garantir que 0 coitado do “chocado” nao sofra nenhuma espécie de dano fisico... Voltando “atrés” (jé que estamos vendo o circuito “de trés pra fren- te”) ma sequéncia de blocos, te- mos 0 responsével pelo chavea- merto em pulsos do secundério (usado como “‘primério”) do tra- fo, que € 0 proprio rele. Tenoran- do momentaneamente # presenca do transfstor BD136, € supondo que © terminal “‘de baixo” da bo- bina do relé esté diretamente liga- do a linha do negativo da alimen- taco, observer que a energia da fonte, a0 ser aplicada, se desen- volve totalmente sobre a bobina do relé, via contatos NF e C do dito cujo, Isto determina a ime- diata “puxada” do contato mével C para a posicio NA, “‘abrindo” © contato NF... Quando isso ocor- re, a bobina € desenergizada, vol- tando 0 contato mével C a’“en- costar"” em NF, quando entio tu- do recomeca.. A velocidade (Frequéncia) desse “liga-destiga” € basicamente determinada pela indutaneia da bobina do relé... No aso, contudo, anexamos em pare elo ‘0 capacitor eletrolftico de 10u, de modo a “maneirar” um pouco a tal Frequéncia, preser- vando mecanicamente os’contatos do relé (que nfo foram feitos para trabalhar em velocidade de cha- veamento tio elevadas...). Notem que 0 trans(stor BD136 trabalha como um simples “autorizador”” da passagem geral de energia para fa bobina do rel, de modo que, enquanto o tal “BD” estiver “cortado”, no havert o “liga- desliga” automitico € cfclico na bobina do relé... J4 estando o transfstor “conduzindo”, ocorreré © répido chaveamento, em pulsos, descrito anteriormente, Agora vamos dar uma olhada Id no “‘co- bi MONTAGEM 190 - CAIXA DE SURPRESA meso” (esquerda do diagrama...) do" cireuito: um foto-transistor pore TIL78 monitora as condigdes de luminosidade ambiente, polariza- #1 Grenito Integrado C.MOS pequenas) - VER a coletor i 10018 ©1- Interruptor simples (chave Tre dee eens haeady | *1-Transitor BDI36 PNP, ‘mini) - OPCIONAL luz, 08 pinos 1-2 do gate 1-2-3 de més Pottcia, bom ge: @ Fle wolda para at aster Giptal "ato", Ja com o Til 78. | ¢-FototranssorTI.78 OPCIONAISIVERSOS {iminade (einds que tenuasem, ] &2~Diodos IN@148 ou equival. te), a tal entrada do gate “‘sente”” @ 1 - Resistor 330R x 1/4W © 1 - Caixa, em madeira ou plés- estado ou Tenséo “baixa”... A © 1 - Resistor 47K x 1/4W tico, de preferéncia em Safda desse gato (pino 3), mos- | @}~ Resistor 470K x 1/4W forma cubica (ou prisma re- trando sempre um nfvel digital in-_ | © | ~ Resistor IMS x 1/4W tangular), com medidas mf vertido com relagio a0 presente | ©! Capacitor (eletrolftico) Iu nimas de 12 x 12x 12cm, nna entrada, aciona - por sua vez. ~ x 16V (ou Tenséo maior, dotada de tampa basculante um simples MONOESTAVEL es- até 60V) (com dobradigas ou equiva truturado com dois outros gates | ® | - Capacitor (eletrolitico) 10u lente). - do mesmo Integrado (pinos x16v_ © - Material metélico ou con- 11-12-13 @ 8-9-10) € cujo perfodo | ®1-Capacitor (eletrolitico) dutivo, para a confecco € estabelecido pelo capacitor de 100u x 16V das “‘grades” a serem apos- Iu e resistor de IMS (aproxima- | ®!-Capacitor _ (eletrolttico) tas & tampa da caixa. Pode damente 1 segundo). Uma vez 2.2000 x 16V set usado metal fino, em disparado 9 MONOESTAVEL | ®!~Relé c/bobina para 6 VCC laminas, papel metalizado (pels presenga de um nivel “alto” © dois conjuntos de conta ‘ou mesmo placas de fenoli- no pino 3 do 4001, ocasionado tos reverstveis. = tipo te cobreado, corroidas de pela iluminagao do TIL78...), sua MC2RC1 ou equival. ‘acordo com os padrdes su- safda (pino 10) mostrar estado | ©!-Transformador de forca Beridos no presente aritgo, “alto” pelo perfodo de ‘Tempori- ciprimério para € coladas em sol zagio. Bisse nivel, invertide pelo 0-110-220V_¢ secundério As superficies da tampa Ultimo gate (pinos 4-5-6), apare- para 6.0-6V x 200 a (VER TEXTO). ceri como “baixo”, durante © 250m © Adesivos, — parafusos/por Sendo do MOROESTAVEL, ng | @1~ Placa de Circuito Impresso cas, caracteres decalc&veis safda final, pino 4. Quando (e s6 espeeffica para a montagem ou transferfveis, ete., para quando...) isso ocorre, 0 trans{stor OS x5,8 cm). finagées gerais ¢ acaba Fr analisedo (BD136,, PNP, sera | © 1~ “Clip” para bateria de 9V mento da eaixa. fortemente polarizado para satu- (ou suporte para 6 pilhas ragio, via resistor de base no va- lor de 330R,,. Resumindo tudo: — mentiinea” do bloco de Poténcia, - FIG. 2- © CIRCUITO IMPRES- apenas quando o TIL78 conseguir a alimentagdo geral (9V) passa SO ESPECIFICO - Para que tudo “enxergar” uma “luzinha”, 0 antes pelo armazenamento e desa- _fique bem compacto, optamos por MONOESTAVEL de 1 segundo coplamentt) proporcionado pelo “eiautar” 9 Circuito Impresso dispararé, “‘ligando” 0 BD136, capacitor eletroiftico de grande —especifico incluindo a colocago com 0 que o conjunto relé/se- valor, 2200u.:. Além disso, em do transformador sobre a prépria cundério do trafo entraré em “anticparaleclo” com a bobina do placa... Com isso, os mesmos pa- brilacdo”, manifestando pulsos relé, para preservar o transistor rafusos usados para fixagéo das ‘que, elevados pelo dito transfor- driver contra os “chutes” de “orelhas"” do dito trafo, também mador, aparecero como centenas _Tenso desenvolvidos no indutor _serviro como fixadores gerais da de volts no primfrio (contidos,em durante os chaveamentos, temos placa junto & caixa, dando bastan- Corrente, pelo resistor de 47K, um diodo 1N4148, em posigfo te solidez a0 conjunto... Quanto apresentados aos. __terminais_convencional.., ‘consumo de “AT”...). Um diodo IN4148, em Corrente em espera - & muito bai- conjunto com capacitor eletrolfti- x0, quase “imedivel”... Mesmo co de 100u, desacopla a alimen- durante 0 perfodo de aproxima- tagio, “‘isolando-a” nos dois damente 1 segundo no qual as tor/Hobbysia deverd ter referem- estdgios do circuito, de modo que “coisas esquentam””, a demanda se ao desenho (tragagem), cor- © setor centrado no 4001B nio — média no ¢ exagefada (grande rosie furagfo da regio compre- possa softer interferéncias do blo- parte dela sustentada pela propria _endida pelas ilhas destinadas a re= co correspondente ao relé/tra- carga _acumulada no capacitor _cepgdo das “‘perninhas”” do Inte- foftrans{stor... Para que haja, con “‘grando” de 22000)... grado Cinevitavelmente préximas tudo, suficiente “energie mo- tumas das outras... No mais, tudo MONTAGEM 190 - CAIKA DE SURPRESA se resume em copiat o padréo mostrado ¢ realizar a confecga0 nos métodos tradicionais, mais do que conhecidos pelos Hobbys- tas... Observar og furos de bom colibre, j4 demarcados, destinados & fixagio do citado transforma- dor... -HIG. 3 - “CHAPEADO” DA MONTAGEM - O diagrama mos- tra agora a placa pelo seu lado flo cobreado, todas as pecus principais j& 'posicionadas, em vista “estilizada”,.. O componen- tes cuja insergdo de terminais me- rece maior ateng80: = Integrado 4001B, com sua extre- midade marcada’voltada para a borda da placa. = Diodos 1N4148, ambos com suas extremidades de catodo, marcadas por um anel ou “cinta” em cor contrastante, nitidamente indica- das... ~ Capacitores eletroliticos, todos com as polaridades marcadas com clareza (lembrem-se que qualquer inversdo poders ‘“danar” tudo). =‘Transformador, com seu enrola- mento secundfrio voltado para a pposigo ocupada pelo pequeno relé. Durante as soldagens, 0 Lei- tor observaré que em ambos os enrolamentos do trafo existe pelo 7 menos um terminal/fio sem co nexio... No entanto, para fins estéticos e de boa acomodagso/fi xagéo do componente, tanbéan tais fios deverio ser soldados nas respectivas ilhas “‘mortas” (no ligadas a qualquer trilha cobrea- da... -Transfstor BD136, com sua fa- ce no metatizada voltada para 0 rel. ~ Relagdo valor/posigao dos resisto- res (e também dos capacitores ele- trolfticos), j4 que qualquer troca poderé invalidar o funcionamento do circuito. Terminadas as soldagens (€ bom J fixar as lapelas do transforma- ‘dor & placa, ainda que proviso- riamente, por parafusos/POrcas...), todas as’ posicdes, cédigos, valo- res, polaridades, devem ser confe- Fidos. Também devem ser obser- vvados (quanto & sua qualidade.. 0 pontos de solda, pela face co- breada da placa, sempre lembran- do que so danosas as jungées foseas ou com superficies irregu- lases. Boas soldagens terminam brilhantes, lisas, sem excrescén- ccias... Também podem ser consi-

    You might also like