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COD.957
“DEDICO ESSE TRABALHO A TODOS QUE POSSUEM DEFICIÊNCIA E
CARÊNCIA DE MATERIAL DE ESTUDO EM MATEMÁTICA”
Prof. Edir Reis Bessa (26/02/07)
Sol:
Alternativa: ( B )
Construindo um triângulo isóscele (dois lados iguais), as alturas, medianas e as
bissetrizes relativas aos lados iguais,
representam três segmentos distintos, e por sua vez relativos à base são
coincidentes (um só segmento).
Logo são 7 segmentos: 3 para cada lado congruente(igual) = 6 segmentos e um
para a base.
Sol:
Alt.: ( E )
Na equação 2x² - hx + 2k = 0, temos os coeficientes: a = 2; b = -h e c = 2k.
Então a:
Soma das raízes: S = -b/a = -(-h)/2 = 4 => h = 8
Produto das raízes: P = c/a = 2k/2 = -3 => k = -3.
1
1−
3. A forma mais simplificada de a é:
1+
1 −a
a) a se a ≠ 0 b) 1 c) a se a ≠ -1
d) 1 – a sem nenhuma restrição a a e) a se a ≠ 1
Sol:
Alt.: ( E )
Iniciamos usando a condição de existência (C.E) da fração: Denominador ≠ 0 ≠
1 – a ≠ 0 ≠ a ≠ 1.
Resolvendo a equação de “baixo” para “cima” iniciando pelo mmc para:
1 1−a
a 1 =
1+ = e em seguida dividindo 1 1 temos então:
1 −a 1 −a
1−a
1 1 1−a
1− =1− =1− =a
a 1 1 , para 1 - a ≠ 0 => a ≠ 1.
1+
1−a 1−a
1
4. O primeiro passo no cálculo do produto (3x + 2) (x – 5) usando-se a propriedade
distributiva na forma a (b + c) = ab + ac é:
a) 3x² - 13x – 10 b) 3x(x – 5) + 2 (x – 5) c) (3x + 2) x + (3x + 2)(-5)
d)3x² - 17x – 10 e) 3x² + 2x – 15x – 10.
Sol:
Alt.: ( C )
Usando a propriedade distributiva e fazendo a = (3x + 2); b = x e c = -5, temos:
a (b + c) = ab + ac => (3x + 2) (x – 5) = (3x + 2) x + (3x + 2)(-5).
Sol:
Alt.: ( A )
Usando as propriedades do produto: i) log A + log B = log A.B e quociente:
ii) log A – log B = log A/B , considere A > 0 e B > 0, (C.E dos logs),temos:
a b c ay
log + log + log − log =
b c d dx
a
a b c ay d = log a . dx = log x
= log . . − log = log
b c d dx ay d ay y
dx
6. Constrói-se uma caixa aberta a partir de uma lâmina retangular metálica de 10 x
14 cm, e cortando-se um quadrado de x cm em cada canto. A figura resultante é
dobrada e soldada. O volume da caixa resultante é:
a) 140 x – 48 x² + 4 x³ b) 140 x + 48 x² + 4 x³ c) 140 x + 24 x² + x³
d) 140 x - 24 x² + x³ e) nenhuma das anteriores.
Sol:
Alt.: ( A )
X X
Temos então uma caixa (figura)
X X
com as dimensões: Comprimento
(10-2x) = 14 – 2x; largura = 10 – 2x e
altura = x. Daí então: Volume =
Comprimento x Largura x altura =
X X = (10 – 2x) . (10 – 2x) . x =
X X = (140 – 28x – 20x + 4x²). x =
(14-2x)
= 140x – 48x² + 4x³.
r 2
B L/2 C
Alt.: ( E ) i) Cál. do raio:
Área do círculo = π r 2 = 48π => r =
43.
ii) Os ABC ≅ AOD ∴
L
2 = L => L/2(h –r) = L. r => h =
3r r h− r
L
L
iii) No o ABC: tg 30° = 3/3 = 2 = 2 => L = 2 3 r = (23).
h 3r
( 43)=24.
iv) Perímetro do eqüilátero = 3 . L = 3 . 24 = 72.
Sol :
Alt: ( A )
Construindo a série de razão proporcional, temos:
x y z
= = = k ; => x = 2k; y = 3k; z = 5k => Como x + y + z = 100 =>
2 3 5
2k + 3k + 5k = 100 => k = 10. Daí então: y = 3k = 3.10 = 30; x = 2k = 2.10 =
20
Temos que: y = ax – 10 => 30 = 20 a – 10 => a = 2.
Sol:
Alt: ( B )
Fazendo as devidas substituições dos valores de x e y e operando a expressão,
temos:
x − y x −y = 2 − ( −2) 2−( −2 ) = 2 − ( −2) 4 = 2 −16 = −14 .
Sol:
Alt: ( C )
Temos uma função quadrática (2º grau) com um ponto mínimo (mais baixo) que
é seu vértice [ V(-b/2 a ; - / 4 a) ] da parábola concavidade voltada para cima,
pois a= 2 > 0.
Então: x v = -b / 2 a = - 4 / 2.2 = -1 e
y v = - / 4 a = - ( b² - 4ac) / 4 a = -(-8)/ 8 = 1.
3
Logo, o ponto mais baixo da função possui coordenadas ( -1; 1).
Sol:
Alt: ( E ) Cálculo do deslocamento do pont.pequeno(horas) : (y)
Como em 60 minutos ele desloca-se 30° em 15 minutos=> y = 7,5°
2
Cál. do ângulo (α ) formado entre os ponteiros:
y α + y = 30° => α = 30º - y => α = 22,5°.
α
3
Sol:
Alt: ( C )
Fazendo: x = 10 -49 = 10 . 10 -50 (Observe que fizemos: 10. x / 10 ) e
y = 2.10 -50 temos: x – y = 10 . 10 -50 - 2.10 -50 = 8.10 - 50 .
Sol:
Alt: ( C )
Extraindo a raiz quadrada, por aproximação, dos dois números temos que:
/ 2 = 1,41 e / 3 = 1,73. Temos então o n° racional 1,5.
Sol:
Alt: ( D )
Temos que ( x ∀ 1) ² = x² ∀ 2x + 1. Daí então: y = ( x −1)² + ( x +1)² =>
y = I (x – 1) I + I (x + 1) I => y = (x – 1) + (x + 1).
Lembrete: / a² = I a I (módulo de a).
15. A tabela abaixo mostra a distância s que uma bola roda em um plano inclinado
num tempo t. À distância s quando t = 2,5 é:
t 0 1 2 3 4 5
s 0 1 4 9 16 250
0 0 0 0
4
a) 45 b)62,5 c) 70 d) 75 e) 82,5
Sol:
Alt: (B )
Com um pouco de experiência em Física, percebe-se que a tabela é de um
movimento uniformemente variado (MUV)
dados espaço x tempo (s x t) onde: v = vo + at (eq. horária das velocidades) e
s = so + vot + ½ at² (eq. horária espaço).
Vamos ao cálculo da aceleração no intervalo de tempo [2; 3] usando eq.hor.espaço e
considerando que: so = 0 e considerando móvel partindo do repouso vo = 0, temos:
s = ½ a.t². Para t = 2 e s = 40 => 40 = ½ a. 2² => a = 20.
Para t = 3 e s = 90 => 90 = ½ a.3² => a = 20.
Neste intervalo temos então: s = ½ . 20 . t² => s = 10.t² é a nossa equação.
Logo para t = 2,5 = s = ½. 10. (2,5)² => s = 62,5.
Sol:
Alt: ( D )
Temos então que: 1sard. = R$ 0,15 => um ponto de coordenadas (1; 0,15).
2sard. = 2. R$ 0,15 = R$ 0,30 => ponto de coord. (2; 0,30)
Verifica-se que podemos obter 12 pontos coordenados distintos que podem ser
obtidos pela função f( n ) = 0,15 n para n inteiro de 1 a 12.
17. Um cubo é feito, soldando-se 12 pedaços de fio de 3 cm cada um, cada pedaço
de fio formando as arestas de um cubo. Uma mosca pousa sobre um dos
vértices do cubo e começa a caminhar. Qual é a maior distância que a mosca
consegue percorrer antes de voltar ao ponto de partida, e sem passar duas vezes
pela mesma aresta?
a) 24 cm b) 12 cm c) 30 cm d) 18 cm e) 36 cm
Sol: F E
B Alt: ( A ) Supondo mosca pousar no vértice A e
fazer A trajeto A > B > C > D > E > F >G > H caminhando
então 8 arestas de 3cm. Assim a maior distância
percorrida é D de 8.3 cm = 24 cm.
G
H
C
C
18. O círculo O tem diâmetros AB e CD perpendiculares entre si. M
AM é uma corda qualquer que corta CD em P. Então AP. AM P
é igual a: A B
O
a) AO. OB b) AO. AB c) CP . CD D
d) CP . PD e) CP . OP
D
5
D
Sol:
Alt: ( B ) : O AMP ≅ AOP ( retângulos) :
AP/AB = AO/AB =>
AP.AM = AO.AB
M
P
A B
O
D
19. A base do sistema decimal é dez, significando que 123 = 1.10² + 2.10 + 3. Em
um sistema binário, a base é 2 e os primeiros 5 inteiros positivos é 1, 10, 11,
100, 101. O numeral 1 0011, no sistema binário, seria escrito no sistema
decimal em:
a) 19 b) 40 c) 10011 d) 11 e) 7
Sol:
Alt: ( A ) Podemos escrever:
10011(2) = 1.20 + 1.21 + 0.2² + 0.2³ + 1.24 = 1 + 2 + 0 + 0 + 16 = 19(10)=19
20. Um homem viaja de automóvel a 50 km/h. Ele volta pela mesma estrada a
uma velocidade de 45 km/h. A velocidade média do percurso ida e volta é:
a) 47 7/19 b) 47 1/4 c) 47 ½ d) 47 11/19 e) nra.
Sol:
2v1v2 2.50 .45 4500
Alt: ( A ) Vm = = = = 47 7
v1v2 50 + 45 95 19
21. Tomando como ponto de partida o teorema: “Se dois ângulos de um triângulo
são iguais, o triângulo é isósceles” e as 4 afirmações a seguir:
1. se os dois ângulos são diferentes então o triângulo não é isósceles
2. os ângulos da base de um triângulo isósceles são iguais
3. se um triângulo não é isósceles então dois de seus ângulos não são iguais
4. uma condição necessária para que dois ângulos de um triângulo seja igual é
que o triângulo seja isósceles.
Qual combinação das afirmações contém apenas aquelas que são logicamente
iguais ao teorema dado?
a) 1, 2, 3, 4 b) 1, 2, 3 c) 2, 3, 4 d) 1, 2 e) 3, 4
Sol:
Alt: ( E )
(1) é o inverso, (2) o converso, (3) é a contraposição e (4) é uma forma
alternativa de exposição do problema logo a combinação (3) (4) é correta.
Sol:
Alt: ( A )
Quadrando a equação dada, temos:
6
x–1+1+ 2 x −1 = x + 1 => 2 x −1 = 1 => x −1 = ½ (quadrando
novamente) => x – 1 = ¼ => x = 5/4(este valor de x satisfaz a eq.) => 4x = 5.
Sol:
Alt: ( C )
O(s) ponto(s) interseção é dado pelo sistema formado pelas equações. Neste caso pode-
se usar que: x² + y = x + y => x² - x = 0 => x( x – 1 ) = 0.
Onde x 1 = 0 e x 2 = 1.
Temos então que: Para x = 0 => y = 10 => P(0, 10)
Para x = 1 => y = 9 => Q(1, 9).
d P,Q = (1 −0)² +(9 −10 )² = 2
Sol:
Alt: ( B )
Denominando o número de N = xy = 10x + y, então:
(xy)² - (yx)² = [( (10x)² + y²] [(10x)² - y²] = 100x² + y² - (10y)² - x² = 99x² - 99y² =
99(x² - y²) = 9.11(x² - y²) = 3².11.(x – y).(x + y).
Trata-se então da opção b a verdadeira, pois as opções a, c, d e e são verdadeiras.
25. Os vértices do PQR têm as seguintes coordenadas: P(0, a), Q(b, 0) e R(c, d)
onde a, b, c e d são positivos. A origem e o ponto R estão em lados opostos de
PQ. A área do PQR é dada pela expressão:
ab + ac + bc + cd ac + bd − ad ab − ac − bd
a) b) c)
2 2 2
ac + bd + ab ac + bd − ab − cd
d) e)
2 2
Sol:
Alt: ( B ) Sendo a área do = ½ .IDI (onde IDI é o módulo do determinante das
0 a 1
coordenadas do ) temos: D = b 0 1 =bd +ac −ab => R(c, d)
c d 1
AT = ½ (b d + a c – a b) P(0, a)
0 Q(b, 0)
7
Uma condição necessária e suficiente para que os três triângulos assim formados,
tenham áreas iguais é que esse ponto seja:
a) o centro do círculo inscrito b) o centro do círculo circunscrito
c) tal que os ângulos formados em torno do ponto sejam 120º d) a interseção
das alturas do triângulo e) a interseção das medianas do triângulo
Sol:
Alt : ( E )
Seja d a distância do ponto P ao lado BC do ABC.
A
CONDIÇÂO DO PROBLEMA:
Área do BCP = 1/3 Área do ABC.
Sendo h = altura do ABC relativa ao lado BC,
temos: h
½ d.BC = 1/3.(1/2).h.BC ∴ d = 1/3 . h. P
Para que isso seja válido para os três lados do
ABC o ponto P precisa estar no cruzamento d C
das 3 medianas. B
Sol:
1 1 x1 + x2 − b / a
Alt: ( A ) S = + = = = −b / c = − p / q.
x1 x2 x1 x2 c/a
Sol:
log a
Alt: ( B ) Fazendo: x = b e aplicando a definição de logaritmos, temos:
b
log b x = log b a => x = a (então depende de a).
Sol:
Alt: ( D )
Em primeiro lugar, calculamos as raízes da inequação. Para isto
fazemos: x² (x² - 1) = 0 => x = 0 (raízes do 1ºfator);
e x = 1 e x = -1(raízes do 2°fat.).
Temos como sinais: x² ≥ 0 para todo x ≠ 0;
x² - 1 ≥ 0 para todo x ≤ -1 ou x ≥ 1 .
8
Combinando estas restrições, temos: x = 0; x ≤ -1 e x ≥ 1.
30. A soma dos quadrados dos primeiros n inteiros positivos é dada pela
n( n + c )( 2n + k )
expressão ,se c e k são respectivamente:
6
a) 1 e 2 b) 3 e 5 c) 2 e 2 d) 1 e 1 e) 2 e 1
Sol:
Alt: ( D )
Temos que: Para n = 1=> S = 1² = 1
Para n = 2=> S = 1² + 2² = 5
Para n = 3 => S = 1² +2² + 3² = 14
Para n = 4 => S = 1² + 2² + 3² + 4² = 28.
..................................
Temos então que: Para n = 1 => [1(1 + c)(2*1 +k)]/6 = (1 + c)(2 + k) / 6 = 1 =>
(1 + c) (2 + k) = 6 = 2*3 => 1 + c = 2 => c = 1
e 2 + k = 3 => k = 1
Para n = 2 => [2(2 + c) (2.2 + k)] / 6 = 5 => (2 + c) (4 + k) = 15 = 3.5
2 + c = 3 => c = 1 e 4 + k = 5 => k = 1
Logo: c = 1 e k = 1.
Sol:
Alt: ( B ) A B X
Sendo x o comprimento de cada lado do temos que: X
i) O lado do octógono = 1 – 2x H C
ii) A hipotenusa do triângulo = 2x² = x2. 1 - 2 X
G D
iii) Como o lado do octógono = A hipotenusa do
X
=> 1 – 2x = x2 =>
F E X
=> x(2 + 2) = 1 => x = 1 / (2 + 2)
Após racionalização: x = (2 - 2) / 2
32. O maior inteiro da seqüência que divide todos os membros desta mesma
seqüência 1 5 – 1, 2 5 – 2, 3 5 – 3, . . . , n 5 - n, . . . é :
a) 1 b) 60 c) 15 d) 120 e) 30
Sol:
Alt: ( E )
Vamos a princípio fatorar: n5 – n = n ( n4 – 1 ) = n ( n ² - 1 ) ( n ² + 1) =
= n (n + 1) (n - 1) (n+1) ( n ² + 1)
Trata-se então de um número divisível por 2 e por 3, logo divisível por 6.
9
Vamos verificar que n5 – n é sempre divisível por 5.
P / n = 1 => 15 – 1 = 0 (divisível por 5)
P / n = 2 => 25 – 2 = 30 (divisível por 5)
Hipótese: P / n = k => k5 – k (por hipótese divisível p/ 5)
Tese: P / n = k + 1 => (k + 1)5 – (k + 1) = k5 + 5k4 + 10k3 + 10k² + 5k + 1 – k – 1 =
= k5 – k + 5(k4 + 2k3 + 2k2 + k) que é divisível por 5 pois:
k5 – k é divisível p/ 5 por hipótese como também 5(k4 + 2k3 + 2k2 + k). c.q.d.
Logo, para todo n inteiro, n5 – n é divisível por 5 e por 6 e, portanto é divisível por 30.
Sol:
Alt: ( E )
Iniciamos aplicando uma propriedade de potência:
9x.92 – 9x – 240 = 0 => Usando o artifício: 9x = y, temos: 81y – y – 240 = 0=>
80 y = 240 => y = 3.
Cál. do x: 9x = 3 => 32x = 3 => x = 1/ 2 = 0,5.
Sol:
Alt: ( C )
i) x + y = 1 => y = -x + 1 trata-se de uma reta
ii) x ² + y ² < 25 é um círculo de centro na origem e raio 5.
iii) i) intercepta com ii) em dois pontos no contorno do círculo A e B. Mas
todos os pontos do segmento internos de AB são interiores ao círculo.
B
Sol:
Alt: ( D )
10
Todos os triângulos que possuem vértice em A, são semelhantes. Assim B
temos:
X 1
Cálculo de x1: x1 / 10 = 7 / 8 ∴ x1 = 70 / 8. A
7 C
8
B
Cálculo de x2: x2 / 10 = 6/ 8 ∴ x1 = 60 / 8.
X 2X 1
A 6 C
8 B
A 1 X 7 C
8
Sol:
Alt: ( D )
Se x + y = 1 => y = 1 – x.
Então P = x y = x(1 – x) = x – x ².
Determinando ponto máximo da função, temos:
x = -b/2 a = -1 / 2 ( -1) => x = 1 / 2 e y = 1 – ½ => y = 1 / 2.
Então: (x. y) max = ½ . ½ = 1 / 4 = 0,25.
Por construção: NP = MC = 12 – x ∴
5x 5 x +144 −12 x 144 − 7 x
y = MN + NP = + (12 − x ) = =
12 12 12
B
N P
A M C
11
a) N não pode terminar em 5
b) N pode terminar com qualquer dígito diferente de 5
c) N não existe
d) existem exatamente 7 valores possíveis para N
e) existe exatamente 10 valores possíveis para N.
Sol: (D)
Sendo o número N = xy = 10x + y e o reverso de N = N* = yx = 10y + x.
O cubo positivo perfeito: k ³ = N – N*= (10x + y) – (10y + x) = 9(x-y) >0.
Como x e y são valores inteiros entre 0 e 9, x – 9 não pode ser maior que 9
logo 9(x – y) ≤ 81 => x – y ≤ 81/9 => x – y ≤ 9.
Os cubos possíveis entre 0 e 81 são: 1, 8, 27 e 64. Apenas 27 é divisível por
9. Então 9(x – y) = 27 ∴ x – y = 3 => y = x – 3 .
Logo para x = 9 => y = 6 e N = 96; para x = 8 => y = 5 e N = 85; para x = 7
=> y = 4 => N = 74; para x = 6 => y = 3 => N = 63;
para x = 5 => y= 2 => N= 52; para x = 4 => y = 1 => N = 41 e para x = 3 =>
y = 0 => N = 30.
Temos então sete possibilidades: 96, 85, 74, 63, 52, 41 e 30.
Sol:
Alt: ( E ) Sendo t o tempo que cada homem caminha, a distância que o 1º homem
caminha é 4t e o 2º é dada por : [2 + 2,5 + 3 + ... + (t + 3)/2] t = (7t + t²) / 4.*
(Observe que 2; 2,5; 3 ... Trata-se de uma PA em que a soma de seus termos é *).
Como os dois caminham 72 km, temos: 4t + ( 7t + t²) / 4 = 72 ∴ t = 9.
Logo o 1° homem caminha = 4 t = 4x9 = 36 km que é a metade da distância.
Podemos verificar que o mesmo ocorre com o 2° homem.
Sol:
Alt: (D)
Se uma parábola possui seu vértice no eixo x => a ordenada desse ponto = 0, ou
seja, y v = - / 4 a = 0 => - (b ² - 4ac) / 4 a = 0
=>b ² = 4ac = 4. (-1). (-8) = 32 => b = ∀ 32.
a x + (a − 1) y = 1
(a + 1) x − a y = 1 12
41. Considere o sistema de equação. Para que valores de a não existem
solução para x e y?
a) 1 b) 2 c) -1 d) ±/ 2 / 2
e) ±/ 2.
Sol: Alt : ( D )
Para o sistema não admitir solução (S.I.) => D = determinante dos coeficiente das suas
variáveis = 0 => a a −1 2
D= =0 => a = ±
a +1 −a 2
i i
i 2.0 +1 1 +1 i 2.1 +1 −1 +1
n = 0 => S = = = 2; n = 1 => S = = =0
i0 1 i1 i
i 2.2 +1 1 +1 i 2.3 +1 −1 +1
n = 2 => S = = = −2; n = 3 => S = = = 0;
i2 −1 i3 −i
i 2.4 +1 1 +1
n = 4 => S = = = 2;
i4 1
Verifica-se então que os possíveis valores de S são : -2; 0 e 2 (três valores)
43. Definimos como ponto de reticulado aqueles cujas coordenadas são números
inteiros, inclusive o zero. Assim, o nº de pontos de reticulado que estão na fronteira
e dentro da região limitada pelo eixo dos x, a reta x = 4 e a parábola y = x² é:
a) 24 b) 35 c) 34 d) 30 e) infinito
y
Sol: Alt: ( B )
Na figura, temos traçadas cinco retas paralelas ao eixo y, que
1 6
são: x = 0, x = 1; x = 2 ; x = 3 e x = 4.Em cada uma delas,
relacionados a região do plano cartesiano imposta pelo problema
limitada pelo eixo dos x, a reta x = 4 e a parábola y = x² são os
pontos:
Na reta x = 0 => (0,0) => 1 ponto; Na reta x = 1 => ((1,0),
(1,0) => 2 pontos; Na reta x = 2 => (2,0),(2,1),(2,2),(2,3),(2,4) 0 1 2 3 4 x
=> 5 pontos. Na reta x = 3 => (3,0),(3,1),(3,2),...(3,9) => 10 pontos. Na
reta x = 4 => (4,0,(4,1),(4,2),...,(4,16) => 17 pontos.
Então o número de pontos reticulados = 1 + 2 + 5 + 10 + 17 = 35.
A B 13
Sol: Alt: ( E )
No ABC temos: AC = CD; ⊇ CAB –⊇ ABC = 30° => C
⊇ x +⊇ y – ⊇ z = 30° ( i ) t
⊇ BAD = ⊇ y = ? x
D
x
45.Se dois números reais x e y satisfazem a equação y = x − y , então:
a) x ≥ 4 e x ≤ 0 b) y pode ser igual a 1 c) ambos x e y devem ser
irracionais d) x e y não podem ser inteiros e) x e y devem ser racionais.
Sol: Alt: ( A )
i) Isolando x, temos: x = yx – y² => yx – x = y² => x = y² / (y – 1 )
=> C.E : y ≠ 1.
ii) Quando isolamos y: y² - xy + x = 0; Delta = = x² - 4x; y = (x ∀ x² -
4x) / 2
=> C.E : x² - 4x ≥ 0 (onde resolvendo a inequação temos) x ≤ 0 e x ≥ 4.
Sol: C A '
Alt: ( E ) 2 Temos: Na corda AB: AE = 3; BE = 4
A 1 / 2 3 1 / 2
B
3 E Na mediatriz de AB ( A’B’):
4
2 AF = BF = 3 ½.
C ' D '
G 0
Na corda CD: CE = 2 e DG = 6
4 R
Na mediatriz de CD ( ’D’):
CG = DG = 4
D B '
No DGO (triâng. retângulo) aplicando o teorema de Pitágoras temos:
D0² = G0² + DG² => R² = 4² + ( ½ )² => R = (65) / 2.
Como diâmetro = 2 R = 65.
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r 3
d) e) r / 3
2
Sol:
Alt: ( A ) Pelo enunciado do problema, temos: AQ = BQ (mediatriz) e XQ = OQ
(ponto médio); AD = ?
Como XY é mediatriz de AB => MA = MB.
O ângulo BAM é inscrito em um semicírculo, logo ⊇ BMA = 90°(reto).
Como ABM é retângulo e isóscele temos: ⊇ ABM = 45º e o arco AD = 90°.
Daí então AD = r 2.
X
O B
que BM + CN, dependendo da posição do ponto.
e) nra
A
Sol: Alt: ( A ) Temos que calcular AM sabendo que o ABC é eqüilátero.
Vamos considerar dois casos:
i) Se M coincidir com o ponto C.
Então o segmento AM = AC e BM + MC = BM = BC = AC.
∴ AM = AC = BM + MC.
Sol:
Alt: ( C )
Nossa meta é determinar uma das razões: BE / AE = ? ou B 3 C
CF / DF = ? (ver fig.)
Como dado: Perímetro BCEF = Perímet. EFAD y x
6 4
=> y + 3 + x + z = 6 – y+ 9 + 4 – x + z => x + y = 8 E F
=> x = 8 – y ( i ). z
6 - y 4 - x
Usando o Teorema de Tales nos lados não paralelos
A 9 D
temos: x / y = 4 / 6 = 2 / 3 ( ii ).
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Substituindo ( i ) em ( ii ) vem: 3(8 – y) = 2y => 24 / 5.
Então: BE / AE = (24/5) / (6 – 24/5) = 24 / 6 = 4 / 1 = 4 : 1.
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