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TEMA DO SEMINÁRIO:

Pesquisa sobre:

Indústrias de conteúdos na América Latina


Coordenada por Cosette Castro

Brasília, Universidade Católica de Brasília (UCB), abril de 2010.

Mestrado em Comunicação
Disciplina: Temas Emergentes em Comunicação
Professora: Dra. Cosette Castro
Aluna: Nathália Kneipp Sena
CONTEXTO DE
PRODUÇÃO DESSE
DOCUMENTO: Comissão Econômica para a
Programa da Sociedade da Informação da Cepal* América Latina (1948) e o
Caribe (1984) (Cepal) tem sua
sede em Santiago do Chile e
foi criada pela Organização
das Nações Unidas (ONU).

eLAC - Estratégia para a sociedade da informação na América Latina e Caribe

Meta 13

Fonte:
http://www.cepal.org/SocInfo/eLac/
TEMA, INDÚSTRIAS DE CONTEÚDOS
ABRANGÊNCIA E Argentina Paraguai
Bolívia 11 países Peru
QUESTÕES Brasil México

ABORDADAS Chile Uruguai


Colômbia Venezuela
Equador

E
Teoria Implantação de novas Prática
M tecnologias de informação e
comunicação (TICs)
Estudo sobre Subsídios
economia A Internet para a
política da Uso de
N TV Digital criação do
comunicação Olicon
Rádio Digital
A (Observatório
Celulares Latino-
L
Convergência tecnológica Americano
I das
S Concentração de empresas de Indústrias de
comunicação e Conteúdo)
E telecomunicações
O QUE ESSE Compreensão sobre a relevância socioeconômica
da pesquisa para a América Latina e Caribe
TRABALHO TEM
•Conhecimentos sobre a indústria de conteúdo em
A OFERECER AO países que, juntos, somam aproximadamente ½
LEITOR bilhão de pessoas (p. 91), e respondem por 30% do
comércio total de bens culturais, estimado em US$1,3
bi/ano em 2004 (p. 108)
Indústria de conteúdo = geração de empregos = capacitação profissional = inclusão social (p. 5)

Novo olhar sobre conceitos/terminologias que estão sendo reformulados/criados


Globalização (economia) – Mundialização (cultura) (p. 5)

Indústria cultural (Frankfurt, cinema/rádio/TV fora) p.11 ◘ Indústria criativa (Austrália e Reino
Unido) p. 15 ◘ Indústria de conteúdos p. 18

Novas TICs = nova economia p.9 ◘ Economia digital, parte da Economia Política da Comunicação
e da Cultura p. 13 ◘ Primeira e segunda comunicação p. 13 ◘ Novo papel do receptor p. 19
Apreciação da metodologia traçada para um estudo dessa magnitude
Pesquisa exploratória p.8 ◘ Quantitativa e qualitativa, questionários, pesquisa documental, traçado
de tendências p. 7 ◘ 19 pontos de análise – nomenclatura e indicadores para o Observatório p. 8
e9 ◘ Trabalho em rede.
Visualização comparativa dos contextos encontrados em cada país
SETORES QUE 1. Indústria editorial
FAZEM PARTE
2. Indústria do cinema
DAS INDÚSTRIAS
DE CONTEÚDOS 3. Indústria da televisão
4. Indústria do rádio
5. Indústria discográfica
6. Indústria de conteúdos para celulares
7. Produções musicais independentes
8. Produção audiovisual independente
9. Conteúdos para a Web
10.A indústria de jogos eletrônicos (games)
11.Os conteúdos produzidos para a
convergência digital (cross media)
19 PONTOS DE Âmbito de atuação empresas Nacional
ANÁLISE QUE Regional
GUIARAM A PESQUISA Abrangência geográfica Local
Alcance Centralizadas na capital do país ou
distribuídas por todo o país Indústria do cinema,
Se o país atua fora de suas
fronteiras (transnacionalização) Exportação de conteúdos discográfica e editorial
Jogos eletrônicos Se exportam conteúdos Problemas comuns
Quais países os desenvolvem Infra-Estrutura de TV TV por assinatura
TV Digital Conteúdos analógicos Índices de utilização;
Decisões sobre TV digital em produção em cada percentual de conexões ilegais
Rádio Digital país; capacidade de
crescimento/exportação Legislação
Possibilidades desse mercado
Infra-Estrutura de rádio Diferenças na leg. de
Infra-Estrutura p/ cel.
comunicações e telecom
Percentagens de uso – pré e Infra analógica existente e
pós-pago; possibilidades p/ possibilidade de expansão Idioma utilizado
convergência de meios para a rádio digital Português, espanhol,
Infra-Estrutura de tel. fixa Produção independente línguas indígenas
Quantos têm tel. em casa Quem apóia e desenvolve Prop. intelectual e ges-
tão dos direitos de autor
Infra-Estrutura de Internet
Indices de acesso, possib. Converg. tecnológica Foco na comercialização
Inclusão digital c/ banda larga Desenvolvimento de cada país dos produtos
TEORIA Criação e produção de bens simbólicos
INDÚSTRIA CULTURAL INDÚSTRIA CRIATIVA INDÚSTRIA DE CONTEÚDOS
Primeira comunicação Segunda comunicação digitais
S •Termo cunhado por S •Austrália (1980) e Reino •VTT Information
Adorno e Horkheimer Technology 2004 -
E E Unido (TB 1997 – 2007)
• Produção da cultura •Surge como estratégia política ind. de cont. digitais
C de massas e uso C para abrir novas frentes de
•Inclui: TV aberta, cabo,
U econômico desses U trabalho, desenvolver novos satélite e digital;
bens culturais em mercados e promover inclusão Internet; cinema;
L uma sociedade L social. arquivos digitais; ind.
O capitalista O •Economia da Cultura (déc.60) discográfica; ind. cin.;
• Cinema, rádio e TV ind. entretenimento; ind.
•Inclui: todas as mídias
não são expressões editorial; ind. da saúde;
tradicionais e as dos meios
2 de cultura 2 ind. educ.;ind. de jogos.
digitais +
0 1 •São um setor dentro
•Todas as formas artística da
da Economia da Cult.
alta cultura e da popular, como
o artesanato, o design, o •O que muda: novo
patrimônio e turismo cultural, , olhar do público para
museus, teatros, esses meios e novo
cinemas,cultura, turismo e papel do receptor que
educação visando o des.sust. pode tornar-se
produtor.
ATU GEO ALC EXP. IND JOGO TV INFR TV RADI LE INFR INF. INF. PROD. IDIO INFR CON PRO
A- ANC CON CIN S DIG A TV POR O G. A RÁD. TEL. INDEP. MA A V. P.
ÇÃO E TEU DISC . ASSI DIGIT CEL FIX. INT. TEC INTE
DOS EDIT . AL N. L.

Parceria
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R Corp. pop pré 89% r Gnu
172 L 10,8 Linux
%
pós

CHI

16,2

COL

42,8

EQ

13,2

PAR

5,8

PER

27,9

MEX

105,7
CONCLUSÕES

•Trabalhar para a construção do marco legal na área de radiodifusão e


das empresas de telecomunicações;
•Promover políticas públicas protecionistas em relação à chegada de
produtos similares internacionais (quotas de mercado para filmes e
produção de conteúdos para os diferentes meios)
•Ilegalidade, no âmbito das rádios é caso de polícia, exceto na
Venezuela
•Atualização das páginas na Web sobre esse tema resultaria em maior
credibilidade;
•Pirataria associada a “inacessibilidade” ($) aos produtos; sugere-se
ampliação do acesso livre;
•Desenvolver sistemas de informação sobre radiodifusão,
telecomunicações, concentração dos meios e informações sobre os
hábitos culturais dos residentes desses países;
•Envolver as universidades de cada país nesse debate, estimulando a
produção de pesquisas, produção de conteúdos e o desenvolvimento de
inovações tecnológicas;
•Desenvolver políticas para redes de banda larga, como a RedCLARA
para propiciar a circulação livre da produção acadêmica na região, e
estimular a consolidação de um ambiente colaborativo do Olicon.
Obrigada por sua atenção.

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