Professional Documents
Culture Documents
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________
N 170773
Ercio Thomaz
www.ipt.br
FISSURAO DE ALVENARIAS E
DEFORMABILIDADE DE ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
ERCIO THOMAZ (ethomaz@ipt.br)
Instituto de Pesquisas Tecnolgicas IPT
Junho - 2012
FISSURAS
SABESP
FISSURAS
SABESP
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
Temperaturas de servio dos componentes (fonte: BRE)
Posio e/ou natureza
do componente
Telhados, pisos e paredes externas
Envidraamentos em fachadas
Estruturas de concreto expostas
Estruturas metlicas expostas
Cores dos
componentes
Temperatura (C)
mn. mx. amplit.
claras
-25
60
85
escuras
-25
80
105
claras
-25
90
115
escuras
-25
40
65
claras
-20
45
65
escuras
-20
60
80
claras
-25
50
75
escuras
-25
65
90
10
30
20
-5
35
40
no habitados
materiais metlicos
cobre oxidado:
a = 0,80
cobre polido:
a = 0,65
alumnio:
a = 0,60
ferro galvanizado: a = 0,90
6
MATERIAIS
SABESP
Mdulo de
deformao
2
(kN/mm
)
ercio
thomaz
FISSURAS
Argamassa
10 - 13
20 - 35
12 - 14
15 - 36
Concreto (brita)
10 - 13
15 - 36
Concreto celular
1,4 - 3,2
7 - 12
0,15 - 0,25
0,07 (-)
20 - 34
Cimento-amianto
8 - 12
0,10 - 0,25
0,08 (-)
14 - 26
Blocos de Concreto
6 - 12
10 - 25
3-8
Slico-calcrio
8 - 14
14 - 18
Barro cozido
5-8
0,02
0,45 - 2,0
Concreto celular
direo das
Madeiras fibras
Leves direo
transversal
direo das
Madeiras fibras
Densas direo
transversal
Vidros planos
4-6
30 - 70
4-6
30 - 70
9 - 11
(1)
0,6 - 2,6
(1)
0,5 - 2,5
(1)
0,8 - 4,0
(1)
4 - 26
5,5 - 12,5
(2)
5,5 - 12,5
(2)
7 - 21
(2)
7 - 21
(2)
70
FISSURAS
SABESP
FISSURAS
SABESP
12
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
Contextualizao do problema
AOS ESPECIAIS
CIMENTOS DE ALTA RESISTNCIA
REFINAMENTO DO CLCULO ESTRUT.
----
ESTRUTURAS
+
FLEXVEIS
TIJ O L O S
CIM E N TO - CO L A
J U N TAS VE R TICAIS S E M AR G AM AS S A
R E VE S TIM E N TO S CO M P AS TA D E G E S S O
PPAREDES
AR E D E S
+ +
R G ID AS
RGIDAS
13
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
Mr
( EI ) eq Ec
Ma
3
M
I 0 1 r
Ma
Ec I 0
f ctm I 0
Mr
yt
14
FISSURAS
SABESP
15
FISSURAS
SABESP
16
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
Flecha limite
L/250
deslocamento total
L/350
L/250 (1)
deslocamento total
deslocamento total
Deslocamento a considerar
L/600
L/500(3) ou 10mm ou
= 0,0017 rad(4)
L/250(3) ou 25mm
L/350
L/175
17
FISSURAS
SABESP
18
FISSURAS
SABESP
20
FISSURAS
SABESP
64
26
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
1. Relao gua / cimento necessria
22 a 32% de gua reao qumica
a /c ideal 0,40
15 a 25% de gua formao do gel
retrao qumica da gua
2. Formas de retrao
retrao de secagem
retrao por carbonatao
consumo de cimento
27
FISSURAS
prof. ercio thomaz
SABESP
Dosagem de gua
Consumo de cimento
Retrao (%)
Retrao (%)
3
C= 390 kg/m
0,08
a/c = 0,70
0,14
0,60
0,12
330
0,50
0,10
0,06
0,40
0,08
280
0,06
0,04
0,04
a (l/m
0,02
C(kg/m
0,02
120
160
200
200
300
400
500
600
28
FISSURAS
SABESP
35
FISSURAS
SABESP
EXPANSO DE MATERIAIS
1. HIDRATAO RETARDADA DE CALES
"xidos livres de clcio e magnsio, presentes numa cal
mal hidratada, podero reagir com gua (percolada do
solo, proveniente de chuvas, limpeza, vazamentos etc),
aumentando em cerca de 100% o seu volume".
PROBLEMA TPICO ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO
38
FISSURAS
SABESP
39
FISSURAS
SABESP
40
FISSURAS
SABESP
41
FISSURAS
SABESP