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Manual de Identidade Visual

República Federativa do Brasil


Governo Federal
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Companhia Nacional de Abastecimento


Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional
sumário

apresentação 4
histórico 7
introdução 9

elementos estruturais 10

sistema modular 12
construção do símbolo 13
tipografia 14
tipograma 16
tipograma, versões auxiliares 17
comportamento símbolo-tipograma 20
assinaturas 22
código cromático 24
tabela de correspondência de cores 26

manual de estilo 29

assinaturas
tratamentos cromáticos principais 30
tratamentos cromáticos secundários 31
tratamentos cromáticos de exceção · negativo/vazado 32
tratamentos cromáticos de exceção · aplicação sobre fundos / imagens 33

paleta de cores auxiliares 34

papelaria
estilos tipográficos 36
cartões de visita 37
papel de carta 39
padrões para correspondência 42
envelope formato DL 44
envelope formato c6 45
envelope formato c6/c5 46
envelope formato c5 47
envelope formato c4 48
envelope formato ofício 50
Enquanto os meios de comunicação se tornam mais complexos, o compor-
tamento das empresas, o nome social, os sinais visuais e produtos seguem
o caminho de uma simplificação natural. A necessidade de rápida percep-
ção na leitura, respondendo ao acelerado ritmo da sociedade atual, leva
designers, profissionais empresariais e de comunicação a reconhecer que
simplicidade é um valor e que às vezes o menos é mais.

Observa-se que as expressões verbais e visuais repletas de informações con-


flitantes interferem na necessária rapidez de percepção de seu principal
significado. Se não identificadas com a acelerada evolução técnica, essas
expressões perdem, gradualmente, seu poder de referência.

Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos

4 Companhia Nacional de Abastecimento


apresentação

A Identidade Visual de uma empresa é um de seus principais patrimônios.


É por meio dela que uma instituição transmite visualmente seus valores,
sua filosofia, torna-se visível e reconhecida pelo público.

Este manual pretende estabelecer um conjunto de normas, para que a


aplicação e uso dos elementos de Identidade Visual da Conab sejam esta-
belecidos de maneira uniforme e coerente.

Resultado de um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento, o pre-


sente documento tem como finalidade informar e servir de base para a
constituição e consolidação da marca da Conab. O uso coerente e sistemá-
tico das normas contidas neste manual ajudarão a reforçar a imagem da
instituição.

manual de identidade visual 5


6 Companhia Nacional de Abastecimento
histórico

A Companhia Nacional de Abastecimento é a agência oficial do Governo


Federal, encarregada de gerir as políticas agrícolas e de abastecimento,
visando assegurar o atendimento das necessidades básicas da socieda-
de, preservando e estimulando os mecanismos de mercado. Instituída em
1990 através da fusão da Cobal, Cibrazem e CFP, a criação da Conab repre-
sentou um passo importante na racionalização da estrutura do Governo
Federal. Atualmente a instituição passa por um Programa de Revitalização,
que tem como objetivo a reestruturação e modernização de sua estrutura
através de um novo modelo de gestão.

O Programa de Revitalização da Conab é composto por quatro grandes


projetos. Um deles é a “Implantação de Sistema de Avaliação Permanente
do Desempenho da Conab”, projeto dividido em cinco etapas das quais
três já foram concluídas. A quarta etapa (Comunicação da Estratégia) tem
como meta a elaboração e execução de um Plano de Comunicação do Pla-
nejamento Estratégico, considerando os diversos públicos, mensagens e
veículos.

O Plano de Comunicação, elaborado em fevereiro de 2004, tem o objetivo


de estruturar ações de comunicação interna e externa na companhia. A
análise do ambiente interno e externo da Conab identificou alguns fatores
como sendo os de maior relevância para o alcance dos objetivos propos-
tos no Plano de Comunicação, como a valorização do papel da Conab pelo
Governo Federal e a disposição da alta administração da companhia para
ouvir e tratar as necessidades de comunicação com os públicos estratégi-
cos. Na análise do ambiente externo, constatou-se a necessidade de ações
como a reestruturação de importantes ferramentas de comunicação como
a identidade visual, site na internet e material de promoção institucional
da Conab.

Manual de Identidade Visual 7


8 Companhia Nacional de Abastecimento
introdução

conceito de marca Uma marca é uma representação simbólica de uma série de informações
sobre um produto, um serviço, um grupo de produtos/serviços, ou uma
instituição. A representação simbólica de uma marca é constituída tipica-
mente por um nome (marca nominativa) e por imagens ou conceitos que
distinguem o produto, serviço ou a própria empresa (marca figurativa).
Quando se fala em marca, é comum estar se referindo, na maioria das
vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência da comuni-
cação visual, onde a marca pode ser representada graficamente por uma
composição de um símbolo ou logotipo, tanto individualmente quanto
combinados. Logo, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua
representação gráfica.

identidade visual Uma Identidade Visual consiste em um conjunto de elementos gráficos


que representam visualmente e de forma sistematizada, um nome, idéia,
produto, empresa, instituição ou serviço. Esse conjunto de elementos ba-
seia-se em um símbolo ou logotipo e todas as possibilidades de sua apli-
cação dentro da comunicação visual da instituição. Pode-se considerar
que um Projeto de Identidade Visual é um método de sistematização das
representações gráficas de uma marca.

manual de identidade visual A normatização de um Projeto de Identidade Visual se dá através do Ma-


nual de Identidade Visual, onde estão dispostos todos os estudos de cons-
trução e aplicações da marca. O objetivo do manual é fornecer recursos
para que os elementos estruturais do Projeto de Identidade Visual sejam
aplicados corretamente em todos os níveis de informação nas quais a
instituição o utiliza. É importante que todas as normas estabelecidas no
manual sejam seguidas corretamente para que os elementos visuais da
identidade sejam aplicados de maneira consistente. As recomendações,
especificações e normas geralmente tratam de:

» Explicar a lógica construtiva da marca e dos elementos que a compõem.


» Estabelecer variações formais da marca (assinaturas vertical/horizontal).
» Explicar a organização dos elementos que compõem a marca em cada va-
riação formal (símbolo, logotipo e designações).
» Estabelecer as dimensões mínimas de reprodução para preservar a legibi-
lidade em função de cada um dos diversos meios de reprodução gráfica,
assim como nas diversas mídias disponíveis no mercado.
» Indicar as especificações técnicas das cores utilizadas na marca, para ga-
rantir a fidelidade da cor em cada um dos diversos meios de reprodução.
» Demonstrar algumas situações de aplicação da marca a serem evitadas.

Manual de Identidade Visual 9


elementos estruturais

proporções Absolutamente indispensável ao projeto, o sistema de proporções modula-


res constitui a base geométrica para a construção do símbolo, tipograma,
diagramas, assinaturas e todas as possibilidades de combinações e des-
dobramentos desses elementos. Com o objetivo de uniformizar e garantir
o modo de funcionamento dos elementos primordiais da identidade, o
sistema de módulos torna flexível e dinâmica a montagem das normas de
uso do projeto, adaptáveis aos mais diversos sistemas de medição (metro,
polegada, ponto tipográfico).

símbolo O símbolo da Conab é a peça chave do sistema de identidade da compa-


nhia. Este manual contém uma série de normas de uso desse elemento,
assim como as configurações corretas do comportamento símbolo-tipo-
grama e suas aplicações.

tipografia do grego: typos, cunho + gráphein, escrever

A função da tipografia é dar ordem estrutural e formal à comunicação


textual. Em um projeto de identidade, a especificação de uma família de
tipos e suas aplicações constituem a forma de como a linguagem escrita
deve ser representada visualmente num grande sistema.

Desde a construção do tipograma até a composição de textos em publi-


cações e documentos, a tipografia é o meio de representação do conteúdo
textual presente em qualquer projeto de identidade. É através de um sis-
tema tipográfico bem construído que consegue-se uma uniformidade em
todas as representações textuais da identidade.

tipograma Considera-se tipograma a expressão verbal e visual composta com base


em signos tipográficos existentes e agrupados de forma particular. Por seu
comportamento, uniformidade, destaque e constância de uso, serve como
referência visual de uma empresa, instituição, corporação e produtos.

Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos

O tipograma consiste na forma visual de representação da sigla Conab,


através da especificação de signos alfabéticos de um tipo existente.

10 Companhia Nacional de Abastecimento


assinaturas O termo assinatura é utilizado para as variações de combinação do sím-
bolo com o tipograma. O sistema estabelece duas versões da assinatura
principal (horizontal e vertical) e quatro versões auxiliares.

cores A padronização de cores através de um código cromático é de suma impor-


tância para a consolidação da marca. O código cromático estabelece uma
paleta de cores fundamentais para a construção do projeto de identidade,
assim como a utilização de cores auxiliares, aplicações em preto e branco
e negativo. Especifica também padrões cromáticos para cada tipo de re-
produção, tais como impressos, monitores de vídeo, pintura automotiva e
placas de sinalização.

Manual de Identidade Visual 11


sistema modular

Estabelecer o módulo padrão é o passo inicial para a definição das corretas


relações entre os componentes do símbolo e, a partir desta definição, estru-
turar todo o comportamento das expressões visuais da marca.

Wollner, Alexandre - Alexandre Wollner: Design Visual 50 Anos

A base do sistema modular é o quadrado. Através


dele podemos estabelecer um módulo padrão
e assim criar uma estrutura para a construção 1
de todos os diagramas da identidade.

1 2 3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9
O quadrado pode ser dividido em 3 ú 3 módulos
iguais, onde cada módulo pode ser dividid0 1

em 3 submódulos e assim sucessivamente. 1


2

2
4

3
6

1 2 3

12 Companhia Nacional de Abastecimento


construção do símbolo

A relação de proporção entre a largura e a altura do símbolo é de 2 quadra-


dos de altura para 3 quadrados de largura.

Como trata-se de um desenho de formas muito orgânicas, não se justifica


uma geometrização sistemática das concordâncias de arcos, visto que isso
tornaria a construção muito complexa. Optou-se pela simples indicação
das proporções do símbolo, que devem ser rigidamente obedecidas.

Construído em plataforma digital de desenho de alta precisão. Para mais


detalhes, acesse os arquivos digitais de desenho vetorial deste manual.

proporção do retângulo
2 : 3 = 1 : 1,5

Os círculos em vermelho delimitam


os pontos de extremidade do dese-
nho. Assim como as extremidades,
todos os outros pontos do desenho
vetorial estão inseridos em um dia-
grama num arquivo digital.

Manual de Identidade Visual 13


tipografia

O projeto se baseia em duas grandes famílias tipográficas: The Sans e The


Serif. As duas fazem parte do sistema Thesis, desenhado pelo holandês Luc
www.lucas fonts.com de Groot e comercializado pela Lucas Fonts. Thesis é um sistema que tem
como característica marcante a versatilidade, visto que possui centenas
de variantes. Seu desenvolvimento teve como meta a criação de uma so-
lução tipográfica definitiva para projetos de identidade. Além das fontes
The Sans e The Serif, o sistema Thesis compreende ainda a família The
Mix e algumas variações da família The Sans que não serão utilizadas no
projeto.

A regra de uso dessas duas famílias é muito simples. The Sans é a base de
toda a identidade, devendo ser utilizada como tipografia principal. The
Serif deve ser utilizada como tipografia auxiliar, em textos longos (docu-

h h
mentos, publicações, etc).

serifa
As duas possuem uma estrutura muito similar, que é inspirada em dese-
nhos feitos com pena de caligrafia. O que difere as duas é que a The Serif,
The Sans The Serif como o próprio nome diz, é uma letra possui serifas e a The Sans é uma
sem serifa (sans-serif).

Cada uma das famílias possui 48 fontes. Cada uma dessas fontes caracte-
riza uma variação da família, como peso de linha (extra light, light, semi
light, plain, semi bold, bold e extra bold), romano e itálico, versalete, nu-
merais de texto, numerais alinhados, expert set (sinais, frações, numerais
tabulares e caracteres matemáticos).

Essa enorme gama de variações estabelece uma unidade tipográfica na


identidade da Conab, visto que a versatilidade dessas duas famílias torna
técnicamente viável a produção de peças que vão desde livros científicos
até sinalização visual em grandes formatos.

The Serif · Serif Plain Thesis grew out of dissatisfaction with


the availability of good typefaces for
18 / 25 pt

corporate identities. Thesis is based on


The Serif · Serif Italic Luc(as)’ design theories, not on an exis-
ting type face. It has a low contrast, with
18 / 25 pt

only small differences between the thin


The Sans · Sans Plain and thick strokes. However, it is still clear-
ly based on writing with a broad-nib pen.
18 / 25 pt

The roman letterforms tend to have some


The Sans · Sans Italic characteristics of italic construction. The
eight weights of Thesis have been carefully
18 / 25 pt

14 Companhia Nacional de Abastecimento


The Sans The Serif
regular regular

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNn AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm
OoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz NnOoPpQqRrSsTtUuWwVvXxYy

versalete versalete

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmN AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm
nOoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz NnOoPpQqRrSsTtUuVvWwXxY

numerais de texto numerais de texto

1234567890 1234567890

numerais alinhados numerais alinhados

1234567890 1234567890

numerais tabulares numerais tabulares

1234567890 1234567890
5826947520 5826947520

expert set expert set

ABCDEFGHIJKLMNOPRSTUVWXYZ abcdefghi- ABCDEFGHIJKLMNOPRSTUVWXYZ abcdef-


jklmnopqrstuvwxyzAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNn ghijklmnopqrstuvwxyzAaBbCcDdEeFfGgHhIiJjK

itálico itálico

AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMmNn AaBbCcDdEeFfGgHhIiJjKkLlMm
OoPpQqRrSsTtUuVvWwXxYyZz NnOoPpQqRrSsTtUuWwVvXxYy

pesos de linha pesos de linha

abcdefghijk extra light abcdefghijk extra light


abcdefghijk light abcdefghijk light
abcdefghijk semi light abcdefghijk semi light
abcdefghijk plain abcdefghijk plain
abcdefghijk semi bold abcdefghijk semi bold
abcdefghijk bold abcdefghijk bold
abcdefghijk extra bold abcdefghijk extra bold
abcdefghijk black abcdefghijk black
Manual de Identidade Visual 15
tipograma

O tipograma consiste na forma de representação gráfica da sigla Conab,


através da especificação de signos alfabéticos de um tipo existente.

O tipograma Conab deve ser composto com o tipo The Sans Bold.

O módulo-padrão de espacejamento entre caracteres do tipograma é de-


finido a partir da largura do topo da haste vertical da letra n, dividida 9
partes iguais. Cada parte é considerada um módulo de espacejamento. A
altura do tipograma é determinada pela haste vertical da letra b, que tem
a medida de 6 ô 9 módulos.

A sigla Conab constitui base para construção da versão principal do tipo-


grama, com prioridade de uso para todas as aplicações.

1 2 3 4

9
9

5 8 8 10

1 2
tipograma · versão principal 3

9
9

Na imagem ao lado, um detalhe do diagrama.


Os círculos em vermelho indicam os pontos
de extremidade das curvas. Esses pontos devem ser
tomados como referência para relações
de espacejamento.

5 8 8 10
16 Companhia Nacional de Abastecimento
tipograma, versões auxiliares

Nas versões auxiliares, o tipograma é formado pela união da sigla Conab


com o nome por extenso da instituição. A sigla deve ser composta no tipo
The Sans Bold e o nome por extenso no tipo The Sans Plain.

Estipulou-se quatro variações para o tipograma auxiliar: duas com o mes-


mo corpo do tipograma principal e duas com a metade do corpo do tipo-
grama principal.

O uso das versões auxiliares devem ser evitadas ao máximo, por dois mo-
tivos principais:

· O uso da sigla acompanhada do nome por extenso configura uma mensa-


gem redundante, diminuindo a velocidade de leitura.

· Por sua natureza horizontal, não apresenta boa redução, dificultando a


aplicação em peças gráficas da identidade.

1 3 5
1 2 4 6

5 8 8 10

tipograma · versão auxiliar 1.1

Na versão auxiliar, 1.1 sigla e nome


por extenso tem o mesmo corpo
(ex. sigla 10pt / nome por extenso 10pt)

1
1

5 8 8 10

5
4 6

Manual de Identidade Visual 17


1 3
1 2

5 8 8 10 7

2 9

tipograma · versão auxiliar 1.2

Na versão auxiliar 1.2 sigla e nome


por extenso tem o mesmo corpo
(ex. sigla 10pt / nome por extenso 10pt)
O valor de entrelinha é de 110% do corpo do texto
(ex. corpo 10pt / entrelinha 11pt).

1
1 2

5 8 8 10

3
2

18 Companhia Nacional de Abastecimento


1
1 2

5 8 8 10

tipograma · versão auxiliar 2.1 3 6

Na versões auxiliares 2.1 e 2.2, o corpo do nome por


extenso equivale a 50% do tamanho do corpo da
sigla (ex. sigla 10pt / nome por extenso 5pt). A en-
trelinha utilizada é de aproximadamente 145% do
corpo do texto (ex. corpo 10pt / entrelinha 14.5pt).

1 1
1 1 2

9 9

8 10 5 8 8 10

3 6

1
1

5 8 8 10

tipograma · versão auxiliar 2.2 3

3 2

1
1

5 8 8 10

3 2

Manual de Identidade Visual 19


comportamento símbolo-tipograma

Para que exista uma relação harmônica do símbolo com o tipograma, de-
terminou-se algumas normas de posicionamento e proporção entre es-
ses dois elementos. O tipograma pode ser posicionado à lateral direita ou
abaixo do símbolo. Com o tipograma na lateral, o conjunto assume uma
geometria de proporções horizontais. Com o tipograma abaixo do símbolo,
o conjunto assume uma geometria de proporções verticais.

O módulo-padrão usado na construção do símbolo define também as rela-


ções de posicionamento e proporção do conjunto tipograma-símbolo.

símbolo + tipograma · assinatura horizontal

O diagrama demonstra o tipograma posicionado à lateral do símbolo.


O tipograma tem a mesma altura do módulo central do símbolo.
A distância entre os dois elementos é de 8 módulos
e a relação de proporção entre as alturas do símbolo e tipograma é de 1 : 3

20 Companhia Nacional de Abastecimento


símbolo + tipograma · assinatura vertical

Ao lado, o diagrama do tipograma


posicionado abaixo do símbolo.

Pode-se perceber que o tipograma está posicionado


de maneira assimétrica. Isso acontece pois o tipo-
grama tem uma massa de cor mais pesada do lado
esquerdo. Para que não se tenha a impressão
de que os elementos estão desalinhados, utiliza-se
o recurso de compensação ótica para dar
a sensação de equilíbrio, posicionando o tipograma
levemente à direita.

Manual de Identidade Visual 21


assinaturas

O termo assinatura é utilizado para as combinações do símbolo com o ti-


pograma. O sistema estabelece duas versões da assinatura principal (ho-
rizontal e vertical) e quatro versões auxiliares. As assinaturas horizontal
e vertical são formadas pela combinação do tipograma principal com o
símbolo. As assinaturas auxiliares são formadas pela combinação dos ti-
pogramas auxiliares com o símbolo.

Deve-se dar prioridade às duas versões da assinatura principal. As auxi-


liares devem ser usadas com restrições, em casos onde obrigatoriamente
o nome Companhia Nacional de Abastecimento precisa ser grafado por
extenso.

assinatura horizontal

assinatura vertical

assinatura auxiliar 1.1

assinatura auxiliar 1.2

assinatura auxiliar 2.1

assinatura auxiliar 2.2

22 Companhia Nacional de Abastecimento


Manual de Identidade Visual 23
código cromático

O bom funcionamento do sistema de identidade está sujeito à especifica-


ção de um código cromático. É importante que seja mantida uma unidade
cromática em todo o sistema, tendo em vista que as cores sofrem altera-
ções conforme o processo de impressão, superfície utilizada (papel, tecido,
chapa metálica etc), fonte de luz e ambiente.

A Pantone, Inc. é uma autoridade em cores, Com tantas variantes envolvidas no processo, é necessário um ponto de
provedora de sistemas e tecnologia de ponta para referência para a consolidação das cores padrão da identidade. Esse ponto
a seleção e comunicação precisa de cores para uma de referência é o sistema de cores pantone (pantone matching system).
variedade de indústrias. O nome Pantone As cores pantone são conhecidas popularmente como cores especiais.
é conhecido mundialmente como a linguagem
padrão para a comunicação de cores desde A partir da referência do sistema pantone pode-se definir as cores padrão
o designer até o fabricante, revendedor e até da marca, que são o azul pantone 654 e o verde pantone 362.
o consumidor.
Como nem sempre é possível a reprodução da marca no sistema pantone,
A Pantone criou um sistema inovador este capítulo do manual pretende especificar as possíveis aplicações da
de identificação, combinação e comunicação marca em outros sistemas de cor para impressão e até mesmo em outros
de cores para resolver problemas associados materiais (plástico, tecido, tintas).
com produção precisa de combinações de cores
na comunidade de artes gráficas. Durante Acredita-se que a impressão offset sobre papel seja a interface mais co-
os últimos quarenta anos, a Pantone expandiu mum para aplicação da marca. Nesse caso, a aplicação das cores pode
o conceito do seu sistema de combinação de cores acontecer de duas maneiras.
para outras indústrias de cores críticas, incluindo
tecnologia digital, têxteis, plásticos, arquitetura Uma das formas é a bicromia (impressão em duas cores), somente com
e interiores. as duas cores padrão (pantone 654 e pantone 362). Essa situação cons-
titui uma aplicação com as cores puras (sem mistura do verde e do azul).
fonte: www.pantonebr.com.br Deve-se optar preferencialmente pelo uso da marca em bicromia nas cores
padrão. Toda a papelaria, formulários e uma série de papéis de uso interno
devem ser impressos dessa maneira. Isso porque a padronização de cores
através do sistema pantone tem melhores resultados quanto à fidelidade
de cor, além de ser um processo mais econômico.

Em algumas situações, a utilização de cores pantone é tecnicamente in-


viável. Como exemplo, peças gráficas com a presença de fotografias ou
outras imagens coloridas. O processo técnico utilizado para a reprodução
de imagens coloridas é a policromia, que se baseia no princípio óptico de
mistura das cores básicas (ciano, magenta, amarelo e preto) para gerar
todas as outras cores. Esse princípio configura o sistema de cor cmyk, onde
podem ser encontradas cores equivalentes às cores padrão pantone.

Mesmo sabendo que a correspondência entre pantone e cmyk não é 100%


fiel, a conversão entre sistemas é um procedimento muito comum no meio
gráfico. As cores padrão da marca foram escolhidas tendo como referência
o guia de cor pantone Solid to Process Guide, catálogo que indica cores
com uma boa correspondência entre os sistemas pantone e cmyk.

O código cromático especifica cores para uso em monitores de vídeo (sis-


tema rgb). As cores rgb foram obtidas a partir da conversão de valores
cmyk em rgb. Cores rgb só devem ser usadas para saída em vídeo (web-
sites, multimídias, tv) e jamais devem ser convertidas em cmyk para uso
no meio impresso.

24 Companhia Nacional de Abastecimento


sistema pantone pantone 654

pantone 362

sistema cmyk c 100 · ciano 100%

m 100 · magenta 100%

y 100 · amarelo 100%

k 100 · preto 100%

+ + +
c 100 m 70 y 0 k 40
azul cmyk c 100 % m 70 % y0% k 40 %

+ + +
c 70 m 0 y 100 k 10
verde cmyk c 70 % m0% y 100 % k 10 %

sistema rgb r 255 · vermelho

g 255 · verde

b 255 · azul

r 0 g 53 b 117
azul rgb

r 91 g 165 b 30
verde rgb

Manual de Identidade Visual 25


tabela de correspondência de cores

Dependendo da superfície de aplicação das cores ou do material utilizado


para a confecção de peças, outras referências de cores serão necessárias.

Alguns fabricantes de tintas como Sherwin Williams, Coral e Suvinil dis-


ponibilizam no mercado uma tabela de cores especiais produzidas pelo
sistema tintométrico. Encontrado em casas especializadas, o equipamento
do sistema tintométrico é capaz de reproduzir uma cor da tabela do fabri-
cante no ponto de venda, para pronta entrega.

É importante citar que há casos em que é impossível reproduzir precisa-


mente as cores do sistema pantone. Nesses casos, a tabela indica as cores
que mais se aproximam das cores padrão (ítens em vermelho na tabela).

Para aplicações nas quais o manual não especifica a correspondência de


cor deve-se procurar a cor mais próxima das amostras pantone do catá-
logo impresso.

sistema azul verde


cores padrão
pantone pantone 654 pantone 362
impressos
pantone pantone 654 pantone 362
cmyk · eurostandard c 100 m 70 y 0 k 40 c 70 m 0 y 100 k 10
monitores
rgb r 0 g 53 b 117 r 91 g 165 b 30
rgb hexadecimal r 00 g 35 b 75 r 5B g A5 b 00
web safe rgb r 00 g 33 b 66 r 66 g 99 b 33
tintas para serigrafia · cores de tabela azul verde
fabricante
gênesis 016 azul marinho 021 verde claro
ima screen
tec screen
vinil adesivo · cores de tabela azul verde
fabricante
imprimax azul noturno verde amazonas
sidisigns
fabriplast

tintas · linha imobiliária e automotiva azul verde


fabricante tinta sistema tintométrico
sherwin williams esmalte, acrílico azul del rey swb 0681 seaside green swb 1721
coral esmalte, acrílico, pva azul del rey verde 6442
azul 9526
suvinil esmalte, acrílico pantone 654 pantone 362
fabricante tinta cores de catálogo
sherwin williams esmalte azul del rey verde folha
sherwin williams acrílica verde br
colorgin automotiva 2017 azul náutico 95 348 verde atibaia 78
139 verde místico 73
coral esmalte azul del rey verde folha
suvinil esmalte azul del rey verde folha

26 Companhia Nacional de Abastecimento


manual de estilo

Com base na seção anterior (elementos estruturais), essa parte do manual


tem como finalidade determinar parâmetros para uso da marca Conab.
Estabeleceu-se uma série de regras para uso das assinaturas, visto que elas
podem funcionar em diferentes configurações de cores.

O manual de estilo define uma hierarquia de uso das assinaturas, assim


como versões em negativo, reduções e outras particularidades.

O setor responsável pela gestão da marca Conab é a Coordenadoria de Co-


municação e Promoção Institucional. O setor oferece suporte para eventu-
ais dúvidas ou problemas na aplicação da marca Conab, através do link:

http://www.conab.gov.br/conabweb/identidade

Nessa página encontra-se disponível para download um arquivo .pdf com


o manual de identidade completo, assim como os arquivos da marca (sím-
bolo, assinaturas, tipograma) em formato digital de base vetorial.

A Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional fornece ar-


quivos digitais de arte-final para cartões de visita, papéis administrativos,
envelopes, etc. Quando houver a necessidade de imprimir um cartão de
visita ou um papel de carta, por exemplo, deve-se entrar em contato com
a Coordenadoria que ela criará um arquivo para impressão. É importante
ressaltar que a coordenadoria não é responsável pela impressão de peças
gráficas, somente pelo fornecimento de arquivos de arte-final dentro dos
padrões estabelecidos pelo manual.

Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional

endereço SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69 3º andar


70390 010 Brasília DF
fone 61 3312 6396
fax 61 3323 1250
e-mail nupin@conab.gov.br
website http://www.conab.gov.br

Manual de Identidade Visual 29


assinaturas
tratamentos cromáticos principais

Em todos os casos, deve-se priorizar o uso das assinaturas nas duas cores
institucionais da Conab (verde e azul), com o tipograma principal sempre
em azul. As assinaturas auxiliares só devem ser utilizadas dessa maneira,
onde é possível trabalhar com duas cores pantone ou com o sistema cmyk
para diferenciar o tipograma principal (em azul) do tipograma auxiliar
(em verde).

assinatura horizontal cores

assinatura vertical cores

assinatura auxiliar 1.1 cores

assinatura auxiliar 1.2 cores

assinatura auxiliar 2.1 cores

assinatura auxiliar 2.2 cores

30 Companhia Nacional de Abastecimento


assinaturas
tratamentos cromáticos secundários

O manual estabelece também tratamentos cromáticos secundários, para


quando não for possível utilizar as assinaturas em duas cores. As assina-
turas horizontal e vertical podem ser aplicadas tanto em preto como em
verde e azul. Pode-se observar que nessas situações, o azul das assinaturas
coloridas está sendo subtituído por uma cor pura (preto, azul ou verde) e o
verde das assinaturas coloridas está sendo substituído por uma porcenta-
gem das cores puras (preto 50%, azul 50% ou verde 50%).

assinaturas secundárias
preto

assinaturas secundárias
monocromático · azul

assinaturas secundárias
monocromático · verde

Manual de Identidade Visual 31


assinaturas
tratamentos cromáticos de exceção
negativo / vazado

As assinaturas só podem ser aplicadas em negativo ou vazado em casos


excepcionais, quando for impossível trabalhar com as versões principais
ou secundárias. Em negativo, o símbolo perde muito de sua força, já que
a segunda cor (ou a retícula, no caso do símbolo monocromático) é elimi-
nada. Por esse motivo, essa forma de assinatura deve ser extremamente
evitada. Só devem ser aplicadas em fundos escuros, de preferência nas
cores institucionais.

32 Companhia Nacional de Abastecimento


assinaturas
tratamentos cromáticos de exceção
aplicação sobre fundos coloridos / imagens

Sempre que aplicada sobre fundos coloridos ou imagens, a assinatura deve


estar visualmente destacada do fundo. Isso significa que deve haver um
contraste suficiente entre as tons do plano de fundo e da assinatura. Em
todos os casos, deve-se dar a preferência para fundos de cores neutras e
texturas homogêneas.

Quando o plano de fundo apresentar tons claros, aconselha-se o uso das


assinaturas principais ou secundárias. Quando o plano de fundo apre-
sentar tons escuros, aconselha-se o uso das assinaturas em negativo ou
vazado. Uma outra opção para fundos escuros é fazer uso somente do ti-
pograma.

Manual de Identidade Visual 33


paleta de cores auxiliares

O manual estabelece uma paleta de cores auxiliares, para uso específico


em peças gráficas da instituição, como material promocional (folhetos,
cartazes, banners) e projetos editoriais (livros, periódicos). Trata-se de um
conjunto de cores dividido em cores neutras e cores saturadas. Essas cores
podem ser utilizadas também para projetos multimídia, onde os valores
cmyk desta tabela tem que ser convertidos em rgb.

A página seguinte demonstra alguns casos de como as cores auxiliares


foram aplicadas em projetos já realizados pela instituição.

cores padrão cores neutras cores saturadas

pantone 654
c 100 m 70 y 0 k 40 c 0 m 0 y 30 k 30 c 100 m 70 y 0 k 40

pantone 362
c 70 m 0 y 100 k 10 c 0 m 0 y 20 k 20 c 100 m 0 y 30 k 0

tons de cinza c 0 m 0 y 10 k 10 c 75 m 0 y 15 k 0

c 0 m 0 y 0 k 100 c 50 m 40 y 95 k 50 c 40 m 0 y 10 k 0

c 0 m 0 y 0 k 80 c 50 m 40 y 80 k 24 c 35 m 0 y 70 k 70

c 0 m 0 y 0 k 60 c 34 m 30 y 60 k 0 c 35 m 0 y 70 k 35

c 0 m 0 y 0 k 40 c 100 m 70 y 0 k 40 c 35 m 0 y 60 k 15

c 0 m 0 y 0 k 20 c 8 m 16 y 62 k 0 c 25 m 85 y 100 k 55

c 0 m 0 y 0 k 10 c 45 m 0 y 10 k 70 c 0 m 100 y 100 k 0

c0 m0 y0 k5 c 35 m 0 y 0 k 60 c 0 m 50 y 100 k 0

c0 m0 y0 k0 c 24 m 0 y 0 k 43 c 0 m 25 y 80 k 0

34 Companhia Nacional de Abastecimento


As Vias de Escoamento da Safra Brasileira

Produção Brasileira
de Soja, 2004

O dispêndio de recursos para fazer frente às necessidades será, certamen-


te, enorme e, tendo em vista que a disponibilidade não é suficiente para
atender a todas as demandas, o Governo Federal deverá escolher aquelas
que serão atendidas prioritariamente.

Diante desse contexto, a Companhia Nacional de Abastecimento –


Conab, vem por meio deste trabalho, contribuir na indicação das vias de
escoamento que devem ser prioritariamente recuperadas/ampliadas para
atendimento do agronegócio. Assim, busca-se a otimização da relação
custo/benefício, considerando-se o posicionamento de alguns produtos
6 agropecuários no território nacional. 7
O ponto de partida do trabalho foi 0 estudo publicado pela Conab sobre
os ”Indicadores da Agropecuária setembro 2005” o qual mostra que os
produtos agropecuários mais exportados são a soja e o açúcar, seguidos
por madeira, milho, carne, café e laranja. Desses produtos, a soja, a cana-
de-açúcar e o milho são os mais relevantes, tornando-se o foco central
do trabalho.

Foram utilizados como fontes de informações dados primários cedidos


pelas Superintendências Regionais da Conab, espalhadas por todo o ter-
ritório nacional e dados publicados em folhetos de associações de classes,
revistas, sites da internet e anuários. As ilustrações foram elaboradas pelo
Sistema de Informações Geográficas da Agricultura Brasileira – SIGABrasil,
da Conab.

Produção de Soja (ton)


. – .
. – .
. – ..
Produção Total ..
 · FONTE: CONAB, IBGE | ELABORAÇÃO: CONAB, DIGEM, SUINF, GEASA, GEOTECNOLOGIAS · JULHO,  FONTE: IBGE/CONAB

Conab | Companhia Nacional de Abastecimento As Vias de Escoamento da Safra Brasileira

Produção Brasileira Produção Brasileira


de Cana de AçúCAr, 2004 de milho, 2004

8 9

Produção de cana (ton) Produção de milho (ton)


. – . . – .
. – .. . – .
.. – .. . – .
Produção Total .. Produção Total ..
FONTE: IBGE/CONAB FONTE: IBGE/CONAB

Conab | Companhia Nacional de Abastecimento As Vias de Escoamento da Safra Brasileira

SÃO PAULO FONTE: IBGE/CONAB


SÃO PAULO

Rodovias
No Estado de São Paulo, todas as rodovias são importantes para o transporte da safra e para o abastecimento, visto ser um Estado importador de
alimentos básicos.

BR  Produtos do km 268,9 ao km 298,9 - buracos; Do km 335,7 ao km 368,7 o trânsito está em condições precárias. Trecho com muitos
diversos buracos, entre os km 335,7 e km 367,2. Desvio entre os km 367,0 e km 368,7. No km 375,2, pista SP/PR, abatimento de
aterro com trinca interditando o acostamento. No km 376,7, pista PR/SP, forte depressão na pista e no acostamento.
Entre os km 382 e km 394, trecho com muitos buracos em ambas as pistas. Buracos entre os km 394 ao km 397, km 400
ao km 402 e km 433 ao km 435 na pista sentido Paraná - São Paulo; Entre o km 537 e km 557,0, o tráfego flui nos dois
sentidos em pista simples. A ponte sobre o Rio Caapora II no km 531,9, sentido SP/PR, no município de Barra do Turvo
está com o tráfego restringido a veículos com PBT superior a 45 toneladas.
FERR

RIO
TIET
BR  Produtos do km 0 (Divisa MG/SP) ao km 36 (Nova Granada), serviço de tapa buraco; do km 76 (São José do Rio Preto) ao km
OBAN

Ê
FE
diversos 108 (José Bonifácio) trecho em obras. Do km 108 (José Bonifácio) ao km 125 (Ubarana) pavimento ruim com alguns
153

RRO buracos (serviços de tapa-buraco em andamento); do km 125 (Ubarama) ao km 136 (Ubarama), pavimento ruim com
VIA
BR

NO
VO
buracos (serviços de tapa buraco em andamento); do km 198 (Getulina) ao km 230 (Marilia), pavimento regular (obras
ES em andamento); do km 255 (Marilia) ao km 296 (Ribeirão do Sul), pavimento regular com buracos; do km 316 (Ribeirão
TE
S.A
. do Sul) ao km 337 (Ourinhos), pavimento regular com buracos. Atualizado em 28.9.05.

RA

Ferrovias
PA
RIO

FSA
Os produtos agropecuários transportados pela ferrovias em São Paulo são: soja, farelo de soja, pellets e açúcar.

60 FERROBAN FERRONORTE Santa Fé do Sul a Santos. Dentro do Estado do Mato Grosso atende os terminais de Alto Araguaia e Alto Taguari e no Estado 61
BR153

do Mato Grosso do Sul atende o terminal de Chapadão do Sul.


A
TIC FERROVIA Andradina a Bauru. Nessa cidade se conecta a FERROBAN que chega até as duas margens do Porto de Santos. Dentro do
GIS
LO NOVOESTE Estado do Mato Grosso do Sul chega até Corumbá.
MRS
CPTM FERROBAN Percurso I – Panorama/Rubião Júnior (conexão) Santos. Percurso II – Barretos/ Araraquara (conexão) Santos
!. São Paulo
ALL Percurso I – Presidente Epitácio/ Rubião Júnior. Percurso II – Iperó/ Itararé/ Ponta Grossa
6
11
BR
MRS Percurso Jundiaí/ Santos
FSA

FCA Trecho Sumaré/ Igarapava/ Uberlândia

Hidrovias
PARANÁ Essa Hidrovia inícia nas barragens da UHE de São Simão, situada no Rio Paranaíba e UHE de Água Vermelha, situada no
Rio Grande, que se encontram, dando origem ao Rio Paraná. A hidrovia continua pelo Rio Paraná até a foz do Rio São José

Páginas extraídas das publicações Armazenagem


do Dourados, até encontrar o Canal de Pereira Barreto, por onde prossegue até encontrar o Rio Tietê, onde toma o sentido
de justante, retornando ao Rio Paraná, por onde prossegue, até chegar à barragem da UHE de Itaipú, que não dispõe de
eclusa. Principais produtos transportados: Soja, farelo de soja, óleo de soja, calcário, milho e derivados de cana.

TIETÊ O Rio Tietê, que é afluente do Rio Paraná, tem seu curso Produtos que adentram Rio Tietê são oriundos das regiões Centro-

Agrícola no Brasil e As Vias de Escoamento da Safra


Capital
interamente no Estado de São Paulo, forma a hidrovia Oeste (através, principalmente, terminal São Simão (GO) e sul.
que leva seu nome e é administrada pelo governo de A hidrovia permite transporte via chatas até Pederneiras (possui
Rodovias Principais São Paulo através do Departamento Hidroviário da Se- ramal ferroviário) ou Anhembi (SP) (dispõe somente transporte
Ferrovias cretaria de Transportes. Produtos transportados: soja, rodoviário).
Hidrovias 0 150 300 farelo de soja, pellets e derivados de cana.
Km

Brasileira, produzidas pela Conab em 2006. Conab | Companhia Nacional de Abastecimento As Vias de Escoamento da Safra Brasileira

Manual de Identidade Visual 35


papelaria
estilos tipográficos

Determinou-se para os papéis administrativos da Conab (papéis de carta,


de continuação, relatórios, fax, cartões de visita, memorandos, envelopes,
outros papéis administrativos e fiscais) uma série regras para composição
de elementos tipográficos. Essas regras são aplicadas principalmente a li-
nhas de endereçamento, que precisam de ajustes finos para um melhor
funcionamento.

Nas peças de papelaria deve-se utilizar somente as fontes The Sans Plain
e The Sans Semibold, da família Thesis, nas cores padrão do código cromá-
tico (azul e verde), sobre suporte branco. Semibold só deve ser usado para
destacar nomes próprios. A entrelinha de texto deve ser igual ou superior
a 120% do valor do corpo de texto (ex. corpo 10, entrelinha 12). A notação
utilizada para indicar a relação de valores de corpo com entrelinha é sem-
pre o valor do corpo, seguido por uma barra e pelo valor de entrelinha (ex.
The Sans Semibold Plain 10/12).

Nas linhas de endereço, os nomes de rua, com- Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta
plemento, bairro e cidade devem ser compostos 90440 051 Porto Alegre RS
sempre com a primeira letra do nome em caixa
alta. Siglas e letras isoladas devem ser grafadas SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69
em caixa alta. Não se deve utilizar a palavra CEP, 70390 010 Brasília DF
apenas o número. Os blocos em laranja indicam
onde devem haver 2 espaços separando blocos (rua, Av. Antônio Carlos Magalhães, 3840 Ed.CAPEMI Bairro Pituba
bairro, cidade, estado) nos endereços 41821 900 Salvador BA

Para números de telefone e fax, a regra de utiliza- 61 9975 6342


ção de 2 espaços na separação de blocos também é
válida. Nesse caso, usa-se dois espaços para separar 61 3223 1250
o DDD do número do telefone. A palavras fone, fax,
celular e possíveis abreviações das mesmas não de-
vem ser utilizadas na frente do número do telefone. endereço Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta
Quando for necessário, criar uma coluna espelhada 90440 051 Porto Alegre RS
(alinhada a direita), com os nomes (endereço, fone,
fax) em verde. fone 61 3223 1250

Ao lado, um exemplo de como devem ser compos- Carlos Manoel


tos os textos em um cartão de visita. Superintendente Regional do Rio Grande do Sul

quintino@conab.gov.br

endereço Rua Quintino Bocaiúva, 57 Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS
fone 61 3223 1250 · 61 9988 1250
fax 61 3223 1250

36 Companhia Nacional de Abastecimento


papelaria
cartões de visita

O formato determinado para os cartões de visita é de 90mm ô 54 mm.


Esse formato tem proporção de 5:3 ou 1,66. A unidade mínima do grid mo-
dular dos cartões é de 3mm, onde o eixo vertical pode ser dividido em 18
partes e o eixo horizontal em 30 partes. Os elementos gráficos deve ser
devidamente acomodados nesse grid. O grid determina uma entrelinha
de 3mm (8.5 pt), não permitindo corpos maiores do que 7pt.

Os cartões devem ser impressos em papel offset branco 240g. Para que
haja uma unidade com as outras peças de papelaria, e também por ques-
tão de economia, não é aconselhável o uso de papéis revestidos (couché)
nos cartões de visita, assim como também não é aconselhável o uso de
plastificação ou laminação.

Para uma maior flexibilidade de uso, de acordo com demandas específicas,


foram estabelecidos três modelos de cartões de vista.

Arquivos de arte-final dos cartões de visita, podem ser requisitados à Co-


ordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional.

1 2 3 4 5

1
2

1 3
4
5
6

2 Nome Sobrenome Nastassja Tolentino


e-mail@conab.gov.br Gerente de Promoção Institucional
nastassja@conab.gov.br

endereço Rua Número Complemento endereço SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69
CEP Cidade UF 70390 010 Brasília DF
3 fone 61 3312 6342 · 9988 7766 fone 61 3312 6342 · 9988 7766
fax 91
61 3223 1250 fax 61 3223 1250

The Sans Semibold - Plain


corpo 7 / 8.5
cartão de visita modelo 3
The Sans - Plain · corpo 7 / 8.5
modelo em escala reduzida

Manual de Identidade Visual 37


The Sans - Plain · corpo 5 / 8.5
1 2 3 4 5

1
2

1 3
4
5 Companhia Nacional de Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento
6 Conselho/ Diretoria/ Superintendência Núcleo de Comunicação e Promoção Institucional
Departamento / Gerência Gerência de Comunicação e Promoção Institucional

2
Nome Sobrenome Nastassja Tolentino
Cargo Gerente de Promoção Institucional
e-mail@conab.gov.br nastassja@conab.gov.br

endereço Rua Número Complemento endereço SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69
3 CEP Cidade UF 70390 010 Brasília DF
fone 61 3312 6342 · 9988 7766 fone 61 3312 6342 · 9988 7766
fax 61 3223 1250 fax 61 3223 1250

The Sans Semibold - Plain


corpo 7 / 8.5
cartão de visita versão 2
The Sans - Plain · corpo 7 / 8.5 modelo em escala reduzida

1 2 3 4 5

1
2

1 3
4
5
6

Companhia
Com
mpanhia
m a Nacional
N i a de e Abastecimento
b t i e o Companhia Nacional de Abastecimento
Conselho/
Con
nselho// Diretoria/
n r o / Superintendência
u r t d c Núcleo de Comunicação e Promoção Institucional
3 Departamento
Dep
partamento
p t m t / Gerênciac Gerência de Comunicação e Promoção Institucional
Setor
Setor / Programas
o o r a

�he Sans � Plain · corpo 6 / 8.5


cartão de visita versão 1
frente
The Sans Semibold - Plain · corpo 7 / 8.5
modelo em escala reduzida
The Sans - Plain · corpo 7 / 8.5

1 2 3 4 5

1
2

1 3 Nome
No
ome Sobrenome
obre
e So
o eno
ome
o Nastassja Tolentino
4 Cargo
Car
rrgo
o Gerente de Promoção Institucional
5
6 email@conab.gov.br
em
mail@conab.gov.br
m c a v r nastassja@conab.gov.br

endereço
en e ço Rua
ndereço
n Número
Núm
a N Comlemento
merrro Com
m mle
m eme
e enttto endereço SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69
CEP Cidade
Cida
P C ade
a e U UFF 70390 010 Brasília DF

fone
fon
ne
n e 61 3312
1 6342
6 4 fone 61 9975 6342
3 61 9988
9 7766 6 61 3312 6342
fax
fa
ax
a x 61 3223
2 1250
1 0 fax 61 3223 1250

cartão de visita versão 1


verso
modelo em escala reduzida

38 Companhia Nacional de Abastecimento


papelaria
papel de carta

Arquivos de arte-final dos papéis de carta com os dados (endereço, telefo-


ne) do setor, unidade armazenadora, etc, para impressão offset, podem ser
requisitados à Coordenadoria de Comunicação e Promoção Institucional.

No site da Conab, no endereço http://www.conab.gov.br/conabweb/iden-


tidade, encontra-se disponível para download um modelo de documento
do Microsoft Word com as margens prontas para serem usadas especifi-
camente com este papéis já impressos.

1 2 3 4 5 6

Diretoria de Logística e Gestão Empresarial


Superintendência de Modernização Empresarial
1
SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69 fone 61 3312 6460
70390 010 Brasília DF fax 61 3224 0571

Oficialmente no Brasil adota-se o formato din,


estabelecido pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas - abnt. O formato A4, 297 ú 210 mm do
papel de carta corresponde ao aproveitamento 2

de até 9 unidades A4 no formato bruto do papel


padrão industrial, em folha para impressão, consu-
dobra
mido no país: 660 ú 960 mm

Divide-se os lados do retângulo A4 em 6 módulos,,


3
que podem ser divididos em 3 sub-módulos e assim
sucessivamente.

Divide-se a altura do formato em 66 linhas iguais


de 4,5mm. Esse valor determina a entrelinha da
página (12,75pt).
4

No cabeçalho utiliza-se o tipo The Sans 8pt, com


entrelinha de página (4,5mm = 12,756pt). dobra

Para os blocos de texto, aconselha-se o uso de tipos


em corpo 10/12

Manual de Identidade Visual 39


35 mm 35 mm

Diretoria de Logística e Gestão Empresarial


Superintendência de Modernização Empresarial

49.5 mm
SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69 fone 61 3312 6460
70390 010 Brasília DF fax 61 3224 0571

Ilmo Sr.
Nélio Nogueira do Nascimento

Superintendência Regional do Amazonas 09/11/2006


49.5 mm
Av. Min. João Gonçalves, 2500
Distrito Industrial
69075 830 Manaus AM

dobra

Prezado Senhor

Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat,
consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilis-
sim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto
diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim
eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer
sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea
feuguercin verat.

Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam
zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis
nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer
sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea
papel carta feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore
duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration
sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit
wisi.
medidas de margens e posicionamento
Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero
correto dos elementos de página exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl dobra
iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla
coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ
iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna
faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore
consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna
conulputat.

Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil
dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse
ming el et niamcommy nis nulput wisi.

Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem
irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis
eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse
magnim quis nit eummy nit erillaor si.Re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie
delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor
sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc idui-
22.5 mm

Diretoria de Logística e Gestão Empresarial


Superintendência de Modernização Empresarial

SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69 fone 61 3312 6460


70390 010 Brasília DF fax 61 3224 0571

Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat, con-
Ilmo Sr. sed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilissim
Nélio Nogueira do Nascimento il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto diat
lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim eu
Superintendência Regional do Amazonas 09/11/2006 feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer su-
msandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea feu-
Av. Min. João Gonçalves, 2500 guercin verat.
Distrito Industrial
69075 830 Manaus AM Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam
zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis nit
praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer sumsan-
dit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea feummy
Prezado Senhor nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore duisl do-
lorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration sequat ad
Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat, dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit wisi.
consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilis-
sim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero
diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl ili-
eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer quat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla coreet
sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ iscidunt
feuguercin verat. nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna faci ex essim
vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore consed ex estie
Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna conulputat.
zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis
nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil
sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse
feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore ming el et niamcommy nis nulput wisi.
duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration
sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem irit
wisi. lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis eum non
velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse magnim
Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero quis nit eummy nit erillaor si.
exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl
iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla Re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie delis non henit autpatu ercillu ptatisc ili-
coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ quam consed minci te modio del ut aciduis dolor sequisl dionum quam, verci ea feu faccums
iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna andipit amcortie faci tin enim zzriusc iduipit ilit dignim venisisl estrud tis non hendiam do-
faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore lor sum zzriusto dolendiamet augueros ad tem in volor senisi. Cum nisisci enismol oboreet
consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna dolor sum volobore exer sit vel ero ea feuipit ilit lummy nos nulput praesti onsequamet et
conulputat. del dolobortinim dolore et wiscil dunt vullaorting estrud dolor iriustie consequis ad dolor
sum iriure ming euguerc iliquip eu facipis nis nos nulput lortie eriureet ercidunt lor se mag-
Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil na alis et, volore tat la feugue magna facil iriuscipsum dolorper si tatetum dignibh eugiam
dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse doloree tueraestrud dip etue tie conum doloborer inisim duismodignim volorerat prat.
ming el et niamcommy nis nulput wisi.
Henim ipis dolor sed modolestio odip esequi tissis autet vendree tummod mincin volorpe
Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem rostrud exeraes tionsed doloborem nim augiat. Duismodo dolor inciliscin venim niat am,
irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis vercin volorerat, veraesto eum qui blaorerat volore tat ut vel ulput lum dolesequis nibh et
eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse wis alit irit ipsum zzrit lore vel inisciduis eniat. Oborem vulluptat nos aliquat lut aut ex
magnim quis nit eummy nit erillaor si.Re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie ea consenim inisim quis nullum ipit dolobor in velenim dolessequi blaortinci tem vel illa
delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor commodio diatummod tio od del et nonsequ ipsuscip eugait, sed ming ero con ut wis at la
sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc idui- faccum dolorem venibh eril in ut ute duip enim zzriure venim zzril iliquisit aut nos nisci

papel carta folha de continuação

40 Companhia Nacional de Abastecimento


Diretoria de Logística e Gestão Empresarial
Superintendência de Modernização Empresarial

SGAS Quadra 901 Bloco A Lote 69 fone 61 3312 6460


70390 010 Brasília DF fax 61 3224 0571

NÉLIO NOGUEIRA DO NASCIMENTO


AV. MIN. JOÃO GONÇALVES, 2500
Esta configuração do papel de carta serve para DISTRITO INDUSTRIAL
MANAUS AM
envio de correspondência em envelopes com janela. 69075 830
49.5 mm
Para que o endereço destacado pela círculo verme-
lho apareça na janela transparente do envelope,
deve estar exatamente nesta posição e a folha deve dobra

ser dobrada no local correto (1/3 da folha) Prezado Senhor

Aliquis nim dolesectet, quam dignim zzriustrud eu facidunt nim zzrit ut nim nulputat,
consed tionse core vel estrud molent am nullaor acinisi. Unt vullam nulla feugue verilis-
O envelope deve ser formato 114mm x 229mm, sim il dui bla am etue dolorem diamconse do euiscilit, velit, vent praestie ming exerosto
diat lan hent pratinis nisi. Heniam, cortie magnim dui tatisis modolesto od estrud euisim
com janela de no mínimo 40mm de altura e eu feugiat. Sequatie conullan ullam delisci duisi. Is adiamcortie ming euissecte vullandrer
sumsandipis accummy nim do eliquis augiam vulpute euisl euguercilit lorerosto dip ea
100mm de largura. feuguercin verat.

Inibh ent in venit nullumsandre volorer in et vulputat. Ut prat. Ad delit aliquamet lam
zzriure tat luptatu eratet lor alisi tionsenit lamconum ipit nonseniam, vel et ipsuscilis
nit praesectem quat, quissed magna faccum velis nis accum venit adiamet nisis exer
sumsandit aliquate mincip eumsan ullandre feum incillaore dolut ulputat, consequis ea
feummy nonsequipit lore faciduis essissit atisciduisl exerat wissequis aci bla conse molore
duisl dolorem vendignibh el dignisi smodolum quam, qui tatie ver sustrud tat, sit pration
sequat ad dolessis acilis nim zzril dit in vel eum zzriure vel ulput inissequissi blaorem erit
wisi.

Olorper sim dio commodo lobore tie dio cortin utat. Olenit, quat alis el diatueratem vero
exero eugue con et dio consenibh etumsan ullaor se minim venim iure facidunt duisl dobra
iliquat autat wisi enim dolesse quipit iusciliquat. Dignibh er sit la feuisim velent vulla
coreet utpat vent nulluptat alisl ullamcortisi eriusting euis amet dunt nisi estio consequ
iscidunt nonsequisim zzrit ver alit el eui blaortio corperci tatum veniamconsed magna
faci ex essim vero del euisl utatem dunt venibh et dui te magnisl in ea commod tat volore
consed ex estie molortisit il ullaorp eriustis acilit, suscip eum ip exer se dolenibh endigna
conulputat.

Adiamet lamet, conseni smodolo rperat iure tet nullandiat nonullaore exercin vulla facil
dolum zzriusciduis ent aciduis nos nos aut luptate ero dolobore duipisi te feugiamconse
ming el et niamcommy nis nulput wisi.

Ed tat. Giam quis niat. Ut alit er sismodolum veliquamet praessendit nosto od dolorem
irit lut veliqui tatet praesed do dolore tio conseniam, quat ulputpatie te magnim velis
eum non velent wisi bla feugiam euipisc iduismo lesecte facilla facil ute do etum aciduisse
magnim quis nit eummy nit erillaor si.Re tat. Ex erit autpati scidui tat nostinim nostie
delis non henit autpatu ercillu ptatisc iliquam consed minci te modio del ut aciduis dolor
sequisl dionum quam, verci ea feu faccums andipit amcortie faci tin enim zzriusc idui-

Manual de Identidade Visual 41


papelaria
padrões para correspondência

links úteis No Brasil, toda correspondência de formato padrão é processada por pro-
cesso de triagem automatizada. Os Correios utilizam a tecnologia cepnet
Guia de endereçamento de correspondências para impressão e leitura de cep por código de barras.
http://www.correios.com.br/servicos/arquivos/
guia_enderecamento_formato_padrao.pdf Para que as cartas possam ser processadas com eficiência, é necessário que
as informações de endereçamento estejam completas, adequadamente
Guia técnico CEPnet formatadas e impressas na localização padronizada do envelope. Também
http://www.correios.com.br/servicos/arquivos/ é necessário que o envelope seja padronizado e adequadamente fechado.
guia_tecnico_cepnet.pdf
Os envelopes para fins postais são normatizados pela abnt através da Nor-
Norma Iso 269 ma de Classificação nbr-12699 e das Normas de Padronização nbr-12972,
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_269 12973, 12974, 12975 e 13314.

iso A tipo do envelope é determinad0 pela posição da aba de fechamento: Do


International Standards Association tipo convencional se localizada na maior dimensão e do tipo saco em caso
http://www.iso.org/ contrário.

abnt As características admissíveis para os envelopes de papel destinados à


Associação Brasileira de Normas Técnicas correspondência de formato padrão devem situar-se dentro dos limites
http://www.abnt.org.br admitidos pelo equipamento de triagem:

correspondência padrão
características mínimo máximo
comprimento 162mm 240mm
largura 87mm 135mm

correspondência padrão · grandes formatos


características mínimo máximo
comprimento 190mm 355mm
largura 150mm 250mm

O layout do envelope deve seguir a especificação de divisão de áreas, con-


forme a numeração da imagem abaixo. As dimensões indicam os valores
mínimos para altura e largura de cada cada uma dessas áreas.

80 mm

1 2
envelope padrão
40 mm

1 dados do remetente (marca, endereço)


2 área destinada ao franqueamento
3 área destinada ao endereço do destinatário 5 5
4 área destinada à impressão do código de barras da
máquina 3

5 área reservada à ECT


20 mm

em envelopes padrão de grande formato, a área 4


número 4 deve ter no mínimo 40 mm de altura
20 mm 20 mm

42 Companhia Nacional de Abastecimento


Uma das tarefas mais difíceis para o dispositivo (ocr) que lê os dados do
envelope é localizar o bloco de endereço, na área 3 (diagrama da página
anterior). Para que não haja erro de leitura da máquina, a ect indica o
seguinte layout para etiquetas de postagem. Recomenda-se o uso de eti-
quetas no formato 38mm ú 99mm, como no exemplo abaixo.

margens de 6mm

distância mínima de 2mm entre o remetente e o


código de barras do sistema cepnet

texto em caixa alta, corpo 10pt,


6mm

entrelinha de 11pt a 12pt


6mm

O manual especifica uma série de formatos de envelope para uso da Co-


nab. A maioria dos formatos utilizados estão padronizados pela norma iso.
No entanto, é muito comum encontrar no mercado alguns formatos que
não se encaixam nos padrões da norma e são popularmente utilizados. É o
caso do envelope formato 240mm ú 340mm. O formato de envelope mais
utilizado para correspondência em formato padrão é o c6/c5.

envelopes · norma iso 262

dl 220mm ú 110mm 1/3 de A4

c6 162mm ú 114mm 1/4 de A4

c6/c5 229mm ú 114mm 1/3 de A4

c5 162mm ú 229mm 1/2 de A4 · A5

c4 229mm ú 324mm A4

c3 324mm ú 458mm A3

envelopes · formatos populares

ofício 240mm ú 340mm A4

Manual de Identidade Visual 43


papelaria
envelope formato dl

formato 220mm ú 110mm


entrelinha 4.4mm (aprox 12.5pt)

33.5 mm

22 mm
15 mm

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

17.6 mm
Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta
90440 051 Porto Alegre RS
22 mm

21 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 1 · anverso versão 1 · verso

modelos reduzidos em escala


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS
versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

versão 2
assinatura e dados do remetente impressos no anverso
versão 2 · anverso

44 Companhia Nacional de Abastecimento


papelaria
envelope formato c6

formato 162mm ú 114mm


entrelinha 4.56mm (aprox 13pt)

33.5 mm

22.8 mm
15 mm
22.8 mm

21 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 1 · anverso versão 1 · verso

modelos reduzidos em escala

versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

Manual de Identidade Visual 45


papelaria
envelope formato c6/c5

formato 229mm ú 114mm


entrelinha 4.56mm (aprox 13pt)

33.5 mm

22.8 mm
15 mm

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

18.2 mm
Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta
90440 051 Porto Alegre RS
22.8 mm

21 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 1 · anverso versão 1 · verso

modelos reduzidos em escala

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

versão 2
assinatura e dados do remetente impressos no anverso
versão 2 · anverso

46 Companhia Nacional de Abastecimento


papelaria
envelope formato c5

formato 229mm ú 162mm


entrelinha 4.5mm (aprox 12.5pt)

33.5 mm

22.5 mm
15 mm

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

18 mm
Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta
90440 051 Porto Alegre RS
22.5 mm

21 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 1 · anverso versão 1 · verso

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

modelos reduzidos em escala

versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

versão 2
assinatura e dados do remetente impressos no anverso
versão 2 · anverso

Manual de Identidade Visual 47


papelaria
envelope formato c4

formato 324mm ú 229mm


entrelinha 4.58mm (aprox 13pt)

33.5 mm
15 mm

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS
22.8 mm
41.2 mm

21 mm

48 Companhia Nacional de Abastecimento


22.9 mm
18.4 mm

versão 1 · anverso

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 1 · verso

versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 2 · anverso

modelos reduzidos em escala versão 2


assinatura e dados do remetente impressos no anverso

Manual de Identidade Visual 49


papelaria
envelope formato ofício

formato 340mm ú 240mm


entrelinha 5mm (aprox 14pt)

100 mm
15 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul
15 mm

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS
40 mm

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Paraná

Rua Mauá, 116 · Alto da Glória


80030 200 Curitiba PR
40 mm

21 mm

50 Companhia Nacional de Abastecimento


versão 1 · anverso

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Paraná

Rua Mauá, 116 · Alto da Glória


80030 200 Curitiba PR

versão 1 · verso

versão 1
somente a assinatura impressa no anverso
dados do remetente impressos no verso

Companhia Nacional de Abastecimento


Superintendência Regional do Rio Grande do Sul

Rua Quintino Bocaiúva, 57 · Bairro Floresta


90440 051 Porto Alegre RS

versão 2 · anverso
modelos reduzidos em escala versão 2
assinatura e dados do remetente impressos no anverso

Manual de Identidade Visual 51


projeto de redesenho da marca e manual de identidade da Conab

desenvolvido por Rafael Dietzsch


rafael@familiadesign.com

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