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deve ler-se:
5 Os acrscimos de encargos relacionados
com o aumento do volume de fundos sob gesto do
IGFCSS, I. P., inscritos
2 No n. 1 do artigo 57., onde se l:
1 O IGFSS, I. P., pode celebrar em 2012
deve ler-se:
1 O IGFCSS, I. P., pode celebrar em 2012
Secretaria-Geral, 12 de maro de 2012. O Secretrio-Geral, Jos Maria Belo de Sousa Rego.
Declarao de Retificao n. 15/2012
Nos termos das disposies conjugadas da alnea e)
do n. 2 do artigo 2. e do artigo 11. do Decreto-Lei
n. 4/2012, de 16 de janeiro, declara-se que a Declarao
de Retificao n. 12/2012, de 27 de fevereiro, publicada
no Dirio da Repblica, 1. srie, n. 41, de 27 de fevereiro
de 2012, saiu com as seguintes inexatides que, mediante
declarao da entidade emitente, assim se retificam:
1 No emissor, onde se l:
Emissor: Presidncia do Conselho de Ministros Centro Jurdico
deve ler-se:
Emissor: Presidncia do
Ministros Secretaria-Geral
Conselho
de
Secretaria-Geral
Decreto-Lei n. 66/2012
de 16 de maro
1250
1 O Instituto da Vinha e do Vinho, I. P., abreviadamente designado por IVV, I. P., um instituto pblico integrado na administrao indireta do Estado, dotado de
autonomia administrativa e financeira e patrimnio prprio.
2 O IVV, I. P., prossegue atribuies do Ministrio
da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento
do Territrio (MAMAOT), sob superintendncia e tutela
do respetivo ministro.
Artigo 2.
Jurisdio territorial e sede
1251
O fiscal nico designado e tem as competncias previstas na Lei Quadro dos Institutos Pblicos.
Artigo 7.
Conselho consultivo
O patrimnio do IVV, I. P., constitudo pela universalidade de bens, direitos e obrigaes de que seja titular.
Artigo 14.
Norma revogatria
1252
Despacho n. 12412/2011, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 181, de 20 de setembro de 2011, retificado atravs da Declarao de Retificao n. 1810/2011,
publicada no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 227, de 25
de novembro de 2011, o seguinte:
Artigo 1.
Objeto
A referida planta, o quadro anexo e a memria descritiva do presente processo podem ser consultados na
Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional
do Alentejo (CCDR do Alentejo), bem como na Direo-Geral do Ordenamento do Territrio e Desenvolvimento
Urbano (DGOTDU).
Artigo 3.
Produo de efeitos