O documento descreve as características do autismo, incluindo dificuldades na comunicação, interação social e padrões de comportamento restritos. A incidência é maior em meninos. Crianças autistas têm dificuldade em expressão facial, contato visual e relacionamento com pares. Professores estão sendo treinados para incluir crianças autistas na escola regular, fornecendo instruções claras ligadas diretamente às necessidades da criança.
Original Description:
Um breve relato de como é a educação infantil em relação ao autismo.
O documento descreve as características do autismo, incluindo dificuldades na comunicação, interação social e padrões de comportamento restritos. A incidência é maior em meninos. Crianças autistas têm dificuldade em expressão facial, contato visual e relacionamento com pares. Professores estão sendo treinados para incluir crianças autistas na escola regular, fornecendo instruções claras ligadas diretamente às necessidades da criança.
O documento descreve as características do autismo, incluindo dificuldades na comunicação, interação social e padrões de comportamento restritos. A incidência é maior em meninos. Crianças autistas têm dificuldade em expressão facial, contato visual e relacionamento com pares. Professores estão sendo treinados para incluir crianças autistas na escola regular, fornecendo instruções claras ligadas diretamente às necessidades da criança.
O autismo caracteriza-se por um trio de irregularidades comportamentais: limitao
ou ausncia de comunicao verbal, falta de interao social e padres de
comportamento restritos, estereotipados e ritualizados. O aparecimento dos sintomas ocorre antes dos trs anos de idade e persiste durante a vida adulta. A incidncia do autismo de cinco a cada 1.000 crianas, sendo mais comum no sexo masculino, na razo de quatro homens para cada mulher afetada. Comprometimento na interao social, que se manifesta pela incapacidade no uso de comportamentos no-verbais tais como a expresso facial, o contato visual, a disposio corporal e os gestos so caractersticas dos autistas. Esse comprometimento na interao social manifesta-se ainda na incapacidade do autista de se relacionar com seus pares e na sua falta de interesse, participao e reciprocidade social. Com relao s suas atividades e interesses, os autistas so resistentes s modificaes e costumam manter rotinas. comum perseverarem em determinados movimentos, como abanar as mos e rodopiar. Preocupam-se excessivamente com determinados assuntos, tais como horrios de determinadas atividades ou compromissos. Ritmo imaturo da fala; restrita de compreenso de ideias; uso de palavras sem associao com o significado; relacionamento anormal com os objetos, eventos e pessoas; respostas no apropriada a adultos ou crianas; uso inadequado de objetos e brinquedos so esteretipos dos portadores de autismo. No incio do sculo XX, a questo educacional passou a ser abordada, porm, ainda muito contaminada pela marca do julgamento social. Nos dias de hoje, entre todas as situaes da vida de uma pessoa com necessidades especiais, uma das mais crticas a sua entrada e permanncia na escola. Professores esto a receber qualificao para adaptar a criana com necessidades especiais a fim de prolongar a sua permanncia na escola regular. Atualmente, no se pensa no autismo como algo crnico e j impossvel tratar do atendimento criana especial sem considerar o ponto de vista pedaggico. Essas crianas necessitam de instrues claras, precisas e o programa devem ser essencialmente funcionais, quer dizer, ligado diretamente ao portador da sndrome.
Abordar este tema de capital importncia e o maior desempenho depende da
motivao em mostrar que essas crianas podem se relacionar com a sociedade. Do autismo em escolas normais e no a sua segregao ou isolamento em escolas especializadas. importante que o professor entenda seu aluno, pois no caso do autismo, algumas crianas podem se comunicar diferentemente das demais crianas, mas sabem expressar o que querem, ou sentem de outras formas, como gestos. A escola e os pais precisam saber como agir com o autismo, proporcionando ao aluno um ambiente acolhedor, de aprendizagem e sociabilidade.
JORDAN, Rita. (2000). Educao de Crianas e Jovens com Autismo, Instituto de
Inovao Educacional, Lisboa. LOPES, Eliana Rodrigues Boralli. Autismo: Trabalho com a Criana e com a Famlia.1 ed. So Paulo: EDICON: AUMA, 1997. Monografia: Autismo na Educao Infantil. Disponvel em: http://pedagogiaaopedaletra.com/monografia-autismo-na-educacao-infantil/ Acesso em 28 de Agosto de 2016.