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1.
P ART ICIPAES
7. Comente as consequncias da falta de comunicao, ao
Banco de Portugal, por accionista cuja participao em
Instituio de Crdito tenha ultrapassado algum dos
limites de participao qualificada. P.F. 07JUN04
8. Refira-se s consequncias da falta de comunicao, ao
Banco de Portugal, por accionista cuja participao em
Instituio de Crdito tenha ultrapassado algum dos
limites de participao qualificada. P.F./C.A. - 07JUN05
9. Refira-se ao controlo das participaes sociais, enquanto
elemento objecto da actividade de superviso. P.F./C.A.
06OUT03 + 05SET05
10. Uma Instituio de Crdito francesa que tem uma sucursal
em Portugal pretende adquirir a maioria das aces de
uma sociedade portuguesa do sector da grande
distribuio. P/L 03JUN02 Estar na legislao bancria
alguma disposio susceptvel de impedir esta aquisio?
A relevncia da participao no capital social das sociedades, dada
a relao existente entre aquela e o poder de gesto, aumenta na
exacta medida da importncia do seu objecto e capacidade de
interveno nas actividades econmicas. O legislador mostra-se
atento ao fenmeno, sobretudo quando se trata de superviso
prudencial a ter em vista o controlo dos grupos e das participaes
qualificadas.
Quem pretenda deter ou aumentar uma participao qualificada,
(definida no art. 13. n. 7), deve de acordo com as normas da
superviso prudencial que visam garantir que a gesto das
entidades bancrias feita de modo cauteloso, prudente e avisado,