Este documento resume os principais pontos sobre a contribuição exemplar das igrejas da Macedônia mencionada por Paulo em II Coríntios 8-9, incluindo: 1) Sua contribuição foi um efeito da graça de Deus apesar de tribulações e pobreza; 2) Foi espontânea e precedida de consagração pessoal; 3) Deve crescer proporcionalmente à fé e capacidade de cada um.
Este documento resume os principais pontos sobre a contribuição exemplar das igrejas da Macedônia mencionada por Paulo em II Coríntios 8-9, incluindo: 1) Sua contribuição foi um efeito da graça de Deus apesar de tribulações e pobreza; 2) Foi espontânea e precedida de consagração pessoal; 3) Deve crescer proporcionalmente à fé e capacidade de cada um.
Este documento resume os principais pontos sobre a contribuição exemplar das igrejas da Macedônia mencionada por Paulo em II Coríntios 8-9, incluindo: 1) Sua contribuição foi um efeito da graça de Deus apesar de tribulações e pobreza; 2) Foi espontânea e precedida de consagração pessoal; 3) Deve crescer proporcionalmente à fé e capacidade de cada um.
igrejas da Macednia Os cristos de Corinto tinham prometido uma oferta para os cristos pobres da Judia. Mas estavam demorando para envi-la. Por isso, Paulo escreveu-lhes: Completai a obra comeada, para que, assim como revelastes prontido no querer, assim a leveis a bom termo, segundo as vossas posses (II Co 8.11). Em seguida, para estimul-los, o apstolo mencionou o exemplo dos cristos da Macednia (II Co 8-9). Resumimos aqui, para sua melhor fixao, os pontos destacados na mensagem de domingo passado.
1. Dar efeito da graa de Deus. ... vos fazemos conhecer a graa de Deus concedida s igrejas da Macednia (8.1). O termo ocorre 6 vezes nestes captulos sobre contribuio. (1,2,6,7,9,19)
2. Tribulao e pobreza no so desculpas para no contribuir. As igrejas da
Macednia deram ...no meio de muita prova de tribulao e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade (8.2). A contribuio daqueles cristos pode ser comparada oferta da viva pobre (Mr 12.44).
3. As ofertas devem ser movidas pela generosidade sacrificial. Os
macednios deram na medida de suas posses e mesmo acima delas (8.3,11). Proporcionais, mas com uma generosidade extra! Ver Dt 16.17.
4. A contribuio crist espontnea. O s m a c e d n i o s se mostraram ,
voluntrios pedindo-nos com muitos rogos, a graa de participarem da assistncia aos santos (8.3-4). Que exemplo extraordinrio! Os apstolos no tiveram que pedir-lhes para contribuir e muito menos insistir ou criar maneiras de tirar dinheiro deles! frente, Paulo faz a ressalva: No vos falo na forma de mandamento... (8.8)
5. A contribuio foi precedida de consagrao pessoal. Aqueles cristos
deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a ns, escreveu o apstolo Paulo (8.5).
6. Os cristos podem e devem crescer na graa de dar. Como em tudo
manifestais superabundncia, tanto na f, e na palavra, como no saber e em todo cuidado... assim abundeis nesta graa (8.7). Na medida em que crescem na f, na capacidade para ensinar e presidir, os cristos devem crescer tambm na graa de contribuir liberalmente. Ver Rm 12.7-8.
7. A inspirao maior a ddiva de Cristo. Jesus Cristo... sendo rico, se fez
pobre por amor de vs... (8.9). 8. dever dos pastores ensinar os cristos a contriburem biblicamente. Paulo no somente teceu consideraes sobre a graa de ofertar, mas tambm sugeriu meios: E nisto dou minha opinio... a vs outros convm isto... (8.10-12). Alm disso, o apstolo enviou-lhes o jovem Tito e um outro irmo para ajud-los na arrecadao e administrao das ofertas (8.16-19).
9. A contribuio generosa exige planejamento e deve ser feita com
alegria. Os cristos de Corinto planejaram a sua contribuio. Pelo menos planejaram, propuseram no corao. Lamentavelmente, no executaram to prontamente como a planejaram (8.11; 9.2-3). Algumas pessoas assumem compromissos muito depressa, mas demoram demais para cumpri-los. E tem mais: passado o momento da emoo e especial motivao, arrependem-se do compromisso assumido, ou verificam que no o podem cumprir, mas tm que faz- lo, mesmo com pesar. Da o ensino de Paulo: Cada um contribua segundo tiver proposto no corao, no com tristeza ou por necessidade: porque Deus ama a quem d com alegria (9.7). Ou seja: Se voc decidiu em seu corao tornar-se um dizimista, ou dar uma oferta extra, no demore a executar o que planejou.
Contudo, no o faa constrangido, com pesar, somente porque tm de cumprir uma
promessa. Voc pode reavaliar suas possibilidades. melhor! Porque Deus ama ao que d com alegria.
10. A contribuio crist retribuda com bnos. Em Ml 3.10, Deus promete
derramar bnos sobre os dizimistas. Aqui, falando de ofertas, Paulo afirma: Aquele que semeia pouco, pouco tambm ceifar; e o que semeia com fartura, com abundncia tambm ceifar (9.6). Isto no justifica a equivocada Teologia da Prosperidade! Deus no promete riquezas materiais a todo dizimista ou dar o dobro ou o triplo ao ofertante. Se ele enriquece a alguns, para que estes mais possam dar aos que menos tm ou s causas que os beneficiam. Ora, aquele que d semente ao que semeia e po para alimento tambm suprir e aumentar a vossa sementeira e multiplicar os frutos da vossa justia, enriquecendo-vos, em tudo, para toda a generosidade... (9.10-11. Ver Mt 6.38; I Tm 6.17-18). Fixemos em nossos coraes estes princpios bblicos de contribuio, e tudo o mais que estudamos nesta srie de mensagens sobre Mordomia. E que o Senhor nos ajude a ser mordomos zelosos, dizimistas fiis, ofertantes generosos...