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1. RESISTOR
2. REOSTATO
3. CAPACITOR
4. INDUTOR
5. RELE & CONTATORES
6. TRANSFORMADORES
7. DIODO
8. TRANSISTOR
9. AMPLIFICADOR OPERACIONAL
10. DISPOSITIVOS DE POTENCIA
( TIRISTORES => SCR, TRIACS)
Matéria e energia
Matéria é qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.
Tudo na natureza é composto por matéria, sendo que os elementos que compõem a
substância é que fazem diferir a água do fogo, do aço, do ar, etc.
Energia é basicamente aquilo que consegue realizar um trabalho como: energia
elétrica, energia mecânica, energia luminosa, etc.
CORRENTE ELETRICA
RESISTOR
Resistor não Ôhmico - Resistência Variável provocado pela variação de calor com o
aumento da temperatura - Variação da Temperatura e Variação da Resistência;
Leis de Ohm:
R = Ro (1 + a AO)
a > 0 - R aumenta;
AO > 0 - R aumenta;
DIODO DE JUNÇÃO
Ocorre que os elétrons mais próximos da junção, são atraídos pelas lacunas que estão
mais próximas, conforme mostram as setas na figura acima. Quando o elétron deixa o
átomo para se recombinar com a lacuna, este átomo se transforma em um íon positivo,
pois o mesmo perdeu um elétron. Da mesma forma, o átomo ao qual pertencia a
lacuna, se transforma em um íon negativo. Esta recombinação irá ocorrer com todos os
elétrons e lacunas que estiverem próximos da junção. Cada recombinação, fará
aparecer um par de íons próximos da mesma. Isto resultará em uma coluna de íons
positivos do lado N e um a coluna de íons negativos do lado P.
Não confunda íon com elétron livre ou lacuna. um íon é um átomo que adquiriu carga
elétrica, ou seja, ganhou ou perdeu elétrons. No desenho, o íon negativo está
representado por um sinal de menos com um círculo em volta e o íon positivo, por um
sinal de mais com um círculo em volta.
DIODO DE JUNÇÃO
POLARIZAÇÃO DIRETA
POLARIZAÇÃO REVERSA
Um diodo está polarizado reversamente quando o terminal positivo da fonte está mais
próximo do catodo e o terminal negativo mais próximo do anodo. Quando isso ocorre, o
terminal positivo da fonte irá atrair os elétrons livres da região N e o terminal negativo
irá atrair as lacunas da região P. Isto provocará a expansão da camada de depleção,
dificultando ainda mais a difusão de elétrons livres através da junção, ou seja, o diodo
se comportará como uma chave aberta.
Quando polarizado
reversamente, a resistência
entre os terminais do diodo é
muito alta, por isso que se
costuma dizer que ele se
comporta como uma chave
aberta.
CORRENTE REVERSA
Existe uma outra componente que contribui para a corrente reversa, que é a corrente
de fuga superficial. devido a impurezas(por exemplo poeiras) localizadas na superfície
do cristal, um trajeto ôhmico pode ser criado, viabilizando a circulação desta corrente
reversa pela superfície do mesmo. Esta componente depende da tensão reversa
aplicada ao diodo. Resumindo, duas componentes contribuem para a corrente reversa,
a dos portadores minoritários, que depende da temperatura e a corrente de fuga
superficial, que depende da tensão reversa aplicada aos terminais do diodo.
Não se preocupe, por hora, com a corrente reversa, normalmente ela é tão pequena,
que na maioria dos casos é desprezada.
TENSÃO DE RUPTURA
Temos que ter cuidado quando vamos polarizar um diodo reversamente, pois existe
um valor de tensão máxima que cada diodo suporta estando polarizado desta forma,
que é a tensão de ruptura. Se a tensão reversa nos terminais do diodo ultrapassa o
valor de ruptura, o mesmo conduz intensamente, danificando-se por excesso de
dissipação de calor. Por exemplo, um 1N4001 suporta no máximo 50v quando
polarizado reversamente.
RELÉ
O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina,
esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou
abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa,
fazendo com que os contatos voltem para a posição original.
Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter
contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C).
Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não
está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente
fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato
central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se
estabelece a condução e o contrário com o NF.
Explicar as pinagens e passar a numeração
Do pino
85
86
30
87
50
e linha 15
Vantagens
Desvantagens
Varios formatos
Alta imunidade a EMI Baixa expectativa de vida
Alta isolação entre saidas Tempo de atuação longo
Baixo custo Barulho nos contatos
Varios modos de alimentação Chaveamento gera EMI
Baixa resistência Baixa resistência mecânica
Baixa capacitância
PONTOS
A
B
C
D
E