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Gráfico 3 – Relação entre quantas pessoas habitam na mesma residência e quantas pessoas desta
trabalham.
Como o maior percentual da população pesquisada é bem divida
entre casados e solteiros, por isso 32% da população pesquisada possui uma
residência com 3 pessoas, 27% em residências com quatro pessoas, 16 %
apresentam famílias de 5 pessoas, 4% morram sozinhos e 5% possuem famílias
com números maiores de seis pessoas.
Gráfico 4 – Quantas pessoas da sua residência trabalham.
49%
21% 21%
4% 3% 2%
34,3%
33,1%
7,2%
6,9%
5,7%
4,8%
2,4% 0,3%
0,3% 0,9% 0,9% 0,3%
0,3% 0,3%0,6% 0,6%
0,3% 0,3% 0,3%
Total
INFORMÁTICA 34,3%
NENHUM 33,1%
VENDAS 7,2%
AREA DE INFORMATICA E
6,9%
ADMINISTRATIVO
COSTUREIRA 5,7%
TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4,8%
TÉCNICO PRODUÇÃO 2,4%
FUNÇÕESPARA O COMÉRCIO 0,9%
INGLÊS 0,9%
CUIDADORDE IDOSO 0,6%
EMPILHADEIRA 0,6%
MECÂNICO 0,3%
AUX. ENFERMAGEM 0,3%
CONFEITEIRA 0,3%
CORTE ECOSTURA 0,3%
TEOLOGIA 0,3%
INF. EEMPILHADEIRA 0,3%
HOTELARIA 0,3%
Gráfico 9 – Qual cursos profissionalizante já realizou?
INFÓRMATICA E LIBRAS 0,3%
PINTURA 0,3%
Com a globalização, a tecnologia é um fator presente no mercado
de trabalho, tanto nas atividades administrativas, quanto na produção que hoje em
sua maioria contam com a presença de máquinas informatizadas. Sendo assim a
necessidade do curso de informática se tornou essencial para quem almeja uma
oportunidade de emprego, e nesta população pesquisada o curso que demonstrou
maior concentração foi de informática com 34%. Entretanto mesmo com as
exigências e a concorrência no mercado de trabalho, 33% dos entrevistados não
realizam nenhum tipo de curso alegando falta de recursos e indisponibilidade de
tempo. Em segundo lugar na realização dos cursos há uma junção de informática
com funções administrativas (gestão de pessoas, controladoria, financeiro, técnicas
de rotinas administrativas) e funções no comércio ( vendedor, atendente, operador
de caixa) totalizam juntos 19,8% , o curso de costura industrial e de confecções
representam 5,7% neste requisito as senhoras que buscam estes cursos visam o
trabalho autônomo , podendo assim ser responsáveis por sua própria renda. O
inglês também ganha destaque, porém ainda é um percentual pequeno cerca de 0,9
%, isto, pode ser justificado pelo custo e pelo período de tempo que deve ser
disponibilizado para conclusão deste curso. Outro curso que ganha destaque é de
operador de empilhadeira (0,9%), por se tratar de uma função com boa remuneração
e pouca mão de obra especializada. E os cursos profissionalizantes com áreas
especificas se subdividem, pois para realizam estas modalidades é necessário
possuir aptidões.
PROFISSÃO XANOSDEATUAÇÃO
PONTONEGATIVODASÚLTIMASEXPERIÊNCIAS
8,6%
0,7% 1,3% 0,7%
0,7%
1,3% 2,0%
0,7%
0,7%1,3%
3,3%
5,3%
11,3%
11,3%
14,6%
36,4%
Total
PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO INTER -
8,6%
PESSOAIS
NÃOTRABALHA NA HORA QUEGOSTA 1,3%
CONCORRÊNCIA 0,7%
DISTÂNCIAENTRE A RESIDÊNCIA EO LOCALDE
0,7%
TRABALHO
FALTADEAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 0,7%
DESGASTE FÍSICO 1,3%
POUCAEXPERIÊNCIA 2,0%
FALÊNCIADAEMPRESA 0,7%
SERDEMITIDO 0,7%
EXCESSO DE RESPONSABILIDADE 1,3%
FALTADEREGISTRO EM CARTEIRA 3,3%
CARGA HORÁRIA 5,3%
FALTA DEMOTIVAÇÃO POR PARTE DOS
11,3%
EMPREGADORES
REMUNERAÇÃO 11,3%
Gráfico 12
FALTA DE–OP
Das suas
ORTUNIDADESexperiências
PARA CRESCIMENTO anteriores, quais foram os aspectos negativos.
14,6%
NENHUMA 36,4%
Das experiências negativas, 36,4% disseram não possuir nenhuma,
em contra partida, na questão anterior os entrevistados julgaram que o mais
importante era a oportunidade de crescimento, isto é confirmado nesta questão onde
o maio desapontamento quanto as experiências anteriores é a falta de oportunidade
de crescimento, afinal todos almejam o desenvolvimento tanto na função quanto a
remuneração. O fator remuneração e falta de motivação por parte dos
empregadores obtiveram 11%, o que pode levar as pessoas a não desempenharam
sua função como o esperado, ou até mesmo a sair da empresa em que atuavam.
Problemas relacionados a relações interpessoais, ou seja, conflitos com gerentes,
proprietários ou até mesmo com outros colaboradores, representa 8%, alguns dos
entrevistados justificaram a saída da empresa por este motivo. Outro fator negativo é
a carga horária com 5,3%, justificados pelos horários noturnos e o excesso de horas
extras.
Gráfico 14 – Na sua opinião, qual a melhor forma de se preparar para o mercado de trabalho?
A população que busca uma oportunidade no mercado de trabalho,
tem a consciência que é necessário se preparar, onde 72 % acreditam que a melhor
forma e através de cursos técnicos profissionalizantes, porém muitos justificaram
não cursar, por falta de recursos. E no geral 99% acreditam que estudar em
qualquer forma seja ela através de cursos, palestras, graduação são essenciais até
mesmo, valem mais que experiência (1%).
GOSTARIA DE MUDAR DE PROFISSÃO, E QUAL GOSTARIA?
9,4%
62,7%
6,4%
3,0%
2,1%
2,1%
2,1%
1,3%
1,3%
0,9%0,9%
0,9%
0,9%
0,9%
0,4% 0,9% 0,4%0,4%
0,4%0,4%0,4% 0,4%
0,4% 0,4%
0,4%
não SIM
NÃO MUDAR DE FUNÇÃO 62,7% 0,0%
ADMINISTRATIVO 0,0% 9,4%
FUNÇÃO NO COMÉRCIO 0,0% 6,4%
AUXILIARGERAL 0,0% 3,0%
PEDAGOGA / / PROFESSORA 0,0% 2,1%
MOTORISTA 0,0% 2,1%
ENFERMEIRA 0,0% 2,1%
CHEFE DE PRODUÇÃO 0,0% 1,3%
COSTUREIRA 0,0% 1,3%
PADEIRO 0,0% 0,9%
PEDREIRO 0,0% 0,9%
DESENHISTA 0,0% 0,9%
MECANICO 0,0% 0,9%
RECEPCIONISTA 0,0% 0,9%
EMPRESÁRIO 0,0% 0,9%
OFFICEBOY 0,0% 0,4%
AUTÔNOMO 0,0% 0,4%
GERENTE INDUSTRIAL 0,0% 0,4%
ÁREA DE INFORMATICA 0,0% 0,4%
ADVOGADOS 0,0% 0,4%
ATENDENTE DE CRECHE 0,0% 0,4%
TRABALHAR COMO FUNC. PÚBLICO 0,0% 0,4%
QUÍMICO 0,0% 0,4%
Gráfico 15CABELEIREIRO
– Se você pudesse gostaria de mudar
0,0%de função. 0,4%
FARMÁCIA 0,0% 0,4%
Quanto a mudar de função, 63% disseram que não tem interesse,
pois se identificam com que fazem e buscam se profissionalizar e cada vez mais
crescer no seu ramo. Porém 37% disseram que sim, se pudesse buscariam outras
funções, na área administrativa (10%), e funções no comércio, como vendedor
(6,4%), mais devido a falta de oportunidade por não possuírem experiência ou
qualificação mudar de área é difícil.