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Levantamento de dados com o intuito de identificar o perfil dos desempregados do

município de Arapongas, que buscam oportunidade na agência do trabalhador órgão


municipal.

Gráfico 1 – Relação entre o sexo e o estado civil dos entrevistados.

Dos entrevistados que buscam vagas no mercado de trabalho, ou


serviços prestados da agência do trabalho 65 % são do sexo feminino, onde 29 %
destas são casadas, 28 % solteiras, 6 % separadas, e 2 % viúvas. Quanto aos
homens estes representam e 35 % e destes 19 % são solteiros, 13 % casados, 1 %
separados 2% são viúvos. O fato de as mulheres serem um número maior no
momento da procura, pode-ser justificada pelo fato de que Arapongas é um pólo
moveleiro que oferta o maior número de vagas para o sexo masculino.
Gráfico 2 – Relação entre o nível escolar e a faixa etária dos entrevistados.

Na população pesquisada, 46% apresentam idade entre 16 á 24


anos, a proporção nesta faixa etária é maior, por se tratar de pessoas que buscam o
primeiro emprego e em sua maioria não possuem experiências, o nível de
escolaridade é elevado 22% já concluíram o 2º grau completo, 11% são concluintes
do ensino médio, 4% cursam ou concluíram a graduação, apenas 10% conclui a 8 º
série e 1% cursou até a 4° série. Quanto à população que se encontra na faixa etária
dos 25 á 40 anos representam 45%, apresentam uma quadro diferente, onde 2%
concluíram até a 4º série, 14% concluíram até a 8º série, 7% ainda estão concluindo
o 2º grau e apenas 18 % concluíram o ensino fundamental e 4 % buscam a
graduação. Isto demonstra a mudança de pensamento da população jovem,
impulsionados pelas exigências do mercado e incentivos governamentais buscam
aprimorar-se e adquirir conhecimento através da educação. Quanto ao fator idade,
identificou-se que apenas 6 % se encontram na faixa etária de 41 á 50 anos e
quanto a escolaridade o nível é bem inferior onde apenas 1 % destes concluíram o
2º grau completo, porém mesmo o percentual sendo pequeno é preocupante o
desemprego desta faixa etária, as pessoas que possuem esta idade buscam
preserva-ser ao máximo no local em que atuam, para não enfrentarem dificuldades
no mercado.

Gráfico 3 – Relação entre quantas pessoas habitam na mesma residência e quantas pessoas desta
trabalham.
Como o maior percentual da população pesquisada é bem divida
entre casados e solteiros, por isso 32% da população pesquisada possui uma
residência com 3 pessoas, 27% em residências com quatro pessoas, 16 %
apresentam famílias de 5 pessoas, 4% morram sozinhos e 5% possuem famílias
com números maiores de seis pessoas.
Gráfico 4 – Quantas pessoas da sua residência trabalham.

Segundo a pesquisa 55% das famílias são sustentadas por um único


membro, o que pode ser um problema a partir do momento que este fique
desempregado. Porém 31,4% são sustentadas por duas pessoas, geralmente o
esposo e a esposa, 9,8% das famílias possuem três pessoas que matem a família,
3,8% das famílias possuem 4 membros que trabalham, e apenas 0,3% são
sustentadas por 5 pessoas.
RENDA FAMILIAR

49%

21% 21%

4% 3% 2%

MENOS DE R$ DE R$ 466,00 DE R$ 931,00 DE R$ DE R$ MAIS DE R$


465,00 Á R$ 930,00 Á R$ 1.395,00 1.396,00 Á R$ 1.861,00 Á R$ 2.325,00
1.860,00 2.325,00
Total 21% 49% 21% 4% 3% 2%
Gráfico 5 – Media de renda familiar da população pesquisada.

Mesmo com a maioria das famílias pesquisadas serem compostas


pela quantidade de membros de 3 á 5 pessoas, 49 % apresentam renda entre R$
466,00 á R$ 930,00 (02 salários mínimos), 21% possuem renda entre R$ 931,00 á
1.395,00, e o mais impressionante 21% possuem como renda menos de R$ 465,00
o que representam um salário mínimo, somente 5% possuem rendas entre R$
1.861,00 á R$ 2.325,00.
Gráfico 6 – Atualmente recebe beneficio do Governo, e qual?

Quanto ao recebimento de benefícios ou serviços assistenciais


do governo, 82% disseram não utilizar destes recursos, o que é preocupante, como
estão desempregados deveriam receber pelo menos o seguro desemprego, ou seja,
ou estas pessoas acabaram de ser demitidas ou já estão desempregadas por mais
de 06 meses. Dos 18,10% que recebem beneficio 12% são assistidos pelo seguro
desemprego, 2,3% recebem o leite, 2,3% são beneficiados pelo bolsa família, 0,9%
detém o Pro-Uni e 0,3% recebem uma cesta básica. Lembrando que os benefícios
do leite, bolsa família, cesta básica é concedido á famílias carente.
Gráfico 7 – Há quanto tempo está desempregado?

Quanto ao tempo de desemprego, o que espanta é que 82% da


população pesquisada informaram não estar recebendo nenhum tipo de beneficio do
governo, porém 62% desta população se encontram no período de direito receberem
o seguro desemprego. Outro fator preocupante é de que 20% se encontram entre 05
á 12 meses fora do mercado de trabalho, o que pode trazer complicações a famílias
e até quanto à alta estima deste cidadão. E 18 % se encontram a mais de um ano
sem emprego.
Gráfico 8 – Sua renda familiar é suficiente para suprir as necessidades de sua família?

Anteriormente identificou-se que 49% da população pesquisada


informou que sustentam suas famílias com uma renda de 2 salário mínimos. E nesta
questão 44% discordam e 20 % discordam totalmente, informaram que a renda não
é suficiente para suprir as necessidades de suas famílias, alegaram que com este
valor eles mantêm as condições básicas de alimentação e roupas, porém, é
insuficiente para proporcionar lazer, convênios de saúde e educação em relação a
cursos profissionalizantes, entre outros. Na questão renda, 21% dos entrevistados
possuem renda familiar de 3 salários mínimos, e nesta questão, 22% informou que a
renda é sim suficiente para suprir as necessidades de suas famílias. E apenas 5 %
informaram que sim, concordam totalmente a renda é suficiente para suprir as
necessidades de sua famílias, lembrando que apenas 5% possuem renda entre 5 á
6 salários mínimo.s
CURSOSREALIZADOS

34,3%

33,1%

7,2%

6,9%

5,7%
4,8%
2,4% 0,3%
0,3% 0,9% 0,9% 0,3%
0,3% 0,3%0,6% 0,6%
0,3% 0,3% 0,3%

Total
INFORMÁTICA 34,3%
NENHUM 33,1%
VENDAS 7,2%
AREA DE INFORMATICA E
6,9%
ADMINISTRATIVO
COSTUREIRA 5,7%
TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4,8%
TÉCNICO PRODUÇÃO 2,4%
FUNÇÕESPARA O COMÉRCIO 0,9%
INGLÊS 0,9%
CUIDADORDE IDOSO 0,6%
EMPILHADEIRA 0,6%
MECÂNICO 0,3%
AUX. ENFERMAGEM 0,3%
CONFEITEIRA 0,3%
CORTE ECOSTURA 0,3%
TEOLOGIA 0,3%
INF. EEMPILHADEIRA 0,3%
HOTELARIA 0,3%
Gráfico 9 – Qual cursos profissionalizante já realizou?
INFÓRMATICA E LIBRAS 0,3%
PINTURA 0,3%
Com a globalização, a tecnologia é um fator presente no mercado
de trabalho, tanto nas atividades administrativas, quanto na produção que hoje em
sua maioria contam com a presença de máquinas informatizadas. Sendo assim a
necessidade do curso de informática se tornou essencial para quem almeja uma
oportunidade de emprego, e nesta população pesquisada o curso que demonstrou
maior concentração foi de informática com 34%. Entretanto mesmo com as
exigências e a concorrência no mercado de trabalho, 33% dos entrevistados não
realizam nenhum tipo de curso alegando falta de recursos e indisponibilidade de
tempo. Em segundo lugar na realização dos cursos há uma junção de informática
com funções administrativas (gestão de pessoas, controladoria, financeiro, técnicas
de rotinas administrativas) e funções no comércio ( vendedor, atendente, operador
de caixa) totalizam juntos 19,8% , o curso de costura industrial e de confecções
representam 5,7% neste requisito as senhoras que buscam estes cursos visam o
trabalho autônomo , podendo assim ser responsáveis por sua própria renda. O
inglês também ganha destaque, porém ainda é um percentual pequeno cerca de 0,9
%, isto, pode ser justificado pelo custo e pelo período de tempo que deve ser
disponibilizado para conclusão deste curso. Outro curso que ganha destaque é de
operador de empilhadeira (0,9%), por se tratar de uma função com boa remuneração
e pouca mão de obra especializada. E os cursos profissionalizantes com áreas
especificas se subdividem, pois para realizam estas modalidades é necessário
possuir aptidões.
PROFISSÃO XANOSDEATUAÇÃO

MENOSDEUM MAISDE 07 DE04Á 07 DE01Á 03


ANO ANOS ANOS ANOS
AUXILIARGERAL 5,5% 3,1% 5,1% 10,6%
FUNÇÃOEM ÁREASLIGADASAO
2,4% 2,4% 4,3% 7,8%
COMÉRCIO
ADMINISTRATIVO 2,0% 2,4% 3,1% 5,9%
FUNÇÃOEM INDÚSTRIADEMOVÉIS 2,0% 0,8% 3,5% 5,9%
NÃORESPONDERAM 1,6% 1,2% 0,8% 1,2%
MANICURE 0,0% 1,2% 2,4% 1,2%
EMPREGADA DOMÉSTICA 1,2% 0,8% 0,8% 1,2%
COSTUREIRA 0,4% 0,8% 0,8% 0,4%
MOTORISTA 0,0% 0,8% 0,8% 0,8%
RECEPCIONISTA 0,8% 0,0% 0,0% 1,2%
PROFESSORA / PEDAGOGA 0,4% 0,0% 0,4% 0,4%
SOLDADOR 0,0% 0,4% 0,0% 0,8%
COZINHEIRA 0,0% 0,8% 0,4% 0,0%
MECÂNICO 0,0% 0,0% 0,4% 0,8%
PEDREIRO 0,0% 0,8% 0,0% 0,0%
ÁREADE INFORMATICA 0,0% 0,0% 0,0% 0,8%
DESIGNER 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
CONFEITEIRA 0,0% 0,0% 0,4% 0,0%
MARKETING 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
GERENTE DEPRODUÇÃO 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
VIGIA 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
FONOAUDIÓLOGA 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
TÉCNICOAMBIENTAL 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
CLICHERISTA 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
PINTOR 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
ZELADOR(A) 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
PSICÓLOGA 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
AUXILIARDESAÚDE 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
GARÇOM 0,0% 0,0% 0,4% 0,0%
ESTUDANTE 0,4% 0,0% 0,0% 0,0%
OPERADORDE EMPILHADEIRA 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
CONSULTORDENEGÓCIOS 0,0% 0,4% 0,0% 0,0%
GráficoN10 – Qual sua profissão, e há quanto tempo trabalha nesta área.
UTRICIONISTA 0,0% 0,0% 0,4% 0,0%
FUNILARIAEPINTURA 0,0% 0,0% 0,4% 0,0%
Dos entrevistados, 24,3% trabalham como auxiliar geral e 10%
atuam a mais de 3 anos, estes colaboradores não possuem função especifica, o que
pode ser negativo no momento de uma procura de oportunidade de trabalho, em
relação á remuneração e qualificação. 16,9% possuíam funções no comércio
(atendente, operador de caixa, vendedora) e 7% atuam a mais de 3 anos. Quanto
aos profissionais ligados a área administrativas (recepcionista, financeiro, gestão de
pessoas) representam 13,4% da população pesquisada. 5% não responderam está
questão, devido ao fato de estarem procurando seu primeiro emprego e ainda não
possuem uma função especifica. As empregadas domésticas representam 4 % e o
interessante é que é 1,2% atuam a menos de 04 meses, isto porque devem estar na
faixa do primeiro empregou, ou por não possuírem requisitos para outras funções.
12,2 % dos entrevistados atuam no setor moveleiro, em funções como operador de
máquinas, embalagem, lixa , entre outros. Percebe-se que a maioria das funções e
cargos estão relacionadas ao comércio ou as indústrias de moveis, pois o município
de Arapongas se destacam nestes segmentos.

Gráfico 11 - Das suas experiências anteriores, o que julga mais importante.


Das experiências anteriores 67% julgam que o fator mais importante
é a oportunidade de crescimento, ou seja, iniciam em funções simples como auxiliar
geral e com seu desenvolvimento são reconhecidos, e ganham a oportunidades de
atuar em outras funções. Em relação a motivação, 20 % disseram que através de
recompensa por metas atingidas, premiações e eventos foi o mais importantes.
Outros 7% alegam que o fator remuneração era o determinante, 5 % optaram pelos
benefícios como cesta básica, vale transporte, plano de saúde, e só 1% disseram
que é a experiência adquirida foi o mais importante. Isto demonstra que, mesmo
tendo a necessidades do emprego, os desempregados buscam vagas em empresas
que ofertam os mesmo benefícios que tiveram na empresa anterior, então as
empregas que oportunizam crescimento são as mais visadas.

PONTONEGATIVODASÚLTIMASEXPERIÊNCIAS

8,6%
0,7% 1,3% 0,7%
0,7%
1,3% 2,0%
0,7%
0,7%1,3%
3,3%
5,3%

11,3%

11,3%

14,6%

36,4%

Total
PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO INTER -
8,6%
PESSOAIS
NÃOTRABALHA NA HORA QUEGOSTA 1,3%
CONCORRÊNCIA 0,7%
DISTÂNCIAENTRE A RESIDÊNCIA EO LOCALDE
0,7%
TRABALHO
FALTADEAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 0,7%
DESGASTE FÍSICO 1,3%
POUCAEXPERIÊNCIA 2,0%
FALÊNCIADAEMPRESA 0,7%
SERDEMITIDO 0,7%
EXCESSO DE RESPONSABILIDADE 1,3%
FALTADEREGISTRO EM CARTEIRA 3,3%
CARGA HORÁRIA 5,3%
FALTA DEMOTIVAÇÃO POR PARTE DOS
11,3%
EMPREGADORES
REMUNERAÇÃO 11,3%
Gráfico 12
FALTA DE–OP
Das suas
ORTUNIDADESexperiências
PARA CRESCIMENTO anteriores, quais foram os aspectos negativos.
14,6%
NENHUMA 36,4%
Das experiências negativas, 36,4% disseram não possuir nenhuma,
em contra partida, na questão anterior os entrevistados julgaram que o mais
importante era a oportunidade de crescimento, isto é confirmado nesta questão onde
o maio desapontamento quanto as experiências anteriores é a falta de oportunidade
de crescimento, afinal todos almejam o desenvolvimento tanto na função quanto a
remuneração. O fator remuneração e falta de motivação por parte dos
empregadores obtiveram 11%, o que pode levar as pessoas a não desempenharam
sua função como o esperado, ou até mesmo a sair da empresa em que atuavam.
Problemas relacionados a relações interpessoais, ou seja, conflitos com gerentes,
proprietários ou até mesmo com outros colaboradores, representa 8%, alguns dos
entrevistados justificaram a saída da empresa por este motivo. Outro fator negativo é
a carga horária com 5,3%, justificados pelos horários noturnos e o excesso de horas
extras.

Gráfico 13 – Quais são os fatores que dificultam a inserção no mercado de trabalho.


A maioria dos entrevistados se encontram na faixa etária dos 16 aos
24 anos, geralmente na busca do primeiro emprego, por isso, o maior dificultador no
momento da busca de emprego é a falta de experiência com 29,4%, para as funções
de maior responsabilidade e conseqüentemente melhor remunerado a exigência
quanto a experiência no cargo é essencial. A falta de vagas representou 27,6%,
porém neste item é necessário verificar que os entrevistados alegram que há
oportunidades porém o problema é encontrar uma vaga na área em que se queira
atuar e oferte a mesma remuneração anterior. Em busca de oportunidades melhores
as pessoas buscam cada vez mais a especialização através de cursos, assim a
concorrência representa 13,6%, e esta se refere não só a quantidade de pessoas
no mercado, mais também em relação ao nível de qualificação entre os
concorrentes. E a falta de qualificação representa 8,7 %, agora o importante é
buscar forma de adaptar seu perfil aos níveis exigidos pelo mercado de trabalho.

Gráfico 14 – Na sua opinião, qual a melhor forma de se preparar para o mercado de trabalho?
A população que busca uma oportunidade no mercado de trabalho,
tem a consciência que é necessário se preparar, onde 72 % acreditam que a melhor
forma e através de cursos técnicos profissionalizantes, porém muitos justificaram
não cursar, por falta de recursos. E no geral 99% acreditam que estudar em
qualquer forma seja ela através de cursos, palestras, graduação são essenciais até
mesmo, valem mais que experiência (1%).
GOSTARIA DE MUDAR DE PROFISSÃO, E QUAL GOSTARIA?

9,4%
62,7%

6,4%

3,0%
2,1%
2,1%
2,1%
1,3%
1,3%
0,9%0,9%
0,9%
0,9%
0,9%
0,4% 0,9% 0,4%0,4%
0,4%0,4%0,4% 0,4%
0,4% 0,4%
0,4%

não SIM
NÃO MUDAR DE FUNÇÃO 62,7% 0,0%
ADMINISTRATIVO 0,0% 9,4%
FUNÇÃO NO COMÉRCIO 0,0% 6,4%
AUXILIARGERAL 0,0% 3,0%
PEDAGOGA / / PROFESSORA 0,0% 2,1%
MOTORISTA 0,0% 2,1%
ENFERMEIRA 0,0% 2,1%
CHEFE DE PRODUÇÃO 0,0% 1,3%
COSTUREIRA 0,0% 1,3%
PADEIRO 0,0% 0,9%
PEDREIRO 0,0% 0,9%
DESENHISTA 0,0% 0,9%
MECANICO 0,0% 0,9%
RECEPCIONISTA 0,0% 0,9%
EMPRESÁRIO 0,0% 0,9%
OFFICEBOY 0,0% 0,4%
AUTÔNOMO 0,0% 0,4%
GERENTE INDUSTRIAL 0,0% 0,4%
ÁREA DE INFORMATICA 0,0% 0,4%
ADVOGADOS 0,0% 0,4%
ATENDENTE DE CRECHE 0,0% 0,4%
TRABALHAR COMO FUNC. PÚBLICO 0,0% 0,4%
QUÍMICO 0,0% 0,4%
Gráfico 15CABELEIREIRO
– Se você pudesse gostaria de mudar
0,0%de função. 0,4%
FARMÁCIA 0,0% 0,4%
Quanto a mudar de função, 63% disseram que não tem interesse,
pois se identificam com que fazem e buscam se profissionalizar e cada vez mais
crescer no seu ramo. Porém 37% disseram que sim, se pudesse buscariam outras
funções, na área administrativa (10%), e funções no comércio, como vendedor
(6,4%), mais devido a falta de oportunidade por não possuírem experiência ou
qualificação mudar de área é difícil.

MEDIDAS PARA MELHORAR AS OPORTUNIDADES DE PERCENTUA


TRABALHO L
OPORTUNIZAR VAGAS PARA PESSOAS QUE NÃO POSSUAM
EXPERIÊNCIA 49,6%
OPORTUNIZAR CURSOS PROFISSIONALIZANTES 15,7%
OPORTUNIZAR A IMPLANTAÇÃO DE NOVAS INDÚSTRIAS 13,4%
ANUNCIAR MELHOR AS VAGAS DISPONIVEIS 4,3%

OPORTUNIZAR VAGAS PARA PESSOAS QUE NÃO SE 3,5%


ENCONTRAEM NAS FAIXAS ETÁRIAS DO MERCADO
NÃO PRECISA DE MUDANÇAS, HÁ VÁRIAS OPORTUNIDADES 3,5%
INCENTIVO AO PRIMEIRO EMPREGO 2,4%
OPORTUNIZAR VAGAS PARA PESSOAS COM BAIXA
ESCOLARIDADE 1,6%
AUMENTAR O NÚMERO DE VAGAS POR MULHERES 1,6%
DAR PRIORIDADE AOS TRABALHADORES DA CIDADE DE
ARAPONGAS 1,2%
VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL 0,8%
REMUNERAÇÃO COMPATÍVEL COM A FUNÇÃO
DESEMPENHADA 0,8%
INCENTIVO AO COMÉRCIO 0,4%
CRIAR COOPERATIVAS 0,4%
IMPLANTAÇÃO DE TRANSPORTE COLETIVO GRATUITO 0,4%
FORNECER ALIMENTAÇÃO NAS EMPRESAS 0,4%
Quadro 1 – O que poderia ser feito para melhorar as oportunidades de emprego no município de
Arapongas.

Quanto a oportunidades de emprego, 49,6 % disseram que as


empresas deveriam abrir vagas para varias áreas para pessoas que não possuam
experiência para demonstrar o potencial, a possibilidade da realização de cursos
profissionalizantes com custos e horários acessíveis para população em geral ficou
em segundo lugar com 15,7%. E mesmo Arapongas sendo o segundo maior pólo
moveleiro do sul do pais, os entrevistados em 13,4% disseram que é necessário a
implantação de novas indústrias, pois o município atrai muitos trabalhadores das
regiões vizinhas. 3,5% disseram que é necessário oportunizar vagas para pessoas
que se encontram na faixa etária acima ou abaixo na procurada pelas empregas,
aliado a este fator 2,4% disseram que criar medidas ou formas de incentivo ao
primeiro emprego é essencial. E o interessante é que 3,5% das pessoas informaram
que não precisa de mudanças pois há muitas indústrias e excelentes vagas para que
almeja um trabalho digno.
Conclusão:

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