História da Química

Prof. Denny de Oliveira Mesquita

Alunos: Maria Madalena Ferreira de Souza
Tamisio Pablo Pereira da Costa

Tópico I – Química na Antiguidade (pag. 19)

1. Enumere mais três exemplos da utilização de conhecimentos químicos

na pré-história.

1º O uso do fogo 500.000a.C. para fins de iluminação, aquecimento e

cozimento dos alimentos;

2º O uso de pigmentos inorgânicos com óxido de ferro e calcário para a

produção de pinturas rupestres ou orgânicos como a brixina e urucum para a
produção de tintas para fins de adorno corporal;

3º A extração e manipulação de metais feitos nas escavações arqueológicas

para obtenção do cobre, por aquecimento.

Tópico II – Alquimia (pag. 30)

1. Estabeleça as principais deferências entre os aspectos exotérico e

esotérico da prática alquímica.

ESOTERISMO

A palavra Esoterismo, deriva do grego esotericos e significa "interno" ou

"escondido". Portanto, significa estudo que se oculta às pessoas, revelando-se
no tempo certo, aos iniciados, não em escolas, mas solitariamente, através da
leitura de livros espiritualistas.

A idéia central do Esoterismo é pesquisar o conhecimento perdido e utilizar

todas as técnicas possíveis para que cada homem consiga transmutar o velho
em novo, as trevas em luz, o mal em bem. Enfim, para que o esotérico consiga
fazer a alquimia da sua própria alma e ascender rumo ao Criador.

O conhecimento esotérico foi sendo trazido aos poucos para os seres humanos
através da descoberta de sábios e alquimistas, entidades superiores
espiritualmente que entram em contato com o homem e passam esses
conhecimentos, extraterrestres que fazem a mesma coisa e por pessoas que
evoluíram tanto suas almas que chegaram a ascensão (ou nirvana) e se
identificam com a sabedoria divina.

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Portanto, o esoterismo era restrito, ou seja, reservado a poucos, pois so
podiam participar do esoterismo os sábios. As técnicas eram passadas aos
principiantes em um ritual místico e religioso.

EXOTERISMO

Significa o que é externo, aquilo que a pessoa comum conhece; que se torna
público, exterior. Seria o oposto de Esoterismo ou Ocultismo. O Exoterismo é a
verdade esotérica exteriorizada, uma maneira mais simplista ou "superficial" do
Esoterismo. Portanto, o aspecto do exoterismo estava relacionado ao
conhecimento comum.

2. Qual a origem da palavra ‘alquimia’, bem como de sua prática?

Alquimia é uma palavra derivada do árabe al-kimia, que por sua vez originou-se
do grego khymeia, que significava: ‘mistura de vários ingredientes’. Na
realidade a origem da palavra é incerta, sobretudo a raiz chem, ou khim de
onde deriva também a palavra Química.

5. Com base no que se sabe modernamente sobre a estrutura da matéria e

as reações químicas, a transmutação, tal como buscada pelos
alquimistas, é possível? Explique.

Não, somente com a reação nuclear hoje se pode fazer. Na alquimia ocorre
a transmutação da matéria e do espírito ao mesmo tempo. O alquimista
adquire conhecimentos irrestritos da natureza, se pondo em um ponto
especial de observação, vendo tudo de maneira diferente. Seria como se
uma pessoa pudesse ver tanto o aspecto físico nos mínimos detalhes bem
como as energias associadas a este corpo. O alquimista estaria em contato
total com o universo, enquanto que para todos nós este contato é apenas
superficial.

7. A fim de conseguirem a transmutação da matéria, a calcinação e a

destilação eram duas operações laboratoriais muito empregadas pelos
alquimistas. À luz do moderno conhecimento da química nuclear, pode-se
afirmar que a transmutação poderia ser efetuada mediante as operações
descritas? Explique.

Não, com a calcinação e a destilação muda-se apenas o estado da matéria.

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Atividade Prática

1. Suponha que você seja um típico alquimista charlatão. Como você faria para
enganar uma platéia, “transmutando” metais não nobres (cobre e zinco, por
exemplo) em ouro?

Pegaria o zinco, o aço e o cobre fazia fusão entre eles e depois banharia o
mesmo com a cor de ouro.

Química Prática (pág. 37)

2. O que é a chamada iatroquímica? Quem a “fundou”, e quais suas influencias

no desenvolvimento da química moderna?

Iatroquímica é com chamamos hoje de Química, quem a fundou foi Philippus

Aurelus Theophrastus Bombastus. Tem sua influencia na fabricação dos
medicamentos.

Renascer

A química medieval no século XVII: Glauber e seu sal miraculoso

1. Em seu livro Cours de Chymie (1675), Lémery classifica as substancias

em três grupos, de acordo com “os três reinos da natureza”: mineral,
vegetal e animal. À luz do que se sabe atualmente sobre a natureza da
matéria e as transformações químicas, comente sobre a validade deste
tipo de classificação. Ela, de alguma forma, lembra a divisão entre
Química Orgânica e Química Inorgânica? Explique.

A química orgânica é comparada aos reinos vegetal e animal, pois estão

relacionadas com a química da vida, onde a matéria sofre transformações
químicas. A química inorgânica pode-se comparar como a química dos
minerais.

Resumo

Ao iniciarmos a aula do dia 29 de junho de 2010, o professor abordou

sobre a História da Química, iniciando com o texto de Saint Exupéry, onde
fizemos uma análise ao processo da existência humana.

Abordou-se sobre a alquimia onde ficamos sabendo que não era só na

química primitiva de Aristóteles que um elemento podia se transformar em
outro. Milênios depois, os cientistas observaram em laboratório uma série de

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metamorfoses misteriosas. Um punhado de átomos de tório, por exemplo,
podia começar a emitir outro elemento, o radônio, mesmo que este não
estivesse ali originalmente.

Foi feito uma análise nos grades experimentos de Joseph Priestley

(1733-1804) que descobriu que com o aquecimento de óxido de mercúrio havia
liberação de um “gás especial” (oxigênio) em cuja presença era possível
produzir fogo com chamas muito mais intensas. Mais tarde Antonie Lavoisier,
denominou como “ar sem flogístico” de oxigênio. Fechamos nossa manhã com
o assunto do Esoterismo – que diz-se ser um ensinamento reservado a
poucos e o Exoterismo que trata-se de um ensinamento transmitido ao público
sem restrição. No horário da tarde foi feito estudo sobre a química pratica
medieval.