Professional Documents
Culture Documents
Perda de carga:
- Parcela de comprimento da tubulao
- Parcela de perdas locais.
P2 1 2 P1 1 2 Weixo Q entra
2 V2 g z2 2 V1 g z1 m u1 u2 m
No entanto:
V m
V
2 2
Ec m
2 2
Portanto,
A
V 3 dA
m
V2
Para escoamento laminar, substituindo o perfil parablico em V:
lam 2,0
3. ESCOAMENTOS REAIS EM TUBOS
Para escoamento turbulento, substituindo o perfil achatado em V:
turb
n 1n 23
43n 23n 1
1
Para n = 7 , o valor de encontrado de 1,06.
Ento:
u1
u2 Q
entra / m
: diferena entre a energia mecnica de
entrada e sada da tubulao.
P1 1V12 P2 2V22
hT g z1 g z2
2 2
hT hC hL
Determinao do adimensional f:
e
f f , Re
D
Escoamento Turbulento
Re >10 000,
Colebrook:
2
e /D 2,51
fTurb 2 log
3,7 Re .fTurb
0,5
e Colebrook modificada:
2
e /D 2,51
fTurb 2 log
3,7 Re .fo
0,5
Regime de Transio
2300 < Re < 10 000
Desconhecimento
Modelar como Turbulento: superestimar.
3. CLCULO DE PERDA DE CARGA
Rugosidade em tubos:
3. CLCULO DE PERDA DE CARGA
BACO DE MOODY
Exemplo:
Contrao de 4 cm2 para 1,2 cm2 1,2
AR 0,3
4
No tabelado.
Ento:
ARmenor 0,2 kARmenor 0,43
ARmaior 0,4 kARmaior 0,30
3. EXPANSES E REDUES
Finalmente:
0,3 0,2
kcontrao .0,30 0,43 0,43 0,365
0,4 0,2