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SISTEMA EFI- MOTORES 1.82.0 INDICE [- FUNCIONAMENTO DO SISTEMA EFI 1.0 FUNCIQNAMENTO DO SISTEMA EFI. 1.1. Médulo de Controle Eletrdnico (ECM) e sensore: 1.1.2 Sensores @ sinais de informagao ..... 1.2. Sistema de alimentago do combustivel 4.3 Sistema de controle de emissées evaporativas (cénister) .. 1.4 Sistema de ignigao 1.7 Recirculagéo de gases do escapamento (EGR) 3 4.8A _Embreagem do conversor de torque (TCC) controtada pelo ECM, 1.88 Lampada indicadora de mudanga de marchas controlada pelo EC! 4.9 Aquecedor elétrico do coletor de admissio (PTC) controlado pelo ECM 1.10 Ar condicionado controlado palo ECM 6. 4.124. Ventilador do radiador de baixa e alta velocidade controlado pelo ECM... 1.12B Ventilador do radiador de alta velocidade controlado pelo ECM 1.13 Sistema de ventilagSo do céirter.... 1.44 Filtro termostatico de ar (Thermac) 1.18 Abreviaturas e termos .. Il- INTRODUGAO AO DIAGNOSTICO DO SISTEMA EFI 2.0 INTRODUGAO AO DIAGNOSTICO DO SISTEMA EF! 2.1 Precauigdes quanto a diagnésticos.. 22 Descrigéo geral do diagnéstico. 2.3 Deserigo do Tech 1 (definigéio de parametros) 2.4 Vista do compartimento do motor - 1.8 Le 2.0 L (TBI). 2.5. Vista da caixa de fusivels - 1.8 Le 2.0 L (TBI)... 2.6 Diagramas olétricos do sistema de comando do motor... 2.7. Tabelas de Identificagao de pinos e fios do ECM... 2.8. Definigdes dos terminais do ECM 38 Al AS 51 nns52 54 62 lll - LISTA DE CODIGO DE FALHAS a DEFINIGAO DOS DIAGRAMAS DE DIAGNOSTICO LISTA DE DADOS: VALORES TIPICOS DE DADOS PARA O TECH 4 enn DIAGRAMA A-1 Lampada “Indicadora de Falha do Motor" (SES) Nao Acende DIAGRAMA A-2 Nenhum Dado no Modo Listar Dados ou Codigo 12 Nao Pisca ou Lampada "SES" Constantamente Acesa. DIAGRAMA A-3 Motor Gira Mas Nao Funciona. ee DIAGRAMA A-4 Inspeco do Circuito do Relé da Bomba de Combustivel. DIAGRAMA A-5 Diagnéstico do Sistema de Combustive CODIGO 14 Circuito do sensor da temperatura do liquido de arrefecimento (CTS) CODIGO 15 Circuito do sensor da temperatura do liquido de arrefecimento (CTS)... CODIGO 21 Circuito do sensor de posigao da borboleta de acelerago (TPS) jun. CODIGO 22 Circuito do sensor de posigo da borboleta de aceleracdo (TPS). CODIGO 24 Circuito do sensor de velocidade do veiculo (VSS) CODIGO 33 Circuito do sensor de presséo absoluta no coletor de admisséo (MAP). CODIGO 24 Circuito do sensor da pressao absoluta no coletor de admisséo (MAP) CODIGO 35 Falha no controle da marcha-lonta. CODIGS 42 Circuito do avango eletrénico da faisca (EST) CONIGO 51 MEMCAL. dafaituase CODIGO 55 Falhano ECM... CODIGO'S4 Problema no ajuste de CO... SISTEMAEFI-MOTORES{8E20 IV- LISTA DE POSSIVEIS FALHAS: FALHAS INTERMITENTES....... © Motor Nao Pega ou Pega com Dificuldade. Poténcia do Motor com Oscilages e ou com Instabilidads ... Falta de Poténcia, Vagaroso ou Frouxo .. Batida de Pino (Detonagao ou Pré-Ignigao Falha, Rateagdo, Engasga .. Motor Falha ou Corta Corrente... ‘Consumo Excessivo de Combustivel.... Marcha. Lenta Diffll, Icorreta ou Parada § Excesso de Emissées ou Odores no Escapamento, Auto-Ignigao (Efeito Diesel). Estampido ou Exploséo ‘TABELAS DE SINTOMAS DE FALHAS. Tabela de Taste - Lado “A" do Conector de 24 Pinos Tabela de Teste - Lado "B" do Conector de 24 Pinos Tabela de Teste - Lado “C" do Conector de 32 Pinos. Tabela de Teste - Lado “D" do Conector de 32 pinos V- DIAGRAMA DE DIAGNOSTICOS E TESTES DOS COMPONENTES DIAGRAMA.C-1 Diagnéstico do Circuito do Interruptor da Posigao da Alavanca Seletor DIAGRAMA.C-2. Teste de Presséio Absoluta no Coletor de Admisséo (MAP). DIAGRAMA C-3_Inspego do Sistema de Injegdo de Gasolina de Partida a Fri DIAGRAMA C-4_ Inspego no Circuito de Ignigdo.... DIAGRAMA.C-5 Embreagem do Conversor de Torque (TCC) xr. DIAGRAMA.C-6 Inspeodo da Lampada Indicadora para a Mudanga DIAGRAMAC-7 Aquecedor Elétrico do Coletor de Admissio DIAGRAMAC:8 Controle da Embreagem do Compressor de Ar Condicionado DIAGRAMA.C-9 Controle Elétrico do Ventilador do Ratiador de Arrefecimento ‘com Sistema de Ar Condicionado. DIAGRAMA C-10 Controle Eltrico do Ventilador do Radiador de Arrefecimento sem Sistema de Ar Condicionado. DIAGRAMA C-11 Inspegao do Potenciémetro de Ajuste de CO. DIAGRAMA C-12 Inspegdo do Sistema de Controle de Emissbes de Vapores da Gasolina. DIAGRAMA C-13 Inspego do Sistema de Recirculagao de Gases de Escapamento (EGR), DIAGRAMA C-14 Inspegao do Sistema de Ventilagia do Carter DIAGRAMA C-15 Inspegaio do Sistema do Filtro Termostatico de Ar (Thermac). \VI- SERVIGOS DE MANUTENGAO, ESPECIFICAGOES E TORQUES DE APERTOS 3.00 SERVIGOS DE MANUTENGAO. 3.01 Médulo de Controle Eletrénico (ECM) ' 19.02 Sensor do Temperatura do Liquide de Arrefecimento (CTS)... 3,03 Potenciémetro de Ajuste do CO... 3,04 Sensor da Pressio Absoluta do Coletor de Admissao (MAP)... 3.08 Sensor de Posigao da Borboleta de Acsleracéo (TPS) .. 3.08 Interruptor de Posigdo da Alavanca Seletora (P/N)... 3,07 Sensor de Velocidade do Veiculo (VSS) 3.08 3.09 Servigo no Vefeulo.... 3.10 Procedimento para servigos de manutengao TTT me TTA ttt ttt t i titi SISTEMA EFI~MOTORES 1.8 £2.0 8.11. Procedimento para alivio de presso do combustivel da linha .. 3.12. Unidade de Injagdo de Combustivel (TBI) ..nmsmnmnuny 8.18 Injetor de Combustivel 3.14 Valvula do Regulador de Pressio. - 3.15 Carcaga da Unidads de Injegdo de Combustivel (TBI). 8.16 Sensor de Posigdo da Borboleta de Aceleragao (TPS) wn 3.17 Valvula de Controle de Ar da Marcha-Lenta (IAC). 8.18 Conjunto do Médulo Tubular. 3.19 Conjunto do corpo da borboleta de acsleragao do TBI 3.20 Reparo da Linha de Combustivel. 3.21 Bomba de Combustivel. 3.22 Sistema da Controle de Emissées de Vapores de Gasolina. 3.23 Sistema de Ignigo (EST) 3.24 Ajuste do Ponto de Igniggo 3.25 Distribuidor.. 3.28 Bobina de igni¢o 3.27 Desmontagem, Teste e Montagem do Distribuidor 3.28 Vélvula EGR. 3.29 Identificagdo da Vélvula EGR. 4.00 ESPECIFICAGOES... 5,00 ESPECIFICAGOES DE TORQUE... 6.00 _FERRAMENTAS ESPECIAIS SISTEMA EFI-MOTORES 1.8E 2.0 SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 £ 2.0 1.0 -FUNCIONAMENTO DO SISTEMA EFI 0 Médulo Eletrénico de Controle (ECM) controla as emissées de gases poluentes do escapamento, obtém maior economia de combustivel e melhor dirigbilidade do vefculo. O ECM mantém a mistura ideal de arfcombustivel na rotagdo de 13,5 para 1 nos veiculos a gasolina (E-20), @ de 8,4 para 1 nos veiculos a élcool (E-100). ‘Alm do combustivel, o ECM controla também o avango da faisca, o ponto de ignigéo, a marcha-enta, o ventitador elétrico do motor, a bomba elétrica de combustivel, uma lampada indicadora da falha do motor, ou lampada de adverténcia para Manutengo Urgents do Motor (SES), localizada no painel de instrumentos, a lampada indicadora da mudanga de marchas no veiculo equipado com transmisséio mecéinica, a embreagem do compressor do ar condicionado (A/C). O ECM também faz interface com o computador de bordo. A figura 1-1 contém, no quadro & esquerda, uma lista das varias condigSes operacionais detectadas pelo ECM, ¢, no quadro & direita, os varios sistemas controlados. © ECM possui um sistema de diagnéstico interno que reconheos e identifica posstveis falhas operacionais, alerta o motorista acendendo uma tmpada localizada no painel de instrumentos, para que seja felta a Manuteng&o Urgente do Motor (SES). Se a lampada acender quando o veiculo estiver em movimento, ndo significa que 0 motor deve ser desligado imediatamente, mas a causa deve ser verificada assim que for possivel. 0 ECM possui sistemas de seguranga intemos que, na maioria dos casos, permitiio ao vefculo operar de maneira quase normal, até que os reparos possam ser feitos. © conector de diagnésticos ALDI. esté localizado no painel de acabamento dianteiro direito (coluna dianteira da porta), na parte superior do ECM, que é usado para o diagnéstico de falhas do sistema, durante a manutengdio. Consulte a Se¢do *Funcionamento do sistema EFI’, para detalhes adicionais. CONDIGOES OPERACIONAIS SISTEMAS CONTROLADOS + Posigo da drvore de manivelas * Controle do combustivel * Injetor de combustivet ‘+ Bomba elétrica de combustivel + Ponto eletrénico da fafsca (EST) '* Controle de ar da marcha lenta (IAC) }+ Rotagao do motor (RPM) /+ Pressao absoluta no coletor (MAP) + Temperatura do liquido de arrefecimento| do motor (CTS) * Posig&o da borboleta de acelerago * Lémpada da mudanga de marcha na} (Ps) transmissdo/ombroagom de conversor| 6 de torque }* Sistema de tensao MODULO ELETRONICO| |+ Embreagem do compressor do ar + Vetocidade do vetculo (VSS) LI DE Ag} condicionadio + Ar condicionado tigar/destigar ii + Ventiladores elétricos arrefacimento + Ajuste de CO * Diagnéstico }+ Pressao do ar condicionado ‘+ Lampada indicadora falha do motor 7 : * Conector diagnéstico (ALDL) Interruptor estacionado/neutro © Sale feinterdadog ALEL ‘+ Modo de servigo de campo + Aquecedor elético do coletorde admissao| ‘somenta veiculos a alcooVE100 + Sistema de injegao de gasoline/partida| 2 frio somente veiculo’ a élcooV/E100 Fig. 1-1 - Condigées de funcionamento detectadas 6 sistemas controlados pelo ECM ABRILGS 0 SISTEMA EFI ~ MOTORES 1.8 E 2.0 1.1 - MODULO DE CONTROLE ELETRONICO (ECM) E SENSORES © Médulo de Controle Eletrénico (ECM) 6 o centro de controle do sistema de injegaio de combustivel (figura 4.1-1), estd focalizado no painel dianteiro direito. Ele monitora constantemente as informagées dos varios ‘sensores, 8 controlaos sistemas que afetam as emissOes de gases do escapamento e desempenho doveiculo, © ECM executa a fungao diagnosticar os sistemas, armazenar Cédigo de Falhas, registrar problemas operacionais ¢ alertar o motorista através de uma lampada de manutengdo urgente do motor (SES). Esse processo ds armazenamento de informagées, ajudard o mecanico a fazer reparos. Veja a segdo “Introdugiio ao Diagnéstico” para mais informagdes sobre como utllizar as fungdes dlagnésticos do ECM. © ECM fornece §, 8 ou 12 volts aos varios sensores ou interruptores: Nessas medigbes deve ser usado um voltimetro digital com impedancia de entrada de 10 mega OHMS para assegurar leituras exatas da voltagem. Motivo pelo qual, as resisténcias do ECM so muito altas, se for utilizada a lampada para esses testes, nao acenderé quando conectada ao circuito. Em alguns casos, mesmo um voltimetro comum no servird para uma leitura precisa e exata. © ECM controla todos os circuitos de safda através de massa, tais como os injetores de combustivel, 0 IAC, varios relés, ete, A tinica excegdo 6 0 circuito de controle do relé da bomba de comBustivel, onde o ECM controla o sinal através de positive (+) que emite a corrente de 12 volts & bobina do relé. A massa da bobina do relé da bomba de combustivel é feita diretamente e no pelo ECM. TAMPA DE ACESSO Fig. 1.1-1 - Médulo Eletronico de Controle MEMORIA Ha trés tipos de memérias armazenadas no ECM: ROM, RAM e PROM. ROM ‘A Meméria de Leitura Unica (ROM) é uma meméria permanente que é soldada fisicamente as placas do circuito, dentro do ECM. A ROM contém os algarismos de controle geral. Uma vez programada, néo pode ser mudada ou apagada mesmo desligando a alimentagao da bateria. A meméria ROM 6 permanente, © néo necesita de alimentagao para manter a gravagdo da meméria. RAM ‘A Meméria de Acesso Aleatério (RAM) armazena temporariamente as informagées dos sensores, tal como um “bloco de rascunho" do microprocessador. O processador utiliza esta meméria para escrever, calcular, ravar falhas ocorridas ou ler. Esta meméria 6 volatil (se apaga) © necessita de alimentagdo constante para ‘manter-se armazenada. Se a alimentago da bateria for interrompida, todos os cédigos armazenados na sua meméria sero apagados. ‘ABRILES ° we SISTEMA EFI- MOTORES 1.8 E 2.0 PROM ‘A Meméria de Leitura Unica Programével (PROM) 6 a parte do ECM que contém as especificagdes do calibragao especifica de cada tipo e modelo do veiculo e motor. A PROM é uma meméria permanente que 6 lida e interpretada somente pelo ECM e néo se apaga mesmo destigando a alimentagao da bateria. APROM esté dentro do conjunto da Calibragao da Meméria (MEM-CAL) e 6 removivel do ECM. O MEM-CAL deve ser conservado no vafculo quando se substitui o ECM. MEM-CAL OMEM-CALe 0 ECM utilizado nos veiculos do ano modelo 1991 so um conjunto tinico, e a sua substituigo ave ser feita tambem em conjunto. partir do ano modelo 1992, O ECM passou a ser usado em diferentes veiculos, ou seja, séo intercambidveis em todos os veiculos, mudando-se apenas 0 dispositivo chamado MEM-CAL que 6 especifico para cada velculé “unidade da calibragéio da meméria” (veja a figura 1.1-2). © MEM-CAL 6 acoplado no conector situado na carcaga do ECM e contém informagées sobre o peso do ve{oulo, motor, transmissAo, a relagao do diferencial e outras caracteristicas. Enquantoo ECM possuionimero de pecas comunizado com outros modelos de velculos. £ importante consultar o catélogo de pegas atualizado ou Boletim de Informagdes Técnicas, para identificar ‘© nero correto da pega ao substituiro MEM-CAL. Fig. 1.1-2- MEM-CAL A) CONDIGOES ESPECIAIS DO ECM At) SISTEMA DE DENSIDADE DA VELOCIDADE sistema de Injeg&o no Corpo da Borboleta de Acelerago (TBI) 6 um sistema de velocidade e densidade do ar. O sistema 6 baseado na “densidade da velocidads" do comando de combustivel. Trés sensores especificos de dados (Médulo de Ignig&o, CTS, @ MAP) fornecem ao ECM as informagSes basicas quanto ao comando de combustivel nesta operacao. Isto 6, trés sinais especificos ao ECM es- tabelecem os fatores da rotagao do motor @ da densidade de ar. Rotagao do motor (© Médullo da Ignigéo envia o sinal da rotago do motor ao Médulo ECM, por sua vez, 0 ECM determina a “velocidade” do motor, ou RPM para comandar a injegao de combustivel ¢ da ignigao. ABRIL 8 SISTEMA EF! - MOTORES 1.8 E 2.0 Densidade do ar ‘A densidade do ar no cdletor de admissao sera aumentada, & medida que for aumentando a abertura da botboleta de aceleragao © o motor em funcionamento. O ar mais denso significa mais molécula de oxigénio, e mais combustivel seré necessério para manter a relagao ideal de ar/combustivel. Assim como, o ar menos denso, requer menos combustivel para manter a relacdo apropriada de ar/combustivel.. ‘So dois os sensores que contribuem para alterar o fator densidade: o Sensor da Temperatura do Liquidode Arrefecimento (CTS), ¢ o Sensor da Pressdo,Absoluta do Coletor (MAP). © CTS 6 um sensor de dois fios que mode a temperatura do liquido de arretecimento do motor no coletor de admissao, O CTS 6 um tormistor que altera sua resisténcia em relagdo inversa da temperatura. Quando a temperatura’é baixa, a resisténcia é alta, e quando a temperatura ¢ alta, a resisténcia € baixa. Quando,a pressao do coletor de admissdo aumenta, o sensor MAP envia esta informagao ao ECM, é este por sua vez, aumenta a quantidade de combustivel a ser injetado, através do aumento da amplitude de pulso do injetor. Ao inverso, quando a pressdo 6 menor, o ECM faz diminuir a quantidade de combustivel. Trés entradas: MAP, CTS @ RPM séo os fatores determinantes principals da mistura ar/combustivel, bem come Controle da Ar da Marcha-Lenta (IAC). 1.1.2- SENSORES E SINAIS DE INFORMAGAO. A) SENSOR DA TEMPERATURA DO LiQUIDO DE ARREFECIMENTO (CTS) (© Sensor da Temperatura do Liquido de Arrefecimento (CTS) (veja a figura 1.1-3) 6 um termistor (um resistor cujo valor 6 alterado conforme varia a temperatura), montado na cAmara do liquido de arrefecimento do motor. Abaixa temperatura do liquido de arrefecimento a resistancia 6 alta (100700 OHMS a -40°C), enquanto que a alta temperatura causard baixa resisténcia (77 OHMS em 130°C). OECM reconheceré qual é a temperatura do liquido de arrefecimento, através do sinal de 5 volts enviado ao CTS. A tenséo seré alta quando o motor estiver frio, e baixa quando 0 motor estiver quente. A temperatura do liquido de arrefecimento do motor afeta a maioria dos sistemas controlados pelo ECM. Enquanto 0 motor aquece, a resisténcia do sensor (termistor) toma-se menor, @ o ECM capta uma tenso mais baixa do sinal. Em temperatura normal de funcionamento do motor (85° a 95°C) a tenséo estaré entre 1,5.a2,0 volts. Qualquer falha no circuito do CTS, 0 ECM acionaré 0 Cédigo de Falha n® 14 ou n® 15, Lembre-se que estes cédigos indicam uma falha no circuito do sensor da temperatura do liquido de arrefecimento. Consulte a tabela da Segdo de Diagnéstico, onde conduzira corretamente, tanto ao reparo do problema no chicote elétrico, como A substituigdio do sensor para que o defeito seja efetivamente corrigido. 1 — Sensor de temperatura 2~ Conector do chieots ao ECM 3~ Lingdita de travamento Fig, 1.1-3 - Sensor da temperatura do liquido de arrefecimento do motor ABRILOS: 4 ~< B) SENSOR DE PRESSAO ABSOLUTA NO COLETOR (MAP) Motor funcionando ‘© Sensor de Pressio Absoluta no Coletor (MAP) figura 1.1-4), com o motor funcionando, avalia as variagdes do presséo do coletor de admisséo, através da tensio recebida do ECM, Em seguida o sensor MAP converte estas informagdes em voltagem de saida e devolve-a para sua interpretagao. A pressdo varia de acordo com a carga (abertura da borboleta de aceleragao) e as rotagées do motor. A borboleta de acelerago totalmente fechada (apés uma répida desaceleragao do motor) produziria uma voltagem de saida relativamente baixa no MAP (entre 1,0 1,5 volts), enquanto que a borboleta de aceleragao totalmente aberta produziria uma tensdo alta na saida no MAP (cerca de 4,0 a 4,5 volts). Esta tensdo alta 6 produzida porque a pressao absoluta do coletor de admisso (MAP) ficaria a mesma da presso atmosfera (ar externo). A pressdo absoluta no coletor (MAP) é 0 OPOSTO ao que se mede em um vacuémetro. Quando ‘a pressdo no coletor 6 alta, 0 vacuo serd baixo. ECM emite um sinal de referéncia de 5 volts ao sensor MAP. Quando a pressio do coletor varia, a tensio do sensor MAP também varia. A tabela mostra a relagao de valores da pressao absoluta e tensao medidas. Monitorando a tensdo de safda do sensor, o ECM reconhece a presso do coletor. Uma pressdo mais elevada, -vécuo baixo (tensdo alta) requer mais combustivel, enquanto uma press&o mais'baixa, vacuo mais elevado (tensiio baixa) requer menos combustivel, Entretanto, o ECM usa o sensor MAP para controlar a liberago de combustivel e 0 ponto de ignigéo adequadamente. Uma falha no circuito do sensor MAP deve acionar 0 cédigo 33 ou 0 cédigo 34. Motor parado ‘© moomo concer MAP 6 usado também para medir a pressiio barométrica sob determinadas condigées, com ‘© motor parado, permitindo ao ECM adequar automaticamente a quantidade de combustivel a ser injetado alustar 0 avangé da faisca, de acordo com altitudes diferentes, ‘Sensor MAP - Pressio X Voltagem de Saida pan] o [ox [o2|os|o«[os [os a7 [oa] on | 10 wea 0 | 0| 20 | s0| | s0| «| 70 | 00 | 00 | 10 ea [52 [3s [27] 22 [17 [1 fos [os [oa 1 Sensor 2 Conector elétrico Fig. 1.1-4 - Sensor da pressdo absoluta no coletor (MAP) C) SENSOR DE POSIGAO DA BORBOLETA DE ACELERAGAO (TPS) O sensor de Posigao da Borboleta de Aceleragao (TPS) tem a fungaio de informar a posigdo real ao ECM através de um relé, 6 conectado ao eixo da borboleta na unidade TBI, como 6 mostrado na figura 1.1-5, O sensor 6 um potenciémetro com um terminal de uma extremidade conectada a 5 volts no ECM e o terminal da outra extremidade ligada & massa do ECM. Um terceiro terminal do TPS 6 um contato mével (deslizante) que envia o sinal de saida ao ECM. Quando a borboleta de aceleragao 6 movida (pelo pedal do acelerador), © valor de saida do TPS 6 alterado. Quando a borboleta de aceleragao estiver na posigao fechada, o valor de aida do TPS serd abaixo (0,25 a 1,25 V). A medida que a borboleta de aceleragdo for aberta, 0 valor da ABRILIOS 8 SISTEMA EFI-MOTORES 1.8 2.0 ‘saida aumentaré, e quando a borboleta de aceleragao estiver totalmente aberta, a tensao de salda deverd estar acima de 4 volts. Monitorando a tenséo de sada do TPS, o ECM pode determinar a liberagéo do combustivel, baseado no Angulo da vaivuta da borboleta de aceleragdo (demanda do motorista). Um sensor do TPS quebrado ou frouxo pode causar estouros intermitentes de combustivel do injetor, e marcha-tenta instdvel, porque o ECM interpreta que a borboleta de aceleragao esté movendo-se. - OTP no é ejustavel, O ECM considera zero aleitura na marcha-lenta (0% de aceleragao), portanto, nenhum ajuste é necessdrio. Qualquer problema no circuito do TPS acionaré um cédigo 21 ou 22. 1 — Corpo da borboleta de aceleragao 2 Sensor de posigio da borboleta de aceleragao (TPS) 3~ Borboleta de aceleragio Fig, 1.1-5 - Sensor de posigao da borboleta de aceleragao D) SENSOR DE VELOCIDADE DO VEICULO (VSS) sensor de velocidade do veiculo (VSS) (figura 1.1-6) 6 um dispositivo eletromagnético, tipo contador de pulsos montado na érvore de saida da transmissio. O sensor VSS com o sinal da tenso de 12 volts recebida do ECM, por sua vez transforma em um outro sinal de tens&o intermitente ou pulsante, com a freqiiéncia proporcional & velocidade das rodas de tragao. Esta ago pulsante ocorre aproximadamente 1.242 vezes por: quilémetro @ o ECM interpreta e calcula a velocidade do veiculo baseado no tempo entre esqes ‘“pulsos”. Este sensor controla principalmente a operagao do IAC, ¢ permite que o ventilador do radiador seja desligado em velocidades elevadas. ‘Consulte o Cédigo de Falha “24" para maiores informagies. TRANSMISSAO MANUAL : 4 Bragadeira 2— Engrenagem movida 3—Conexéo 4— Sensor 5 — Capa do cabo do velocimetro ‘ Fig. 1.1-7 - Sensor de veloc. do vele. (VSS) (Tipico) TRANSMISSAO AUTOMATICA 1 = Engrenagem movida do velocimetro 2— Conexdo da engrenagem 3- Sensor 4~ Capa do cabo do velocimetro Fig. 1.1-8- Sensor de veloc. do veie. (VSS) (Tipice) 5~ Bragadeira ‘ABRILOS 06 TT TIMEITITT ITT TTT TTT TTT i tilde ffl f id tli titi i ili fii) titi if fifi ii liii titi) ffi di iii) i tid. d 07 SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 ~£) SINAL PARA ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO RADIADOR OU DO CONDENSADOR DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO Esto sinal informa o ECM que a linha de alta presséo do sistema de ar condicionado ¢ alta e suficiente para requisitar um fluxo extra de ar na serpentina do condensador. O ECM usa esta informagao para ligar 0 ventilador de radiador de alta velocidad (ventilador 2). AY ‘Se 0 ECM néo receber este sinal da alta pressdo, nao seré acionado o ventilador do condensador (ventilador 2), Veja desctigao geral no capitulo 1.12B. F)_SINAL DO AR CONDICIONADO ‘Guando 0 motorista liga 0 sistema de ar condicionado, © ECM recebe o sinal através de interruptores de temperatura © pressao. O ECM utliza-o para: ajustar @ posi¢o do controle de ar da marcha-lenta (IAC), © para compensar a carga edicional de acionar o compressor do ar condicionado. Veja descrigdo geral no capitulo 4.10. G) SINAL DE REFERENCIA DO DISTRIBUIDOR O sistema de igni¢do emite este sinal ao ECM para informar a RPM do motor @ a posigdo da drvore de manivelas, Este sinal 6 uma série repetitiva de pulsos elétricos de baixa tensdo, gerados pelo médulo da ignigdio no distribuidor. © ECM inicia os pulsos do injetor de combustivel, baseado nos pulsos do sinal de referéncia do distribuidor. Veja a descrigdo geral no capitulo 1.4. Ce ORIFICIO DE eM te ty Fig. 1.1-8 - Interruptor de posigao da alavanca seletora H) SINAL DOINTERRUPTOR DE POSIGAODA ALAVANCASELETORA PIN (SOMENTE AUTOMATICO) interruptor de posigéo (P/N) (figura 1.1-8) Indica ao ECM quando a transmissdo esté em Neutro ou Estacionamento. Esta informagao é utiizada pelo TCC, e para operagdo da valvula IAC. O ECM fomece a tensdo através de um resistor limitador de corrente ao terminal "B10" @ capta o fechamento do interruptor quando a tenséo cai para menos de 1,0 volt. © ECM como uma das entradas de controle da marcha-lenta, TCC @ avango da faisca. 1) MASSAS DO ECM Os pontos de aterramento do ECM (figura 1.1-9) estiio localizados na parte superior do cabegote do motor, fixados com as duas porcas nos dois parafusos adjacentes, Esse aterramento, garante 0 process de retomo da corrente elétrica do Médulo ECM ao negative da bateria. ‘ABRILOS oF SISTEMA EFI~ MOTORES 1.8 £ 2.0 “Contudo, assegura que os cabos-massa mantenham-se limpos, apertados ¢ evitando qualquer fonte de alta resisténcia que possa caussar resultados imprevisiveis. i NX 1 Terras do ECM 1.2- SISTEMA DE ALIMENTACAO DO COMBUSTIVEL ‘Afungo bésica do sistema do alimentagao do combustivel é controlar a sua liberagéo ao motor, o combustivel proveniente do tanque. DESCRIGAO GERAL O sistera de alimentagao do combustivel (figura 1.2-1) tem 0 seu inicio com o combustivel do tanque. Uma bomba elétrica, posicionada na parte traselra préxima a roda direita, suga e bombela o combustivel com ptessao superior a 2,0 BAR (27,6 psi). 5 —Unidade TBI 7 ~Bomba de combustivel rotativa de palheta 8 ~ Linha de pressso de combustivel 9—Filtro de combustivel 10—Linha de retorno de combustivel 11 — Filtro incorporado ao tanque Fig. 1.2-1 - Sistema de suprimentos do combustivel ‘ABRIL 08 SISTEMA EFI~MOTORES 1.8 E 2.0 _. Umfiltro de combustivel montado entre a bomba e a Unidade de Injegao de Combustivel (TBI) que assegura ‘@.chegada do combustivel impo valvula injetora, garantindo 0 seu perfeite funcionamento. ‘© Corpo da Unidade de Injegéo de Combustivel (TBI) 6 destinado de um regulador de presséio de combustivel, uma vélvula injetora montada no centro superior @ @ sua injegdo controlada pelo ECM. O ECM libera o combustivel em diversas condigSes, como dascrito adiante nesta sagio, A) OS COMPONENTES sistema de controle do combustivel é composto das seguintes pegas: * Bomba de combustivel. + Filtro do combustivol. + Relé da bomba de combustivel. + Filtro de combustivel. ‘+ Linha de combustivel de pressio. ‘+ Linha de combustivel de retorno. + Unidade de Injegao de Combustivel (TBI) com: = Corpo da Borboleta de Aceleragao (TBI). = Injetor de combustivel. — Regulador de presséio do combustivel. - Vélvula de controle de ar da marcha-lenta (IAC). Sensor de posigo da borboleta de acaleracao (TPS) * Sistema de injegdo da gasolina para partida a fio (somente vefoulos a Alco! (E-100). ‘A1) BOMBA DE COMBUSTIVEL ‘A bomba elétrica de combustivel, 6 do tipo rotativa de palheta, est instalada em um protetor préximo a roda. traseira direita. A bomba puxa, bombeiao combustivel e apés a sua passagem, alimenta @ Unidade de Injegao de Combustivel (TB!) com fluxo continuo, onde seré injetado sob 0 controle do Médulo ECM. A pressdo positiva 6 mantida constante no Corpo da Unidade de Injegao de Combustivel (TBI), controlada através de uma valvula reguladora do pressdo ¢ o excesso de combustivel do injetor 6 devolvido ao tanque. A.uttlizagao da bomba do tipo elétrica 6 devido a diminuigao dos problemas com bolsas de ar (bolhas), pois © combustivel 6 mantido sob pressdo @ assim elimina a possibilidade da formagao de bolhas, o que nao é conseguido caso a bomba fosse do tipo diafragma. ‘A bomba liberard 0 combustivel A Unidade de Combustivel (TBI), onde a pressao do sistema 6 controlada, entre 1,9 a2,1 BAR (27,6 a 30,5 psi). O excesso de combustivel 6 devolvido ao tanque de combustivel. ‘A2) CIRCUITO ELETRICO DA BOMBA DE COMBUSTIVEL ‘fim de controlar adequadamente o suprimento de combustivel, a bomba 6 acionada pelo ECM através do relé da bomba de combustivel e interruptores de pressio de dleo (figura 1.2-3), ‘Quando a chave de ignigo 6 ligada, durante pelo menos 10 segundos, o ECM faré o relé acionar a bomba de combustivel, imediatamente ird gerar a pressao na linha de combustivel. Se no for dada a partida dentro do dois (2) segundos, o ECM desligard o relé da bomba de combustivel @ esperard até que seja dada nova partida. Assim que 0 motor for acionado, ECM detectard o giro do motor, através da entrada de referéncia do distribuidor HEI, ¢ ligara (posig&o LIGA) o relé para o’acionamento da boriba. A.bomba pode também ser aclonada pelo interruptor de pressdo de éleo, como um sistema de reserva para © relé da bomba de combustivel. 0 interruptor de pressao de dleo aleanga cerca de 0,3 BAR (4 psi). Este interruptor de presséo de éleo aciona também a lmpada de adverténcia de pressao de dleo. Quando houver ressiio suficiente para apagar a lampada, o interruptor faré o contato para acionar os circuitos da bomba de combustivel. Se 0 circuito do relé da bomba falhar, o interruptor de pressao pode acionar a bomba. ‘ABRIVSS 08 Mt oo aT SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 £ 2.0 lampada de advertencia de dleo a 12 Fig. 1.2-2 - Bomba elétrica de combustivel wes Bee. BOMBA DE COMBUSTIVEL Fig, 1.2-3 - Circuitos elétricos da bomba de combustivel A3) FILTRO DE COMBUSTIVEL CO filtro de combustivel esta instalado em uma bandeja protetora préximo da roda traseira direita, entre abomba, 0 Dosador TBI. A carcaga do filtro ¢ feita de ago, e contém grampos de fixagao em ambas as extremidades. elemento de filtro 6 feito de papel, @ projetado para reter particulas no combustivel que protege os componentes de preciso da Unidade TBI contra os danos causados por particulas sélidas que porventura possam conter no combustivel. se Fig, 1.2-4- Filtro de combustivel 1B) CONJUNTO DE CORPO DA UNIDADE DE INJECAO DE COMBUSTIVEL (TBI) © combustivel é liberado ao motor através do Injetor da Unidade de Injegao de Combustivel (TBI) do Corpo da Borboleta de Aceleracdo. O modelo 700 da Unidade TBI fabricado pela AC Rochester (figura 1.2-5), est situado no centro do coletor de adm consiste de dois conjuntos principais: ‘ABRILOS 10 AY SISTEMA EFl- MOTORES 1.8 E 2.0 Corpo da Borboleta de Aceleragao, com uma valvula de aceleragao conectada a articulag&io do pedal do acelerador, para controlar 0 fluxo de ar, ¢ 2. Conjunto de Dosador de Combustivel, contendo um regulador integrado da pressio de combustivel e um injetor de combustivel acionado eletricamente, para fomecer o combustivel requetido. Outros conjuntos importantes posicionacios no Corpo da Unidade do TBI incluem um sensor de posigéo da borboleta de aceleracao (TPS), @ um dispositivo para o controle da marcha-lenta, que 6 através do controle de passagem de ar da marcha-lenta, a vélvula (IAC). O Corpo da Borboleta de Acsleragao da Unidade do TB! contém também os orificios situados no corpo acima © abaixe da borboleta de acolerag&o, que a0 uaados para enviar o2 sinais de vécus ao sensor MAP, situado na carcaga do filtro de ar. Nos vefculos equipados com motor a gasolina (E-20), possui uma linha de vAcuo no Corpo da Unidade TB! ligado ao reservatério de vapor (cdnister). Nos modelos com 0 motor a dlcoo! (E-100), 0 corpo da borboleta de aceleragao possui também um ponto de injegao da gasolina para o sistema de partida a frio, esse ponto {orificio) 6 localizado abaixo da borboleta de aceleragao. 1 = Sangria do cénister 2~ Mangueita EGR (fechada ara transmisséo manual) 3 Sensor MAP 1 = Conjunto injetor de combustivel 2 Eixo 3~ Solenside 4-Filtro de sangria 5 Filtro de passagem € Conjunto central! 7—Encaixe central 8 — Salida do jato 9-Bico 10— Suporte da saida do jato 11 - Mola central 12— Parafuso e conjunto de guia 13 Corpo do solendide Fig. 1.2-6- Injetor de combustivel ABRILS FT TTT TEL TETIPEL ELT CPPET REE EEEE EEL Tee TTR RTC CLT heer eae SISTEMA EFl~MOTORES 1.8 £ 2.0 B1) INJETOR DE COMBUSTIVEL Ciinjetor de combustivel 6 um dispositivo eletromagnético que contém um solendide que, ao receber um sinal” elétrico do ECM, empurra o émbolo ou niicleo para cima. Isto permite que a valvula tipo esfética abra, deslocando-se da sua sede, vencendo a presséo da mola, permitindo que o combustivel seja injetado (pulverizado), passando através de um filtro de tela fina. O combustivel, sob presséo, é levado om forma de cone atomizado as paredes do orificio do Corpo da Unidade de Injago do Combustivel (TBI). Quando o injotor é ligado (energizado) a sua bobina recebe a tensdo plena do sistema, ou seja, a tenso que ‘serd possivel atingir o nivel de referéncia de 4 ampéres. A corrente entdo, passa a ser regulada, mantendo-se 0 redor de um (1) ampare (corrente de funcionamento). Isto permite o deslocamento répido do solendide quando enargizado 8, funcionar com ossa baixa corrente, 0 quo evita © cuporaquecimento da bobina do solendide. B2) REGULADOR DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL Ocombustivel provenionte da bomba de combustivel, passando pelo filtro 6 recebido pela Unidade de Injegdo do Combustivel (TBI), através de uma conexéo e envolvendo uma cémara ao redor do injetor, até alcangar a vaivula reguladora de pressio. ‘Ocombustivel é mantido nos limites de pressdo que é entre 1,9 2,1 BAR (27,6 € 30,5 psi), através da vélvula reguladora de presséo, instalada no Corpo da Unidade de Injego do Combustivel (TBI). A regulagem da ressiio 6 feita pelo balanceamento da pressio do combustivel da bomba e a tensio pré-fixada da mola teguladora dessa valvula. O excesso de combustivel do injetor 6 devolvido ao tanque por uma linha de retomo independente. ‘Quando a pressio do combustivel tende a cair para menos de 1,9 BAR (27,6 psi), a mola do diafragma forgaré a vaivula contra @ sua sede, fechando-a, © interrompendo o fluxo de retorno de combustivel ao tanque, controlando assim a presséo minima de entrada. Apressio do combustivel para os limites de 2,1 BAR (30,5 psi) é controlada pela ago da mola do diafragma. Quando a presséo do combustivel supera a tensdo dessa mola, a valvula serd deslocada da sua sede, Permitindo 0 retomo do excesso de combustivel através da linha de retorno direto para o tanque de combustivel. Entretanto, a calibragdo do fluxo de combustivel é baseada na manutengdo da pressdo da bomba de combustivel que esteja dentro dos limites. Paraisto, a bomba de combustivel deve produzir presséo suficienta para superar a tensdo pré-fixada da mola do diafragma da valvula reguladora de pressao. ‘A calibrago exata do combustivel no TBI modelo 700 dependerd da regulagem precisa da presso do ‘combustivel e do pulso do injetor. Um sinal de controle do injetor (uma operago de injec), consiste de uma série de pulsos ON/OFF (LIGA/DESLIGA), que é 0 resultado do processamento ofetuado pelo ECM as necessidades do combustivel do motor. Quando um sinal é enviado ao injetor para operar a injegao, ou seja, essé sinal que energiza o solendide do injetor enviado pelo ECM, é que faz abrir a valvula esférica normalmente fechada, libera uma quantidade de combustivel sob presséio, na forma cénica e atomiza para o interior do Corpo da Unidade de Injegéio do Combustivel (TBI), acima da borboleta de aceleracao. Uma vez que a pressio do combustivel é mantida constante pela valvula reguladora, 0 volume do combustivel injotado 6 proporcional ao tempo da abertura (amplitude do pulso) @ a uma frequéncia (ciclo da abertura © fechamento) dos pulsos aplicados. Para operar coma relagao ideal de ar/combustivel, o ECM varia a amplitude de pulso. Aumentando a amplitude dos pulsos, aumenta o fluxo de combustivel (enriquecimento). Diminuindo ‘amplitude do putso, diminui o tuxo do combustivel (empobrecimento). Essa relagao de aumentar ou diminui a freqiéncia 6 determinada principalmente pela velocidade (rotago) do motor. A velocidade (rotago) do motor 6 monitorada pelo ECM através do sinal de referéncia do distribuidor recebido do sistema de ignigao. 1% SISTEMA EFI—MOTORES 1.8 £ 2.0 O ECM modifica a amplitude dos pulsos de acordo com as riiudangas na demanda de combustival pelo motor, ‘to 6, mais combustivel durante a partida a frio, ou menos combustivel para maior altitude, ou aumentar o combustivel na aceleragao e diminuir combustivel na desaceleragéo. 20 ~ Conjunto da unidade de injagdio de combustivel 40 ~ Injetor de combustivel 60 — Conjunto da tampa - regulador de presszio 66 ~ Mola reguladora de prossao 70 ~ Conjunto do diaftagma - regulador de presséio ‘A-Enfrada de combustivel B—Retomo do combustivel Fig. 1.2-7 - Sistema de calibragao do combustivel B3) VALVULA DE CONTROLE DE AR DA MARCHA-LENTA “O conjunto da Vélvula de Controle de Ar da Marcha-Lenta (ACV) consiste de um dispositivo eletromagnético, tipo de um motor progressivo bipolar de duas bobinas. Este motor 6 montado no Corpo da Unidade de Injegao de Combustivel (TBI) conectado a uma valvula que possui“o 6mbolo de extremidade cdnica” onde 6 assentado na sede do canal de desvio do ar da marcha-lenta, (figura 1.2-8). Este “émbolo” IACV se retral ou estende (abre ou fecha a passagem do ar), em resposta aos. sinais de controle forecidos pelo ECM. © IAGV ajusta & rotaydo da nara ectentas cunitrubsnndy a queaitide ds de ar desviado em tomo da borboteta de aceleragdo, quando estiver fechada. Quando a vélvula estd totalmente estendida (assentado na sede), ela bloqueia 0 fluxo de ar pelo desvio. Na sua retragao o volume de ar seré proporcional ao niimero de graduagses (passos) indicados pelo afastamento do émbolo da valvula do sua sede (totalmente retraido = 255 pasos). ‘Uma vez que o ECM 6 capaz de comandar 0 IACV para qualquer graduagdo (de 0 a 255 passos), controlar ‘a RPM do motor desviando o ar e entéo se ajustard atendendo as varias condigdes de carga do motor. A rotagao do motor em marcha-lenta, quando a borboleta de aceléragao estiver fechada, 6 programada no ECM para os motores em condigdes normals. O ACV, sob controle do ECM, permite um aumento ou do injetor AMPLITUDE DE PULSO - iyetor “on ov abert. Fig, 1.2-12 - Pulsos de releréncia do distibuidor - E- Injetor- ibsragao sincronizada de combustivel (C4) MODO DE ACELERACAO ECM acusa mudangas bruscas na posipao da borboleta de aceleragao (TPS) @ na pressaono coletor (MAP), e fomece combustivel extra aumentando a amplitude de pulso do injetor. Se a demanda da quantidade de combustivel for grande devido & abertura répida da borboleta de aceleragao, o ECM pode adicionar pulsos extras no sincronizados de injegdo de combustivel, alternados entre os pulsos sincronizados que normal- mente ocortem uma vez a cada pulso de referéncia do distribuidor. 5) MODO DE DESACELERAGAO Quando ocorrer desaceleragao do motor por fechamento da borboleta de aceleragao, o combustivel que permanecer no coletor de admisstio pode gerar emissdes excessivas. O ECM comandaré a redugdo na posigao da borboleta de acelerago (TPS) e pressdo no coletor {MAP), e reduziré o combustivel através da diminuigao da amplitude de pulsos. Quando ocorrer a desacelera¢ao em altas velocidades na estrada, o ECM tem a capacidade de interromper totalmente os pulsos de combustivel, durante periodos curtos. un ABRILISS cy SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 2.0 C6) MODO DE CORREGAO DE VOLTAGEM DA BATERIA Em baixas tenses da bateria, o movimento do injetor levard mais tompo para “abrir”. O ECM pode compensar, aumentando a amplitude de puiso do injetor © a RPM da marcha-lenta, 7) MODO DE INTERRUPGAO (CORTE) DO FORNECIMENTO DE COMBUSTIVEL ‘A fim de evitar efeito dieset (auto-ignigéo),.0 injetor nao libera combustivel quando a ignigéo esté desligada. Damesma forma, no haverd liberagao de pulsos de combustivel, se 0 ECM néo recober pulsos de referéncia do distribuidor, o que significa no funcionamento do motor. O Modo da Interrupgéo do Fornecimento de ‘Combustivel também @ ativado quando o motor est funcionando em excesso de velocidade, Quando ocorrer interrupgao de pulsos da injegao recomegaréo apés ocorrer pequena diminuigao na velocidade, Pulsos de [ ] fl | referéncia do Distribuidor «com pultos do dsrbudor. £ Pulsos NAO-SINCRONIZADOS Fig. 1.2-13 - Referéncia do distribuidor - E - pulsos do injetor - Iberagdo sincronizada de combustivel 1.3 SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSOES EVAPORATIVAS (CANISTER) (somente vefculos a gasolina E-20) DESCRICAO GERAL © Sistema de Controle de Emiss6es Evaporativas (EECS) usado somente em veiculos a gasolina (E-20), usa ‘© método de armazenagem em reservatério de vapor conhecido como “C&nister’. Neste método o vapor do ‘combustivel proveniente do tanque de combustivel 6 transferido para esse dispositive de armazenamento “cdnister” de carvdo ativado a fim de reté-lo. ‘Neste dispositivo “cdnister” de armazenagem de vapor, que 6 formado de carvao ativado para reter os vapores quando 0 veiculo nao esta em funcionamento (veja a figura 1.3-1). E quando o motor estd em funcionamento, © vapor do combustivel é purgado (sugado) do elemento de carvao pelo fluxo de ar do coletor de admissio © consumide no processe normal de combustao. 1 Sangria de c&nister 2 Vapor do tanque de combustivel 3-Carvéo 4-Ar Fig. 1.3-1 Reservatério de vapor (canister) ‘ABRIUSS 7 SISTEMA EFI —- MOTORES 1.8 E 2.0 A) FUNCIONAMENTO DA VALVULA DE SANGRIA Avalvula de sangria 6 parte intagrante do reservatério de vapor (cdnister). Veja a figura 1.3-2. Quando o motor esté funcionando, o vécuo purgado & conduzido ao tubo superior da véivula de sangria (Sinal de Controle de Vécuo), que levanta a vélvula diafragma, abrindo-a. O Vcuo Purgado provém de um tubo sinalizador, localizado na parte traseira do corpo da borboleta de aceleragao. LF 2 Re GASOLINA 1 — Sangria do cnister 2— Mangueira EGR (fechada para transmissao manual) 3~ Sensor MAP. Fig. 13-3- Conexdes da manguelra de vacuo controle de sangria 1 Mangueira de controle de vacuo 2~ Mangueira do c&nister 3- Mangueira de sangria do vécuo Fig. 1.6-4- Valvula de controle de sangria ‘ABRILSS 8 \ / SISTEMA EF! -MOTORES 1.8£2.0 1.4- SISTEMA DE IGNIGAO DESCRIGAO GERAL O sistema de Ignigdo de Alta Energia (HEI) controla a combusto da mistura de ar/combustivel, através da faisca provocada no momento exato, pela energia elétrica que 6 transformada de baixa em alta energia. A fim de melhorar 0 desempenho e a economia de combustivel, esse sistema de Ignigfio HEI controla também ‘© ponto do distribuidor eo avango da faisca nas velas, utlizando o sistema de Regulagom Eletrénica de Faisca (Est). A) DISTRIBUIDOR HEI © dictribuidor contém intomamento, um rotor oom dentos magnétices (péle2 com ima permanente), um conjunto impulsor de ignigo com dentes (pélos) intemos e uma bobina impulsora (veja a figura 1.4-1). Os. dentes do rotor giram dentro do conjunto de dedos do imputsor de ignigao. ‘Quando os dentes (pélos) do rotor se alinham com os dentes (pdlos) do impulsor, uma voltagem 6 induzida na bobina impulsora, essa tensdo serd recebica pelo médulo da ignigo, para que este interrompa o circuito primério da bobina de ignigao. Esta interrupco 6 que fara bobina de ignicao transformar a tenséio do primario ‘em alta tensdo no secundério, e que este por sua ver, 6 transmitido as velas nos momentos precisos através da tampa, rotor do distribuidor e cabos de velas para o centelhamento. Todas as alteragdes do ponto da ignig&o no distribuidor HE! (EST) so executadas pelo Médulo de Controle Eletrénico (ECM), que monitora as informagées dos varios sensores do motor, processa © ponto desejavel da igni¢éo, ¢ indica ao distribuidor como alterar o ponto adequadamente. Um sistema de reserva (back-up) de avango de faisca esta incorporado no médulo de ignigdo, em caso de defelto do ECM. Nao é usado nenhum ‘avango mecdnico ou a vacuo. B) PONTO DEIGNIGAO ‘Ao usar uma lampada de ponto (estroboscépica), conecte um adaptador entre a vela de igniggio © 0 cabo n? 1, ou use um sensor do tipo indutivo, Nao perfure o cabo da vela. Se por algum motivo, o isolamento do cabo da vela de ignigo for danificado, ird provocar uma fuga da corrente elétrica para a massa mais préxima, © a vela ndo receberd a faisca adequada. ‘Antes que o sincronismo possa ser corretaments ajustado, 0 sistema de Ponto Eletrénico da Faisca (EST) deve ser fixado 0 seu ponto num valor fixo, sem avango automético. Veja a segdo 3.4 “Ajuste do ponto de ignigao” ‘ABRILSS 13 TIT TP ttt ttl it) ll 1)... . 1.) ) ee)... 7.) 1) ‘SISTEMA EFI~MOTORES 1.8 E 2.0 ©) CABOS DE VELAS Os cabos de velas usados neste sistema de ignigo so condutores impregnados com carbono, ravestimento especial de borracha com silicone de 8 mm de didmetro. O revestimento de silicone suporta temperaturas muito altas ¢ fornece também um isolamento excelente para as altas tensdes do sistema HEI. As capas de protego de silicone da vela de ignipo oferecem uma vedagao sélida & vela, ‘Antes de desencaixar remover os cabos do velas, a sua capa de protegdo deverd ser girada em meia volta. ‘Também deve-se tomar o culdado ao conectar uma lmpada de ponto ou outro equipamento no cabo de vela. Nao tente forgar nada entre a capa de protegao como um alfinete ou arame, o cabo, e ou através da capa de one. As conexes devern ser feitas em paralelo usando um adaptador. NAO PUXE 0 cabo para remové-to. Puxe a protege, ou usa uma farramanta projetada para asta finalidade, tal como Alicata de Remacao de Terminais de Velas de Ignigdo, ou equivalente. D) REGULAGEM ELETRONICA DA FAISCA (EST) Os vefculos com motores de 2.0 litros a gasolina (E-20) ou a élcool (E-100) equipados com TBI, utilizam os mesmos quatro sinais do médulo de ignig&io ao ECM, para os demais sistemas Delco para controle de motores. Estes so: * Referéncia do Distribuidor - Entrada do ECM + Referncia do Distribuidor - Baixa (aterramento feito somente no médulo da ignigao) * Controle de derivagaio + Salida do EST ‘A Regulagem Eletrénica de Faigca (EST) 6 0 método do ECM de controlar o avango da faisca e o ngulo de permanéncia, quando o sistema de ignigo estiver operando no Modo EST. HA dois “modos" de operagao do sistema de ignigdo: ‘+ Modo médulo ou modo Bypass (abaixo de 450 rpm) © Modo EST (acima de 450 rpm) Nomodo médulo (modo Bypass), 0 sistema de ignigio destiga-se do ECM ou seja, opera independentemente. Esse modo médulo (mado Bypass) entra em ago quando se di a partida no motor. O ECM no assumiré nenhum controle do sistema de ignigéo quando estiver neste modo. Podemos dizer que neste modo, o ECM poderia ser desligado @ removido do veiculo, ¢ o sistema de ignigéo continuaria provocando as centelhas nas velas durante a partida do motor, isto 6, desde que os demais componentes do sistema de ignigéio estivessem funcionands. (Isto geraria faisca, mas nenhum pulso do injetor). Depois da partida @ o motor jé funcionando (rotagSo acima de 450 rpm), o ECM emitiré um sinal para que 0 sistema de ignigdo passe para o modo EST, e sera mantido nesse modo. Ou permanecerd nesse modo EST até que: a chave de ignigio seja destigada “OFF”; o motor pare de funcionar, ou uma falha do EST ¢ ECM com 0 motor funcionando, o sistema de ignig&o retornard ao modo médulo (modo Bypass). ‘Omotor pode morrer, mas poder ser dada nova partida e permanecer no modo médulo (modo Bypass). Além disso, um Cédigo Diagnéstico de Falha 42 serd armazenado na meméria do ECM. No modo EST, 0 ponto de ignigao @ 0 &ngulo de permanéncia so controlados inteiramente pelo ECM. O avango da fafsca EST e 0 angulo do permanéncia sao calculados pelo ECM usando as sequintes informacSes: + Rotagao do motor (pela referéncia do distribuidor) + Posiggo da érvore de manivelas (pela referéncia do distribuidor) ‘+ Carga do motor (polo sinal do sensor MAP) ‘+ Temperatura do liquido de arrefecimento do motor (pelo sinal do sensor CTS) ‘+ Posigéio da borboleta de aceleracao (pelo sinal do sensor TPS) + Entrada de solicitagdo de diagnéstico (pelo terminal de teste ALDL) ‘+ Voltagem fomecida pelo ECM ABRILISS ad i ™ SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 O pardgrafo seguinte descreve os quatro circuitos do ECM ao médulo de ignigdo (veja a figura 1.4-2). D1) ENTRADA DE REFERENCIA DO DISTRIBUIDOR AO ECM O ECM utiliza esto sinal proveniente do distribuidor através do médulo de ignigo, pera calcular a rotago do motor (RPM) e a posigo da drvore de manivelas. (Veja a figura 1.4-2). © ECM compara os pulsos de tensao na Referéncia do Distribuidor com a Referéncia do Distribuidor “massa"). Como 0 ECM fard a leitura da rotagao abaixo de 450 rpm durante @ partida para iniciar 08 pulsos do injetor, ignorando todos os demais pulsos pasando 0 controle do avango ao médulo da ignigo. Se o ECM nao seceber nenhum pulso neste circuito de Entrada de Referéncia do Distribuidor, nenhum pulso de injegao de ceombustivel ccorrard, © 0 mator nao funcionard D2) REFERENCIA BAIXA DO DISTRIBUIDOR (MASSA) Este 6 um circuito massa para 0 contador de rotagao (tacémetro) digital no interior do ECM, mas 0 fio é conectado & massa do motor, somente através do Médulo de Ignigao. Embora este cirouito seja conectado letricamente ao ECM, no é conectado & massa através do ECM. © ECM compara os pulsos de voltagem no circuito de entrada do ECM Referéncia Distribuidor a outros neste sistema, ignorando os pulsos que aparecem em ambos. Se 0 circuit estiver aberto, ou conectado & massa no ECM, pode causar 0 desempeno irregular do motor @ possivelmente néo haveré cédigo para a Lampada Indicadora de Falha do Motor. D3) CONTROLE DE DERIVAGAO OECM permite que o médulo da igni¢&o mantenha o avango da faisca no “modo médulo", ou sinaliza omédulo da ignig&o, om que ale mesmo iré controlar o avango da faisea (Mado EST), Os interruptores do médulo da ignigdo comutam entre os dois modos pelo nivel de tensao que o ECM emits 40 médulo no circuito de derivagao do controle. Essa comutagao ¢ feita quando a rotagio do motor exceder 450 rpm, onde a partir dai, o ECM forneceré 5 volts ao médulo da ignigao, assumindo 0 comando e passa a controlar 0 ponto de ignigao pelo Modo EST. Se 0 ECM nao “ligar’ os 5 volts, ou $2.0 médulo da ignigao ndo o receber, o médulo manteré 0 controle do pponto da ignigdo (através do modo méduto). Um circuito de controle de derivagao aberto ou aterrado acionard um Cédigo 42 ¢ o sistema de igni¢ao permanecerd no “modo médulo”, D4) SAIDA DO EST 0 circuito da safda EST do ECM emite putsos de regulagem para 0 médulo da ignigdo (quando estiver no modo médulo, esse circuito seré aterrado). Quando estiver nesse modo EST, a energizagao da bobina de igniggo passa a ser feita pelo ECM, @ conseqlentements a sua regulagem da ignicéo, Se o circuito de saida do EST estiver aberto ou aterrado com o motor funcionando, o Cédigo 42 serd acionado, eo sistema de ignigdo passardé a funcionar no modo médulo. Se 0 circuito for interrompido ou formar massa durante a operagaio do modo EST, 0 motor pode morrer, apesar que pode acionar a partida. ECM ENTRADA DA REFERENCIA [REFERENCIA DO DISTRIBUIDOR BAIKA ‘CONTROLE DE DERIVAGAO sAfoA D0 EST Fig. 142 Sistema de ignipdo com 08 circuitos do EST ABRILES 21 SISTEMA EFI — MOTORES 1.8 E 2.0 D5) COMO 0 CODIGO 42 E ARMAZENADO pulso de saida do EST serd emitido sempre que forem recebidos os sinais de referéncia do distribuidor. ‘Quando o sistema de ignigéo operar no modo médulo (sem tensdo no circuito derivado de controle), o médulo de ignigdo ligard os pulsos EST emitidos pelo ECM & massa, somente apés comutar para o modo EST. (O ECM comanda a comutagéo entre os modos Médulo @ EST, através do circuito de derivagao de controle ao médulo de ignigao). 0 ECM monitora sua saida EST, e espera que no haja nenhum pulso no circuito EST quando este nao fomecer os 5 volts no circuito de controle de derivagio. Quando for alcangada a rotagao para o funcionamento do EST (aproximadamente 450 RPM), o ECM aplica 5 volts ao circuito de controle de derivagao, 0 os pulsos EST nao serdo mais aterrados pelo médulo da igni¢ao. © ECM monitora constantemente sua saida EST, ¢ deve “ver” os pulsos EST altos somente quando-estiver no modo EST. Se 0 circuito de saida EST estiver aberto, o ECM detectara pulsos EST ao tentar ligar o motor (no modo ‘médulo) devido ao fato de o médulo da ignigo ndo ser capaz da ligar a massa aos pulsos EST. Trés situagdes ocorrerso: 1. Um c6digo 42 seré acionado, 2. O.ECM nao fomecera 5 volts ao circuito de controle de derivagdo, 3. O motor dard partida e funcionaré no modo médulo. Seo circuito de saida EST estiver aterrado, o ECM ndo detectard nenhuma falha até que ocorra a mudanga para 0 modo EST. Quando o ECM fomecer 5 volts ao circuito de controle de derivagao, 0 médulo da ignigéio comutara ao modo EST. Como circuito EST aterrado, nao haverd nenhum pulso para que omédulo da ignigio faga o motor funcionar. OECM reverterd rapidamente ao modo médulo *DESLIGADO” os § volts no circuito de controle de derivagao), 0 cédigo 42 aparecerd, @ 0 sistema de ignigao funcionaré no modo médulo até que a falha seja ocorrida © o motor seja desligado. Se 0 circuito de controle de derivagao estiver aberto ou aterrado, o médulo de ignigo n&o poder comutar ao modo EST. Neste caso, 0s pulsos do EST permanecerio aterrados pelo médulo de ignigdo, e 0 42 serd actonado, O motor ligard 6 funcionaré no modo médulo. D6) CONSEQUENCIA DO FUNCIONAMENTO INCORRETO Um circuito aberto ou aterrado no modo EST acionard um Cédigo Diagnéstico de Falha 42, Se uma falha ocorrer no cifcuito de safda EST quando 0 motor estiver funcionando, o motor poderd falhar ou parar de funcionar mas voltard a funcionar no modo médulo. Uma falha em qualquer dos circuitos forgaré o sistema de ignigo a operar no modo médulo, o que resultard em redugéio de desempenho 6 economia de combustivel. ‘Além da rotagéo (RPM), 0 ECM utiliza informagdes dos sensores MAP e temperatura do liquido de arrefecimento (CTS), para calcular os principais valores de avango da faisca, conforme segue: RPM elevada = mais avango. Baixa voltagem MAP = mais avango (carga baixa do motor). Motor frio = mais avango. RPM baixa = menos avango. Alta voltagem MAP = menos avango (carga alta do motor). Motor quente = menos avango. Conseqientemente, a detonagao poderd ser causada pela tensdo baixa e incorreta da saida do MAP, ou pela resist€ncia elevada incorreta no circuito do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento. O desempenho deficiente poderé ser causado pela alta tenséo incorreta no circuito do sensor de temperatura do liquide de arrefecimento. ABRILIOS 22 ‘SISTEMA EFI ~MOTORES 1.82.0 1.7- RECIRCULACAO DE GASES DO ESCAPAMENTO (EGR) (SOMENTE VEICULOS A GASOLINA E-20 COM TRANSMISSAO AUTOMATICA) DESCRIGAO GERAL il Q sistema EGR 6 utilizado para baixar os niveis de emisso de NOx (Oxidos de Nitrogénio) provocado por altas temperaturas de combustdo. O EGR diminui a temperatura de combustdo (figura 1.7-1). © principal elemento do sistema 6 a valvula EGR acionada por vacuo e montada no coletor de admissao. ‘A valvula EGR joga pequenas quantidades de gases do escapamento na cémara de combustéo conforme mostrado na figura 1.7-2. A vélvula EGR abre com a apo do vacuo do coletor, @ permite que os gases do escapamento fluam para o interior do coletor de admisso, junto com a mistura ar/combustivel & cémara de combustéio. A quantidade do gs de escapamento que passa para 0 coletor da admissdo é controlada, porque se houver excesso de passagem no ocorreré combustio. Por isso, a vaivula EGR permite que a passagem seja apenas em uma Pequena quantidade, e faz fechar totalmente na marcha-lenta. A valvula EGR abre sob uma das seguintes condigées: + Omotor funcionando com a temperatura jé aquecida * Rotago do motor superior & marchatenta A quantidade de ar recirciilado 6 controlada por variagdes no vacuo e da pressaio dos gases do escapamento. A) IDENTIFICAGAO DA VALVULA EGR ‘+ As valvulas EGR de pressio negativa tero um “P" gravado na lateral superior da valvula seguindo 0 ntimero da pega. © Ae vdlvutas EGR de prassio nagativa fara 11m *N? astampada na lateral superior da valvula seguindo 0 ndimero da pega. + Valvulas EGR de passagem nao terdo identificagao gravada seguindo 0 nimero da pega. Varios métodos podem ser utilizados para controlar as valvulas EGR. Este sistema utiliza vacuo levado diretamente a valvula EGR (figura 1.7-4), Aquantidade de EGR 6 controlada pela quantidade de vacuo do coletor e abertura da borboleta de aceleragao, @ pela pressao do escapamento. 1 Vélvula EGR: 2~ Gas expelido 3 Aradmitido 4~ Passagem do vacuo EGR Fig. 1.7-1 - Sistema EGR Fig. 1.7-2- Recirculagao de gases do escapamento ABRILISS 23 ‘SISTEMA EFI- MOTORES 1.8 £ 2.0 FS) | 22 ama 1— Namero de série 2— Numero da pega 3— Data de fabricagaio 4— Procure pela letra P = Pressdo traseira positiva N= Pressio traseira negativa Vazio = Valvula fechada GASOLINA 1~ Sangria do cAnister 2— Mangueira EGR (echada para transmisséo manual) 3- Sensor MAP Fig. 1.7-3- Identificagao da valvula EGR Fig. 1.7-5- Conexio da mangueira de vacuo EGR 1~ Vélvula EGR 2 Gas expelido 3~ Entrada de ar 4~ Passagem do TB! BRIVIS Fig. 1.7-4- Controle EGR de entrada de valvula 2A SISTEMA EFI-MOTORES 1.8 E 2.0 1.8A -EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE (TCC) CONTROLADA PELO ECM (VEICULOS COM TRANSMISSAO AUTONATICA) DESCRIGAO GERAL O sistema de Embreagem do Conversor de Torque (TCC) foi projetado para oliminar perda de poténcia pelo conversor, aumentando a economia de combustivel. Travando-se a embreagem, consegue-se um acoplamen- to mais efetivo com a tragao. A embreagem do conversor de torque acionada por um solendide controlada pelo ECM. . A aplicagao e desaplicagao da embreagem (TCC) 6 feita por um solendide que controla 6 acionamento de uma vélvula que por sua vez, controla o fluxo do leo localizado no interior da transmissao. O solenbide 6 ativado pelo aterramento comandado pelo ECM, Apesar do ECM comandar 0 aclonamento da TCG, 0 seu acoplamento dependerd também de outros efeitos como veremos a sogui © Velocidade do ve/culo - Deve estar acima de 50 krrvh. * Temperatura do Iiquido de arrefecimento - Deve estar acima de 20°C * Sensor de posigéo da borboleta de aceleragao - © acelerador no deve estar totalmente acionado, ou seja, 0 TPS transmite essa informagao ao ECM para que o mesmo controle a aplicagao do TCC. 1 — Corpo da valvuta 2— Tampa do orificio 3- Ane! 0" de vedagao 4- Solendide 5 Interruptor de presstio (marcha) ‘CONECTORALDL Fig. 1.8A-2- Solendide TOC Fig. 1.8A-4 ‘ABRIVSS 2 TT THT ee ee eee SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E 2.0 1.8B -LAMPADA INDICADORA DE MUDANCA DE MARCHAS CONTROLADA PELO ECM (VE[CULOS COM TRANSMISSAO MANUAL) * DESCRIGAO GERAL ‘Almpada indicadora de mudanga de marchas localizada no painel de instrumentos, indica o melhor momento de mudar pare a marcha seguinte. O ECM calcula baseado em varios sinais de entrada dos sensores, tais. como: a rotagéo do motor, a velocidade do vefculo, 6 @ presséo absoluta do coletor de admissao (carga do motor) para determinar o momento correto da mudanga de marcha. ECM liga a lémpada indicadora de mudanga de marcha apés 3 segundos, se jé estiver com as seguintes condigses: + Aborboleta de aceieragao aberta. * Oveiculo nao esteja em 5* marcha. * Omotor com a rotagao acima de 1.900 rpm. * OECM recebendo os sinais dos sensores: da Presséo Absoluta no Coletor (MAP), da Rotagao do Motor, da Velocidade do Veiculo (VSS). O ECM determina a carga controlada do motor e “pede” urna marcha superior para a maxima economia de combustivel. ECM Fig. 1.8B+1 - Circuito da limpada de mudanga de marcha da transmissao ‘ABRILISS SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 1.9 -AQUECEDOR ELETRICO DO COLETOR DE ADMISSAO (PTC) CONTROLADO. PELO ECM DESCRICAO GERAL O sistema de Aquecimento Elétrico do Coletor de Admisséo, ou Coeficiente Positive de Temperatura (PTC) 6 utiizado no motor a élcoo! (E-100) como uma fonts répida de calor ao sistema de entrada do motor, durante © funcionamento a frio. Um aquecimento répido & recomendével pois propicia uma répida evaporagao de combustivel, @ uma distribuigao mais uniforme de combustivel o que auxiia a diigibilidade a frio, @ reduz as emissées dos gases do escapamento, © aquecedor 6 auto-limitante da correnta, conforme aumenta a tamperatura a rasisténcia também aumenta. © aumento da resisténcia evita 0 superaquecimento, @ possiveis curto-circuitos. FUNCIONAMENTO. © aquecedor do coletor de admisséo, montado na parte inferior do coletor de admissio exatamente abaixo da Unidade do TBI, é ligado e desligado pelo ECM; a temperatura do aquecedor do coletor ndo 6 controlada. © ECM ga 0 aquecedor pelo aterramento do circuito de controle do relé do aquecedor do coletor, quandé ‘ocortem as seguintes condigdes, durante pelo menos 5 segundos: + Temperatura do Liquido de Arrefecimento (CTS) for menor de 80°C (motor fri). ‘+ Rotagao do motor for maior que 700 rpm, (motor funcionando com minimo de carga de acessérios).. ‘+ Voltagem da bateria for maior que 12 volts. © ECM desliga 0 aquecedor do coletor depois de ligado, na presenga de qualquer das seguintes condigdes: ‘+ Temperatura do Liquido de Arrefectmento (CTS) for maior ou igual a 83°C (motor aquecido). + Rotagao do motor for menor que 700 rpm (motor com grande carga de acessérios). CONDIGOES ESPECIAIS © aquecedor do coletor consome uma grande quantidade de corrente do altemador. © ECM protegerd o alternador contra sobrecarga das seguintes maneiras: * ECM desconectaré momentaneamente a embreagem do ar condiclonado (isto 6, se 0 ar condicionado cestiver igado com embreagem conectada), e se 0 aquecedor do ooletor estiver em “ON” (LIGADO). + Quando a embreagem do ar condicionado @ o aquecador do coletor forem solicitados a funcionar 20 mesmo tempo, o ECM itd ligar primeiro 0 aquecedor @ depois a embreagem do ar condicionado. Fig. 1.9-1 - Aquecedor elétrico do coletor e conector ‘ABRILOS a ‘SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 1,10 - AR CONDICIONADO CONTROLADO PELO ECM DESCRIGAO GERAL © compressor do ar condicionado controlado pelo ECM para melhorar a qualidade da marcha-lenta e o desempenho com a borboleta de aceleragao aberta, O sistéma & composto por um interruptor de ciclagem do ar condicionadso, interruptor de alta pressao no lado de alta presséo, relé de controle da embreagem do ar condicionado, compressor, @ intorruptor ao ar condicionado no painel de instrumentos (veja a figura 1.10-1). interruptores de AIC © bomba de © ECM controla o sistema de ar condicionado, monitorando a ciclagem de acoplamento da embreagem do compressor, através do relé de controle da embreagem do compressor do er condicionado, (Veja a figura 110-2 € 1.10-3). de gasolina (somente veiculos a éloooV/E100) © ECM pode antecipar ou atrasar 0 acoplamento e desacoplamento se: * O-sensor de posigao da borboleta de aceleragao (TPS) estiver acima de um determinado valor. + O-sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (CTS) estiver acima de um determinado valor. © Acarga do motor (2ngulo da posigdio da borboleta de aceleragao (TPS) estiver acima de um determinado valor baseado na velocidade do vetculo. ‘+ Omotor exceder uma carta rotagao (rpm elevada). Outras circunstincias especiais: ‘O ECM desiigaré a embreagem do compressor de ar condicionado através do relé de controle da embreagem do ar condicionado, se a voltagem da bateria for maior quo 16,9 volts. Durante partidas a frio nos vefculos a icool "E-100", o ECM atrasard 0 acoplamento da embreagem do ar condicionado, se o mesmo for ligado ao mesmo tempo com o aquecedor elético de coletor de admisséo. Isto permite que o motor se ajuste ao aumento de carga do alternador. ABRILISS 28 4 wey ‘SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 E 2.0 1 — Vélvula de alivio de presséo do condicionador de ar — Interruptor de presséo do condicionador de ar da linha de alta 3 ~ Interruptor de solicitago do ventilador do condicionador de ar “ ~ Interruptor de ciclagem de pressio do condicionador de ar Fig. 1.10-2 - Componentes do interruptor de presséio do condicionador de ar auPTOr smTegnuPron DE OCLAGEM DE PaEsshO AA 10 CONDIONADORDE ARNO} ECM. AME Opioe SU SaAR FECHAR I-25 CAN(@3-€9 ibrar por ‘ Polegate quadrada) DTSPRVM -©—E— 0,75AM, Pea. Baio ids 0.7898 0,754M ReLE“cr vista ‘COMPRESSOR DEA [RELE"C” OO CONTROLE DA EMBREAGEM No.) Fig. 1.10-3 Cirouito de controle da embreagem do compressor de Ao ‘ABRILOS 25 THT) STL) RCCRe REE EPEPEP EPR PPerPrrrrrrrrr re rrrrrrrrrrree eee Pree eee eee eee Peerrrrrrrrerrrrrrrrrrrrrrr ‘SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 1.12A - VENTILADOR DO RADIADOR DE BAIXA E ALTA VELOCIDADE CONTROLADO PELO ECM s (VEICULOS COM AR CONDICIONADO) X Os veiculos equipados com ar condicionado dispem de duas velocidade no motor do ventilador do radiador do sistema de arrefecimento: a de baixa velocidade alta velocidade (veja a figura 1.12A-1). © motor do ventilador funcionaré em baixa velocidade quando o motorista ligar 0 sistema de A/C (ar/con- dicionado), através do interruptor localizado no painel. Nesse momento o motor no serd acionado em alta, pols somente o relé do ventilador de baixa velocidade est ativado pelo controle de aterramento feito no ECM, ‘onde 0 motor do ventilador esté sendo alimentado através de um resistor, A operagée em alta velocidada do vantiladr do radiador da sistama de arrafecimento também 4 controlada pelo ECM através do terra do relé do ventilador de alta velocidade. Esse relé seré ativado conforme os sinais de; temperatura do motor, da presso da linha de baixa do sistema do ar condicionado e da velocidade do veiculo. Se o ECM constatar algum problema com a temperatura muito alta ou muito baixa (no seu diagnéstico do problema registrar o Cédigo de Falha 14 ou 15), @ 0 ECM ligaré o ventilador de alta velocidade para proteger 0 motor. ECM também fard acionar o ventilador em alta velocidade, ao utilizar o Modo de Ajuste de CO, e no Modo de Servigo de Campo. Consulte 0 capitulo, “Médulo de Controle Eletrénico (ECM) sensores”. O ECM ligardé o ventilador do radiador do sistema de arrefecimento em alta velocidade, se houver os seguintes, sinais de entrada: a temperatura do liquido de arrefecimento estiver acima de 102°C, a velocidade do vefculo estiver abaixo de 86 km/h @ se 0 Interruptor de ciclagem do A/C aousar a pressao alta na linha de baixa proceso, Uma vez ligadoo ventilador em alta velocidade, o ECM far o seu destigamento, se reapareceremos seguintes sinais de entrada: a Temperatura do Liquido de Arrefecimento abaixar a 95°C, néo houver registros dos Cédigos de Falha 14 ou 15 aos diagnésticos de problema, se 0 modo de ajuste do CO néo for ativado, se a velocidade do veiculo estiver maior que 90 krvh, @ se o interuptor de ciclagem do A/C indicar a presséo normal na linha de baixa presséo. = sta ECM DIANTEIRA —-RELE DE CONTROLE 00 ‘in oF aaa as 7 vox! s 7s on oo. giesrooos ESiroxe 00 azure covno.s 99 Heniocateavee se o7ssnan a maze ESuanoo 00 courte? es SIALOE 59 Ct IPTOR DE REFRIGEF DEAR memo ROE AR 2sme ib PRGERS CADOSE ACAD No.FEGAR TES S0-7BON IO TOs) = $075 oman saves oor io Fig, 1.1241 - Gircito sltico do ventilador de arrefecimento (velculos com condicionador de ar) 4 ‘BRIVIS 30 SISTEMA EFl - MOTORES 1.82.0 1.12B - VENTILADOR DO RADIADOR DE ALTA VELOCIDADE CONTROLADO PELO ECM (VEICULOS SEM SISTEMA DE AR CONDICIONADO) DESCRIGAO GERAL Os vefculos nao equipados com o sistema de ar condicionado possuem apenas um modo de operagdo para © ventilador do radiador do sistema de arrefecimento: de alta velocidade (veja figura 1.12B-1). © funcionamento do ventilador do sistema de arrefecimento 6 controlado pelo ECM, pelo aterramento do relé do ventilador de alta velocidade, que depende: da temperatura do motor @ da velocidade do veiculo. Se aparecer um Cédigo de Diagnéstico de Problema 14 ou 15 (entrada do sinal de temperatura muito alta ou muito baixa), 0 ECM ligaré 0 ventitador de alta velocidade para proteger o motor. Além disso, o ECM ligard o ventilador em alta velocidade quando: estiver no Modo de Ajuste do CO, ou no Modo de Servigo de Campo, conforme visto em “Modo de Controle Eletrénico (ECM) e sensores”. © ECM ligaré o ventilador do sistema de arretecimento em alta velocidade se o sinal na entrada do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento estiver acima de 102°C, ¢ a velocidade do veiculo estiver abaixo do 86 kmin. Uma vez ligado o ventilador em alta velocidade, sera desligado pelo ECM se o sinal da entrada da Temperatura do Liquido de Arrefecimento estiver abaixo de 95°C, na auséncia do Modo de Ajuste do CO, @ a velocidade do vefculo for maior de 90 km/h. yo ey REEF as RELE“F™ DO VENT. DEALTA, ua \VELOCIOADE. cf WO} VISTA fusive ns Ssame [ow | 1en-<9 7 ogsravm [oe] FUSIVELLS 3oame t6u-<—9_/¥— 0,75 eavm ~[30] 127} [es]}-—§ 075 wasn 250 vercunos ‘SEMCONDIGONADOR wy a + aE Fig. 1.12B-1 - Circuito elétrico do ventilador de arrefecimento (veiculos sem condicionador de ar) ‘ABRILISS 3 SISTEMA EFI~- MOTORES 1.8 £ 2.0 1.18 - SISTEMA DE VENTILAGAO DO CARTER DESCRIGAO GERAL O sistema de ventilagao do cérter é usado para oferecer maior eficiéncia de evacuagso dos vapores do céiter, conforme acontece na maioria dos sistemas de ventilagao. Os motores 1,8 ¢ 2,0 litros com TBI; equipados ‘com esse sistema de ventilago do cértor, 0s vapores © gases nocivos so reduzidos (figura 1.13-1). Esse sistema de ventilagao do carter tem dois circuitos, um primério © um secundério. Em ambos os casos, 08 vapores de éleo € gases retomam as cAmaras de combustio através da tampa da carcaga da drvore de ‘comando das valvulas, © circuito primério consiste em um orificio calibrado do coletor do admisedio, localizade logo abaixe da Unidado do TBI, Uma mangueira pequena sai deste ofificio, segue até uma conexéo “T" 9 deste & uma mangueira ‘maior (circuito secundatio) que é conectada a tampa da carcaga da rvore de comando das valvulas & parte inferior da carcaga do fitro de ar. Durante a marcha-lenta todos os gases do carter @ uma parte do ar filtrado so sugados pelo alto vacuo do coletor de admissio, através do orificio do circuito priméio. ‘Sob uma carga pesada ou com a borboleta de aceleragao totalmente abérta, os gases do carter ndo séo sugados pelo orficio do sistema primatio, @ sim pelo sistema secundario direto para o interior do TBI, através da mangueira de diametro maior, onde sero queimados na cémara de combustao. CONSEQUENCIAS DO FUNCIONAMENTO INCORRETO Um otificio ou mangueiras obstruidos podem causar: = Fluxo da ar da marcha-ienta (AC) mais alta do que o normal. = Vazamento de éleo pelos anéis dos émbolos do motor. Filtro de ar sujo de dleo. Motor cansado (desgastado). 1 = Circuito primario 2 Circuito secundario Fig, 1.13-1 - Fluxo de ventilagao ABRILS 22 AY SISTEMA EF! - MOTORES 1.8 E2.0 1.14 - FILTRO TERMOSTATICO DE AR (THERMAC) DESCRIGAO GERAL Para melhorar a dirigibilidade sob temperatura baixa do motor é utilizado um sistema de admisséo de ar aquecido. A admissdo de ar em temperatura constante melhora a vaporizagao do combustivel, O sistema Thermac utiliza uma valvula termostatica, uma cémara de vacuo de acionamento de uma vélvula borboleta do fluxo do ar quente ou ar normal para a admisséo (veja a figura 1.14-1). Um termostato monitora © controla o fluxo do ar de admissdo, controlado pelo vacuo do coletor de admisséo, que move a vélvula borboleta. Quando o ar de entrada estiver fio, 0 termostato permitirA a passagem do vacuo para a c&mara com diafragms, acionando assim a vélvula borboleta no sentido de interromper esse fiuxo de ar tio para o interior do motor (veja a figura 1.14-2). Consequentemente, faz com que oar uente do -coletor de escapamento seja dirigido para a entrada de admissao. A medida que o ar quente vai circulando pelo termostato, iré reduzindo a passagem do vaquo na cAmara do diafragma (desviando-o através da vélvuia de sangtia/derivagao de at) e acionarido.a borboleta, de forma que © motor deixa de receber a mistura jé pré-aquecida ou sem prévio aquecimento de ar. CONSEQUENCIAS DE OPERAGAO INCORRETA Ahesitagao durante o aquecimento pode ser causada por: — Tubo da cémara de ar quente desconectado. — Diafragma da camara de vacuo inoperante (aberto para respiro). — Falta de vacuo no coletor. — Vlvula borboleta sem movimento. ~ Falta de vedagéo entre 0 fitro de are © TDI = Falta de vedapao na tampa do filtro de ar, ou tampa solta. = Filtro de ar solto. Falta de poténcia, lentidio ou motor engasgando (porosidade - em motor aquecido) poderio ser causades por: — Vlvula borboleta que néo abre para o fluxo de ar externa. = Otermostato de temperatura ndo faz o desvio (sangria) do vacuo. 1/- Sensor MAP 2 Sllencioso/Respiro 3~ Vélvula termostitica de ar Fig. 1.14-1 - Sistema Therma ‘ABRILSS ; 33 SISTEMA EFI -MOTORES 1.82.0 1 = Conjunto do filtro de ar 2~ Vélvula de sangria de ar 3— Mangueira de vacuo (para 0 vaclio do coletor) 4— Duto da cdmara de ar quente 5— Vatvula do abafador 6 Entrada de ar extero 7 Atticulagao 8 - Diafragma de vacuo 9~ Termostato Fig. 1.142 Filtro de ar Thermac aad 7 1 —Diafragma a vacuo 2—Mola do diafragma 3—Termostato de temperatura 4A- Vélvula de sangria do ar- fechada 4B- Valvula do sangria de ar- paroialmente aberta 4C- Vaivula de sangria de ar-aberta 5 — Mangueiras de vacuo 6-Diatragma 7 Camara de ar quento 8~ Ar quente (coletor de escapamento) 9- Vélvula ou borboleta 10~ Entrada de ar externo 11 —Respiro A~ Modo de liberagao de ar quente B— Modo de regulagem C— Modo de liberagéo de ar extemo ‘ABRILOS Fig. 1.14-3- Funclonamento do Themac Nd NS SISTEMA EFI- MOTORES 1.8 £2.0 1.15 - ABREVIATURAS E TERMOS ‘As abreviaturas abaixo esto em ordem alfabética e com a devida explicagao. AJF- AR/COMBUSTIVEL (RAZAO OU RELACAO A/F) - A relacdo da mistura em quantidade de ar e combustivel. ALDL- CONECTOR PARA DIAGNOSTICO - E 0 conector especialmente utilizado para a ligagdo do aparelho de diagnéstico TECH 1, ou do adaptador. ALDL DATA STREAM - SEQUENCIA DE DADOS DO ALDL - Uma safda do ECM, utilizada para conectar um resistor de 10K OHM entre o terminal “ALL” @ a massa. ANALOG SIGNAL - SINAL ANALOGICO - Um sinal elétrico com a voltagem varidvel dentro de uma faixa determinada. BAROMETRIC PRESSURE - PRESSAO BAROMETRICA - Medida da pressio atmosférica (peso do ar). Pode ser chamado de BARO, ou pressdo barométrica absoluta. CKT-cIRCUITO COOLANT TEMPERATURE SENSOR - SENSOR DE TEMPERATURA DO LIQUIDO DE ARREFECIMENTO: = Dispositivo que detecta a temperatura do liquido de arrefecimento do motor, @ passa essa informago ao Médulo Eletrénico de Controle (ECM). CO ADJUSTMENT MORE - MODO DE AJUSTE DE CO - 0 modo de operagao do ECM que faz pequenas mudangas na relagao Ar/ Combustivel, CO - MONOXIDO DE CARBONO- Um dos gases poluentes emitidos pelo tubo de escapamento. CORRENTE OU AMPERAGEM - O niimero de elétrons que flul através de um condutor de eletricidade. similar a égua fluindo pela tubulagéo. DIAGNOSTIC CODE - CODIGO DE DIAGNOSTICO - Veja CODIGO DE FALHA. DIAGNOSTIC DISPLAY MODE - MODO DE APRESENTAGAO DO DIAGNOSTICO - Uma modalidade de coperagiio do ECM usada para indicar que ha armazenamento de cédigos de falha. DIAGNOSTIC “TEST” TERMINAL - TERMINAL DE “TESTE” DE DIAGNOSTICO - Um dos terminais de testes 6 0 “B" do conector ALDL quando aterrado. DIAGNOSTIC TROUBLE CODE (DTC) - CODIGO DE DIAGNOSTICO DE FALHA -Conhecido também como “cédigo de falhas”, ou “cédigo de problemas” ou “cédigo de mau funcionamento”. DIGITAL SIGNAL - SINAL DIGITAL - Um sinal elétrico que pode ser apresentado no mostrador (tela ou painel). DIODE - DIODO - Um dispositive que impade 0 fluxo da corrente elétrica num determinado sentido. DRIVER - ACIONADOR - Um dispositivo eletrénico, geralmente um transistor de poténcia, que opera como um interruptor; isto 6, que liga ou desliga. DVM - (10 MEGA OHMS) - Multimetro digital com varias escalas: de medir a voltagem, a resisténcia de até 10 milhdes de ohms e outras, utilizado em circuitos eletrénicos. ECM- MODULO DE CONTROLE ELETRONICO - Uma caixa destinada de circuitos eletrénicos que monitora eletricamente os sistemas do motor como: controle de emisséo de gases de escapamento, relacdo de ar/combustivel, avango da ignigSo, a lampada indicadora de falha do motor, etc. EECS- SISTEMA DE CONTROLE DAS EMISSOES DE VAPORES DE COMBUSTIVEL - Usado para impedir ‘que os vapores de gasolina do tanque de combustivel sejam jogados & atmosfera, ‘ABRILSS 3 ‘SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 EFI-INJEGAO ELETRONICA DE COMBUSTIVEL - Sistema eletrénico de injegao de combustivel com injetor Unico. EIM OU RUIDO ELETRICO - Um sinal que interfere em um outro sinal: como um barbeador elétrico que interfere na imagem de televisio, ou interferéncia no radio de um veiculo quando trafega sob linhas de alta tensao. ENERGIZAR/DESENERGIZAR - Energizar 6 fazer fluir a corrente através de um circuito, e desenergizar 6 ‘quando desliga-se a corrente do circuito. EST- PONTO DE IGNIGAO ELETRONICA DA FAISCA - 0 ponto da ignigao controlado eletronicamente pelo Médulo de Controle Eletrénico (ECM). FI- INJEGAO DO COMBUSTIVEL - Controle de injegao do combustivel com 0 comando computadorizado, FIELD SERVICE MODE - MODO DE SERVICO DE CAMPO - Um modo de opsragao do ECM que é usado durante 0 servigo. Funciona quando o motor é acionado com o terminal “B" do conector ALDL ligado & massa. HARD FAIL - PROBLEMA SERIO - Esse termo indica que o ECM est detectando @ registrando um cédigo MALF na meméria (mau funcionamento). HC - HIDROCARBONETO - Um dos gases poluentes emitidos pelo escapamento. HIGH - ALTA - Na eletricidade significa a voltagem alta. HEI-IGNIGAO DE ALTA ENERGIA - Tipo de distribuidor de ignigao destinado de um médulo eletrénico, uma bobina impulsora e esse sistema desenvolve a energia de alta capacidade. HIGH IMPEDANCE VOLTMETER - VOLTIMETRO DE ALTA IMPEDANCIA - E um voitimetro com alta impedancia ao fluxo da corrente elétrica. Hg - MERCURIO - O simbolo que representa meratirio, unidade usada para representar a medida do vacuo. IAC - CONTROLE DE AR DA MARCHA-LENTA - Dispositivo elétrico regulador da rotagao de marcha-lenta, instalado no Corpo da Borboleta de Aceleragao (TBI). IDEAL MISTURE - MISTURA IDEAL - E a relagSo ideal da mistura ge ar e combustivel. IGN - IGNIGAO. INPUTS - ENTRADAS - Entrada das informagdes através dos sinais elétricos dos sensores ou interruptores. INTERMITENTE - Ocorre altemadamente, nao continuamente. Em circuitos elétricos, refere-se ora aberto ora fechado (normal). UP-PAINEL DE INSTRUMENTOS - Painel com um conjunto de instrumentos de medigao @ de Indicadores. : x. Km/H - QUILOMETRO POR HORA - Unidade quo indica a velocidade do veiculo, baseado numa distancia percortida em uma (1) hora. L- LITRO - Unidade da capacidade volumétrica. LOW - BAIXO. MALFUNCTION CODE - CODIGO DE MAU FUNCIONAMENTO - Cédigo de falha. MAP - SENSOR DA PRESSAO ABSOLUTA NO COLETOR - Sensor que faz a leitura da pressio do coletor de admisso (vacuo). Localizado no corpe do TBI. MEM-CAL - Médulo Eletrénico do tipo encaixe (plug in), acoplado no préprio ECM, que determina 0 tipo modelo do vefculo a0 ECM. ‘ABRILSS 36 Xe SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 £2.0 MODO - Um modo particular de operagao, N.C. - NORMALMENTE FECHADO - Determina o tipo de contato do interruptor, sem.o seu acionamento estar fechado (permitindo o flixo) ou seja, normalmente estaré em contato. Quando acionado, haveré a Interrupgao do circuito. N.m.-NEWTON METRO - Unidade que mede a forpa de girar (torque), baseado em alavanca de um (1) metro com 0 peso de Newton (1 N= 9,8 kgf). NO. - NORMALMENTE ABERTO- Determina o tipo de contato do interruptor, sem o seu acionamento estaré aberto (interrompendo o fluxo) ou seja, normatmente sem continuidade. Quando acionado, haveré o contato © permitindo a passagem. NOx - 6XIDO DE NITROGENIO - Um dos poluentes encontrados nos gases de escapamento. O nitrogénio mistura-se com 0 oxigénio para formar éxido de nitrogénio. O2- BIOXIDO DE OXIGENIO - Dols étomos de oxigénio. - OUTPUT - SAIDA - Saida de sinais elétricos. Por exemplo, as saidas dos sinais do ECM como: acionamento dos solendides e relés. PORT - EXHAUST OR INTAKE PORT - ABERTURAS - Abertura de admissio ou escapamento. PROM - MEMORIA PROGRAMAVEL DE LEITURA - Uma das memérias do ECM, que armazena as especificages da Engenharia. Possui as tabelas de calibragdo do motor (parte da meméria Mem-Cal), PULSE WIDTH MODULATED (PWM) - AMPLITUDE DE PULSO DO MODULO - Um sinal digital que liga/dootiga, modinde em peroontual do tompo do ciclo complete, como por exemple, 20% LIGADO e 70% DESLIGADO, significa 30% “ON" PWM. QUAD DRIVER - Um “chip” do ECM, capaz de operar quatro saldas separadas. As caidas podem ser do tipo “ON" “OFF” ou de pulso de amplitude modulada. RESISTENCIA - A capacidade de um condutor ou circuito de dificultar 0 fluxo da corrente elétrica. Funciona ‘como uma restrigio em uma tubulagdo dégua. RPM -ROTAGOES POR MINUTO - Medicao do ntimero de voltas (rotagSes) da érvore de manivelas do motor ‘em minuto (velocidade do motor). SELF DIAGNOSTIC CODE - CODIGO DE AUTO DIAGNOSTICO. DIAGNOSTIC TROUBLE CODE - CODIGO DIAGNOSTICO DE PROBLEMA (FALHA). SFS-LAMPADA INDICADORA DF FALHAS NO SISTEMA DO MOTOR STOICHIOMETRIC RATIO - RELAGAO ESTEQUIOMETRICA - A relago ou razao ideal de ar/combustivel. ‘TACH - TACOMETRO - Instrumento para indicar a velocidade de rotagao, ‘TBI - Unidade de Injegao de Combustivel e Corpo da Borboleta de Aceleracao. TECH 1 - Um instrumento eletrénico de diagnéstico, que contém um microprocessador para interpretar a seqiiéncia de dados do ECM que é conectado ao terminal ALDL. TPS - SENSOR DE POSIGAO DA BORBOLETA DE ACELERAGAO - Dispositivo que informa ao ECM a posigéo atual da borboleta de aceleragao. TROUBLE CODE - CODIGO DE FALHA. Veja DIAGNOSTIC TROUBLE CODE - CODIGO DIAGNOSTICO DE FALHA. VAGUUM MANIFOLD - VACUO DO COLETOR - A fonte do vacuo 6 0 motor. ‘ABRIUSS a7 SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 2.0 VACUUM PORTED - TOMADA DE VACUO - Linha de vacuo de uma pequena “aberture”. VIN - NUMERO DE IDENTIFICAGAO DO VEICULO - Aparece em uma placa fixada no painel do curvao. VOLT - VOLTAGEM - V - TENSAO - Unidade de medida da pressio elétrica. (Diferenga de potencial entre as polaridades positiva e negativa). VSS - VEHICLE SPEED SENSOR - SENSOR DE VELOCIDADE DO VEICULO- Sensor magnético que envia sinal ao ECM, por melo de pillsos, que serdo interpretados como velocidade do vefculo. WOT - BORBOLETA DE ACELERACAO TOTALMENTE ABERTA - Refere-se & borboleta de aceleragdo totalmente aberta. ABRILAS 38 SISTEMA EFl~MOTORES 1.8 £ 2.0 2.0 - NTRODUGAO AO DIAGNOSTICO DO SISTEMA EFI O ECM 6 capaz de executar alguns auto-diagnésticos. Quando surge um problema, a lampada “Manutengao Urgente do Motor” (Indicadora de Falha do Motor) acende no painel de instrumentos e um Cédigo de Falhas é armazenado na meméria do ECM. Isto ndo significa que o motor deve ser desligado imediatamente, mas que essa causa deve ser verificada assim que for possivel. PROCEDIMENTO DO DIAGNOSTICO Esta parte da Sedo (DIAGNOSTICO) do manual encontra-se dividida em 5 partes: 1, |-FUNCIONAMENTO DO SISTEMA “EFI” Contém informagSes gerais sobre como usar este manual, é 0 que voc8 esté lendo agora. 2 Il INTRODUGAO AO DIAGNOSTICO DO SISTEMA “EFI” ‘Onde todos os procedimentos para ciagnésticos comegam. Esta parte contém todas as “inspegtes sobre Circuitos de Diagnésticos” importantes; 0 que fazer se 0 motor ndo funcionar; @ outras tabelas gerais. 3. ll -LISTA DE CODIGO DE FALHAS Se a Inspegio sobre Circuito de Diagnéstico mostrar em um Cédigo de Falha e se for armazenado na meméria do ECM, 6 nesta sepao que serdo detalhados individualmente os diagnésticos. Se mais de'um Cédigo de Falha for armazenado, comece sempre com o nimero mais baixo antes de ir ao Cédigo de Falha mais alto. 4, IV-LISTA DE POSSIVEIS FALHAS Se nenhum cédigo estiver armazenado, ou se estiver armazenado somente na condiggo de falha intermitente, neste caso ajudard o mecdnico a encontrar o problema com a utillzagéo dessa lista sem utilizar equipamento como o Tech 1. Pode comprovar que, todos os procedimentos de diagnésticos devem ser comegados pela: Inspegao do Circuito de Diagnéstico. 5. _V-DIAGRAMAS DE DIAGNOSTICOS E TESTES DOS COMPONENTES Esta parte contém informagées gerais sobre os componentes individuaisno sistema de controle do motor. Contém também informagées sobre manutengdo dos componentes. E a segao que deve ser consultada ara obter informagdes sobre: sistema de ignicdo; ventilador do sistema de arrefecimento do radiador; injetor de combustivel; sistema elétrico de controle do ar condicionado; @ assim por diante. 6. _VI- SERVIGOS DE MANUTENGAO, ESPECIFICAGAO E TORQUES DE APERTOS: 2.1 - PRECAUGOES QUANTO A DIAGNOSTICOS ‘Os seguintes requisitos devem ser observados quando for feita a manutengao de veiculos: 1. Antes de remover qualquer camponente do sistoma do ECM, desconecte © cabo masea da bateria. 2. Nunca acione o motor sem que a bateria esteja conectada firmemente. 3. Nunca desligue a bateria do sistema elétrico enquanto o motor estiver funcionando. 4. Ao carregar a bateria, desconecte-a do sistema elétrico do veiculo. 5. Nunca exponha o ECM a temperatura acima de 80°C (176°F), como exemplo, uma estufa. Remova ‘sempre a unidade de controle (ECM) primeiro se a temperatura estiver acima destes limites. 6. _Assegure-se que todos os interruptores do chicote estejam conectados firmemente e que os terminais de bateria estejam perfeitamente limpos, 7. Os conectores do chicote do sistema de comando do motor so projetados para encaixar numa sé Posi¢&o; ressaltos e ranhuras em ambas as metades do conector. Nao 6 necessdrio forgar o conector ABRILSS 38 ‘SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 E 2.0 Para encaixé-lo, caso esteja posicionado adequadamente.-Se a instalagao néo for feita alinhando-se os ressaltos @ ranhuras, ou componentes correspondentes como 0 conector, o médulo @ outros, os sistemas do veiculo poderao ser danificados. 8. Nunca conecte ou desconecte 0 chicote ao ECM quando 0 motor estiver ligado, 9. Antes de qualquer operagao de solda elétrica no veiculo, desconecte os terminals da bateria © os conectores do ECM, 10. Ao utilizar vapor na limpeza de motores, no direcione 0 jato de vapor aos componentss do sistema do ECM. Se isto acontecer, pode ocorrer corrosao dos terminais. 11. Use somente 0 equipamento de teste especificado nas tabelas de diagnésticos; outros equipamentos poderéo apresentar resultados incorretos ou danificar componentes em boas condigSes. 12, Faga todas as medig6es de voltagem usando um voltimetro digital de impedéncia interna bastante alta. 1, Quando for especificada uma lampada para teste, use lampada tipo *baixo consumo” (3 watts). Nunca ‘use lampada de consumo alta (como por exemplo: do farol). Quando for escolhida uma lampada comum. que no tenha nenhum tipo de especiticagao, para testar 0 circuito do ECM, faga o teste do fiuxo da corrente pela lampada, usando um amperimetro de preciso (tipo digital), ligando-se om série com a bateria do veiculo. Se oamperimetro indicat menos de trés décimos de ampere (0,3 Au 300 miliampares), no fluxo de corrente, a lampada de teste estard APROVADA para uso. Caso contrario, NAO estaré aprovada. 14, Os componentes eletrénicos usados em sistemas de controle do ECM, geralmente s&o projetados para suportar tensdo muito baixa, e séo muito suscetiveis a danos causados por descarga eletrostatica. E possivel que até uma tensdo de carga oletrostatica inferior a 100 volts cause danos a alguns componentes eletrénicos. Atitulo de compreensdo, uma pessoa pode carregar-se dessa energia eletrostatica. Ha diversas maneiras de formar uma carga eletrostatica. Os meios mais comuns s&o atrito e indupao. Um exemplo da carga por atrito, 6 o movimento (friog&o) de uma pessoa no assento de um veiculo, que poderd gerar uma carga de até 25 000 volts. Outro exemplo 6 uma carga por indugéio que ocorre quando uma pessoa com sapatos bem isolados aproxima-se do um objeto altamente carregado ¢ toca momentaneaments 0 solo. As cargas de mesma polaridade sto descarregadas, deixando a pessoa altamente carregada com a polaridade oposta. As cargas estaticas de qualquer tipo podem causer danos, conseqientemente, é importante tomar cuidado go manusear ¢ testar componentes elétricos. Observagao: Para impedir possivels danos por descarga eletrostatica: '* Nao toque os pinos conectores do ECM ou os componentes soldados na placa de circuito do ECM. + Aomanusear um MEM-CAL, no toque nos termi do suporte. is dos componentes, nao remova o citcuito integrado anpudn dean ABRIL 40 ‘ ‘SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E 2.0 2.2 - DESCRIGAO GERAL DO DIAGNOSTICO O objetivo deste manual é identificar um circuito ou componente defeituoso, através da légica, pelo processo de eliminagao. As tabelas contidasneste manual foram baseadas em um veiculo que funcionava corretamente, ¢ no apresentava nenhuma falha. © ECM executa um auto-diagnéstico constante em determinadas fungdes de controle. Esta capacidade de diagnéstico 6 auxiliada pelos procedimentos de diagnéstico deste manual. Alinguagem usada pelo ECM para comunicar a origem de mau funcionamento (falha) 6 apresentada através dos Cédigos de Falha. Os Cédigos de Falha sdo nimeros de dois digitos variando de 12 a 55. ‘Quando um mau funcionamento detectado pelo COM, um Cédigo de Falha d eimazenalo ou reyistade e faz acender-se a lampada “Manutengéo Urgente do Motor” (Lampada Indicadora de Fatha). A) LAMPADA DE “MANUTENGAO URGENTE DO MOTOR" (INDICADORA DE FALHA) Esta lampada esté localizada no painel de instrumentos tendo as seguintes fungoes: + Alertar o motorista que ha algum problema, @ que o veiculo deverd ser levado a uma Concessionétia para que seja feito 0 diagnéstico e devida reparagdo assim que for possivel. /sto nao significa que o motor dova ser desiigado imediatamente. ‘+ Apresentar os “Cédigos de Falha” armazenados pelo ECM que ajudam 0 mecanico a diagnosticar problemas do sistema. ‘A Lampada Indicadora de Falha se acenderd quando a igni¢do for ligada e o motor parado. Apés a partida, a lampada se apagard. Se a limpada permanecer acesa, significa que o sistema de auto-diagnéstico detectou algum problema. ‘Se oproblema desaparecer, a lmpada se apagaré na maioria dos casos apés 10 segundos, contudo 0 Cédigo do Falha ficaré armazenado na meméria do ECM. ‘Quando a lémpada permanecer acesa enquanto 0 motor estiver funcionando, ou quando houver suspeita de um mau funcionamento devido a algum problema de dirigibilidade ou emissdes, uma “Inspepao do Circuito de Diagnéstico” deve ser executada. Os procedimentos para estas verificagdes sao fomecidos nas Tabelas de Diagnésticos. Estas verificagdes revelardo os problemas que ndo podem ser detectados através de outros diagnésticos executados fora de ordem. 5) LAMPADA INDICADORA DE FALHA DO MOTOR - PROBLEMA INTERMITENTE No caso de problemas “intermitentes”, a lAmpada “Indicadora de Falha do Motor” se acenderd durante pelo menos dez (10) segundos e em seguida se apagard. Entretanto, o cédigo correspondente estaré armazenado ‘na meméria do ECM até que a alimentagdo da batoria seja desligada. Quando os cddigos inesperados aparece durante 0 processo de leitura de obdigos, supSe-se que estes ‘édigos foram determinados por um problema intermitente, e poderdo ser titels ao diagnosticar o sistema. Um Céxigo de Falha Intermitente pode ou no se repetir, pode ou ndo acender a lmpada Indicadora de Falha do Motor © pode ou néo armazenar um cédigo de falha. Se houver uma falha intermitente, o Diagrama de Cédigo de Falha no deverd ser usado. ‘Se houver, Consutte 0 “Auxilio Diagnéstico” na pagina com diagrama de diagnéstico que corresponde ao Cédigo de Falha intermitente. A Secdo de “Lista de Possiveis Falhas” com os respectivos “Sintomas" aborda também 0 t6pico de falhas “Intermitentes". Uma inspegao fisica do sub-sistema freqtientemente revelaré o problema. ABRILISS a ‘SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E 2.0 ‘A= Massa B ~ Terminal do “teste” de diagnéstico E~“Teste” da bomba de combustivel F~"Teste” TCC K ~ Lampada de “teste” SES M—Dados em série Fig, 22-1 - Conector ALL C) LEITURA DOS CODIGOS DE DIAGNOSTICO DE PROBLEMA A comunicagao com 0 ECM 6 feita através do conector (ALDL) Terminal para Diagnéstico de Falhas (veja a figura 2.2-1). Este conector ALDL estd localizado na parts supsrior do ECM. O cédigo ou eédigos armazenados na meméria do ECM podem ser lidos tanto através do Tech 1 conectado no conector ALDL, ou contando o nimero de vezes que a lémpada “Indicadora de Falha do Motor” se acende quando 0 terminal “B" do coneotor ALDL ¢ aterrado através do terminal “A. ‘Apés a ligago dos terminais "B" com a “A”, @ igni¢éo deve ser ligada SEM funcionar o motor. Neste momento a lampada “Indicadora de Falha do Motor” deve piscar Cédigo 12, trés vezes consecutivamente da seguinte maneira: acende-apage, pausa, acende-apaga, acende-apaga, pausa longa; acende-apaga, pausa, acende- apaga, acende-apaga, pause longa; acende-apaga, pausa, acende-apaga, acende-apaga. © Cédigo de Falha 12 indica que o sistema de diagnéstico do ECM esté operando. Se 0 Cédigo de Falha 12 NAO for indicado, existe um problema dentro do préprio sistema de diagnéstico, que deve ser investigado através da tabela “inspegao do Circuito de Diagnéstico” nas Tabelas de Diagnéstico. Apés a apresentag&o do Cédigo de Falha 12, a lampada ‘Indicadora de Falha do Motor" indicaré um cédigo trés vezes, se houver algum cédigo, ou continuard simplesmente a piscar o Cédigo de Falha 12. Se mais de um cédigo de diagnéstico for armazenado na meméria do ECM os cédigos piscardo trés vezes cada um, do mais baixo ao mais alto, D) CANCELAMENTO DOS CODIGOS DE DIAGNOSTICO DE FALHA ‘A maneira de apagar os cédigos da meméria do ECM, consiste em desligar a fonte de energia do ECM, durante pelo menos dez (10) segundos. ‘A fonte de energia do ECM pode ser desconectada removendo-se o terminal negativo da bateria, ou fusivel do ECM na caixa de fusiveis. (Quando o terminal da bateria é desconectado, outros dados de outra meméria também sao apagados, tais como a pré-sintonizagao eletrénica do rédio,) Apartirdo Cartucho GM-92 possibilita o cancelamento dos Cédigos de Falha nos velculos “J”, selecionando-se no Tech 1 “F4": CANCELAR CODIGOS, som contudo necessitar desconectar a fonte do ECM. Observagdo: Para evitar danos ao ECM, a ignigdo deve estar “DESLIGADA’ ac desconectar ou conectar a fonte de energia do ECM. ABRILOS: a2 “NAF SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 E) MODO DE APRESENTAGAO DO DIAGNOSTICO ‘Quando 0 terminal do “teste” (terminal “B") do conector ALDL est aterrado ("B" conectado emi “A"), com a ignigo “LIGADA” e 0 “MOTOR PARADO’, 0 sistema acionard o Modo de Apresentagio do Diagnéstico de Falha. Neste Modo 0 ECM ira: - 1. Apresentar 0 Cédigo de Falha 12 acendendo a lampada “Indicadora de Falha do Motor” (indicando que o sistema esté operando corretamente). 2. Apresentar todos os Cédigos de Falha armazenados acendendo a lampada “Indicadora de Falha do Motor”. Cada cédigo piscard trés vezes, @ a seguir reiniciando novamente a apresentagao do Cédigo de Falha 12. 3. Energizard todos os relés @ solendides controlados pelo ECM exceto o relé'da bomba de combustivel. Isto permit veriicar os circuitos que podem ser dificels de energizar sem que 0 veiculo esteja em ‘movimento @ sob condigdes especiais de operagio. \ Os relés @ os solendides permanecerdo energizados ehquanto 0 ECM estiver no Modo de Apresentagao de Diagnéstico, inclusive o relé do Aquecedor Elétrico do Coletor de Admissao, que consome uma carga elétrica elevada devido a corrente de operagio do aquecedor. A valvula IAC estende-se inteiramente, interrompendo a passagem de ar da marcha-lenta, esta posigZo 6 til para verificar se a marcha-lenta minima que mantém o motor funcionando. Isto no deve ser confundide com a marcha-lenta normal que 6 considerada mais alta. F) MODO DE SERVICO DE CAMPO Seo terminal do teste diagnéstico estiver aterrado (B com A), ou o"Modo de Servigo de Campo" forselecionado no Tech 1 com o motor funcionando. Neste modo, a lampada “Indicadora de Falha do Motor" (SES) piscaré duas vezes e meia por segundo. A lampada SES permaneceré acesa enquanto o sistema estiver no Modo de Ajuste de CO. Quando o sistema estiver no Modo de Servigo de Campo, novos Cédigos de Falha no poderdo ser armazenados no ECM. Consulte as respectivas segées para informagées adicionais sobre as modalidades do ECM. G) CAPACIDADE DE APRENDIZADO DO ECM, ‘OECM tem uma capacidade de “aprendizado” que permite fazer pequenas corregées no sistema de comando ‘do motor para methorar a dirigibilidade. Se a bateria estiver desconectada, para apagar os Cédigos de Falha ‘ou para outros reparos, 0 processo de “aprendizado” ficaré “zerado" e comegaré outra vez. Podem ser ‘observadas mudangas no desempenho do veiculo. Para “ensinar” o veiculo, asseguro-so de que o motor esteja na temperatura normal de funcionamento. O velculo deve ser dirigido om condigées moderadas de aceleragdo emarcha-lenta, até retomar aofuncionamen- ‘to normal. Todos os procedimentos para dlagnéstico devern iniclar sempre pela “inspepao de Diagnéstico do Circuito”. ‘A“Inspegio de Diagnéstico do Circuito” é 0 ponto de partida, uma operago para iniciar qualquer diagnéstico, ‘a partirdai o mecanico seguité com o diagnéstico consultando outras partes do manual. Todo procedimento deste manual est disposto numa determinada seqdéncia. © mecanico deve seguir obrigatoriamente a seqdéncia. Se nao seguir a seqiéncia de diagnéstico correta, podem ocorrer diagnéstices incorretos e substituigéo de pegas boas. Por exemplo, se 0 ventiiador de arrefecimento do radiador funclonar continuamente endo desligar, (© mecanico pode julgar que hd um curto-circuito na fiago ou relé defeltuoso. No entanto, pode ser simplesmente um mau contato ou sensor de temperatura defeituoso. ‘ABRILISS 43 SISTEMA EF!-MOTORES 1.8 E 2.0 As Tabelas de Diagnéstico contém procedimentos para diagnéstico elaborados com a utilizag&iodo analisador Tech 1, entretanto, sempre que possivel, o analisador Tech 1 deve ser utilizado para fazer o diagnéstico. Este analisador Tech 1 6 um pequeno computador manual cuja 6 fungdo fornecer ao mecdnico, todas as informagdes sobre as condigdes reais de funcionamento do sistema de comando do motor. H) INSPEGAO DE DIAGNGSTICO Do CIRCUITO Em resposta a lmpada “Indicadora de Falha do Motor” ou a uma queixa do cliente sobre o desempenho do motor. Apés a inspegao visual e fisica do motor, e “Inspegao do Circuito de Diagnéstico” deve ser considerada 0 onto de partida para todos os procedimentos de diagnéstico ou para encontrar a causa de uma falha do ‘motor. procedimento correto para diagnosticar um problema deve seguir trés etapas basicas. 1, Osistema de Diagnéstico do Veiculo est funcionando? Isto é executando-se a “Inspegao de Diagnéstico do Circuito. Uma vez que este é 0 ponto inicial verifique: Seo sistema de diagnéstico do veiculo nao estiver funcionando, consulte a Seeao da tabela de diagnéstico. ‘80.0 sistema de diagnéstico do vefculo estiver funcionando corretamenta, siga a etapa seguint 2. Verifique se hé algum Cédigo de Falha gravado. Se um cédigo estiver gravado, va diretamente a tabela de Cédigos correspondentes. Isto determinard se a falha ainda existe. Se nenhum cédigo estiver armazenado. 3. Execute a operagdo ‘listar dados”, as varidveis transmitidas pelo ECM. Isté envolve a leitura das informagdee dicponiveie no cistema de dados aprocentadoe pelo Tech 1. Ac informagées (eepocificapSeo) contidas neste Cartucho GMB, e os valores tipicos dos dados apresentados sob uma determinada circunsténcia de funcionamento podem ser encontrados nos capitulos Tabelas de Diagnéstico. 2.3 - DESCRICAO DO TECH 1 (DEFINICAO DE PARAMETROS) OECM transmita varias informagSes através do terminal "M" do conector“ALDL". Estes dados s&o transmitidos ‘em alta freqiénoia, o que requer 0 uso do “Tech 1” para interpretagdo. A) FUNCIONAMENTO DO TECH 1 Para faciitar a assimilagao de funcionamento do Tech 1, analisaremos o funcionamento de um televisor. 0 televisor 6 um dispositivo eletrénico que recebe e processa informagées, e as transmite de forma ‘compreensfvel para quem esta assistindo. Através de uma estago transmissora recebe um sinal que o telespectador no entenderia. Processa esse sinal recobido ¢ a seguir emite o sina! & tela de forma quo o telespectador possa entdo ver a informag&o que a estagao transmissora emitiu. (© Tech 1 6 como a televiséo, pois também processa informagies envidas pelo ECM através do terminal *M" do conector ALDL. O Tech 1 recebe a informagao do ECM através do cabo, processa e “emits” o sinal a tela (visor), exatamente como o televisor, assim como vocé pode selecionar o canal desejado. A diferenga é que ‘em vez de ver uma imagem como no televisor, os dados so vistos somente na tela do Tech 1. At) APLICAGAO DO TECH 1 © Tech 1 economiza tempo de diagnéstico @ ajuda o mecnico a ndo substituir pegas boas, O segredo para usar o Tech 1 com sucesso, estd na habilidade do mecanico, em conhecer bem o sistema que esta diagnosticando, assim como a compreensio das limitagdes e funcionamento do Tech 1. A utilizagao do Tech 1 6 muito itil, 6 a maneira répida de comparar os pardmetrbs operacionais de um nictor deficiente com outro em boas condigées. Por exemplo, um sensor que altera o seu valor, mas o ECM néo ABRILISS a4 . ) SISTEMA EFI-MOTORES 1.8 E 2.0 chega a gravar um cédigo de defeito. O Tech 1 pode detectar este problema, gravar na sua memoria e depois apresentar esse deteito, (© Tech 1 parmite uma veriticagao répida dos sensores ¢ interruptores através dos sinais de entrada de dados para 0 ECM. O ECM no veiculo emite informagdes aoTech 1 num ritmo muito répido, @ 0 visor do Tech 1 pode atualizar os dados mais rapidamente do que um voltimetro digital. O Tech 1 permite ao mecénico ‘manipula chicotes elétricos ou componentes no compartimento do motor, @, ao mesmo tempo fazer a leltura de dados. Isto ajuda a localizar maus contatos intermitentes. A2) UTILIZAGAO DO TECH 1 EM CONDICGES DE FALHAS INTERMITENTES O Tech 1 permite a manipulago de chicotes elétricos ou componentes'no compartimento do motor. observar ‘quando ndo esto funcionando, e analisar os dados apresentados na tela, Tech 1 pode ser conectado num veiculo e observé-lo em movimento, nas condigdes camo no caso da lampada “Indicadora de Falha do Motor” acende momentaneamente, ou quando o desempenho do motor & deficiente em alguns momentos. ‘Se 0 problema parece estar relacionado a determinados pardimetros que podem ser inspecionados pelo Tech 1, (0s mesmos devem ser verificados ao dirigir 0 veicuto. Se ndo houver uma conexdo aparente entre 0 problema e um determinado circulto, 0 Tech 1 poda ser inspecionado em cada posigao, observando-se durante algum tempo, se hé alguma mudanga nas leituras ue indicam funcionamento intermitente, O Tech 1 pode captar © armazenar dados quando um problema ocorre, e poderé reapresentar estes dados num ritmo mais lento, para determinar 0 que aconteceu no sistema. Isto 6 chamado Modo SELETIVO (INSTANTANEO). A3) LIMITAGGES DO TECH 1 O Tech 1 deve receber o sinal do ECM a fim de apresentar informagées Uteis. Se o ECM nfo emit nenhum sinal ao conector de diagnéstico ALDL, ou se @ conexio ao Tech 1 néo for bem feita, o Tech 1 indicara somente, ‘nenhum dado" “selecione novamente” ou “desligue © verifique 0 conector ALDL”, A “inspegao do circuito de diagnéstico” instrui o mecdnico sobre como proceder se isto acontecer. © Tech 1 tem algumas limitagdes. Se estiver indicando uma fungao de “saida” do ECM, indica somente o comando dado pelo ECM. Isso no significa que a ago desejada ocorreu. E semethante ao interruptor do seletor de marchas da transmissao automética que apenas indicara que esta numa certa posiao. A.utilizagaio do Tech 1 para observar algumas das fungSes de “safda do ECM (ventilador'de alta velocidade, ventilador de baixa velocidade, controle de ar da marcha-lenta, lampada de mudangas ITCC), 0 mecanico ‘no deve juigar ou interpretar de imediato que essa indicagao seja o real. Por exemplo: se 0 visor do Tech 1 estiver indicando Ventitador de Alta Velocidade esté “LIGADO”, mas no esta girando, é porque a falha pode ser que o relé do ventilador do radiador do sistema de arrefecimento esteja desconectado, ou defeituoso, ou o motor do ventilador esteja queimado, ou seja, o ECM nao tem condigSes de saber. AsinformagSes seguintes descreverdo todas as apresentagdes da lsta de dados “FO” dos modos de operagdo do Tech 1, e como estes dados ajudam no diagnéstico. ‘A compreensio dos dados apresentados polo Tech 1 @ a familiarizagao com os circuitos envolvidos, fazem com que o Tech 1 seja um instrumento ut! na obtengdo de informagées. Enquanto que, através de outros métodos, 6 muito dificil ou impossivet. ABRIVSS 45 SISTEMA EFI— MOTORES 1.8 E2.0 Ferramenta de “varredura’” do Tech 7 E importante salientar que, o Tech 1 no elimina 0 uso das Tabelas de Diagnésticos, nem 6 capaz de informar ‘exatamente onde esta localizado um problema num circuito. Algumas Tabelas de Diagnésticos incorporam ‘08 procedimentos de diagnéstico que requerem 0 uso do Tech 1. © ECM possui modos para emitir informagSes. © funcionamento seré descrito a seguir no sistema dos diferentes modos. B) MODOS DE DIAGNOsTICOS. B1) MODO DE TESTE DE RODAGEM (circuito aberto ou normal) Nota: Disponivel no cartucho Tech 1 91-92 apenas para o velculo *J* 1991. Este Modo permite que o ECM funcione normalmente sem afetar o funcionamento do sistema de combustivel, da marcha-lenta ou do ponto de ignigao. Este é o modo preferido para o teste de rodagem com o Tech 1 instalado no veicuto. Quando © modo Teste de Rodagem é selecionado no Tech 1, a maioria dos parémetros de dados seré apresentada. © modo Diagnéstico (10K) deve ser usado para a leitura de outros parémetros de dados. 2) MODO DIAGNOSTICO COM (10K) (ALDL) ‘+ Esse modo estd disponivel no cartucho do Tech 1 GMB 91-92 apenas para o veiculo “J" (Monza) 1991, Consuite o Manual de Reparagées 1991. ‘+ Todos os dados so apresentados, + Avélvula IAC 6 posicionada pelo ECM para manter a rotagaio do motor fixa em 925 rpm (#50). © Uma vez que o ponto de ignigdo 6 afetado, recomenda-se que 0 veiculo NAO seja dirigido no modo Diagnéstico (10 K). B3) MODO DE APRESENTAGAO DO DIAGNOSTICO + Ignigao LIGADA. + Motor PARADO. ‘+ Terminal “B" aterrado (fazer uma ponte entre os terminais “A e “B" do ALDL). ABRILISS 46 SISTEMA EF! ~ MOTORES 1.8 £ 2.0 ~ Alampada Indicadora de Falha do Motor permaneceré piscando. — Alguns solendides e relé ficaréo energizados (exceto 0 injetor de combustivel e 0 relé da bomba de ‘combustivel). — Avéilvula IAG ficard totalmente estendida, fechando a passagem do ar da marcha-lenta na unidade TBI. — Os cédigos de diagnéstico de falha ndo podem ser armazenados. B4) MODO DE SERVIGO DE CAMPO * Motor funcionando. * Terminal “B" aterrado (fazer ponte entre os terminais “A” @ "B"). ~ A lémpada Indicadora de Falha do Motor piscara constantemente, aproximadamente 2,5 vozes por segundo (a menos que todos os parametros estejam prontos para entrar no modo de “Ajuste de CO"). — O ponto de ignigéio EST serd fixado em 10° APMS e a rotago do motor ficaré abaixo de 2.500 rpm. — Avvélvuta IAG ficaré fixa & uma posig&o. Posigéo de 40 passos nos veiculos a gasolina (E-20), e a 20 passos nos veloulos a élcool (E-100). * Como o ponto da ignigio @ a posigdo da valvula IAC so alterados, recomenda-se nao ditigir 0 veiculo nessa condigéo (no Modo Servigo de Campo). BS) AJUSTE DO CO * Igual ao Modo Servigo de Campo. ‘+ Motor funcionando. ‘+ Terminal “B" aterrado (formar ponte entre os terminais “A” 0 "B’). ‘Alémpada indicadora de Falha do Motor (SES) permanecera piscando até que todos os parametros do ajuste de CO sejam atingidos, como no modo Servigo de Campo. Estes trés pardmetros stio: = Rotagiio do motor eeja menor que 1.400 rpm. - Atemperatura do Ifquido de arrefecimento seja maior que 83°C. = Apresséo absoluta do coletor de admissio (Sensor MAP) soja menor que 50 kPa, Quando estes trés pardmetros forem atingidos, a lAmpada Indicadora de Falha do Motor (SES) permaneceré acesa e 0 ventilador elétrico do sistema de arrefecimento, operara em alta velocidade, controlado pelo ECM @ haverd mudanga no potenciémetro de ajuste de CO que altera totalmente a amplitude de pulso do injetor ede combustivel. B6) MODO RESERVA DE COMBUSTIVEL (3,9 K) ‘+ Disponivel no cartucho do Tech 1 GMB 91-92 apenas para o veiculo “J" (Monza) 1981. ‘+O motor funciona em regulagens de Reserva ou Anti-falhas (emergéncia). * As regulagens de combustivel dependerso dos seguintes sinais de entra — Referéncia do Distribuidor (RPM). Sensor de Posig&o da Borboleta de Acelerapao (TPS). Sensor de Temperatura do Liquido de Arretecimento (CTS). — Osistema de injegdo de gasolina (partida a frio) 6 destigado pelo ECM. Os veiculos com motor a alcool (E-100) podem ter partidas dificeis se o sinal do CTS estiver abaixo de 20°C. * Os demais sensores no so usados, e outros sistemas, tais como 0 Ponto EletrOnico da Ignigo (EST), nao esto funcionando. sistema de ignig&o funcionard unicamente no controle do médulo da ignigdo, quando estiver no modo Reserva. * Este modo testa o Sistema de Reserva ou Anti-falhas. C) PARAMETROS DO TECH 1 C1) EMBREAGEM DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO O Tech 1 apresentard “LIGADO" se o ECM tiver enviado o sinal de comando para o relé acionar o compressor. Eapresentard "DESLIGADO” se o ECM nao tiver enviado o sinal de comando parao relé acionaro compressor. ABRILISS a TTT TTT TTT Petter Tet) ttt) WD 17” SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 £ 2.0 Importante lembrar que o comando do ECM ao relé de controle 6 apenas um, Portanto, cuidado, nao julgue ‘que 0 compressor esteja funcionando, s6 porque o comando.esté indicando “LIGADO”. C2) ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO RADIADOR ECM receberd o sinal do interruptor da linha de alta pressio do sistema de ar condicionado, quando esta pressio exceder um determinado valor e que gerard muito calor. Entao o ECM solicitaré 0 acionamento do ventilador do radiador, necessério para um arrefecimento adicional. C3) ACIONAMENTO DO AR CONDICIONADO. Quando 0 operador ligar 0 interruptor do sistema de ar condicionado, enviaré o sinal de acionamento do ar condicionado (sinal de 12 volts) ao ECM, onde seré interpretado pelo ECM @ em seguida acionaré a ‘embreagem do compressor do ar condicionado. O acionamento do ar condicionado seré mostrado no visor do Tech 1 com “SIM”. E com "NAO" se for destigado o ar condicionado (interrompendo 0 sinal de 12 volts). Antes que o sinal de 12 volts seja recebido pelo ECM, deve passar através dos interruptores: da linha de baixa pressdo (de ciclagem) e da linha de alta presséo do sistema de ar condicionado. Se os interruptores estiverem abertos, o Tech 1 indicaré "NAO" mesmo que 0 interruptor do sistema de ar condicionado esteja ligado. (C4) RELAGAO DE AR/COMBUSTIVEL © volume de ar comparado ao volume de combustivel na mistura ar/combu Consulte "Relag&io Estequiométrica” no glossario. | controlada pelo ECM. C5) PRESSAO BAROMETRICA (kPa) Este pardmetro representa uma medigéo da presséo barométrica do ar ¢ 6 usado conjuntamente com a Presso Absoluta do Coletor de Admissao para representar 0 vacuo no coletor. Uma vez que a pressfio barométrica depende da altitude, a mesma pode oscilar entre 100 kPa (ao nivel do mar) © 60 kPa a 14000 pés (4267 metros). C6) TENSAO DA BATERIA (VOLTAGEM) Apresentagdo da tensflo da bateria, interpretada polo ECM, através do terminal da chave de ignigao, posigaio *LIGADA" 6 de 12V. C7) AJUSTE DA PORCENTAGEM DE CO Potenciémetro de ajuste para emissdes de CO na marcha-lenta, E uma entrada direta ao ECM para ajustar cemissées. (Veja a segdo “Servigos de Manutengdo” quanto ao procedimento para 0 ajuste do CO). C8) RELE PARA PARTIDA A FRIO Orelé para partida a fio 6 controlado palo FCM para injagso da gasolina, no motor frio (somente para Vetoulos a AtcooVE-100). C9) TEMPERATURA DO LiQUIDO DE ARREFECIMENTO Indica a interpretac&io do ECM para a Temperatura do Liquido de Arrefecimento do Motor. Essa interpretagao 6 feita através do sinal recebido do sensor (CTS), que 6 montado no motor esta ligado ao ECM. © ECM interpreta o valor da temperatura em unidade de graus centigrados, pela diferenga de tensdo entre dois terminais. Estes dados deverdo estar préximos da temperatura ambiente quando o motor estiver frio, ¢ aumentar & medida que aumenta a temperatura do liquido de arrefecimento. Ao alcangar a temperatura normal de funcionamento, a média deve oscilar entre aproximadamente 95°C, que 6 controlada através da valvula termostatica. ‘ABRILIOS 8 ‘ SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 £2.0 C10) MARCHA-LENTA DESEJADA Enquanto 0 motor estiver funcionando, a rotagao da marcha-lenta desejada esta sendo controlada pelo ECM. Em alguns sistemas, marcha-lenta desejada néo serd ativada até 5 segundos apés 0 sistema ter sido ligado. C11) ROTAGAO DO MOTOR presenta a interpretagdio do ECM das rotagées por minuto. A apresentagao é feita em numero de voltas da 4rvore de manivelas, que representa a conversdo dos recebidos, esses sinais que eGo os nimeros do pulsos de referéncia do distribuidor. Uma indicagaio de aumento repentino em rotagées constantes, para mais de 25 RPM é sinal de oxisténcia de pulses de referénola extra (inuicarla Interferéncla elétrica no circulto de entrada do sinal de referencia do distribuidor). Esta interferéncia é causada geralmente por fios de ECM muito préximo aos cabos de velas ou da bobina do ignigéo, ou interrupgo na fiagdo do circuits massa de referéncia do distribuidor. C12) INJEGAO DE COMBUSTIVEL a extensio (duragao) do tempo de injegao de combustive! em milisegundos, 6 a amplitude do pulso da injagdio comandada pelo ECM. C13) CONTROLE DE AR DA MARCHA-LENTA, ‘Séo apresentados na tela do Tech 1 em nimeros de “pasos” ou “incrementos", que indicam a posigao da valvuta de Controle de Ar da Marcha-Lenta (IAC) conforme 0 comando do ECM. © ECM move o IAC em passos, que indicam 0 quanto esté aberta ou fechada a passagem de ar da marcha-lenta pelo TBI (corpo da borboleta de aceleracdo). ‘Osniémeros mais altos significam uma abertura malorna passagem do ar da marcha-lenta, e em conseqiéncia. ‘a rotapdo da marcha-lenta serd mais alta; o que ocorre com um motor frio. Esse nimero de rotagées e nimero de passos deve diminuir & medida que o motor vai aquecendo. Com 0 motor funcionando em marcha-lenta, em ponto morto e com o ar condicionado ligado, os nuimeros devem estar entre 5 a 50 RPM a mais que o normal. Qualquer aumento de carga no motor em macha-lenta fard com que aumente o numero de rotagées. Lembre-se, que 0 comando esta sendo feito pelo ECM. Nao ha nenhuma maneira de se alterar a posigAo real da valvula IAC equivale ao programa do ECM. C14) AMPLITUDE DE PULSOS DO INJETOR ‘A Amplitude de Pulsos do Injetor é a durago de tempo de injegao do combustivel que o ECM comanda (em tmilisegundos). © tempo ativo do injetor "LIGADO" é a maneira com que o sistema EFI (Injegéo Eletrénica de ‘Combustivel) controla a mistura de combustivel (Relagao Ar/Combustivel). Um tempo ativo “LIGADO" mais longo significa maior liberagao de combustivel e uma mistura ideal serd formada para cada condigao de funcionamento. C15) VENTILADOR DO RADIADOR DE BAIXA E DE ALTA VELOCIDADE Estas duas velocidades do Ventilador do Radiador sao controladas pelo ECM por intermédio de dois relés. O relé do ventilador de baixa fomece energia elétrica ao motor do ventilador através de um resistor, enquanto que © relé do ventilador de alta alimenta diretamente o motor do ventilador com a tenstio de 12 volts. C16) RELE DO AQUECEDOR DO COLETOR DE-ADMISSAO relé do Aquecedor Elétrico do Coletor de Admisséo ou Cosficiente Positive de Temperatura (PTC) & controlado pelo ECM, O PTC tem a fungdio de melhorar o funcionamento do motor quando estiver fio (somente para vefculos a alcool “E-100"). ‘ABRILSS 45 SISTEMA EFI —MOTORES 1.8 £ 2.0 C17) SENSOR MAP ‘Através da variagao da tens&o do sensor MAP, a interpretagao seré feita pelo ECM da pressio absoluta no coletor de admisséio. Este dado também 6 usado para determinar a presséo barométrica. A tenséo de saida do sensor MAP varia de 0 a 5 (zero a cinco) volts. Com 0 motor na faixa normat de funcionamento varia de 0,30 a 4,90 volts; em marcha-lenta serd aproximadamente de 1 @ 2 volts. A medida que a carga do motor 6 aumentada, a tensdo de saida também sera aumentada. Com a ignigao figada e omotor parado serd de 3,5 a 4,9 volts (utiliza-se para medigao da pressdo barométrica). Este valor do MAP apresentado no Tech 1 sem funcionar o motor, néo pode ser alterado até que funcione 0 motor ou com a mudanga de altitude. C18) IDENTIFICAGAO DO MEM-CAL © MEM-CAL est localizado conectado no interior do ECM; possui inforrnagdes sobre o peso do veicuio, transmisséo, do diferencial @ outros itens especificos para cada modelo de veiculo. Esta identificagéo 6 utiizada pelo ECM para determinar os parametros @ adequar a cada vefculo. C19) INTERRUPTOR DA ALAVANCA SELETORA DE MARCHA Interruptor da Alavanca Seletora de Marcha @ do Ponto Morto. © ECM receberd os sinais do interruptor & identiicaré as posigbes da alavanca seletora, so ela est nas posigdes de P, N, R, D, 2 ou 1 nos veiculos equipados com a transmisséio automética. Posigéo “P" = estacionamento, “N" neutro ou ponto morto, “A” marcha a ré, “D" trés marchas para frente, “2” duas marchas para frente @ “1" somente a primeira marcha. 20) AVANGO DA FAISCA (EST) © avango da fafsua refere-se av avanyo da fafsca EST do sistema de ignigéo, comandado pelo ECM. C21) EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE (TCC) OU LAMPADA DE MUDANCAS DE MARCHA O pardimetro TCC 6 usado pelo ECM para comandar o acoplamento da Embreagem do Conversor de Torque, ‘em veiculos equipados com transmissdo automética, ‘Oacoplamento do TCC depende da Posiao da Borboleta de Aceleragao, Velocidade do Vefoulo, Temperatura do Liquido de Arrefecimento ¢ Posigo das Marchas. Quando 0 solendide do TCC estiver "LIGADO", 0 TCC do conversor de torque ¢ acoplado mecanicamente @ a forga serd transmitida diretamente & transmissao. Isto impede 0 destizamento © methora a economia de combustivel. Nos vefculos equipados com transmisséio mecénica, também controlado pelo ECM, este parémetro serve para indicar o momento ideal para mudanga de marcha ascendente © serd sinalizado através de uma lampada indicadora localizada no paine! de instrumentos. 22) ANGULO DA BORBOLETA DE ACELERAGAO Indica o Angulo da Borboleta de Aceleragao, esse pardmetro 6 apresentado em porcentagem baseado em fungdo da tensdo de entrada do TPS (veja abaixo). O ECM recebe a tenséo do TPS e identifica 0 posicionamento da borboleta de acelerago 6m graus. 0% refere-se a borboleta totalmente fechada, enquanto quo 100% refere-se a borboleta totalmente aberta. ©28) POSIGAO DA BORBOLETA DE ACELERAGAO Indica 0 sinal do Sensor de Posigao da Borboleta de Aceleragao (TPS). O ECM envia uma tensio ao TPS e racebe 0 sinal de volta para interpretar e calcular a abertura da borboleta de acelerapo. Os valores siio apresentados em voltagem (tenséo). Quando a borboleta de aceleragao esta totalmente fechada, a tonsdo deverd estar entre 0,25 a 1,25 volts, © aumentar até 4,5 volls quando a borboleta de acelerago estiver totalmente aberta (WOT). ABRILSS 50 Ne ) SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 C24) TEMPO DESDE A PARTIDA © Tempo Desde a Partida indica 0 perfodo que o motor esta funcionando. Se o motor parar, o Tempo Desde a Partida voltard a 0:00:00. (25) VELOCIDADE DO VEICULO Indica @ interpretagéo do ECM para a velocidade do veiculo, conforme dados recebidos do Sensor de \Velocidade do Veiculo (VSS). Se o ECM indicar que a velocidade do veiculo 6 zero, mas o velocimetro estiver diferente, o cbdigo 24 seré gravado. Este parametro também seré titi para verificar a preciso do velocimetro. 2.4- VISTA DO COMPARTIMENTO DO MOTOR - 1.8L e 2.01 (TBIY [_IchicoTe ELeTRICco Do DISPOSITIVOS CONTROLADOS © SENSORES DE INFORMAGAO ‘COMPUTADOR T _Sciendli do etor de combustvt Pressto absolita 9 ooltor (MAP) 1 moandecnraectniccn Eom) «2 Vwadecontledourdammaarenia Serr do posto ta boroa da lc2 Conectordedktgnosten ALD. (ao) acelranSo (TPS) [C3 Terminal da teste io acdmatra 3 Relé dabei de combustivet © Sonsorda temperatura dotiqudo ce [GS_Ateramenio do cicote do EOM 4 Distbudor do EST arretecimento (CTS) 16. Contrt do sivt dora 5 Limpada incadora dotatha do motor _fntorupordovoriador c® Tomi oie datonbe éoconbustvl © Limoadadrarta scoderin _lntaropor deco do pressto do tipaherr Fol6 do aquocedorelitice docoitorde __candclonadorde ar ai itt ‘adnissdo Intomyplor do conditonador doar do a; ADO 18 Relésdoveritecor eto de arefocmonio __painelde intumertos Ks NAO CONECTADO AO ECM — 5 faisdemtxeagom co compressordo er Ineutordaatapress8o do lado de aa (cristo) (apenas velco agaschnafe20) 4 SOOO im (Concicionador do a) NS lnterypor do pressto do loo fodo rjogto do gasona (pata a | Sensor de velceldade do vacuo (VSS) ‘Ho)-somenieveieuos adcoolE"00 HH Potencimeto do lusto de CO J N4 Cansedo gasotnarecieusdo(EGR) 44 Borie guigorsod 1 gatolna (pata aio) J IntoruptorP/N (apenas voletos com vwotagem (gsscna/E20 autométcasoments) °” _Sorant vleuioa a scooVE100 ‘wansmisstoautomaca) 12 Aquecodorsltrico do coetor de admissd0 (6090 coletor TBI - eomente vaculoe a ‘lcoovt00 13. Ventlador eléico de arefecimonto 14 Bomba de combustivel-acima do palnel da ‘arte trasel dla infer (no mostrada) 15. Embreagem do conversor co torque ABRILS a SISTEMA EFI JOTORES 1.82.0 2.5 - VISTA DA CAIXA DE FUSIVEIS - 1.8 e 2.01 (TBI) im) i Mion 4 6 G0 Ce His ooo on oe = > Se es (WE GoGo Ce . cf, Gececeicen ler! he S aoooanon ! f ms} els ez | iS \— SPARE “SPARE SPARE ) i r j ; ; 2730 g. AI Le wo87 96 met 87. ' 7/5, 2 Sl = . WHS) pe AQUECEDOR ELETRICO D0 COLETOR DE ADMISSAO. RELE “CINZA” (N.O.) Monza - Distribuigaéo do conjunto de fusi Fig. 2.5-1 - Vista frontal da caixa de fusiveis, NUMERO [i(A) |DESCRIGAO Do FusiVEL| J2, 10 | Sensor de velocidade do veiculo (VSS)/Sensor de distancia J4 10 |ECM-TBI Ke 10 |injetor Ka 10 |Lampada “indicadora de falha do motor’ e lmpadas de marcha ascendente, controle do aquecedar elétrica do coletar da ndmissfia/Ralé da limnada de jadverténcia de temperatura alta, paine! de instrumentos KS 30 | Embreagem e ventilagaio do compressor do condicionador de ar K7 10 [Bomba elétrica de combustivel - TBI - M3 5 Bomba e selendide do injetor de gasolina (partida a frio) - somente veiculos a |Alcool/E100 N4 30 — |Aquecedor elétrico do coletor de admissao - somente veiculos 2 AlcooV/E100 NS 15 _ |Controla os relés de controle do ventilador elétrico de arrefecimento - velocidade alta e baixa (ventilador 1 @ 2) Ligagao [Motor elétrico do ventilador de arrefecimento (posicionado no compartimento do fundivel motor, perto da bateria) AL ABRILISS, 5a C) Ww SISTEMA EFI - MOTORES 1.8E 2.0 anousaxo- RELEPTCR _-RELEDOLAVADOR me PARTE aries ADVERTENGIADE = E Amaeance DO DIANTEIRA, ceancaca vere) MATA. (cance TDL) = — eee Mirae mee es sats a REL DO ee DESEMBACA. ses, Seats ret aoe ass seznaen sagiiiiese “is ae ees as cr amas ‘entro)”—-VISTAINFERIO CAIXA DE FUSIVEIS Fig. 25-2 - Distribuigao dos relés ‘ABRILSS SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 E 2.0 2.6 - DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR ECM. | tome [ATERRAMENTO D0 moro Doucuat comzcron ors ‘om sueprerone Beacesata = Be et, rsa (6 | aaa seenmama cs tees haa arias ee, ea ovum 0.75 pram —[ 2 | ATERRAMENTODOCTSE TS saa. {3 J sma pervrexon om 2 Fo TE oe orsez —[ete | actttsacho -svoursorsaeniuon aa, ema Q raha 9 — ares Mi fl i ese )TENCIOMETRO | a |SIMAL DE ENTRADA srmaeares orsare, — [be |emasne ste oyser oxsazcisn —[es ] BOnmAcasiac ALTA orsazcum —[es | nonma-A-Aceana o7snam —[ca_] nopma-a"1ac Auta o7senen ——[¢3_| onmaraIACAaiKa VALWULA (AO DE CONTROLE DEARDA MARCHA LENTA Fig. 2.6-1 - Diagrama elatrico do sistema de comando do motor ‘ABRIUSS 54 wet SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR ECM rusvenst TN 1m arena 2 TS ee oe] ore mn sow to fuser @ 10 Bereeessho ‘DEOLEO O.75aza.vD, aa aa sovm 4 sev a] 7 sovnn [27 | 185] sno, oy someant comaustiven vo) 2+ ‘cOMTROLEDO HEUEDA Bowe Comaustive, tower INTERRUPTOR DEPRESSAO FECHAASIA ia (6 bras por plegeds quadrads} [TERMIVAL DE TESTE DA BOMBA SE commusrivet GH Eason See Fusiven Ne ast o7senvm —[A6 | smacor ENTRADA 00 DAE: toammenes omsve asa o7saz —| Desa nuseton {ose —| semen’ = Fig. 2.6-2 - Diagrama elétrico do sistema de comando Uo motor ABRILISS 7 38 SISTEMA EF! —MOTORES 1.8 2.0 DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR moouL0 00 DIsTRIMUDOR MED 07502 ——{os }saloaoest ose BS_| smiatoe ewrnapaoenerentnca easazvo —[os | roymote ve oenwaano o.rseavin —[e3_| REFERENCIA BAIKA TACOMETRO DO PANEL ‘DEIMSTRUNIENTO ‘de equipade) ‘cOMECTOR DE 3? aos Ss. CONECTORESOABORNA LSTA ANTERIOROOS ~rAcOMETRO / SON bermgko oe Diagrama elétrico do sistema de comando do motor ‘ABRILIOS 56 —, a ‘SISTEMA EF! ~ MOTORES 1.8 E 2.0 DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR y nee ing rem / SOMENTE AUTOMAT SOLENONDE DA EMBREAGEM ‘ i murowanco ——-Segawwenskoveronaverrcd |) wszapostenon 3S eomtcTOR ruses 75 PR -3. “aamenes t= tAaePnDA oe Mancua connote conecroRaion 075 Arcus = BANPADS: \S gaumauege conv on Sprouse antuas AUTONANCOS. SMAMRENL CONECTOROACHAVE PE TECHADAMP EN CREETESS Moron 0.75 AM sat 00 wvrennueror om sta sostenion BacontcroR contcton 0 CCIE o7sczm osomn A osoczm a. oz0 ors a = os Q osoczm conscrones vstapiantena 3 27 “botouecron Docncore conecton vss E32 pINOS z 050 gg 07s siuat of consumo De orate, “© ppazes L122 | Coemostiver a0 urennurron o€ TERCEMA (FECHADO ‘EMTERCEIRAD INTERRUPTOR DOFREIO ‘COMPUTADOR Fig. 2.6-4- Diagrama elétrico do sistema de comando do motor ‘ABRILSS 7 SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR EManzactm 00 ESRBRISRABER VenTLADOR DE 2.5PR ARREPEOMENTO se Boupoecon snecen (430 + 20 ibragpes polegada quadrada) lwremurToR 99 COMDICIONADORDE AR 'DOPAINEL Oe Ns TRUMENTO! -A” DECONTROLE 00 VENTILADORDE 'VELOCOADE BAIXA ECM. 0) BELE oe conTROLE DO MENTILAGOR DA JADE BAIXA ‘CONTROLEDO RELEDO Que ceDoR Eigermco 0 coueoR SAO i veleuros com ‘CONDICIONADOR DE AR ELE “FOF CONTROLE DO, vevhizbor BEATA WRLGuDADE vveicuLos sem ‘CONDIGIONADOR DEAR SIAL DE ENTRADADA ermoENADOR DO CONDICIONADORDE AR IeLt “F° DECONTROLE DO 'VENTILADOR DEALTA VELOGDADE FRUPTOR DE GCLAGEM De eae INTERRUPTOROK ALTA PRESSKO ADODE ALTA (AEN 3,1 -3.5 BAR th ts. cohatrptngs coer) ABREAI06 & 1.4 SAR (Sivas por polegada quadrada) SIAL DE ENTRADA DO. INTERRUPTOR DE CICLAGEM De pREssAo DO. CONDICIONADOR DE AR 5AM OE 1S PRM 0,75 PRUM -2E— 0,75.4M ‘IMAL DE ENTRADADO intewaurronoo Suowisaccon or Ano PANEL OE WSTRUMENTOS spew. o.75 Pm 0.754M 7 INTERRUPTOR oo 0 DO VENTRADORDOCONDIIONADOR | CONTROLE DO RELE DA AGEM DO. DE ARNO) |comxessoR oo (MEDIA PRESSKO-LADODE ALTA) _ | EONDIGIONADORDDE AR, FEOUAA 49 # 0.78AR 1022075) on os next “C99 conTane A eo yatta tnise Cou AESSOR D0 ONDIGOMADORDEAR HO.) Fig. 2.6-5 - Diagrama elétrico do sistema de comando do motor ‘ABRILSS 38 ‘ “Ny Ae MS ‘SISTEMA EFi- MOTORES 1.8E 2.0 DIAGRAMA ELETRICO DO SISTEMA DE COMANDO DO MOTOR ECM a rodtetion as o7saze. COWETORDE 26 INOS: 1 cowTaoLe oo RELe D0 ‘AQUECEDOR ELETRICG.00 CQLETOR DE ADMISSAO. TELEp9 AQUECEOOR ‘REneowse 2sPev0 cou “ DEADMISERO ‘uemenTo 00, ‘AQUECEDOR ESTA PAGINA APLICA-SE APENAS AOS VEICULOS A IMEI ALCOOL/E100 ‘eto 7a sorevi p75 me sampsre onsen VISTA POSTERIOR ‘coNeeTOR DEGASOLNA f O750R 075K [RELE “H” DA MUEGAO DE GASOLINA = Woy ‘conraate po nett oF ‘mueCho OF: (PARFIOAATRIO) morgen DE 0 i Mn ogmn Fig. 26-6 - Diagrama elétrico do sistema de comando do motor ABRILSS 58 SISTEMA EFI-MOTORES 1.8 E 2.0 2.7- TABELAS DE IDENTIFICAGAQ DE PINOS E FIOS DO ECM : IDENTIFICAGAO DE CONECTORES ECM TBI X Esta tabela de voltagens do ECM 6 destinada para uso em conjunto com um voltimetro digital para auxtlio ‘extra de diagnéstico. As voltagens obtidas podem variar devido & carga baixa da bateria ou por outras razées, mas deverao estar muito préximas. Antes do teste as seguintes condi¢des devem existir: + Motor em temperatura operacional * Motor em marcha fenta (na coluna “funclonamento do motor”) © Tech 1 nao instalado * Terminal de “teste” para diagndstico nao aterrado * Condicionador de ar “desligado” ‘* Terminal *-" (negativo) do voltimetro digital conectado a um ponto terra eficiento CONECTOR A - B DE 24 PINOS VISTA POSTERIOR DO CONECTOR ‘ PINO |CIRCUITO COR DO FIO. AL [Controle do relé da bomba de combustivel |CZVM. ‘A2__|Sinal de consumo de combust. p/ computador de bordo_ /PRAZCL ‘K3_ [Controle do relé do vent. de veloc. baixa (vent. 1) MRER ‘A4 [Controle do relé da injegao de gasolina (partida a frio) |CZPR ‘AS [Controle da lampada “Manutengao urgente do motor” |AZCLBR ‘A6 _|Sinal de entrada da voltagem da chave de igni¢éo PRVM ‘A7 ~~ |Controle da !&mpada de marcha ascendente |AM 78 |Saida de dados seriados vi ‘A9___|Sinal de entrada do terminal de “teste” diagnéstico BRPR ‘AT0_ |Sinal de entrada do sensor de velocidade do veiculo (VSS) cZzvM A11 [Terra do sensor MAP e ajuste do CO [PRAM ‘At2_ [Terra do ECM (ao motor) MR < PINO |CIRCUITO |COR DO FIO Bt (Fonte de alim.) Bateria + VM 2 [NC 3 | Ref. baixa do distribuidor (aterrado no distribuidor) |PRVM Ba [NC ‘BS —_|Sinal de entrada da referéncia - distribuidor VI Be NIC B7 NIC B8 [Entrada de solicitagao do condicionador de ar do painel de /PRVM linstrumentos Bg |N/IC B10 | Entrada do interruptor ponto morto/neutro AM Bit |N/C Biz) |NG ¢ ABRILES, 60 NS SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E 2.0 CONECTOR C - D DE 32 PINOS VISTA POSTERIOR DO CONECTOR FINO [CIRCUITO [COR DO FIO Ci__|Controle de relé de alta velocidade do ventilador (ventilador 2) MRBR ‘C2_|Comando do controle do relé da embreagem do AIC AM C3__[Bobina "6" de balxa do TAC BRPR (C4 [Bobina "B” de alta do IAC BRAM (C5__|Bobina “A” de alta do TAC AZCLER C6__|Bobina "A" de baixa do 1AC AZCLPR C7 __|Sinal de entrada do interruptor do ventilador de refrigeragao do MABR ‘condicionador de ar ce NC ‘C9 _|Sinal de entrada do interruptor de ciclo da pressdo do condicionador de ar_|AM CHO eal F intrada do sensor da temperatura do liquido de arrefecimento AM ‘Ci1_|Sinal de entrada do sensor MAP vO ci2_ [NC ‘C13 _|Sinal de entrada do sensor de posigao da borboleta de aceleragao (TPS) _ [AZCL C14 _[Referénoia de + 5 volts para MAP, CTS, ajuste de CO ez cis [NC C16 _[Bateria + fonte de alimentagao) ; VM FINO [CIRCUITO COR DO FIO Di__|Massa do ECM (a0 motor) MR D2__|fMassa do sensor de posigéo da borboleta de aceleragao e sensor do PRAM liquido de arrefecimento D3 [NC D4 _|Saida EST (ponto eletrénico da faisca) BR D5 [Controle de dasvio do médulo do distribuldor (AZVD Dé_ [NC b7_ [Ne D8__|Sinal de entrada de ajuste de CO AZCL Do__ [Circuito do injetor, igagdo 6 pico CZvD Di0_ [Circuito do injetor, pico e figagao cZvD Dit_[NC Di2__ [Controle do relé do aquecedor elétrico do coletor de admissao JAZCL Dis_|NC 7 Dia (NC : Dis _|Saida da controle do injetor AZ D6 [Saida de controle do injetor AZ ABRILOS 6i SISTEMA EFi- MOTORES 1.8£2.0 28- At a4 AS AT as Ato DEFINIGAO DOS TERMINAIS DO ECM CONTROLE DO RELE DA BOMBA DE COMBUSTIVEL - Ligando-se a ignigéio, o ECM energiza o relé da bomba de combustivel com a tensdo de 12 volts. Se nenhum pulso de referéncia do distribuidor for recebido dentro de 2 a 3 segundos, o ECM desligaré o relé. Quando receber pulsos de referéncia do distribuidor pelo terminal “B5*, funcionando-se 0 motor, o ECM ligaré o relé da bomba de combustivel. ‘SINAL DE CONSUMO DE COMBUSTIVEL PARA COMPUTADOR DE BORDO - 0 ECM emite um sinal de onda quadrada ao computador de bordo. A amplitude de pulso deste sinal muda de acordo com a amplitude de pulso do injetor. Este sinal 6 usado pelo computador de bordo para determinar os dados de consumo de combustivel. CONTROLE DO RELE DO VENTILADOR DE RADIADOR DE BAIXA VELOCIDADE (VENTILADOR 1) - Este terminal “A3" recebe a tensio de 12 V da chave de ignigfio até que o ECM energize o relé (forecendo a massa), a seguir, a tensdo serd proxima de zero. O sinal que comanda o ECM para energizar © controle do ventilador do radiador de baixa velocidade (VENTILADOR 1) é 0 terminal “BS” - Entrada do Sinal de Ar Condicionado. CONTROLE DO RELE DE INJEGAO DA GASOLINA (PARTIDA A FRIO) (SOMENTE VEICULOS A ALCOOL “E-100") - O terminal "A4" recebe a tens&o de 12 volts da chave de ignigio para energizar 0 relé, enquanto 0 ECM estiver fomecendo a massa; a voltagem deverd estar préxima de zero. O sinal que comanda o ECM para energizar orelé é do terminal "C10" Sensor do Liquido de Arrefecimento (CTS). CONTROLE DA LAMPADA INDIGADORA DE FALHA DO MOTOR (SES) - 0 ECM fomece a massa para acender a lampada SES. Com a ignigo "LIGADA” e o motor parado, a lampada SES deverd estar ‘acesa e a tenséo do terminal “AS” deverd estar préxima de zero. Com 0 motor funcionando ou parado, ‘9.8 lampada SES anagada, a tansio do terminal “AS” sara n mesma da bateria (12 V). ENTRADA DE TENSAO DA CHAVE DE IGNIGAO - 0 terminal “A6" 6 a entrada do sinal da chava de ignigdo ao ECM. Nao é a fonte de alimentago de energia do ECM; 6 apenas o sinal para que o ECM tenha conhecimento que a ignig&o esté “LIGADA’. A tensdo é igual a da bateria tanto na posi¢ao “LIGADA” quando na posi¢ao “PARTIDA’. LAMPADA DE CONTROLE DE MUDANGA DE MARCHA ASCENDENTE -OECM fomece a massa para “ACENDER” essa lampada. Com a ignigéo “LIGADA” e o motor parado, essa lampada permaneco *APAGADA”, ea tenso do terminal “A7”é igual &tensio da bateria (12 V).O ECM az acenderaLampada de Mudanga de Marcha Ascendente baseado no sinal do Sensor de Velocidade do Vetculo (terminal “A10"); quando esta lampada se acende, a tensdo do terminal “A7” 6 préxima de zero, indica que 0 momento 6 ideal para efetuar a mudanga de marcha. SAIDA DE SERIE DE DADOS - Do terminal “A8” 0 ECM emite ao terminal "M" do conector ALDL, informagées sobro sous dadas do entrada 0 saida. Estas dados so omitides om forma de sinais do pulso, mudando rapidamente de tenséo de 5 a 0 volt. O Tech 1 apresentard esses dados em pares © ‘em série, um par apés 0 outro, até apresentar todos os pares de dados, em seguida reapresentando todos novamente. A tensfio medida nesse terminal “A8" com um muitimetro, mudaré rapidamente de 1 a5 volts. ‘TERMINAL DE TESTE PARA DIAGNOSTICO - O terminal "B” do conector ALDL é 0 terminal de teste do diagnéstico. Quando este terminal nao é aterrado, haveré uma tenséo de 5 volts. Quando esse terminal "BY 6 aterrado, a tens&o daverd ser de zero volt e faz com que seja acionado o Modo Diagndstico. O Tech 1 pode reduzir a tenso neste terminal deixando entre 2 a 3 volts, acionando o ECM para aprosontar alista de dacos. ENTRADA DE SINAL DO SENSOR DE VELOCIDADE DO VEICULO (VSS) - 0 ECM envia ao Sensor de Velocidade do Veiculo (VSS), um sinal de 12 volts, por sua vez, 0 VSS desvia-o & massa e com movimento do vefculo, esse sinal sera transformado em pulsos. Estes pulsos veriam de freqiiénoia conforme a velocidade do veiculo é interpretado pelo ECM. ‘ABRILOS @ rc \ SISTEMA EF! - MOTORES 1.8 £2.0 “A11 MASSA DO SENSOR MAP E AJUSTE DE CO - Este terminal deve estar com tensdo préxima a zero. A conexdo & massa é feita através do circuito do ECM. A12 MASSADO ECM- Um dos aterramentos do ECM é feito por este terminal que est conectado diretamente BI a0 motor, através da fiagio ligado & massa do cabagote do motor. A tensdo deste terminal também deve ser préxima de zero. BATERIA (+) FONTE DE ALIMENTAGAO - Este terminal “B1" juntamento com terminal “C16”, esté ligado diretamente a fonte (+) 12 volts da bateria que alimenta constantervente o ECM, Permanece energizado ‘mesmo quando a ignigdo estd desligada. Esses terminais recebem a tensdo através do fusivel “J4”, REFERENCIA BAIXA - Este terminal também dave aprosentar a tanso sempre prévima da aro. A conexdo & massa 6 feita através do distribuidor ao motor por intermédio do circuito do Médulo da Ignig&o. SINAL DE ENTRADA DE REFERENCIA - Este terminal poderia sor chamado de entrada do “tacémetro”. ECM necessita desse sinal para identificar a posigao da drvore de manivelas” para contagem da RPM do motor. Esse sinal fomecido pelo distribuidor é conhecido como o sinal de Entrada de Referéncia. Com {8 ignigio “LIGADA" 0 0 motor parado, a tensio 6 menor que 1 volt. A tens&o aumenta a medida que ‘aumenta o giro da arvore de manivelas. ENTRADA DO SINAL DO AR CONDICIONADO - Quando o interruptor do ar cond{cionads estiver desligado, a tensdo neste terminal sera zero. Ao ligar o sistema de ar condicionado, um sinal de 12 volts serd emitido ao ECM através desse terminal “B8", esse sinal 6 proveniente do interruptor da linha de alta pressao. Veja: C9 - Entrada do sinal do interruptor de ciclagem do ar condicionado. B10 SINALDEENTRADA DO INTERRUPTOR PIN - Quando a alavanca seletora de marchas da transmissao ct c2 cs automética estiver na posigao Estacionamento (P) ou Neutro (N), 0 terminal "B10" serd ligado A massa. A tensao nesse terminal “B10” deverd ser préxima de zero. Quando o interruptor P/N estiver na posigao ‘engatado, 0 ECM monitora a tensdo para determinar a apticagao do solendide do TCC. CONTROLE DO RELE DO VENTILADOR DO RADIADOR DE ALTA VELOCIDADE (VENTILADOR 2) - Este terminal recebe a tensdo da chave de ignigéo energizando 0 relé de alta velocidade, até que seja dada a massa comandada pelo ECM. Ao formar a massa, a tensdo deve aproximar-se de zero, © ECM controla 0 acionamento do ventilador de alta velocidade através dos sinais de entrada dos terminais °C10" Sinal do Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento (CTS) E *C7" Interruptor do Ventilador do Ar Condicionado. O ECM também energiza o relé no Modo Diagnéstico, com a ignigo “LIGADA’, motor parado, @ o terminal "B" do conector ALDL ligado a massa (terminal “B" conectado a “A’). CONTROLE DO RELE DA EMBREAGEM DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO - © ECM fomece massa a este terminal para ativar 0 relé da embreagem do compressor do ar condicionado. A tens&o 6 menor que 1 volt quando o ECM ativa o relé através da massa. Quando o ar condicionado estiver desligado, a tens&io deveré ser de zero, assim como nao haverd tenso de entrada do terminal “C9" ao ECM, nem no interruptor de ciclagem do ar condicionado. Quando a alavanca de controle no estiver na posig&o do ar condicionado “DESLIGADO”, a tensdo no terminal "C2" devera ser zero. Quando o ECM energizaro relé do controle da embreagem do compressor do ar condicionado, a tensaio do terminal "C2" serd mais que 0,1 volt, e no deve ser superior a 1 volt. C4 - C5 - C6 - VALVULA DE CONTROLE DE AR DA MARCHA-LENTA (IAC) - Estes terminais so conectados & valvula de Controle de Ar da Marcha-Lenta (IAC), situada no corpo do TBI da borboleta de aceleragao. E dificil prever a tensfio, e a medig&o ndo 6 usada nos procedimentos de manutengao. ABRILSS c7 co SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 ENTRADA DO SINAL DO VENTILADOR DO RADIADOR - Quando 0 interruptor da linha de alta presstio do sistema de ar condicionado estiver aberto, a tensio do terminal "C7" é igual a da bateria, ao fechar, a tensdo deve cair para préxima de zero. O interruptor serd ativado e ligado a massa, quando a pressio da linha de alta ultrapassar o limite, © ECM controla a tensdo para determinar a necessidade de funcionamento do Ventilador do Radiador de alta velocidade (VENTILADOR 2). ENTRADA DO SINAL DO INTERRUPTOR DE CICLAGEM DE PRESSAO DO AR CONDICIONADO - Quando o sistema de ar condicionado estiver desligado, a tenso no terminal “C9" serd zero, Quando © ar condicionado for ligado, 0 Interruptor do Sina! de Ciclagem (situado na linha de baixa pressio) receberd uma tensdo de 12 volts, através do Interruptor da lina de alta pressao. O interruptor de ciclagem abre e fecha dependendo da pressio de linha de baixa pressio do sistema de ar condicionado. A pressio serd abaixada & medida que a temperatura 6 reduzida, 9 0 interruptor abrira para proteger o compressor (evitar © congelamento do evaporador); 0 interruptor fechard quando for obtida a press&o syficient determinando assim a ciclagem de “liga e destiga". Essa ciclagem monitorada pelo ECM através do sinal de entrada do terminal "BB" Entrada do Sinal de ‘Acionamento do Ar Condicionado, enquanto que 0 comando de acionamento da embreagem do compressor é feito pelo ECM através da entrada do terminal “C2" Relé de Controle da Embreagem do Compressor do Ar Condicionado. C10 SINAL DE ENTRADA DO SENSOR DE TEMPERATURA DO L[QUIDO DE ARREFECIMENTO (CTS) - cn OECM emite um sinal de 5 volts ao sensor de temperatura do liquido de arrefecimento, um “termistor” 6 um resistor varidvel de acordo com a temperatura. Contorme altera a temperatura do liquide de arretecimento, modifica a resisténcla, onde faz variar a tensao. Em seguida o ECM fard a sua intorpretagéo da seguinte maneira: A medida que a temperatura do liquido de arrefecimento do motor aumenta, a tensdo do terminal “C10" diminui. Quando a temperatura do liquido de arrefecimento do motor for 0°C, a tens&o serd maior de 4 volts. Em temperatura normal de funcionamento (85°C a 100°C), a tensiio serd menor que 2 volts. SINAL DE ENTRADA DO SENSOR MAP - A tensdo no terminal "C11" varia com a pressiio do coletor do admissdo. O sensor MAP monitora a pressao do coletor de admisséo através de uma mangueira de vacuo conectada do sensor ao corpo do TBI. Com a ignigao “LIGADA”, o motor parado, a tenstio estaré acima de 4 volts (presséo relativamente alta no coletor). Esta é a medida da pressao barométrica, que faz variar a tensdo, de acordo com a altitude. Quando 0 motor esté funcionando em marcha-lenta, a pressdo 6 bastante baixa, devido o vacuo do motor; conseqientemente, a tensdo também serd baixa: 1 a 2 volts. Esta tensdo é variével, principal- mente devido as alteragdes de vacuo do motor (conforme posigéo da borboleta de aceleragao), mas ‘também varia conforma as alteragdes de altitude (conforme a presséo barométrica). Isto 6 normalmente chamado de “entrada de carga do motor’. G13 SINAL DO SENSOR DA POSIGAO DA BORBOLETA DE ACELERAGAO (TPS) - A tenséo (sinal) de entrada do Sensor da Posigio da Botboleta de Aceleracdo (TPS) no ECM, que informa as posigSes reais a borboleta de aceleracao, varia de 0 a 5 volts. Normalmente a tens&o 6 menor que 1 volt em marcha-lenta, @ varia de 4 a 5 volts quando a borboleta de aceleracao for totalmente aberta. C14 REFERENCIA DE 5 VOLTS - Quando a ignigéio esta *LIGADA”, esta tensfo 6 sempre de aproximada- mente 5 volts. Esto sinal de salda (tens&o) regulado pelo ECM, e fornece aos sensores MAP, TPS, & indiretamente, ao Potenciémetro de Ajuste de CO. C16 BATERIA (FONTE DE ALIMENTACAO) Veja terminal “B1". ‘ABRILSS 64 oe SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 £ 2.0 Dt D2 ba D9 MASSA DO ECM - Este terminal tem a tensdo de aproximadamente zero volt, @ a fiagdo de massa 6 feita diretamente ao cabegote do motor. MASSA DO CTS E TPS - Este terminal 6 conectado diretamente ao ECM e a massa feita através do circuito do ECM, SAIDA EST (PONTO ELETRONICO DA FAISCA) - A tenso deste terminal 6 muito baixa com a ignigaio. “LIGADA”, ¢ o motor parado. Com 0 motor funcionando em marcha-lenta, a tenséo 6 ligeiramente maior que 1 volt, Esta tensdo aumenta & medida que aumenta a RPM do motor. CONTROLE DE DERIVACAO (BYPASS) - Com a ignig&o “LIGADA” e o motor parado, este terminal tem ‘a tensao muito baixa. Com o motor durante a partida e rotagao a menos de 450 RPM, a tensdio continuard baixa (0 ponto de ignig&o 6 controlado pelo médulo da ignigdio). Quando o ECM registrar mais de 450 RPM 0 médulo enviaré o sinal para o terminal "85" Sinal de entrada de referéncia, conseqientemente passard 0 controle do ponto ao ECM, através do envio da tensdo de 5 volts para o terminal “D5” Circuito de controle de derivagao (BYPASS). ‘SINAL DE ENTRADA DO AJUSTE DE CO - A tenso (sinal) de entrada para o AJUSTE DE CO é de 0 a5 volts. O ajuste é feito variando a tensdo através da regulagem do resistor variavel do potenciémetro de AJUSTE DE CO, que varia a tensdo no terminal *D8" de 0 a 5 volts. Durante o ajuste de CO, 0 ECM. faz pequenas mudangas na relagio de arlcombustivel, de forma a controlar as emissées de CO no escapamento. ~ D10 - CIRCUITO DO INJETOR - O circuito de controle do ECM usa esta ligago para fechar o curso & ‘massa, através do circuito do ECM. Se a ligagdo estiver aberta, danificada ou faltando, o veiculo nao dard a partida. Se howver curto-circuito & massa, o veiculo poderd funcionar, mas com desempenho reduzido, D12 CONTROLE DO RELE DO AQUECEDOR ELETRICO DO COLETOR DE ADMISSAO (SOMENTE VEICULOS A ALCOOL “E-100") - Este termina! “D12" energiza o relé através da tensfo proveniente da chave de ignigéo “LIGADA”. O ECM fomecerd a massa por intermédio do sinal de entrada do terminal *C10" sensor de temperatura do iquido de arrefecimento, com a massa formada a tensdo nesse terminal deverd ser de aproximadamente zero. O ECM energiza 0 relé também no Modo Diagnéstico, com a ignigfio “LIGADA", e 0 motor parado, com o terminal “B" do conector "ALDL.” ligado & massa (formar uma ponte entre os terminais "B" e "A’) D15 - D16 - CONTROLE DO INJETOR - Estes terminais recebem a tensdo de 12 volts da chave de ignigfo, energizando o injetor que esté conectado em série com o ECM, O motor funcionando e com a carga do alternador em marcha-lenta, a tenséo da bateria seré ligelramente aumentada conseqientemente haveré um aumento das rotagdes da marcha-lenta. Assim como qualquer carga no motor fard o ECM aumentar as rotagées da marcha-ienta. Também ser aumentada a freqUéncia dos pulsos do injetor (amptitude de pulsos do injetor). ‘ABRILSS SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 2.0 DEFINIGAO DOS DIAGRAMAS DE DIAGNOSTICO INTRODUGAO Os procedimentos de diagnéstico tém por objetivo localizar rapidamente as falhas com eficiéncia no sistema do injepao de combustivel, no sistema de EST e em todas as demais fungdes do motor que esto associadas a0 ECM. i Cada procedimento de diagnéstico é apresentado em duas paginas: uma pagina contém o “diagrama do circuito elétrico", “descrigaéo do teste", contém também as informagées sobre as respectivas falhas e os parémetros para ajustes ou indicagdes de consultas. A outra pagina contém “fluxogramac do diagnéotico" ou “proocdimento para 0 teste", com a seqtiéncia do testes identificados com os nimeros ciroundados, que indicam os nimeros de parégrafos da pagina correspondente (descrigéo do teste). E essencial que os procedimentos sejam seguidos corretamente. Ao diagnosticar uma falha, COMECE SEMPRE COM A INSPECAO DO CIRCUITO DE DIAGNOSTICO! A inspegao do Circuito de Diagnéstico vai conduzi-lo a outras tabelas. NAO PROCURE DIRETAMENTE UMA LISTA DE FALHA ESPECIFICA pois poderd resultar em um diagnéstico incorreto e substituigio de pagas em boas condigées. Apés a falha ter sido reparada @ 0s eédigos apagados, é aconselhavel repetir a inspego no circuito de diagnéstico, para assegutar-se de que os reparos foram executados. Quando 0 ECM estiver operando no MODO DIAGNOSTICO, a lémpada “Indicadora de Falha do Motor" (SES) piscard indicando os cédigos de falhas armazenados. Cada cédigo apresentado na lampada SES, consiste de uma série de lampejamentos que representam o primeiro digito seguido por uma pausa curta, a seguir uma série do lampejamentos que representa o segundo digito, seguido por uma pausa mais longa que indica o final do oddigo. Cada cédigo armazenado é apresentado trés vezes antes do préximo cédigo. Apés a apresentagao de todos 08 o6digos armazenados, a seqéncia completa serd repetida, © conector ALDL esta localizado acima do ECM, e lampada “indicadora de falhas do motor no painel de instrumentos TERMINAL DE TESTE MASSA ‘CONECTOR ‘ALDL Modo de apresentagao de diagnéstic * Ignigdio ligada * Motor parado + Ponte entre os terminais Be A ‘A lampada “indicadora de falha do motor” (SES) pisca 12 - indicagao do auto-diagnéstico do ECM. Se os cédigos de falhas aparecerem, os mesmos piscaréo apés trés lampejamentos do cédigo 12. CADA CODIGO PISCA TRES VEZES ABRIVOS 66 ‘ 2 ‘SISTEMA EF! ~MOTORES 1.8 E 2.0 DIAGRAMA A INSPEGAO DO CIRCUITO DE DIAGNGSTICO ECM. Unpaaane -» URGENTEOO MOTOR Descrigo do teste: ‘A numeragao abaixo refere-se aos nimeros ciroundados no “PROCEDIMENTO PARA © TESTE” da pagina seguinte. 1, Esta inspegdo verifica se a lémpada funciona. 2, Sea lampada “SES" estiver “APAGADA' (no acender), consulte o DIAGRAMA A-1. Essa tabela consta © procedimento para testar desde a fonte de alimentagao da bateria, da chave de ignigdio ao ECM e se hd formagao da massa pelo circuito do ECM, 3, Nesta etapa do teste serd analisada a capacidade do ECM de controlar a lampada “SES", com o terminal “B" de “teste” aterrado: se a lampada "SES" acusar 0 Cédigo de Falha 12 trés vezes, so apresentar todos 098 cédigos de falha armazenados na meméria, se ira acionar o Ventilador de Alta Velocidade (VEN- TILADOR 2). 4." A etapa da inspegio do ECM se 6 capaz de fornecer a “lista de dados” no Tech 1 conectado no ALDL. Se ocorrer um erro no MEM-CAL, 0 ECM poderd piscar 0 Cédigo de Falha 12 mas no emite “lista do dados”. 5. Aetapa de verificagao do sintoma “Gira Mas Nao Funciona”, se a causa 6 problema no ECM ou sistema elétrico. 6. A etapa que analisa se 0 ECM tem Cédigos de Falha armazenados na sua meméria, conforme a reclamacdo do cliente. 7. Aetapa de verificagao de todos os pardmetros com apenas a igni¢do ligada e motor parado: da pressao barométrica a partir da tensdo do MAP, dos valores em kPa, o valor da CTS e sua variagao. 8. Prosseguir com a consulta “DIAGRAMA B" (Listas de Possiveis Falhas). 9, Seosdadosreais ndo estiverem dentro dos valores tipicos estabelecidos, consulte ‘DIAGRAMAC’ (Testes de Componentes dos Sistemas). Auxilio para diagnésticos: Se 0 circuito de saida dos dados do ALDL (fio 0,76 VI do terminal “AB" do ECM ao terminal “MI do ALDL) estiver em curto com o positive (B+), nado haverd nenhuma salda de dados, Veja DIAGRAMA A-2. ABRILOS: 7 SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E2.0 DIAGRAMA A. PROCEDIMENTO PARA O TESTE: [+ Ignigio "LIGADA™ 0 0 motor "PARADO’. + Observe a lémpada (SES). @JtAwpabaacesa [No AceNDE PISCA 0 CODIGO 12 ; T at | casi re + Vorifque se ha curo-creulto & massa na ° fi i 7 i PAlimpada SES pisca 6 cédigo 127 eres acre see a eS flagdo (0 RPA) av wounded “AB Uo ECM. Ofsim Retire a ponta dos terminals "A" eB" Conacte 0 Tech 1 Seleoione FO: LISTA DE DADOS, om seguida Solecione F1: TESTE DE ESTRADA "2 presenta Dados no Tach 17 {se 0 BIAGRAMA AZT 2. O motor funciona? J+ Aperte # tecla *EXIT" (SAIDA) do Tech 1 }+ Selecione Modo F2: CODIGO DE FALHA ‘Aprasentou algum C&digo de Falha? NAO sim [ [Consuite a LISTA DE /CODIGO DE FALHA © No Tech + aperto a tacia “EXIT (SAIDA) J+ Selecione Modo FO: LISTA DE DADOS | Compara cada pardmatro do Tech 1 comos valores da pagina seguinte 12. Os valores esto dentro da falxa normal? Ono siM ee ‘Consuite: “DIAGRAMA C” [Consutte: “DIAGRAMA &" |(UISTAS DEFALHAS POSSIVEIS) (TESTES DECOMPONENTES) ABRILAS aN MY SISTEMA EFI -MOTORES 1.8 E 2.0 LISTA DE DADOS VALORES TIPICOS DE DADOS PARA 0 TECH 1 A\lista de dados apresentados no Tech 1, pode sor usada para comparagéo com os listados, depois de ter conelulde que a Inspegio do Circuito de Diagnéstico, estava funcionando corretamente sem nenhum oddigo de falha indicado. ©.uso de um Tech 1 defeituoso pode resultar em um diagnéstico incorrato @ substituicao desnecesséria de pegas em boas céndigées. Nao utilize 0 Tach 1 que estiver indicando dados incorretos. Utilize somente os parametros listados neste manual de diagnéstico. Para esclarecimento adicional sobre os valores tipicos dados, para o diagnéstico dos sinais do EOM, consulte a segao “Funcionamento du sister EFI’, Se todos os valores de dados estiverem dentro das faixas mostradas, consulte os “DIAGRAMAS B” (segdo "Lista de Possiveis Falhas”) Descrigaio do teste: ‘Anumeragao abaixo refere-se aos nimeros circundados no “PROCEDIMENTO PARA O TESTE” da pagina ‘seguinte, 1, Dados do Visor do Tech 1 no Modo “FO: LISTA DE DADOS". Os pares de dados sao apresentados em ordem na medida que for pressionada a tecla “YES". Depois que 0 parametro ‘TEMPO DESDE A PARTIDA" for apresentado, os pares de dados serio reapresentados. 2. Séo as siglas das “Unidades" de apresentacao do Tech 1. 3. Os "Valores Tipicos de Dados" so separados em duas colunas: Ignigdo“LIGADA” com o motor“PARADO" @ Motor “funcionando”. Estes valores indicados s&o tipicos de um velculo funcionando normalmente. Em primeiro lugar faga a comparagao de todos os dados com a ignigdo “LIGADA" motor PARADO, pois pode ser identificada uma falha rapidamente. Os dados com o motor “funcionando” devern ser comparados com 08 dados da ignigéo "LIGADA” motor PARADO, para certificar-se de que os componentes ou os sistemas estejam funcionando perfeitamente, 4. Os valores com a igni¢do “LIGADA” so valores tipicos que devem ser vistos no Tech 1 com o motor parado. Por exempio: 08 valores dos sensores de temperatura devem ser comparados as temperaturas reais, ou seja, deixando o sensor estabilizar-se durante a noite. Uma diferenga de + 5°C na temperatura real pode indicar uma falha com o sensor. Use a tabela de resisténcia deste sensor de acordo com as respectivas faixas de temperatura. Para vorificar se um interruptor esta "LIGADO" ou “DESLIGADO’, identiique primeiramente se 6 do tipo “normaimente igado” ou ‘normalmente aberto”. Consulta a seco “Funcionamento do sistema EFM para maiores informagées. 5. Osvalores tipicos de dados para “motor funcionando” representam a média dos valores apresentados nos veiculos com funcionamento normais. Esses valores tém por objetivo servir como par&metro. ‘ABRILES 6 ‘SISTEMA EFI- MOTORES 1.8 F 2.0 DADOS DO TECH 1 i visor poten | @)SIGLAS (@) VALORES TIPICOS DE DADOS \coveariaa npicapas | ()IGNIGAO | sy woToR FuNCIONANDO — | seo rotagaio do motor, RPM 0 [50 MARCHA-LENTA DESEJADA 1 Marcha-lenta desojada RPM Variével _ |Comando da mafcha-lenta do ECM 1 (varia com a temperatura) Temperatura do liquidode [°C -29° a 129°C as°ca 110°C cr arrofecimento els parapartidaa io _—_|Ligado! Ligado/ Liquid de arrefecimento do motor 12 Desigado _|Destigado _|acima de 26°C [Controle de ar da marcha Varidvel 5 a40 12 lenta [Ajuste da % CO Vors 1,0a40 |1,0a4,0 volts (Depende da regulagem | 1.1 do potencidmetro de ajuste do CO) Posigao da borb. de Vos 0.850065 0,85a0,70 14 jaceleragao [Angulo da borboleta de fo-100% 0% 0 14 aceleragao [Sensor MAP. vA 75 a 105 [29 a 48 (0,8 a2 volts) dependem do 1 3,5 25,0 Volts |vacuo @ da pressdo barométrica) |Avango da faisca °(graus) Nao utifizado | Varidvel 1 [Amplitude de pulso do inj. [mS sGoumais 08a1s 1 Fiotagao do motor RPM o [= 60 Marcha-lenta desojada_ 4 Velocidade do verculo Kms (000 lo 14 LampadademarchaTCC |Ligado/ Ligador [OFF 14 [Destigado _|Desigado Venttador + ”_[Naolsim [Nao Nao 12 (velocidad baixa) \Ventilador 2 (alta velocidada)|Nao/sim | N&o Nao, “pode ciclar "Yes" se a 712 |temperatura do Iiquido estiver for facia de 102°C Tensto da bateria Vorts iisat4o [1254150 1A Ventilador do radiadorligada |Nao/Sin [Nao No 1.10 ‘com interruptor do ar con- dicionado Podido de condicionator de |Nao/Sim |Desiigado [No 1.10 ar Embreagem do con Ligador P-Nourb2i [OFF 110 dicionador de ar Destigado Neutro/Ponto morto P-NouR-D2i |11,5a 14,0 _ |P-Nou R-D21 Depondando da posigao | 1.1 do interruptor P/N [Tensio da bateria Volts Nao utiizado [12,5 a 15,0 1 Baro Volts }75a105 _|Dependendo da alitude eda presséo [1.2 [3,6 5,0 Volts |barométrica existente Reelagao - 19,5 a 14,5 voiculos a gasolina/EZ0, 12 AriGombustivel 8,4 volculos a élcooVE100 [Tempo inj. de ges ms lo Varidvel 12 PROM 1D, Varia [Variavel Varidvel 1 Tempo desde apartida _|HH;MM:SS [0:00:00 Variavet 1 el. aquec. colet. Ligador BYPASS | "Depende da temperatura do motor 18 Desligado_|Destiga Sinal de derivagao BYPASS/EST [BYPASS __[EST (circulto eletOnico Je avango) 14 BRIDES 70 re 4 SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 E 2.0 CODIGOS DE DIAGNOSTICO DO ECM copiao DESCRICAO 4 ‘Sensor da temperatura do Iiquido de arrefecimento - Alta Temperatura. Indicada 15 | Sonsorda temperatura do liquide da arrefecimento - Temperatura Baixa. Indicada at Tensio baixa do sensor de posigao da borboleta de acelerago 22 | Teneo baixa do sensor de posicdo da borbolota de aceleragao 24 Problema no cicuito do sensor de velocidade do vetculo 33 [Sensor MAP - alto J 34 [Sensor MAP - baixo i a2 Falha do EST/derivago st Erro no MEM-CAL 64 Ero no ajuste de CO 55 Ero no ADU |Se aparecer no Tech 1, algum eédigo nééo listado acima aterre o terminal “B* ALDL de diagnéstico e verifique | quais os cédigos qus piscam. Se 0 cédigo néo reaparecer, os dados do Tech 1 podem estar defeltuosos, teste 0 [Tech 1 em um vefoulo que esteja em boas condigdes, [Se 0 cédigo reaparecer, verifique se o MEM-CAL epresenta-se incorrato ou defeituoso. 7A SISTEMA EFI - MOTORES 1.82.0 DIAGRAMA A-1 LAMPADA “INDICADORA DE FALHA DO MOTOR” (SES) NAO ACENDE ECM FUSIVELIS BATERIA PTI semeeuT MIT NTT TTT MAMI 7OAMe sovm Fusiveva —~ 0.78 prvi —TAag | VOLTAGEMDAIGNIKAO ato 10a 0758 1AM [ai2| MAssavocom [ot | massaoor ROLE DA uraGa ses LAMPADA um o7sazcuak a Unaene Yoame ts = Bomoror Descricéo do teste: ‘Anumeragao abaixo refere-se aos niimeros circundados no “PROCEDIMENTO PARA O TESTE” da pagina seguinte. 4. terminal “K* do conector ALDL. 6 conectado a0 fio do controle de massa entre a lampada SES eo ECM. Uma lampada de teste ligada entre os terminais “A" e “K" acenderé a lampada SES. A lampada de teste esta sendo conectada a massa. 2. Seo teste da etapa 1 acender a limpada SES, fica restando a etapa 2 para verificar a parcela restante do fio do circuito de controle ao terminal “AS” do conector ECM. 3, Esta otapa ¢ o teste de verificagdio se o ECM esti recebendo a alimentagdo em seus trés terminais: “B1”, "C16" e "AG". 4, Esta etapa 6 0 teste de verificagao dos circuitos de massa do ECM ao caberote do motor nos terminais *A12" e *D1" do conector do ECM. Auxilio para diagnésticos: ‘Se 0 circuito de entrada da tensiio da chave de igni¢ao (Fio PRVM do terminal “A6’ do ECM ao fusivel *K2") estiver em curto com a massa, o motor ira parar de funcionar @ ou as luzes do painel de instrumentos permanecero acesas com a ignicdo desligada. ABRILS5 Rm + THT TTT LTT eT Lee) PReCeEBE TL ) CReC CSP SRE ECE ete Sten REE eT Petter RCE Ene emme h rer ere SISTEMA EF! -MOTORES 1.8 E 2.0 DIAGRAMA A-1 PROCEDIMENTO PARA 0 TESTE: 7 Os fustvois J4, K2 © KS esto OK? NAO Veriique curto no circuito & massa. = Ignigo “LIGADA" 9 o motor “PARADO™ * Ligue a lémpada de testo ontre os torminais| "© "A" do conector ALDL. 7. Alémpada "SES" aconde ? INKO + Verique & interrupeao no ffo 0,75 AZCLBR, circuit entre a lampada SES ao tarminal “D1 do ALDL. ee + Veriique a interruppao no fio 0,75 PR, circuit entre a| Témpada SES chave de ignigdo. }+ Veriique a ltmpada SES, fusivet “K3" @ as conexdes. @[- Ligue a iimpada de teste no terminal do conactor do ECM «a massa, 7. Alimpada de teste acenda? NAO Ropare a interruppo no flo 0,75 AZCLBR, crcuito entre o| terminal "do conector ALDI. até terminal “AS do ECM, ‘sim TTITITITINITINITIN NTN NAO = Ropare ainterapgao no crcuto de aentago: > Fusivel Ue" ou %" quetmado, Ou [sia > Fio 1.5 Vi ov 1.9 VM aos terminals "Bt" ou *C16* do ECM. Ov J+ Fio0.75 PRVM ao taminal “AS* do ECM. © [y Tiguo a trpada dotste entre postive Be) terminals “A1Z"6°D. 2. A lémpada de teste acende em ambos te mnaisr NAO Rapare a Intorrupgao no fio 1,0 MR, do terminal “A1Z" o4| "DI" do ECM e massa, ‘siM Repare as conexies ou substitua 0 ECM dofeituoso. ‘ABRILIOS 73 SISTEMA EFI - MOTORES 1.8 £2.0 DIAGRAMA A-2 NENHUM DADO NO MODO LISTAR DADOS OU CODIGO 12 NAO PISCA OU (LAMPADA INDICADORA DE FALHA DO MOTOR CONSTANTEMENTE ACESA) Descrigao do teste: ‘A numeragao abaixo refere-se aos nimeros circundados no “PROCEDIMENTO PARA O TESTE" da pagina seguinte, 4. Sea lmpada “SES” apagar quando os conectores do ECM foram desconectados, 0 circuito de controle da lampada “SES” (Fio AZCLBR) ao terminal do ECM “AS" no esta em curto com a massa. 2. Sea lampada "SES" piscar 0 cédigo 12 mas néo emite os dados seriados ao.Tech 1, faga o testo de verificago do Tech 1 em um veiculo em bom estado. E se 0 Tech 1 @ ocircuito de saida de dados seriados eativerem satisfatérios, a falha pode estar nas conexées, ou no ECM, ou no MEM-CAL. 3. Esta etapa verifica sé hé um circuito aberto entre 0 terminal “B" do conector ALDL e o terminal “A9” do ECM. 4. Até aqui, a fiaglio da limpada *SES" estd satisfatéria. © problema deve estar no ECM ou no MEM-CAL. ‘Se 0 e6digo 12 nao piscar, depois de substituir o ECM, substitua também o MEM-CAL. Auxilio para diagnésticos: Lampada constantemente acesa sugere curto no circuito de controle da lampada “SES”, ou circuito aberto ao ECM no circuito de entrada do terminal de teste para diagnéstice “ALDL". ABRILES 74 ry. we oN TTT Tt ee eT TTT iit.) oD ‘SISTEMA EFI ~ MOTORES 1.8 £ 2.0 DIAGRAMA A-2 PROCEDIMENTO PARA O TESTE: * Ignigo“LIGADA™ @ 0 motor *PARADO”. Sem conectar o terminal "B* do ALDL & massa, }+ Sem conectar o Tech 1 90 ALDL. 2 Alampada SES acends ? NAO [Use 0 DIAGRAMA A-1 si © Conecte 0 Tech 1 © selacione “F1: MODO| SERVIGO DE CAMPO" (neste modo o ter-| minal “B* do ALDL estaré aterrado). 2. Alampada SES pisca 0 c6digo 127 ‘sim [= Se néo ha dados no Tach 4: verifqua curto-circulto ou Interrupgo no cireuito de transmissdo de Dados, entre 7B (98 terminals “AS" do ECM @ “M" do ALDL (fo 0,75 VI). J+ Senn dados no Toch 1: substitua o ECM ou MEM-CAL. lgnigio *DESLIGADA™ Desconecte os dols conectores do ECM. Ligue a igniggo. A ldmpada SES acendo? sm Repare o curto-crauito no fo 0,75 AZOLBR, crcuito env 0 terminal "AS* do ECM até a impada SES. (3) si I ® |e tgrigdo DESLIGADAT = Conectenovamente cs conctores 0 OM +. Ligue a ignigdo, sem funcionaro motor. LUgue a lAmpada de teste do terminal “AS" do ECM A uma boa massa. 2. Aldmpada de testo acondo? sia Repare A interrupgio no fo 0,7 BRPR, circulto entre os] terminals "B" do ALDL 0 “AG" do ECM. Ou interrupgiio no| WO fo massa, circuito do terminal “AY do conector ALDL &| massa. 1 © Veritque co 0 MEM-CAL sth bom in stalado, Se estiver, substiua 0 LOM. + Verifque 0 circuto de *Procedimento do Diagnéstic’. 2 O cbiigo 12 pisca? NAO [Substtua o| MEM-CAL. Esto sistema est] aprovado. BRIVIS 75 SISTEMA EFI ~MOTORES 1.8 £ 2.0 DIAGRAMA A-3 MOTOR GIRA MAS NAO FUNCIONA (PAGINA 1DE 2) ofa tt z re er é iam] rss [55 [mens Antes de seguir este procedimento, faga uma verificagdio da condigéo da bateria, rotago do motor, se hd ‘combustivel no tanque @,verifique a qualidade do combustivel. Descrigao do teste: ‘A numerago abaixo refere-se aos nimeros circundados no “PROCEDIMENTO PARA O TESTE” da pagina seguinte. " (Inspegao do Circuito de Diagnéstico) seja executado primeiro. A 1. E essencial que 0 procedimento tabela A determinaré se: ‘* Aalimentagao do ECM @ 0s circuitos & massa esto satisfatorios: a habilidade auto-diagnéstico do ECM esté operando; Tech 1 pode comunicer-se com o ECM. 2. Se os testes do procedimento "A" esto incorretos, estes sinais de entrada do sensor a0 ECM podem causar auséncia de partida. 3. Quando o ECM estiver desligado durante pelo menos 10 segundos, ele energizaré o relé da bomba de ‘combustivel por 2 segundos depois que 0 interruptor da ignigao é ligado. Se o motor néo da a partida, 0 ECM desligaré 0 relé apés 2 segundos. Pega a um assistente que aguarde até escutar a bomba de ‘combustivel funcionando na parte traseira do veiculo. 4, Esta etapa verifica se hd tonsdio suficiente no cabo de vela de ignigdo. 5. Como conector do injetor de combustivel desconectado, nao deve fluir NENHUM combustivel pelo injetor. 6. Esta etapa verifica se hé um curto no circuito de controle do injetor do ECM. Se isto ocorrer, o motor ficaria “afogado" porque 0 injetor pulveriza o combustivel continuamente, sem o controle do ECM. 7. © ECM fomece pulsos elétricos (a massa) para acionar o injetor de combustivel. Esta etapa verifica se hd pulsos elétricos no injetor ao acionar a partida. 8, Esta etapa verifica se ha pulverizagdo de combustivel, apés ter comprovado que hé pulsos elétricos verificados na etapa 7. Se houver pulverizagao de combustivel, consulte o "DIAGRAMA B" (listas de possiveis falhas) capitulo, o motor "NAO FUNCIONA”. 9. A falta de presséo ou a presséo incorreta de combustivel causa a-falha na partida do motor “NAO FUNCIONA’. Se a pressdo de combustivel estiver satisfatéria, e no houver qualquer liberagdo do combustivel, o injetor estard com defeito. Auxilio para diagnésticos: So 0 supressor de rufdo de radio estiver em curto o motor nao funcionard. Se o circuito de safda do EST (terminal "D4") estiver em curto com o positive (B+) também o motor ndo funcionard. © cédigo 42 pode ou do ser armazenado. ‘ABRIVSS 76 ns “we “ae ‘SISTEMA EF! - MOTORES 1.8 2.0 DIAGRAMA A-3 (PAGINA 1 de 2) PROCEDIMENTO PARA O TESTE: Esta verificago do funclonamento de auto-diagnéstico do ECM, [é daverla ter sido executada anteriormente na tabela| Verificagéo do Circuito de Diagndatico” até a etapa (6). Se isto for positivo prossiga com o dagnéstico, ©) grigdo “LIGADA” 0 0 motor *PARADO™ + Congote 0 “TECH 1" | Selecione ‘FO: LISTA DE DADOS" 2 Osvalores abaixo esto dentro da fala? | |= Temperatura do Liqudo de Arrefecimento do Motor, s@ estéabatxo de -20'C? (Veja o edsigo do fabha “CODIGO 15°) i Com aborboieta de aceloragdio fechada, a tensdo esta acima de 2,6 volts? (Veja 0 “DIAGRAMA C-1H"). ‘Atensio do sensor MAP, 26 nfo stivor entra 3.05 vols. (Veja o“DIAGRAMA C-1D"), t siM ‘= Desligue a ignigo e aguarde por 10 segundos, ‘= Ligue a ignigéo novament 2. Abomba de combustivel funciona por 2 segundos? Veja @ pagina, descripdo do} testo, etapa (2). TGenadaa VEADETESTESTSBS frnomnsaromazecsserag,) [Woh riba Dba hd faisca nos dois cabos de vela de Ignigo ao acionar a partida. | e ‘ ym taisca, so for fraca). ‘DIAGRAMA AS" 2. Howe faiscamento na "VELA DE TESTE" ? fem NAO) Falha no sistema de ignigéo. * Desconece irator de combustivel * Acione o motor de pattida. O injetor pulveriza combustivel? VeRO AGEAMACYs NAO i ©) Desconect injator de combustvel sim ‘+ Conecta a "LAMPADA DE TESTE DO INJETOR" (ferramenta J-34730-A)| 7 a0 conactor do chica do irfter. Probioma do vazamento no ijelor + Funcione o motor. uno anelvedader do itor. 2. Al&mpada do taste acende? ‘siM @©J-- observe alampada do teste doinjetorao acionaro motorde parida,| | Repare o curto-circuito no controle do Injetor aos 2 Almpada de teste plsca? taming O15" © "D16" do conoctor do ECM. ‘SIM © Remova a lampada do testa do injetor do conector de chleote NAO Recon ecto do chicote ao inetr. i Reeaaeae = " Veja © DIAGRAMA AS, da pagina 2 de 2. + Observe a pulverizagéo do combustvel do ijetor. 2 CO injotor pulvariza 0 combustve!? ‘sim @INo FP inapock : + lrieao“DESLIGADAT (oo tnt omansmao na nha de eva do coy | Restigao rir ose L (Veja a Corptasete easecena: SaPamem, causande Press8o <2) |, priong motor de paride. | Combustivel fatando, équa no combustivel ou materiel estranho) |? A presséo de combustivel esté entra 1,9.0.2,1 ‘no combustivel. (27.6205 psi)? |~ Distribuidor fora do ponto, ou distibuleso orrada nos cabos das} ‘eins, Prssto do combustival Incarota,sondo ester ente 1,9] ‘not BAR (27602015 Pt), vojao-DIAGRAMA K aM, [so ] | Correia dentada fora do pont, desyastada ou cortada. iictor deteituoso. Vertique [Veja o DIAGRAMA 7-A |- Presséo da compressdo do motor inadequada 22 hd curto no creuito entre|| do Diaandetico do Sic |= Consulteo DIAGRAMA ©-2E, para os velculos a alcool, esrominas"bs6-Ui0" cna do combust ‘ABRILSS Eo

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