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Leocádio Ceresoli
Marcos J. Chaves
Maurício Meurer
Osny Balardini Jr
Thiago L. Veronese
SÍTIO CERESOLI
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4
2. IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................................... 5
2.1 PROPRIEDADE...................................................................................................................... 5
2.3 PROPRIETÁRIO..................................................................................................................... 8
5. VEGETAÇÃO EXISTENTE........................................................................................................... 15
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8.1 REDE VIÁRIA E ELETRICA EXISTENTE ................................................................................. 16
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1. INTRODUÇÃO
4
2. IDENTIFICAÇÃO
2.1 PROPRIEDADE
5
2.2.1 Localização da Propriedade através de Imagem de Satélite
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2.2.3 Hipsometria (m)
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2.3 PROPRIETÁRIO
Fonte: www.wikipedia.org
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Nova Prata do Iguaçu esta inserida na região sudoeste do Paraná,
fazendo divisa com o Norte do Estado de Santa Catarina e com o Nordeste da
República Argentina (Figura 7)
Fonte: www.wikipedia.org
Fonte: www.wikipedia.org
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3.2 Aspectos gerais da hidrografia
O município de Nova Prata do Iguaçu esta inserida no na bacia do Rio
Iguaçu.
“A bacia do rio Iguaçu apresenta-se como uma das mais
importantes do estado do Paraná, na medida em que seu rio principal
atravessa a maior parte do estado na direção Leste-Oeste, desaguando
no rio Paraná”. (SANTOS, 2005 p. 72)
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0,41%
0,68% propriedades rurais Nova Prata do Iguaçu
1,29%
4,43%
26,43%
Fonte: IBGE
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3.6.2 Principais produtos agropecuários
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hora/máquina para melhorias na propriedade. Este programa vai disponibilizar
de máquinas que passarão em cada comunidade do município trabalhando em
cada uma das propriedades seguindo um cronograma, fazendo cascalhamento,
conservação de estradas e práticas para a conservação do solo dentro das
propriedades. Não haverá deslocamento dessas máquinas para outros fins
enquanto que o restante do maquinário da prefeitura continuará com a
conservação das estradas principais e outras obras de interesse social.
(PEREIRA 2009)
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Talhões e suas características
Tipo
Eros. Erosão em Uso
GLEBA Fertilidade Profund. Permeab. Decliv.(%) Pedreg.(%) Drenagem de Uso Atual
Laminar Sulcos Recomendado
Solo
01 Baixa 0,5-0,25 Lenta 10-20 20-50 Fraca 5-15 Rasos IV Pastagem Pastagem
frequentes com práticas
simples
02 Média <2 Rápida 10-20 <1 Fraca 5-15 Rasos II Lavoura Lavoura com
frequentes práticas
simples
03 Média <2 Moderada 5-10 Sem Fraca 5-15 Rasos VII Floresta e Floresta
pedras ocasionais pastagem
04 Baixa <2 Lenta 0-2 Sem Fraca 5-15 Inexistente III Sede e Lavoura com
pedras benfeitorias práticas
intensas
05 Média <2 Moderada 5-10 Sem Fraca 5-15 Inexistente II Pastagem Lavoura com
pedras práticas
simples
06 Alta <2 Moderada 0-2 Sem Fraca 25 Inexistente I Horticultura Lavoura sem
pedras restrições
07 Média <2 Moderada 10-20 Sem Adequada 25 Inexistente II Lavoura Lavoura com
pedras práticas
simples
08 Média <2 Lenta 20-40 1-10 Adequada 25 Rasos III Floresta Lavoura com
ocasionais práticas
intensas*
09 Alta <2 Moderada 10-20 Sem Adequada 25 Rasos II Lavoura Lavoura com
pedras ocasionais práticas
simples
10 Média <2 Lenta 5-10 Sem Adequada 5-15 Rasos II Floresta Lavoura com
pedras ocasionais práticas
simples*
Tabela 1 – Talhões e suas Características *Essa área está averbada como reserva legal da propriedade.
Conforme mostrado nas características de cada talhão, a propriedade
apresenta as seguintes classes de capacidade de uso do solo:
CLASSE I: formada por terras que não têm limitações ao aparentes ao uso ou
riscos de depauperamento e que podem ser utilizadas segura e
permanentemente para culturas anuais. As terras desta classe, não necessitam
de práticas de controle à erosão e/ou de melhoramento, devendo serem
usadas apenas as práticas de manutenção.
CLASSE II: formada por terras que têm limitações moderadas ao uso. Estão
sujeitas a riscos moderados de depauperamento, requerendo práticas simples
de controle àerosão e de melhoramento, para assegurar o uso agrícola.
CLASSE III: formada por terras com fortes limitações ao uso. Estão sujeitas a
severos riscos de depauperamento, requerendo medidas intensivas e
complexas de conservação do solo e da água, para poderem ser cultivadas
segura e permanentemente com culturas anuais adaptadas.
CLASSE VI: formada por terras impróprias para culturas anuais, mas
adaptadas para pastagens e/ou reflorestamentos com moderados problemas
de conservação, podendo ser utilizadas em casos especiais, para culturas
perenes, que sejam protetoras do solo.
CLASSE VII: formada por terras que, por estarem sujeitas a muitas limitações
permanentes, além de serem impróprias para culturas anuais, apresentam
severas limitações, mesmo para as permanentes, que são protetoras do solo,
como pastagens e florestas.
5. VEGETAÇÃO EXISTENTE
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8.3 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
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9.3 Sistema Produtivo
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para os talhões 01, 02, 04, 07, 09 e 10 não deve haver alterações quanto ao
uso do solo, pois estes estão adequados. Desde que utilizadas práticas
conservacionistas, o atual modelo de uso para esses talhões está correto.
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O termo silvicultura provém do Latim silva (floresta) e cultura (cultivo de
árvores), considera-se como sendo o conjunto de todas as medidas para
incrementar o rendimento econômico das árvores até se alcançar um nível que
se permita o manejo sustentável (Ribeiro et al, 2002). A área desse talhão é de
1,12 há, sendo que toda sua extensão pode ser utilizada para tal prática.
Para atender a demanda atual de produtos florestais, tem aumentado a
área plantada com florestas puras, sendo que, em vários países, e em especial
no Brasil, essas florestas têm sido estabelecidas com espécies do gênero
eucalyptus, cujos materiais genéticos são adaptados a diferentes condições
ambientais.
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O replantio deverá ser realizado num período de trinta dias após o plantio,
sendo que normalmente a sobrevivência é inferior a 90%.
Os desbastes são cortes parciais realizados em povoamentos imaturos,
com o objetivo de estimular o crescimento das árvores remanescentes e
aumentar a produção da madeira utilizável.
A condução dos talhões de eucalipto geralmente é realizada para corte
aos cinco, dez e quinze anos.
Quando o povoamento de eucalipto atinge a idade para o primeiro corte,
deve-se efetuar a limpeza do local para facilitar os trabalhos de corte e retirada
da madeira. O corte deverá ser chanfrado a 5 cm acima do solo.
A produção média estimada é de 300m3 por ha, sendo a produção da
área total de 336m3. O faturamento total estimado é de R$11.760,00.
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construída que servirá para captação da água. Considerando a precipitação
média anual de 2000 mm, teremos uma captação anual de 700m3 de água.
Total 322,00
Total 412,00
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Para uma melhor qualidade da água captada é recomendado o descarte dos
primeiros milímetros de água de chuva devido à concentração de poluentes
tóxicos na atmosfera de áreas urbanas como o dióxido de enxofre (SO2) e o
óxido de nitrogênio (NO), além da poeira e fuligem acumulada nas superfícies
coletoras (calhas e cobertura).
Fica evidente que o sistema de captação de águas pluviais apresentado
apresenta baixo custo de implantação e sua utilização representa garantia no
abastecimento da propriedade principalmente em períodos de estiagem.
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12. CONCLUSÃO
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13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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