Professional Documents
Culture Documents
Leodinei Lodi
INTRODUÇÃO
SUICIDIO
18
De acordo com a teoria de freud , a natureza humana funciona em
duas tendências essências: Erros ( pulão que conduz á vida e tanatos ( pulsão
que conduz a morte). São dois extremos, o primeiro conduz a vida e ao
crescimento, enquanto que o segundo refere –se ao inerte, a pulsão de morte,
de reverter tudo ao nada. Ambos deveriam atuar de forma paralela, quando a
pulsão de morte se sobrepõe á pulsão de vida, ocorre o suicídio ou tentativa do
mesmo.
Na maioria dos casos o individuo elimina sua vida de forma inconsiente,
o prazer de tornar real sua fantasia de vingança, de causar sofrimento nos
outros, é como se ele estivesse vivo par visualizar os resultados de sua morte
19
.
No ponto de vista de Durkeim 18, em sua lei geral do suicídio, refere que
não se trata apenas de um ato individual, não podendo ser pensado apenas
sob ótica da psicologia individual, pois existem causas sociais dos suicidas na
sociedade. Refere que a baixa integração social, períodos de guerra e conflitos
numa sociedade, são fatores predisponentes ao suicídio. Os atos suicidas são
efetivados dentro de regularidades de acontecimentos, havendo mais casos de
suicídios em determinadas épocas do ano, por exemplo.
19
Kalina & Kovadloff , criticam o enfoque psiquiátrico individual sobre o
suicídio e ressaltam o enfoque coletivo. Colocam o suicídio não apenas como
uma reação psicótica e sim como resultado de uma indução da sociedade e da
família em que o indivíduo está inserido.
SUICÍDIO NO MUNDO
SUICÍDIO NO BRASIL
CONSIDERAÇÕES FINAIS
10.Mann JJ, Waternaux C, Haas GL, Malone KM. Toward a clinical model of
suicidal behavior in psychiatric patients. Am J Psychiatry 1999;156:181-9.
11.Fawcett J, Scheftner WA, Fogg L, Clark DC, Young MA, Hedeker D, et al.
Time-related predictors of suicide in major affective disorder. Am J Psychiatry
1990;147:1189-94.
12.Beck AT, Brown G, Berchick RJ, Stewart BL, Steer RA. Relationship
between hopelessness and ultimate suicide: a replication with psychiatric
outpatients. Am J Psychiatry 1990;147:190-5.
16.Stuart G.W & Laraia, M.T . Enfermagem psiquiátrica reichmann & Affonso
ed, Rio de Janeiro, 2002.
23.Matthews, K.; Milne, S. & Ashcroft, G. W., 1994. Role of doctors in the
prevention of suicide: The final consultation. British Journal of General Practice,
44:345-348.
31.Macleod, A.K., Tata, P., Evans, K., et al. (1998). Recovery of positive future
thinking whitin a high- risk parasuicide group: Results from a pilot randomized
controlled trial. British Jornal of clinical Psychologic, 37,371-379.
33.Gould, MS., Fisher, P., Parides, M., Flory, M., & Shaffer, D. (1996).
Psychosocial risk factors of child and adolescents completed suicide. Archives
of General Psychiatry, 59, 1155-1162.
35.Salter, D., & Platt, S. (1990). Suicidal intent, hopelessness and depression in
a parasuicide population: The influence of social desirability and elapsed time.
British Journal of Clinical Psychology, 29, 361-371.
37.Costa, G.F. Aspectos preventivos dos riscos de suicídio. J Bras Psiq 1999;
48(8): 363-6.
38.Feijó, R.B., Raupp A.P.G., John A.B. Eventos estressores de vida e sua
relação com tentativas de suicídio em adolescentes. J Bras Psiq 1999;
48(4):151-7.
47.Shaffer, D., & Pfeffer, C.R. (2001). Practice parameter for the assessment
and treatment of children and adolescents with suicidal behavior. Journal of
American Academic Child and Adolescent Psychiatry, 40(7), 24-51.
50.Souza, E.R., Minayo, M.C.S., & Malaquias, J.V. (2002). Suicide among
young people in selected Brazilian state capitals. Cadernos de Saúde Pública,
18(3), 673-683.
53.Kashani, J.H., Goddard, P., & Reid, J.C. (1989). Correlates of suicide
ideation in a community sample of children and adolescents. Journal of
American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 28(6), 912-917.
54.Turvey, C., Stromquist, A., Kelly, K., Zwerling, C., & Merchant, J. (2002).
Financial loss and suicidal ideation in a rural community sample. Acta
Psychiatrica Scandinavica, 106(5), 373-380.