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Introduo
J demos resposta pela indicao das trs fontes de que nosso sofrimento
provm: o poder superior da natureza, a fragilidade de nossos prprios corpos e a
inadequao das regras que procuram ajustar os relacionamentos mtuos dos
seres humanos na famlia, no Estado e na Sociedade.
Esse pensamento evidencia a complexidade da existncia humana,
que no pode ser ingenuamente reduzido a uma simples e limitadora explicao.
Claro est que algumas explicaes, em alguns momentos, so mais oportunas
do que outras e, evidentemente, tm mais oportuna dialtica e convico.
Ao tratar o tema Mal-estar na Docncia, no podemos esquecer os
momentos histricos, polticos e vivncias, pois eles podem propiciar maiores
explicaes sobre dinmica e causao final desse mal-estar.
Cremos que todos ns, professores, estamos cientes da
necessidade de conhecer melhor a realidade social em que vivemos e nossa
realidade como pessoa. exatamente este o objetivo que ora nos guia.
O mal-estar na docncia
Investigao
Formao Docente
- Abandonar enfoques normativos de formao por enfoques
descritivos; em outras palavras, preparar para o real e no estabelecer falsos
ideais.
- Tentar abandonar a ambigidade pedaggica e dar ao professor
um papel de inovador pelo conhecimento.
- Adequar os contedos da formao inicial realidade da prtica
pedaggica.
- Salientar o conhecimento da realidade cultural neste final de
milnio para melhor adequar a mutvel profisso docente.
Sentido profissional
- Valorizar o trabalho docente pelo saber e pela competncia. Os
docentes tm que fazer diferena e assim devemos ser.
- Lutar por relevncia social: conscincia do real poder do professor,
como cidado e profissional; estudo do poder do conhecimento e da mediao
cultural.
- Considerar a Escola e a Universidade como focos irradiadores de
educao poltica na comunidade, contribuindo para uma substancial diferena
entre o humano potencial e o humano possvel e impossvel.
Notas
Referncias bibliogrficas