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2 HISTRICO
3- CONSTITUINTES (matrias-primas)
3.1. lcool
3.2. Corantes
Para a colorao dos perfumes lquidos, usam-se, de preferncia, solues
alcolicas de corantes naturais, blsamo, resinas, etc. Ou substncias
vegetais, tais como aafro, clorofila, etc. Pode-se ainda, usar anilinas
sintticas, solveis no lcool, sendo que a soluo deve ser preparada com
antecedncia e filtrada.
3.3. Fixadores
Alguns deles:
Castre (tintura)
Blsamo de Tol
cido Fenilactico
Antranilato de metila
3.7.1. Destilao
3.7.2. Prensagem
3.7.3. Enfleurage
um processo de extrao por gordura a frio usado com alguns tipos de
flores delicadas (jasmim, tuberosa, violeta, etc.), que no fornecem leo
mediante a destilao. No caso especial do jasmim e da tuberosa, as flores
colhidas continuam a produzir perfume, enquanto esto vivos (cerca de 24 h),
os que utilizado neste processo.
A gordura, ou base, constituda por 1 parte de seboe 2 parte de
toucinho que se acrescenta 0,6% de benjoim, com preservativo. O processo
realizado num chassi, que a armao retangular de madeira, com 5 cm de
altura, 50cm de comprimento 40cm de largura, a qual suporta uma folha de
vidro recoberta, em ambas as faces, pela mistura gordurosa. Os chassis so
empilhados uns sobre os outros, a fim de que formem um compartimento
estanque ao ar.
Ao trmino das 8-10 semanas da colheita, a gordura que no se renova
durante o processo, est saturada pelo leo das flores. A gordura saturada
denominada pomada. A pomada removida dos vidros e sofre uma extrao
com lcool, para a recuperao do perfume. Esta soluo alcolica o extrato,
e o resduo da evaporao do solvente a enfleurage absoluta, semelhante
aos produtos dos antigos processos de macerao. Os rendimentos dependem
do leo e do mtodo. A partir de 4.500Kg de material virgem, os rendimentos
podem ir de 155g de leo de violeta a 816kg de leo de cravo.
http://gardenquimica.com.br/boletim/Propilenoglicol.pdf -- propilenoglico
http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ%20Alcool%20de%2
0Cereais.pdf
https://trouvervotreparfum.blogspot.com.br/2015/12/nocoes-basicas-para-
confeccao-de.html
http://www.oleosessenciais.org/cromatografia-e-cromatograma
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/1732/1/2011_PaulaMarcellyAlvesMac
hado.pdf