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PARTE I
1 APORTES CONSTRUTIVISTAS 53
1.1 Primeiras abordagens 54
1.1.1 A noo de re-presentao 54
1.1.2 O poder da palavra como smbolo 57
1.1.3 A generalizao 60
1.2 Agentes de construo e o fluxo 62
1.2.1 O eu e os outros 62
1.2.2 A questo da objetividade 67
1.2.3 A descoberta do fluxo 68
2 TEORIA DOS CAMPOS 75
2.1 Encadeamentos conceituais 76
2.1.1 O campo literrio e intelectual 76
2.1.2 Habitus 83
2.1.3 Posio e tomada de posio 88
2.2 Outros conceitos 94
2.2.1 Doxa e sentido prtico 94
2.2.2 Ao e agente 99
2.2.3 Capital simblico, social e cultural 103
3 QUESTES SISTMICAS 108
3.1 Repertrio literrio e cultural 109
3.1.1 O repertrio como cdigo-fonte 109
3.1.2 Estrutura e fabricao de repertrios 113
3.1.3 Cnone x repertrio x texto 121
3.2 Observaes na modernidade 126
3.2.1 Tipos de observao e ponto cego 126
3.2.2 Apontamentos e distino: desdobramentos 131
3.2.3 Historiar a literatura: observao frente crtica 136
PARTE II
4 COMO E POR QUE LER O ROMANCE BRASILEIRO 142
4.1 Tentativas de aproximao ao leitor 143
4.1.1 A (inter)subjetividade como mecanismo de corroborao e
aproximao ao leitor 143
4.1.2 A emulao do prototempo e do protoespao no contexto da obra 150
4.1.3 Processo de construo do conhecimento: representao, smbolo e
generalizao 156
4.2 Entrelaamentos e amarras no campo literrio 161
4.2.1 Agente: redes de contato, capitais, influncias 161
4.2.2 Como e por que ler o romance brasileiro na rede: recepo rastrevel 166
4.2.3 Tomadas de posio: demarcaes importantes 169
4.3 Na rbita do livro: peas do repertrio 172
4.3.1 A tradio no repertrio: alicerce ou sedimento? 172
4.3.2 Capital humano no repertrio literrio 176
4.3.3 Refutaes de segunda ordem e ausncia do substrato crtico 178