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Cariruto IV As Solugdes Fundamentais dos Problemas da Indugéo na Sociologia: 1) E. Durkheim IV, 1) Nesta e nas duas exposigées. seguintes trataremos da contribuica ja obs ponto de vista da explicacio soci heim, Weber wvestigacfo sociolégica, outro lado, Jamentamos nio poder iscutir tais orienta loco. O esforgo desses autores foi seguido de nov: ides de di dores, ou de especi ‘no futuro, completaremos as anilises que sesto Achamos ainda que seria conveniente explorar exten. samente a nossa faculdade de manipulacio e citagio de textos dos autores escolhidos. Os comentirios que fizermos é que indicario a nossa contribuicio pessoal e que situarto as to. lugSes propostas por esses antores em face do estado atval dos problemas da indugio na sociologia. IV, 2) fmile Durkheim é o principal representante, na so- ciologia moderna, da orientagio empirico-indutiva na’ sod gia, “Seus pensamentos, em matéria de luéncia de leituras fregiténcia), dos dem: ©, ptincipalmente, de Staart Togica indutiva no século passado. Essas influéncias si0 cor, Jas pela ndo menos poderosa sedugio que Descartes exer. cea sobre seu pensamento. Poderiamos dizer, de Durkheim, due confiava na razio dentro dos limites da experiéncia e que acreditava na experiéncia segundo as regras da sazio, Dai (05 PROBLEMAS DA INDUGKO NA socIOLocLA m Comer on ete, fepucia oda ligagio com as. com (3. Todas, se sus se deve ao fato de ter propria As questdes contra: sociologia devia ser uma fem seu terreno de 0 principios da i sta_do_encadeamento entre teoria ¢ svagio, inerente A concepcio comtiana de explicagio soci De fato, Auguste Comte compreendeu muito bem qué ser construida com base na “ 72 FUNDAMENTOS EMpfiucos DA EXPLICAGKO soctondatca mais evidente com referéncia aos fatos dinimicos, possuem nenhum sentido constante se no forem gados, mesmo que por uma simples hipé Ieis fundamentais do desenvolvimento social” (), © que teaha de correto ainda hoje, semelhante for! sroblema con uma condenagio & propria possi je uma sociologia indutiva. Pois, no fundo, equivalia a u negacio do recurso criador & indugio, em nome mesmo de um método de inducio sociolégica legitimo. consistia, pois, em exigir uma teoria para observar os guando "a" propria teotia deveia. reser” da obsevag fatos. Durkheim destocou 0 problema para um terreno estti tamente formal, nico em que ele poderia ser estabelecido em uma ciéncia em plena formacio. Uma observacio bem feita em geral deve muito a uma teoria consticulda, mas ela nio é © produto necessirio dos conhecimentos ja obtidos. Ao con- tririo, representa a via inevitivel para a consecugio deste. Dai a conclusio légica: os sociélogos se beneficiario das teo- sias & medida que a investigacio socioldgica progredir. Até la, © mesmo depois, precisam saber ‘proceder a descrigies ex: tas, a observagSes bem feitas ¢, em particular, devem aprender extrair da complexa realidade social os fatos que interes sam precisamente & sociologia. Para atingir esses fins, nfo necessitam de uma teoria sociolégica, propriamente falando. Mas de uma espécie de teoria da investigacio sociolégica, 0 que € outra coisa ¢ presumivelmente algo exeqitivel e legitimo. Nesse sentido (e nfo em um plano substantive), é que a soc Jogia podesia aproveitar a ligo e a experitncia das ciénc mais maduras: transferindo para o seu campo o procedimento ientifico usado nas ciéncias co-indutivas, de observacio ou experimentais. Isso seria facil, desde que a ambicio inicial se restringisse a formulacfo de um conjunto de regras.sim- ples ¢ precisas, A investigacto sociolégica dos fend- IV, 4) Do que foi exposto conclui-se que Durkheim se pds a tarefa de realizar uma teotia da nvestigagh logica. De fato, ele empreenden tal tarefa. E fot o pi socidlogo que conseguiu atingir semelhante objetivo, digdes dificeis © com um éxito que 56 pode ser quando se toma uma posicso diferente em face di OY Tiem, vol. TV, , 221; contultese, tami, (05 PROBLEMAS DA ENDURO NA SOCIOLOGIA 3 limites e ideais de explicacio cientifica na sociologia, Sem abusar de analogias: realizou o empreendimento que Stuart Mill se colocou no VI Livro do System of Logic, mas dentro do espicito dos Livros III e TV, 0 que aquele nfo conseguiu. A 63 nio interessa, naturalmente, tudo que Durkheim pre: tendew alcancar com ‘seu novo “método” ‘ver somente com a parte de sua contribuigio metodolégica que se liga, direta ou indiretamente, com a fundamentagio da ex- plicagio indutiva aa sociologia, IV, 5) A concepcio fundamental de ciéncia, de Durkheim, € realista, no sentido de defender o principio segundo o qual nenhuma ciéncia é possivel sem a definicio de um objeto pré- io e independente. “Uma di Skacia seni quando ela. possi um objeto. determinado. para explorar. A cigncia, com efeito, se ocupa de coisas, de rea- lidades; se ela ndo tem um dado para descrever e para inter- pretar, ela repousa sobre 0 vacuo; nada existe que ela possa propor-se além da descrigio e da interpretacio do real” (9). De acordo com semelhante nocio empirico-sensualista: da ex- plicacto cientifica, todo o aparato cientifico-natural deve ser construido com base nos dados que constituem 0 objeto da investigagio cient Os ideais da investigacio cientifica, que so dados inevitavelmente @ priori, em um momento em que a ciéncia se acha plenamente constituida, s6 devem servir como normas de conduta na pritica cientifica. “Os conceitos, os axiomas, postulados e principios, o proprio ponto de vista de uma ciéncia particular, devem ‘ser escrupulosamente cons- trufdos com base nos dados que constituem seu objeto. Se Por acaso um postulado for admitido priori, como, por exem- plo, a hipdtese do determinismo, transferida de uma ciéncia 4 outta, entio é i natureza da realidade que constitui o objeto da disciplina par- jcular em que for aplicado ¢ se é confirmado pelos resultados iciais das investigagdes nela empreendidas. A pritica das normas fornecidas’ pelo procedimento cient siste em impedir que o investigador oriente suas pesq fem um sentido inadequado (como: acumulagio desnecessAria la Sec Bo es ae bearie Marcel ‘River, FUNDAMENTOS EMPIRICOS BA EXPLICAGHO socIOLSaICA os; aceitagio precipitada de interpretacses no verifi- cadas ou de generalizagdes sem consisténcia empitica). Flas Sio, portanto, meros guias. Nao devem transformarse em uma nova espécie de idole (no sentido baconiano), nem orien- tar o cientista, imprevidentemente, como se dependessem de uma impulsio intelectual do tipo da que @ inerente a “anilise ideo- Logica” IV, 6) A determinacio desse campo da realidade, que poderia constituir 0 objeto da sociologia, é feita por Durkheim no capitulo I das Régles, Ela nio\nos interessa no momento. Por enquanto, s6 nos compete admitir que Durkheim aceitou como certa e logicamente fundada a possibilidade de reconhe- eet que uma parte do mundo exterior apresenta um conjunto de caracteres tais que tocna possivel ¢ necessiria uma disci plina auténoma, a sociologia. IV, 7) Tendo em vista o objeto de nossa discussio, 0 pri meiro tema que se impoe-é 0 de verificar como resolveu os problemas relativos 0 ajustemento do petquisador aos dados da sociotogia (os fatos sociais). Uma boa parte das Rogles € consagrada a este tema. Em primeiro lugar, Durkheim procurow definir claramente as normas que poderiam garan- tir uma atitude realmente cientifica diante desses dados. Essa preocupacio levow-o a formular: 1°) a regta que corisidera fundamental — “considerar os fatos sociais como coisas” e ‘tati-los como coisas” (*°); “Precisamos, portanto, considerar fos fendmenos sociais em si mesmos, separados dos sujeitos conscientes que os tepresentam; € preciso estudi-los de fora, como coisas exieriores; porque & nessa qualidade que cles se ‘p05 apresentam” (51); 2.°) 0 primeiro corolirio dessa, regra: 'B preciso afastar sistematicamente todas as’ prenocd Como afirma, entio, i bjeto de cid io da verdade Em segundo lugar, Durkheim tentou cornar_explicitas 4s normas que permitisiam alcancar uma uniformidade fun- damental na descricio dos dados sociolégicos (através da obje- (G0) Repre: sie ef Phtoropbie Wore (0s PROBLENAS DA INDUGKO NA SOCIOLOGIA 6 tividade do sujeito): 19) a regra que recomenda que se tome definigio inicial objetiva dos fendmenos a estudar; isto jue ela exprima os fendmenos em funcéo, nio de uma idéia do espirito, mas de propriedades que Ihes sio i B preciso que cla os caracterize por um elemento integrante de sua natureza, nio por sua conformidade a uma nogio mais fou menos ideal” (5). Essa € uma rejeigio decidida de todo lemento 2 priori na sociologia. Durkheim aceita suas con- Seqiiéncias no momento em que a sociologia encetava 0s seus passos: quando um género de investigasdes se inica © os fatos no estio elaborados, os dnicos catacteres imediatamente acessiveis setiam os exteriores. A exploracio. sistematica de ‘aracteres mais profundos, dotados de maior valor explicativo, ‘nfo pode ser realizada nessa fase da ciéncia — a menos q “ce substitua a realidade por qualquer concepcfo do espi (5. Dai a regra: “Nao tomar jamais como objeto de pes- quisas sendo um grupo de fendmenos, antetiormente definidos por certos caracteres exteriores que Ihes sfo comuns e com- preender na mesma pesquisa todos os que correspondam a essa io” (55). A. fegra que recomenda uma espécie de io racional do sujeito sobre suas sensagdes do mundo exterior, de mancira a eliminar (assim pensava Durkheim), (0s dados sensiveis demasiado pessoais (forma em que procurou reagit contra os efeitos da “equacio pessoal"). O objetivo de semethante regra é evidente; consistia em preparar 0 s0- ‘cdlogo para reter, somente, os dados que apresentassem sufi- iente grau de objetividade. Ene suma, nao se trata apenas de definir os fendmenos sociais pelos caracteres exteriores es- colbidos; mas, ainda, de verificar se eles sio essenciais para © fendmeno, se sao caracteres capazes de fornecer unt ponto de referéncia constante e idéntico, “Quando, pois, 0 socié- logo tenta explorar uma ordem qualquer de fatos sociais, ele deve esforcarse por consideri-los de um lado em que eles se apresentem isolados de suas manifestacies individuais” (*). Por fim, na forca ou no vigor com que procuron caracterizar io como um dos elementos “A primeira tarefa € de descrever, tais como sio, as realidades de que (56) Ch Ler Resler, pp. 4346, ciagho eweniéa dap. 6. 46 PUNDAMENTOS EMPinicos DA ExELICAGKO sOcIOLGSICA cla trata, Mas, se essas realidades diferirem entre si a ponto Se ado constituirem um tipo, nenhuma descricio poderé ser tentada pela i Hilas deverio, com efeito, ser con- Sfleradas e definidas uma a uma, cada uma em separado. Ora, ide caso individual compreende uma infinidade de proprie: Gades, entre as quais nechuma escolha pode ser feita: nio se pode’ deserever 0 que € infinito, Nio resta senio trath-les Pomnaneira dos poetas e dos literatos, que retratam, sem método fem processo facional, a5 coisas como elas thes parecem ser Ko" Enecivio, se elas podem ser ligadas a. tipos, elas apresen. ‘am alguma ‘coisa que pode ser verdadeiramente definida e ¢ © que constitui a natureza dos cipos. Pois os caracteres.co- Sauhsa todos os individuos do mesmo tipo sio em niimero to e permitem conhecer a sua esséncia: é bastante por- tanto superpo-los us aos outros e notar em que eles concer: Gam, Em uma palavra, a Giéncia nio pode descrever os ii Gividuos, mas somente os tipos” (°7). 0. texto citado co explanaces que sio essenciais ‘para a boa compreensio. do Pensamento de Durkheim sobre a inducio sociolégica. A infe- Féncia indutiva 6 logicamente poss fo mesma da realidade empirica — na sociologia iéncias da natureza, Assim, quando 0 socidlogo procura definis um grupo de fendmenos fes, que Thes 40 comuns, ¢ faz iss a eviter juz de suas manifestagies cle pro- a atender [sociais] (5) N espitito que 0 inves: tigador apenas a descobr doe toda tentati logia constcutiva é feréncia dos sociélogos alemies gado a fazer todo 0 edificio da sociologia, repous feira completa, na investigagio int Sensagio que o exterior das coisas nos é dado, , em fesumo: a ciéncia, pata ser fo de conceitos que so formados sem ela, saci wis que cla deve tomar, dirctamente, Os elementos de suas definigdes iniciais. Com efeito, basta s¢ (05 PROBLEMAS DA INDUGEO NA entar em que consste + obra da citaca pats compreender mg Soveer de outra mania ia ten nee ‘imam adequadamente as coisas como pritica concebé-las” (*)- De acordo com 0 objeto de nossa exposisio, o£ 7 tie respelto A construgio da inferéncia indutive “As togeas anteriores tém por fim garantir um earsselectuais, capaz de assegurar A 0° dados des: midade © ext Esta outea parte ‘oupa © das Regles, ss que. concentrar nossa atengio 0s Pontos mals 1) A inducto na sciologiae | O gue vimos as ago fickdwe para lustrar denteo de que limites 2 sociologit S% por Durkheim como ma ‘iéncia indutiva independente. oPokreve: “Nao existe outro meio para descobrir ome ee vendo estudando atentamente a propria saturera! (C)- da natirejas socais deveriam portanto estudar os fendpenee As, cléncing (oCJo metodo experimental, Assim, 0 método a igmportante para elas seria | indutivo, A deducio, mals importee, tio nos perme obtet senso simples i mesmo re fora exclusiva da razdo senhuma pessoa, pode teviecer a utilidade de um preceito, se ako fiver posi, 0 caesede A prova. da experiéncia” (#), Por isso, me Cota idade ot Pio deve necessariamente orupar senfo 0 segundo Palo menos desde que fe trte de realidades, © de esis abotatas como nas matematics” ()- Nes Regles, quando trata da ministragio da pro a como a sociologia pode explorer frutiferamente, através i ‘0 pensamento dedutivo (). Portanto, nies nid dedutivo, como meio de formasio de hipé- feses, € posto em teleyo por Durkheim. 2) A ti réncia indubiva na sociologia: Dut- kheis? ado procuca defini em que sentido emprega 9 forme rrclo, context de seus trabalhos, presume-se que Tes Rigles, pps 13036 78 FUNDAMENTOS EM IRICOS DA EXPLICACKO soctOLScIcA Be ade, Sy Tl fle 2 de Sun Bi Sl inf ee eet do mr mais casos particulares, deve ser verdakn tone a ea aka, edly Pee ‘Nos -concluimos que o que € ver jac ees ids ean ae Sg, eh fai ees en crcaas sees pata crt. Spocas deve ser verdndeic” Epocas deve ser ver em Citcunstincias’ similares, para todas as gpoce (©). Zi stoma in” mien cod ti nds agate oman days vente, em passar Sis a ‘caracterizar tipos”, e conta experiéncia, Aqui considerare de Dank peotsideraremos somente txés aspectos da contribuigéo, cientifica = a ser usados a 8 pare investigados. “A teagion ad oc is’ de documentacio, ers ads de Dorin © rening-2° donate ae das ciéncias soci: ais 28 abordagem dist 5 dos tipos ae isa OB0s precisassem lidar = ea gusto npceeee a te ong eee clase dace Gao swe, Cc Bt ty. (08 PRostEMas DA INDUGKO NA soctoLociA 7p fas peculiaridades da observagio sociolégica dos fendmenos s0- ais, 0 socidlogo manipula dados duplamente selecionados, Gquee quanto aos caracteres exteriores comuns, quer quanto seu career essencial, como fendmeno propriamente soci gico (conforme as fegras apontadas acima). Nao 36 é com referéncia & caracterizagio so- Tespeito 20 que € tipico, Gioldgica dos fendmenos, mas ainda ao que é permanente ou ecessirio & propria realidade social. Dai decorre que nem sempre & preciso operar com grandes massas de dados, para se estabelecer uma inferéncia sociolégica legitima. O. princi- to das regtas de Durkheim esti em concentrat a ob- @ essencial, em escolher 0 caminho da “obser- vacio. completa” contra a’ orientagio. anterior das “observa- goes superficiais”. A iniil acumulagio de dados, para esta- belecer uma inferéncia ou para comprovar uma conclusio bem fandada, parecia-lhe 0 pior dos defeitos de uma anilise qualquer. Assim, a0 tratar da constituigio dos tipos sociais, critica severamente a orienta¢io que pretende classificar os tipos sociais com base na anilise monogréfica dos casos indi- viduais de cada tipo. Se féssemos esperar possuirmos, uma monogtafia tio completa e exata quanto possivel de cada so- ciedade para empreendermos depois sua classificacio, nés nunca conseguiriamos atingir esse objetivo na sociologia (“). “PE inexato, com efeito, que a ciéncia néo possa instituir leis senfo apés ter passado em revista todos os fatos que elas exprimem, nem formar géneros sendo depois de ter descrito, em sua cota- lidade, os individuos que eles compreendem. O verdadeiro ‘método experimental tende, antes, a substituir os fatos vulga- res, que nifo sio demonstrativos senio sob a condigéo de serem muito numerosos e que, portanto, s6 permitem conclusbes sem- pre suspeitas, pelos fatos decisivos ou cruciais, como Bacon, 0s quais, por si proprios © independentemente de seu icos” (67). pal mé servagio no qt igineros” © as. “espécies zagio dos dados significativos, sociologicamen conduzir a resultados positives. Seria um problema insolivel proceder 20 inventirio de todos os caracteres de cada caso fsoladamente. Assim, método experimental oferece 20 in- vestigador a possibilidade de pér de lado esta orientacio, para operar exclusivamente com um pequeno nimero de caracteres, € que poderia 80 FUNDAMENTos xt cuidadosamente escothides ou, em outras Palaveas, essenciais Pi an, itActetizacdo sociolégica dos fendhune (®). “Mes. fal conn iivers0s casos, seri bastante uma observacas bem uma experiéncia be Je “uma inferéncia assim estabelecida, ue ela tanto podia dizer tes. uanto a varias sociedades ou 'a varias espécies sociais distintas Ho deveria repouisar em compa. 1, atribuia uma grande ge- inta lei sociolégica, como a {ft as sociedades se tornam, regulammerie face” Lregineia, mais volumosas”. (1 fot fore base na elaboracio de casos sparativo. Durkheim obtinha, "spectiva temporal oferecida pela manipulas, it ipes médios, fatos ess jamente, fatos refe- lologicamente. significati- tes que tendessem, em estrutural e osganizaté- Woltar a esta questio). rentes @ Vos para todas as @ imecanismos sociais orém, estendidas muito alm da base aa Neste ponto, € preciso considersr. que Dan entictde, mas sua opiniio tinha un fords, escala muito mai cone gta & nero ene sum spo de stem vravés dn andlise de ddos concementes is sociedades tstralianas) (7). A formagio da in} i et 2 degrau mais baixo da fe afo sr col sales zo das coisas fo € que ick mostat a Ainepectaio € oe ik - Miner mutuument, as tendéneis eas reguardades que io V 2 la Di : Hee ee aaah ees Be eee ah ae Feist nt pt i! ea tne pence see). aed ols oka @ jue a uma explicacio c leta_ do oye ied Ba OGRE ae ee ee a Posed sua causa, seja causalidade — ee Pedettdasaes fato social deve 3 ser procirada, nos set elacgae fecedentes @ nao nos estados de ee inden oa i um fato social deve sempre ee eee ae mC tities es 2m, em dois niv ie oe ee ered 2 MiNTot tieaieos DA ExeLtcicto socorbaaca J terificasio da inferéncia indutiva: A sociologi dos meios para uma expetimentacio propriamer é da travis eriB#da a apelar ‘para anes experimentacio i eta, através dos. cecutsol 3) Os fundamentos da indusio socioldy blema também ¢ igica: ste pro. pide através da influtnge ie Comite ¢ De fato, Durkheim salient ue a ordem existene 6 compativel como prin, 5, Alls, a maioria dos Sian. Paerdinutivos do sécule pase? admitia que Princlbio consttuia 0. prSpria fundamento da induce, © fate podetia justfiowr a i é verdadeito para ‘alguns casos, 0 ana got sebtida a uma coins ‘Penas caprichoso -e fortuitos or Lotie ad Seiewite 14s pa tDUiGio NA $0 todas as ore ee aan a0 principio de causalidade ‘nda que este ea necesita “ae at, vstadas da aplcgto ds cepacia nea dos fenémenos sc sete Phimidade da tnformico, dagele stgasdodsociole gibi? athe oc Nenamente conencido de gue io 0:0 sev aon ules tnicas de socologa C=). i a08 result felagio 208 a le ma confirmar lew" pps 378 pp. 39.10.

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