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47, Rua da Imperatriz, 47
Escravos fugidos
eremédios
miraculosos,na
origem da
nossa propaganda
JOCWICYDERROMINTIDN
histéria da propaganda no Brasil comegou em 1808,
quando nasceu a Gazeta do Rio de Janeiro, nosso primeito
jornal. Esse periédico publicaria o mais antigo
anincio de que se tem noticia: ““Quem quiser comprar uma
morada de casas de sobrado com frente para Santa
Rita, fale com Joaquina da Silva, que mora nas mesmas,
casas...”” A partir dai, pequenos textos sem
ilustragdo, alguns sem titulo, do tipo “classificados””,
comecaram a oferecer servigos: professores de
Tinguas, casas a venda ou para alugar, oferta de escravos,
recompensas para quem encontrasse algum negro fugido,
‘como um certo Felipe, de Rio Claro, “com estatura menos
que regular, cheio de corpo, bunda grande, de cor
fula”. Por volta de 1860, comecaram a aparecet
6s primeiros painéis de rua, bulas de remédios e panfletos
de propaganda. Quinze arios depois, em 1875, 0s
jomais Mequetrefe e O Mosquizo inauguravam os reclames
ilustrados. Desenhos, litogravuras e logotipos
passaram a ocupar um espago cada vez maior, sobretudo
depois de 1898, quando surgiu O Mercurio, jomal
de propaganda comercial. Impresso em duas core
esse periddico contava com ilustradores como Julio
Machado, Bambino ¢ Belmiro de Almeida
Os grandes anunciantes eram entao os hotéis,
a8 lojas de confecgio e os fabricantes de remédios.HISTORIA PATRIA
DR. AMBRICO BRAZILIENSE
Socio correspondente
v0
Insitwo Histrioo e Geographico Bras
2. BDIGAO
AUGMENTADA DE NOTAS E DOCUMBNTOS
PUBLICADAS POR
WOk MARIA LISBOA
Prego 48000 0 exemplar
A venpa xo ESCRIPTORIO DA
PROVINCIA DE S. PAULO
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