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II DA SNTESE FTICA
Ocorre que, para sua surpresa, percorrendo apenas alguns metros, aps
sua sada do posto de combustvel, o automvel do Autor parou de funcionar
completamente. Diante de tal acontecimento, o Autor acionou um mecnico de sua
confiana, que proprietrio de uma loja de autopeas tambm localizada na Zona Norte.
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DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo Jos Carneiro da; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil.
Salvador : JusPodvm, 2009. v. 5, n. 13.4, p. 83.
Comentando referido dispositivo, Luiz Guilherme Marinoni e Srgio Cruz
Arenhart alegam que tais normas afirmam expressamente que o consumidor no precisa
provar o defeito do produto ou do servio, incumbindo ao ru o nus de provar que esses
defeitos no existem2.
de bom alvitre mencionar que a responsabilidade por ato ilcito est prevista
no Cdigo Civil, notadamente em seu art. 186:
4
Idem. p. 519.
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Art. 6 So direitos bsicos do consumidor: (...) VIII a facilitao da defesa de seus direitos, inclusive com a
inverso do nus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critrio do juiz, for verossmil a
alegao ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinrias de experincias" (seleo e grifos
nossos)
Outro detalhe a ser esclarecido que, o prprio Cdigo de Defesa do
Consumidor, ao estabelecer regras com relao responsabilidade civil do fornecedor de
um servio, assim prescreve:
IV DOS PEDIDOS.
ROL DE TESTEMUNHAS
1) Vanderson Allynson da Cunha Pereira, brasileiro, mecnico, Rg
2382226, CPF n 090790084-43, residente e domiciliado na Avenida
Moema Tinoco da Cunha lima, n 3563, Bairro: Pajuara, Natal/RN;
2) Cludio Souza de Carvalho, brasileiro, empresrio, com endereo
profissional na Rua Conceio de Macabu, n 2813, Loja A. Conjunto
Santa Catarina. Potengi. Natal/RN. CEP 59.110-050.