Professional Documents
Culture Documents
Dworkin
3 BOBBIO, Norberto. El problema del positivismo jurdico. Mxico: Fontanara, 2007. Fls.
13,16,17,21,27,36,37.
4 RODRIGUEZ, Jos Rodrigo. A justificao do formalismo jurdico: textos em debate. So
Paulo: Saraiva, 2011. Fls. 50 e 51.
projetam sua prpria emoo na constituio, elaborando uma verso
alternativa do texto legal.5
9 NEVES, Marcelo. Entre Tmis e Leviat: uma relao difcil: o Estado Democrtico de Direito
a partir e alm de Luhmann e Habermas. So Paulo, Martins Fontes, 2008. Fl. 107.
fatores, sendo inalienveis, e vigem em uma ordem jurdica concreto no qual se
tornam parmetros de organizao e limitao dos poderes constitudos, sendo
garantido e limitados no espao e tempo, e possuindo, inclusive, uma certa
interao entre direitos fundamentais e direitos humanos. Os direitos humanos
muitas vezes surgindo de direitos fundamentais que se encontram consagrados
pelos estados em suas constituies. Os direitos fundamentais correspondem a
uma exigncia de uma ao negativa, de respeito ao espao do indivduo ou
positiva, aonde no se cogita exigir o comportamento ativo ou omissivo,
constituindo-se como princpios bsicos da ordem constitucional. 10
Dogmtica Trcio
10 BRANCO, Paulo Gustavo Gonet; COELHO, Inocncio Mrtires; MENDES, Gilmar Ferreira.
Curso de direito constitucional. So Paulo: Saraiva, 2009. Fls. 271 a 279 e 299.
natureza da linguagem, assim preciso ir mais alm e saber o que essa norma
significa. E aqui se coloca o objeto do conhecimento jurdico-dogmatico que
a dupla abstrao, dizer a normal e o que significa, e partindo de um ponto de
partida inegvel (sendo este mesmo o princpio bsico da dogmtica jurdica) o
jurista passa a buscar lhes dar sentindo, o que lhe permite certa manipulao.
Nesse contexto, os dogmas no trabalham com certeza, mas com incerteza,
com a dogmtica aumentando essas ltimas.11
11 FERRAZ JR, Trcio Sampaio. Introduo ao estudo do direito: Tcnica, deciso, dominao.
So Paulo: Atlas, 2014. Fl. 13, 25 e 26.