O documento discute a atuação policial frente a grupos vulneráveis, abordando: 1) a definição de grupos vulneráveis e minorias; 2) casos de violência contra idosos; 3) situações de rua e sugestões de atendimento; 4) capacitação policial para atender pessoas com deficiência. Também inclui tópicos sobre violência doméstica e proteção de crianças e adolescentes.
O documento discute a atuação policial frente a grupos vulneráveis, abordando: 1) a definição de grupos vulneráveis e minorias; 2) casos de violência contra idosos; 3) situações de rua e sugestões de atendimento; 4) capacitação policial para atender pessoas com deficiência. Também inclui tópicos sobre violência doméstica e proteção de crianças e adolescentes.
O documento discute a atuação policial frente a grupos vulneráveis, abordando: 1) a definição de grupos vulneráveis e minorias; 2) casos de violência contra idosos; 3) situações de rua e sugestões de atendimento; 4) capacitação policial para atender pessoas com deficiência. Também inclui tópicos sobre violência doméstica e proteção de crianças e adolescentes.
1 Frum de Contedo, referente ao 2 mdulo (conceituando o tema: Grupos
Vulnerveis e Minorias). Tema: definam o que so grupos vulnerveis, diferenciando-os de minorias e registrem a opinio pessoal sobre o papel da segurana pblica com relao a esses grupos.
2 Frum de Contedo, referente ao 3 mdulo (Atuao Policial e Grupos
Vulnerveis: Pessoas Idosas). O referido frum dever ser respondido com base nos conhecimentos adquiridos na leitura do supracitado mdulo. Tema: violncia praticada contra os idosos. Relatem um caso relativo violncia praticada contra idosos que tenham atendido ou que tiveram conhecimento, observando a condio de vulnerabilidade da terceira idade (mdulo iii).
3 Frum de Contedo, referente ao 4 mdulo (Segurana Pblica e Pessoas em
Situao de Rua). O referido frum dever ser respondido com base nos conhecimentos adquiridos na leitura do supracitado mdulo. Tema: Vocs devem expressar suas opinies sobre os casos descritos no mdulo 4, que envolvem a populao em situao de rua. Lembrando que o profissional de segurana pblica opera com as normas legais, apontem sugestes/alternativas para o atendimento aos problemas trazidos por esse grupo vulnervel.
4 Frum de Contedo, referente ao 5 mdulo (Atendimento Policial s Pessoas
com Deficincia). O referido frum dever ser respondido com base nos conhecimentos adquiridos na leitura do supracitado mdulo. Tema: aps a leitura do mdulo 5, comentem o tpico destacado a seguir: " a construo de uma corresponsabilidade social nas polticas pblicas de atendimento e tratamento mais digno para as pessoas com deficincia, tambm passa pela segurana pblica. por isso, preciso fomentar a criao de mecanismos internos, principalmente nas instituies policiais, que possibilite a capacitao dos policiais, tornando a segurana pblica mais acessvel a esse grupo."
5 Frum de Contedo, referente ao 6 mdulo (Atendimento Policial a Crianas e
Adolescentes). O referido dever ser respondido com base nos conhecimentos adquiridos na leitura do supracitado mdulo. Tema: no Mdulo 6 foi abordado o tema relacionado ao atendimento policial aos grupos vulnerveis: crianas e adolescentes. As estatsticas apontam um nmero cada vez maior de crianas e adolescentes vtimas de violncia sexual. Sabemos que esses dados ainda no expressam a realidade, pois o silncio das vtimas ainda impossibilita a visibilidade dos fatos. Nos casos especficos de violncia domstica, denunciar o agressor que possui o papel perante a famlia e o estado de proteger os seus filhos, sejam crianas ou adolescentes, encontra barreiras ainda maiores. Qual a sua opinio sobre o papel da segurana pblica na proteo integral criana e ao adolescente vtimas de violncia? Importante ressaltar que este o ltimo frum a receber pontuao, sendo importante sua participao nele, devido pontuao individual de cada frum.
Filosofia dos Direitos Humanos Aplicada Atuao Policial VA
Frum Mdulo 2 Tema: premissas bsicas na aplicao da lei i. Ao ler o Mdulo 2
de nosso curso, comete se o brasil (ou seu pas) tem todas as caractersticas de um regime democrtico, e se tem, tambm, as caractersticas de um estado de direito. Ii. Sobre os funcionrios encarregados de aplicar a lei (Feal), quanto aos princpios orientadores para os princpios orientadores para a aplicao efetiva do cdigo de conduta para os funcionrios responsveis pela aplicao da lei, comente sobre a aplicao do cdigo nas questes especficas e como elas devem e/ou deveriam atingir estes feals.
FRUM MDULO 3 TEMA: responsabilidades bsicas da atividade policial lendo
a reportagem disponvel em < http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,passeata- termina-com-depredacao-e-dezenas-de-feridos,70001812464 >:"Protesto em Braslia termina com depredao, 49 feridos e 8 detidos ato convocado por centrais sindicais na esplanada foi marcado por ataques a ministrios; governo acionou as foras armadas para reforar segurana 24 maio 2017 | 21h39 atualizado 25 maio 2017 | 10h49 braslia - organizado para pedir a renncia do presidente michel temer e protestar contra as reformas da previdncia e trabalhista, o ato que desencadeou o uso das foras armadas em braslia terminou com pessoas feridas, prdios depredados, pontos de nibus destrudos, fogo ateado em banheiros qumicos e manifestantes presos. at as 20 horas desta quarta-feira, 24, a secretaria de segurana do distrito federal no havia informado o efetivo usado pela polcia. Nmeros oficiais indicavam 49 feridos, entre eles, um por arma de fogo, confirmado pela secretaria. O reprter fotogrfico Wilton jnior, do estado, foi atingido por estilhaos de uma bomba. Foram detidas oito pessoas. o ato comeou de forma pacfica ao meio-dia. menos de trs horas depois o cenrio era totalmente distinto, com confronto entre a polcia militar e um grupo de Black Blocs. Veja os principais acontecimentos em Braslia a transformao do ato pacfico em violento comeou quando um grupo de mascarados, descontente com um bloqueio formado pela PM em uma rea mais prxima do congresso nacional e do palcio do planalto, comeou a jogar garrafas plsticas e pedaos de madeira. Embora a ao fosse de um grupo restrito, a reao da polcia foi generalizada. quela altura, conforme a PM, o protesto reunia cerca de 35 mil pessoas, mobilizadas por nove centrais sindicais. Bombas de gs e spray de pimenta comearam a ser lanados em todo o grupo de manifestantes. Houve correria. Pessoas tentaram se refugiar nos estacionamentos dos ministrios, que tambm serviam de abrigo para a cavalaria. Um grupo de manifestantes partiu para o confronto, dando continuidade a uma escalada de violncia que somente foi controlada por volta das 18 horas. O primeiro alvo foi o ministrio da fazenda por volta das 14h30, o grupo tentou invadir o prdio. Vidros foram quebrados e a segurana, reforada. Cerca de 400 homens faziam a proteo do local a onda de violncia se estendeu do alto de carros de som instalados na esplanada, locutores de centrais sindicais pediam calma aos manifestantes e para que policiais deixassem de usar spray de pimenta sem sucesso cada vez mais exaltados, manifestantes atearam fogo em banheiros qumicos, destruram pontos de nibus e partiram para o ataque ao ministrio da agricultura, provocando um incndio que atingiu a rea trrea do edifcio em meio ao barulho de manifestantes, bombas de gs e helicpteros, a segurana do palcio do planalto foi reforada meia hora depois do incndio no ministrio da agricultura, 30 homens do batalho da guarda presidencial faziam um bloqueio na rampa que d acesso ao palcio outros 170 estavam a postos nas guaritas no efetivo da segurana do presidente, havia mais cem pessoas enquanto a segurana do palcio do planalto era reforada, a casa civil enviava uma ordem para que o expediente dos ministrios fosse encerrado e os servidores, liberados. o secretrio da receita federal, Jorge Rachid, e outros funcionrios tiveram de sair pelos anexos, nas vias paralelas esplanada. os prdios comearam a ser esvaziados s 16 horas trinta minutos depois, veio a notcia da convocao das foras armadas s ento a esplanada, depredada, ainda com focos de fogo em meio a um forte cheiro de spray de pimenta comeou a ser esvaziada. j era noite quando viaturas da PM deixavam o local e as foras armadas comearam a ocupar a regio. / Julia Lindner, Leonencio nossa, Fernando Nakagawa e Ligia Formenti, Liana Costa, especial para o estado" aps a leitura do mdulo 3 de nosso curso, principalmente sobre os princpios bsicos sobre o uso da fora e armas de fogo pelos funcionrios responsveis pela aplicao da lei (PBUFAF), no caso exposto acima: 1. Houve a observao dos princpios sobre o uso de arma de fogo? Indique quais so e quando forma observados. 2. comente sobre o caso se haveria necessidade do uso de arma de fogo para o caso, e quais princpios o norteiam para essa escolha.
FRUM MDULO 4 TEMA: poderes bsicos na aplicao da lei lendo o contido
no nosso mdulo 4 e a reportagem a seguir disponvel em < http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/policiais-militares-sao-flagrados-atirando- na-direcao-de-manifestantes-na-esplanada/ >: "policiais militares so flagrados atirando na direo de manifestantes na esplanada 24/05/2017 Hugo Barreto dois policiais militares foram flagrados sacando armas de fogo e efetuando disparos durante a manifestao desta quarta-feira (24), na esplanada dos ministrios nas imagens, possvel ver os militares apontando as pistolas para os manifestantes aps o ocorrido, manifestantes teriam socorrido uma pessoa ferida no ombro em um local prximo de onde ocorreram os disparos porm, ainda no h confirmao sobre quem teria atingido a vtima em nota, a polcia militar do DF informou que as aes sero analisadas e apuradas de acordo com as circunstncias ocorridas ainda segundo a corporao, outras imagens captadas em um ngulo diferente mostram que disparos foram efetuados contra os policiais. Informamos ainda que diversos policiais civis e agentes penitencirios participaram armados da manifestao, afirmou. o protesto contou com momento de violncia extrema em conflitos entre uma parcela dos participantes e a polcia militar um manifestante teve a mo destroada pelo menos seis policiais ficaram feridos, ministrios foram atacados e alguns prdios foram incendiados, os protestos fizeram com o presidncia da repblica redigisse um decreto autorizando a ao das foras armadas no distrito federal o ato, que reuniu cerca de 35 mil pessoas, foi considerado o maior ato contra o governo temer realizado at hoje." Lendo a portaria interministerial no. 4.226, de 31 de dezembro de 2010, que est disponvel na plataforma, informe quais deveriam ser aes que estes policiais deveriam seguir conforme preconiza a portaria. Comente:
FRUM MDULO 5 TEMA: comando, gesto e investigao de violaes de
direitos humanos lendo a reportagem disponvel em < http://selesnafes.com/2016/02/video-depois-de-perseguicao-motorista-e-espancado- por-pms/ > : "vdeo: depois de perseguio, motorista espancado por PMS motorista no habilitado, que filho de um empresrio, recebeu ordem para parar, mas arrancou e foi perseguido; comando disse que policiais sero afastados das ruas da redao uma abordagem de rotina na noite do ltimo sbado, 13, terminou em perseguio pelas ruas do municpio de Santana e com cenas de espancamento de um motorista as agresses foram desferidas por policiais do batalho de policiamento rodovirio estadual (BPRE) e filmadas por uma cmera de segurana. a confuso comeou por volta das 20h30min quando policiais do BPRE desconfiaram de um carro peliculado na avenida Cludio Lcio Monteiro, na baixada do Ambrsio. O motorista Ofir Sadala recebeu ordem de parada e obedeceu, mas quando os policiais desembarcavam da viatura para averiguar, o motorista arrancou. Comeava ento uma perigosa perseguio que por pouco no terminou em tragdia. Uma moradora relatou no FACEBOOK que quase foi atropelada pelo carro em fuga. Um dos policiais chegou a atirar contra o veculo que mesmo assim no parou. A perseguio terminou s 21h, em frente residncia de Sadala, no bairro hospitalidade, onde existe uma cmera de segurana. As imagens mostram quando os policiais desembarcam da viatura e um deles aponta a arma para o motorista que no sai de dentro do carro. O PM se aproxima, abre a porta e agride o motorista. O segundo policial surge e parece algemar o Sadala, um terceiro PM se aproxima e o que mais agride. So muitos socos e chutes no motorista que continua sentado, mas que no final acabada sendo retirado de dentro do carro e levado para a viatura, depois disso, os policiais gravaram dois vdeos, em um deles o empresrio Ofirney Sadala, pai de Ofir, prope um acordo com os policiais para que tudo fosse resolvido ali mesmo, sem necessidade do filho ser levado para a delegacia de polcia, ele no atendido, o segundo vdeo mostra o empresrio na sacada de sua residncia xingando os policiais e fazendo ameaas, o empresrio divulgou uma nota reconhecendo que o filho (que no habilitado), cometeu um erro, foi algemado, espancado, deram coronhadas em sua cabea e sequncia de socos em seu rosto, chutes, alm de jog-lo no cho e pisar no pescoo dele, esse no o procedimento legal, estou chocado com o que aconteceu, vou em busca da punio aos excessos, disse o empresrio. O comandante do BPRE, capito Rondinele Marques, disse que conversou com os policiais e admitiu que houve excessos. A imagem fala por si s, estava tudo correto at o momento da abordagem quando saiu do controle, observou. Os policiais vo responder pelo excesso e o senhor Ofirney Sadala pelas ofensas, j que os policiais devem representar contra ele, acrescentou, os policiais justificaram o tiro dizendo que tentaram atingir o pneu do veculo, j que ele oferecia risco de morte para pedestres. O caso ser encaminhado nesta segunda-feira 15, corregedoria da PM que deve se pronunciar em 20 dias. Os policiais sero afastados das ruas e cumpriro tarefas administrativas na sede do batalho at a concluso do inqurito. Ofir Sadala foi apresentado na 1 delegacia de polcia do igarap da fortaleza, onde foi autuado direo perigosa, dirigir sem habilitao, desobedincia e excesso de velocidade." Lendo o contido no mdulo 5 de nosso curso, discorra sobre: 1. Houve exageros por parte dos policiais? 2. neste caso, se o subordinado alegar que realizou todos os atos em cumprimento ao ordenado por superior, caberia alguma sano para ele, para o superior que ordenou, ou para ambos? Explique. 3. existem mecanismo de queixa contra algum ato abusivo dos policiais? Quais poderiam ser utilizados neste caso? 4. no contexto da formao destes agentes de segurana, quais seriam os pontos durante a sua formao deveriam ser abordados para que tais fatos no se repetissem?
Gerenciamento de Crises
2 FRUM - Voc dever participar postando sobre o seu entendimento do termo
(definio) da palavra "crise", no contexto deste curso, bem como o seu gerenciamento dentro da segurana pblica.