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Abrindo os trabalhos, temos no momento uma questo peculiar a ser analisada. Ao pensar em
patologias corruptivas, devemos refletir para no restringir ao cunho estritamente social, pois
tal questo interage com as questes polticas e institucionais.
Seria possvel diferenciar a corrupo provocada para ganhos pblicos e privados? Para Muller,
Se os cidados comuns mentem quando eles do testemunho no tribunal, esta a
corrupo; a corrupo do sistema de justia criminal. No entanto, ele no envolve abuso de
cargo pblico por um funcionrio pblico. E quando a polcia fabricar provas fora de um senso
equivocada da justia, esta a corrupo de um cargo pblico, mas no para o lucro privado.
Ainda, h outros exemplos, tais como: suborno e nepotismo. Miller argumenta que a pessoa
que aceita um suborno entendido como sendo obrigada a fornecer um benefcio para o
corruptor, caso contrrio ele no um suborno; mas a pessoa que o beneficirio de uma
nepotismo ato no necessariamente entendida como sendo obrigado a devolver o favor.
No mbito privado, a prtica mais corriqueira seria a gorjeta dos gares. Contudo, tal parcela
pode incorporar a relao de trabalho, conforme preceitua o artigo 457 da CLT;
Alguns ilcitos possuem alta reprovao social, entre eles: quando o agente pblico planta
provas incriminatrias.
No poderia tambm indagar algumas gentilezas adotadas pelos servidores pblicos, como a
entrada irregular de estrangeiros, sob o argumento de amizade.
Os conceitos de moralidade e virtude aristotlicos trouxe aos dias atuais as regras para
entender a definio de BEM, porm deve-se ter o cuidado de ser bom em si e no apenas
para mim.