Professional Documents
Culture Documents
SALVADOR
Agosto - 2010
1
Universidade Federal da Bahia - Escola de Belas Artes
1. Introduçao.
2
finalmente usar imagens de meu rosto e mãos obtidas através do scaneamento
de meu rosto e mãos.
A quinta ação foi utilizar ossos de boi, carneiro, bode e cascos de animais
polidos, aplicar folhas de ouro, para as ações que se seguiram na exposição.
Uma parte dos ossos de “ouro” foi acondicionada numa caixa de mdf
pintada de preto, e forrada com um tecido de microfibra vermelho para ser
exposta como um tesouro juntamente com o quadro da calça jeans, com a
aplicação de tecido microfibra vermelho saindo da tela e cobrindo a bancada com
a caixa do “tesouro”.
Caixa do tesouro
3
A outra parte dos ossos numa bandeja de prata forrada com folhas de
couve, para ser servida aos convidados durante a exposição.
4
Plano de projeção:
Antes da projeção
5
Figuras projetadas
6
O objetivo
7
arte acabada pronta, mas o próprio homem-não-artista na medida que participa
na ação da feitura da arte se torna o ator-artista da obra.
8
viagens feitas pelos artista do Pop Art norte americano como destruidoras da arte
em determinado trecho de sua entrevista a Elisa Bayngton ele afirma que:
“civilização industrial, com todas as suas conseqüências - cultura da informação,
da comunicação e do massa media – é destinada a acabar com a arte.”
No texto o meio como ponto zero, o que mais me chamou a atenção foi,
que o autor ao ser perguntado: onde começar uma pesquisa em artes? Ele
responde pelo meio; “meio de uma pratica... de um saber, de uma ignorância o
texto falando sobre pesquisa em arte afirmar que o pesquisador desta utiliza dos
conceitos e os trabalha de forma diferente dos demais pesquisadores porque os
trabalha no nível do sensível e os opera sempre entre o conceitual e o sensível,
entre a teoria e prática, entre a razão e sonho e que o pesquisador precisa de
“traves” para operar e entrecruzar uma produção plástica de uma produção
textual reflexiva que artista, o pesquisador, ao criar objetos e conceitos tem que
fugir das “armadilhas de Narciso” e ver e se deixar ver pelo outro, que o outro é o
que nos falta, e que precisamos do outro pra nos alimentar.
9
mas que todos discurso contribuirão para o entendimento da obra e que isso
contribuirá para o rigor cientifico da analise da obra de arte.
Posso afirmar que quando cheguei no meio do curso pensei, quanta coisa
eu teria perdido se não cursasse essa disciplina, a instigação para realizar as
tarefas, o debate em torno das apresentações, o desafio de fazer do obvio objeto
de reflexão, as fotografias do trajeto foi um dos momentos mais ricos dos que
tivemos, o trabalho com as linhas, onde cada um mostrou seu conceito de linhas
e o debate após a amostra, as reflexões sobre o trabalho.
10
Os seminários realizados para que o olhar do outro sobre seu trabalho e o
seu olhar no trabalho do outro pudesse redundar em momentos de critica e de
crescimento.
11
Bibliografia
CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
Janson H. W.- Historia geral d arte tradução Muricio Baltazar Leal, 3 edição São
Paulo Martins Fontes 1993.
Mink, Janis – Marcel Duchamp- a arte como Contra Ataque tradução Zita Morais,
Lisboa, Paisagem distribuidora de livros, 2006.
Roe, Jeremy- Antoni Tàpies tradução Sara Adamopoulos, Lisboa, Lisma , Lisboa,
2006
http://www.aceguarulhos.com.br/content.php?m=20070426011334
http://cinemaeoutrasartes.blogspot.com/2010/01/moradores-de-rua-o-brasil-
como.html
www.morungaba.org.br
12
Anexos
*Banquete de mendigos
E as ruas da cidade,
Morreremos de fome;
Fome de tudo...
*Daniel S. Gomes
13