Na fase de apoio frente, a perna flete para absorver o choque provocado pelo impacto com o solo, provocando uma desacelerao. Nesta fase o atleta deve ter APOIO FRENTE como objetivo minimizar essa desacelerao, atravs de um apoio rpido e ativo pelo tero anterior do p num movimento de patada. O atleta flete a perna o menos possvel. FASE DE A fase da impulso a nica em toda a estrutura da passada que provoca uma APOIO acelerao. Nesta fase o atleta deve ter como objetivo exercer o mximo de fora no solo durante o mnimo de tempo possvel. O atleta deve maximizar a fase de IMPULSO impulso e no final dessa fase as articulaes do tornozelo, joelho e anca devem estar em extenso completa. Linha do tornozelo joelho e quadril a 50 a 55 com o solo no final da fase. BALANO Na fase do balano, a coxa da perna livre deve subir rapidamente horizontal. FASE DE VO RECUPERAO Na fase da recuperao o joelho da perna de impulso deve flexionar acentuadamente num movimento curto e pendular. AO DOS Os braos devem ter uma ao dinmica, descontrada e coordenada com o movimento das pernas. BRAOS Angulao do cotovelo 90 frente e 120 atrs. INCLINAO 85 A 90 frente DO TRONCO A amplitude da passada no estar adaptada s caractersticas individuais do atleta, o que resulta numa passada demasiado curta normalmente por se colocar uma grande nfase na freqncia, ou ento por falta de fora ou por uma tcnica deficiente ou numa passada demasiado longa por se colocar uma grande nfase na amplitude sem que o atleta esteja preparado para isso. O apoio do p no solo feito de uma forma incorreta, pela ponta do p ou pelo calcanhar, por ERROS vezes a travar o movimento da corrida. COMUNS O apoio do p no solo pouco dinmico e ativo. A flexo da perna de impulso. O atraso da bacia e do Centro de Gravidade em relao aos apoios. Uma postura incorreta do tronco, normalmente muito contrado e demasiado inclinado para frente ou para trs. A trajetria do joelho da perna da frente durante a fase de balano frente demasiado baixa ou demasiado alta (acima da horizontal).