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Laboratrio de Materiais II
Ensaio de Fadiga
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Relatrio 4 Ensaio de Fadiga
Laboratrio de Materiais de Construo Mecnica II
Sumrio
1. OBJETIVOS.......................................................................................................4
2. INTRODUO TERICA..................................................................................4
3. PARTE EXPERIMENTAL.................................................................................19
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS...................................................................21
5. DISCUSSO.....................................................................................................23
6. CONCLUSO...................................................................................................24
7. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................24
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1. OBJETIVOS
2. INTRODUO TERICA
2.1. INTRODUO
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Figura 1 Ciclos regulares de tenso: (a) tenso reversa; (b) tenso repetida (campo de trao);
(c) tenso repetida (campos de trao e compresso).
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(a) (b)
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(a)
(b)
(c)
(d)
Figura 3 Corpos de prova para o ensaio de fadiga: (a) toro; (b) flexo rotativa,
(c) flexo em chapa e (d) trao compresso.
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2.5.1. SOBRETENSO
2.5.2. SUBTENSO
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a) nucleao da trinca;
b) propagao da trinca;
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PL
Mb , (1)
2
Mb
Sb , (2)
W
d 3
W , (3)
32
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e
Mb 32
Sb , (4)
d 3
32Pl
Sb , (5)
2d 3
3. PARTE EXPERIMENTAL
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Neste ensaio de fadiga por flexo rotativa fixamos os corpos de prova por
suas extremidades na mquina de ensaio e ao mesmo tempo que o corpo de
prova girava ele era submetido uma carga constante. Durante todo o percurso
do ensaio o momento de flexo permaneceu constante.
O equipamento utilizado nesta prtica foi a Mquina de Ensaio a Fadiga
por Flexo Rotativa tipo UBM-1. Neste ensaio utilizamos quatro corpos de provas
e as cargas de ensaio foram respectivamente 450, 400, 350, 300, 250 e 200 N.
Aps conectarmos os corpos de prova ligamos na mquina, e depois de
um certo nmero de ciclos os corpos de prova romperam-se. Assim, foram feitas
as leituras do nmero de ciclos suportados diretamente no contador existente na
mquina.
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Tabela 2 Nmero de ciclos atingidos pelos corpos de prova segundo a carga aplicada
em nosso ensaio de fadiga por flexo rotativa.
Ensaios
Cargas (N)
1 2 3 4
19
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0,096.32 3,072
Sb P 3
P 954929,7P . (6)
20,008 3,22.10 -6
Tabela 3 Valores mdios de ciclos em funo da carga aplicada para nosso ensaio.
Carga (N) Nmeros de
Ciclos
42971836 44350
38197188 92075
33422539 452100
28647891 6865900
23873242 11030400
20
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500
450
400
350
Tenso (MPa)
300
250
200
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Nmero de ciclos (x100000)
Grfico 1 Curva S-N plotado com os valores mdios de ciclos e tenses medidos no ensaio.
5. DISCUSSO
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6. CONCLUSO
7. BIBLIOGRAFIA
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