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Centro de Cincias
Departamento de fsica
Fsica III - Experimental
Fortaleza Cear
2017
I. Procedimento
1 Medimos o valor da resistncia cujo valor nominal de
100/1W. O valor de R1 = 99,8.
V(Volt) I(mA)
1,01 10,1
2,02 20,2
3,0 30,1
4,0 40,1
5,0 50,2
6,0 60,2
6,99 70,1
8,04 80,7
9,02 90,5
10,05 100,7
Tabela 1.1
V(Volt) I(mA)
1,0 5,6
2,0 11,3
3,0 16,9
4,0 22,8
5,0 28,2
6,0 33,9
7,0 39,5
8,0 45,1
9,0 50,7
10,0 56,3
Tabela1.2
V(Volt) I(mA)
1,04 1,0
2,00 1,7
3,0 2,02
4,03 2,03
5,0 2,7
6,03 2,9
7,03 3,2
8,05 3,5
9,0 3,8
10,02 4,0
Tabela 1.4
II. Questionrio
1- Trace, em um mesmo grfico, a tenso versus corrente eltrica para
os dados das Tabelas 1.1 e 1.2.
50
40
Tenso (V)
30
R1
20 R2
10
0
0 20 40 60 80 100 120
Corrente (mA)
10
8
Tenso (V)
6
R3
4
0
0 20 40 60 80 100
Corrente (mA)
10
8
Tenso (v)
6
R4
4
0
0 1 2 3 4 5
Corrente (mA)
III. Concluso
Os resistores hmicos apresentaram a resistncia constante, salvo as
pequenas variaes devido impreciso da fonte em fornecer as
tenses exatamente como listadas. O resistor no hmico, por sua vez,
mostrou, como previsto na teoria, a resistncia varivel. Importante
destacar tambm que o clculo do coeficiente
angular ou inclinao da curva para o resistor no hmico, a rigor,
deveria ser feito com o auxlio de Integral, para obter-se assim valores
mais prximos da realidade. Foi possvel verificar a partir do
procedimento o comportamento previsto na teoria para resistores
hmicos e no hmicos.