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Franklin Leopoldo e Silva Etica e literatura em Sartre Ensaios introdutorios Colao Ribonca de Floste npc Pie Jou Car Ones re era ar) aie Bau é ‘i i Apresentasiio da Colegio Biblioteca de Filosofia No corre dos kimosvinte ano, vis erescer no Bras pro tuo detebalhos em fsa ‘efissonal ow nio— despertado pel oso em um novo pablico Icitor Do lad universities crescimentodecore, sem dria, a expansio dos cursor de ps-graduscao em flsofa,provocando eagles origins igorosas ns mais divers campos lots. No entanto, er sua mir part esses trabalhos permanecem gn rads ou slo de df acest, poe so tess aeadémicas cus exem: ates Fam disposito apenas na bibioteas univers, mee Io porque a alorla de seas autores sf ovens eno so procados petomecad altri: Diss esta que bos tabalhos ska seco {Tsconbecimenc de pause Dolado dos leitores universiciis, a mento a procera dees tabalos orgie constcuern um acevo ‘hres nacional preciso pra proseguimenc das pesqukas scamicas Do lado dos litres nio-especialists, 2 demands por ents de filosofia tamer res ‘cudaes privieas et momo olateresse~ de ateress sas do tempo present, que vive arse eecccccccacacereareeagsegggiiaaad BUSES. es doaprojetos de emancipagio, da recone adernae do lores “rics e plc, fzendo surg ointeresse renova pelos frutot a reflxtoHlostfca. ‘Bibitea dena preted, na mit do pose, responder tanto & nacessdace de dr a conhecer a prodoso univestra em Alosofs emo aoimeresi dos eores pels queses oss Por Isso, as pbliagbes se destinara dvtgar os resuados epesqusis dejovensestudiosos, mas também tablhos que, ene os especial tay so hoecléssieas da losin Brae que, erie coma ese, Jaa hava sido eto Esta colo, publiande trabalho dos mais joven e dos mals elhos, busca dar vsildade ao que Antonio Candido (eferindo-se lteratra brasileira) charade um “ester de obras” capa de ss ‘lar debate, conti referénia bibliog nacional perce peau sudoresedesperar nora questes com que waientando una tra leo Mossfica no Bes, além de ampliar, com euttos leitores, 0 fnteresse pel losoiae suas enigmiceasquesies. Que, afin 80 de exo, pois, come escreveu Metin Pony fo simples mente aquele que desert e fal © qu, par ico, preci set wn pouco mise um pou menos hun Martens Chast Agradecimentos ‘Dols ds teats que spirecem neste or foram publicados em evita: "A ranscendéncia depo subetvidadeenarailidade em Sure” (Reva Sint, Inmtitato de Exados Superiones de Comp hla de Jesus, 27, 2.8, 2000) e Are, subjetdadee hist em Suruee Camus" (evita Oar, CECH da Unvesdade Feral de Sto Catlos, ano 23, mao 2000). Os demas so ines Gosia de reper aqui um agrdecimento muito especial 8 alunos da graduasSo do Departamento de Filocfia da Faculdade de oso, Leas ¢ Ciénelas Humanae da USP, que cursaram a i pln de Histeia de osetia Conterprines de 1999 2001 e que tiveramapacénca de ouvir as primeira verses dese textos, Ales 6 dediado ext enjunte de eno. ‘Aaradego a0 CNY a concen de uma Bolsa de Prodativdade em Pesquisa para a elaboragto dos estos emir ox quis 2 econ ‘uum os qu agl vo publica. Sumério Iawrodusfo 11 1 Atranscndéncia do Ego, Subetividadeenarablidale 33, 1 Acompreensi interogante 57 1M Bsisténciaecontngtocie(comentiso de A nse) 81 1 Tempoalidadeeromance 113, VY Lberdadee wor 135 VI Atos par oem 157 ‘VI Desencantoe compromisso 2 1X Ame ubjecvidadeehistria em Sartre ¢Camus 227 Conclusio CUTLTSTISFITTTTIFISUS STITT IIIT is Introdugao Reflect floss e expeitcia de fga0 Quando se a bordar um autor gue escreve cbs de floss cede cio, nada mais natural do que procrararelgio ene a dane Formas de express. A principio abem-s rss apes ara com- preende essa dualldade: wa rely de complementaiocetproct nee a lose a iteatra uma ihstrgio de temas Blssfics poe vu a crag felon cnsttago da insufciéncia da exposgto ‘edrca: a tentatva de abarear de modo mais abrangente ss questes esudalas;o dea de correrponder a umanova manera de focalzr 05 temas fiosico, tanto na forma quant no conto neces ade de encontrar una outa expresso pars uma nova conigosss0 te rstamenta da rmitic losis ostendimento urna imposgso nasi de uma ura concepco da propia esi de umadeter rac diferencia da quests, Tada exes posldades 2 rere lala pelo menos pariamene verddeia efoeeem explora em telado obra de Sarre, Noeneanto, oa elas noe aloacam dante Pin pee dl perspectivas mui geri, que provveimentedetrla eapar ‘acsearle eum cert peta pase and unara:acompeeenso daesisténcis como cn dacontngeaca ‘como se hoon Se partimoe da pressupesisade que ha, seria uma deerminaso elprca ene forma ocontedid, ent terlamos que just todas posibldedes mencionalas aes pro. jeto determina, etabelecendo ocentroeradiador dese proj, do «qual decoreriaoajusce ene forma econtedon expresto da con ‘cepeo da ordem humans. lo significa que una Geaia x eter "na, PARP desi mesma, a encontrar o modo de expimiracore ondéncia ent a represenagioe a realidade, Havers algo, magucle ‘cent nadir a que ns refesimos, que fundumentasiao peril ex pressive, atuando come uma espcic de condcso de possi de lama dterminads rego er oso trata Doquese segue queda determina desea lao au nosfaia ‘enter a rilnallade do pert expressiv, owt cwaceraico do projet sartriane de pensar a orden humana, Entendemos que 0 centro de radia desse projet derermina arlaio ene flosoha ‘literatura como una nha mune, espns pelalife- rengae pel adequaorecroc dos dle modo da daaidade expres sre. Comisto,queremasdizer que aespresioMloushcae expres eriria so ambas neessras em Sate porque or mei elas, © utr diz eno dic as mesmas coin. Parece Sie amar que Sutee ds mesma cols quando fx loot e quando fleas, mas ‘uso inde dina lata a questo dep gu eeodi de ds mans rene. Pis bm: serenuncamas is implicates, quesetadize, or exempl, que lteratur iste tess flosocns apesenandy em concet swabs que tora considera abstatarent, sara firma que as dus formas de expressionio diss exatamente © ‘mesmo. Mas seriaabsurdo afimar que arte filosokoe Sure cio nistadize coisascompletamente diferentes, Ora, see teatro serve apenas para iustar tears floss ee, nentanto, ums ideneiadeprofunda erie as cus instncias de expresia segs ae ees me peneamo, qua diferenga conte «elucdago de ordem huana ea esr compreenivade como oshomen vive 20 mestn ten oa endade entre onitel de extstras deers enomenaloh ‘amenteeonivel das vac nara histricamente sso ndo sig nile snplesmente uma certs estat de elacionro unversl¢ (particule com 0 abit © © concep a compreensio feng. smenoligca da eeirasexstenc i ocrte cme aprox bo rivers concreto, ea compreensiohstilea da indhiduaidade sida € extemente o ecuso para qu o ppt individu no per mane suepento na stmosferaabtat rad pla separa entre unisersal ee particular Dito de ose forms, 8 deer ne plano dbo univers dco: sso que eferencia x ontlogsfenomen- login do exme eidconal da nates humana: eacomprcensfo das ‘vivncasindvduais pla via Bex 28 ange o plano ct cxsnca, ‘concretaperque sero drama exstencl partieurraestatran versal do ser daconsincia: so que itera a narra warrant tipologisromanesca tradicional em que, por exemple, perscnagemt ncaa ou expiice uma esstncia que fa ue lado perm agama bia dasha, Isso taher sje aesclarecero que se que dizercom aexpessio vicina comin para descrevera lego determinadaentre flo Sofi tera. pncpo, nf se tara de wana lao excnasca ‘ sspeeamos que io sejatampouco uma relay denice abso uta A rel de uma otra se daria por ura espciedecomunis so que falta de outro terme, chamariams de pasa sera, uerendo sigifcar com sso que visinhangzenr lost eters ‘ata quersose precisa, nem es pders, sido ura paraenta? outs cosigrandossim dis espsgocontiguns mes apenas in retameniecomunicves ou seem que a passage de Una 00 se ara pla mesiacio da extrieedede, Flo contin, havens uma forms de passe de um 3 ouco que sera uma ia intra, se ge nese cas, x cominicagio dea anulasse a diferenca Creros ate seria cots un ora de resgoarar ao mesmo temp serie cence VUVEREITIIIIITT to do universal ea presena so universl no particu © univer, + fomos, ago € ume endade anscesee:€ 6 partcular alo € a Fingulardae sla, No entanta oto descrem comuniances no Inplica que passager qual e alu ej dad: trated relics live uso ume tela daconsclenlahistrca, porque order hums rn hse. or qu, no enanco, énecessiioafirmar=concetade do univer sales universe do paricuar? A prema resposta,otalver 2 ‘nals via teria ze quea floss existenclal io reserva um ugar arr abstrac equ pant, nf pode sustentarasepuracoente ‘pened bstrasepartclasidade concret, bem come hie ‘rrguia que a ead instil entre as duasinstancis. Negando 3 trivia da essencia, no poderao exiercilsmo manter 3 rordade do universal absuato. Sem menconar que esas observ (es nfo nos incoduer deft nagilo que a Slovo da exséncln {era ce nis peculiny, ceventemos aid ue, desea frm, nao ree ponderosa pergrta formas eempeciva de anv. Naverdade, dizer que no homer a existéncia precede #esfacia& sno uma form, ao menos ums sirmagio gel gue somenteedgure valor heuristic quando a treats aun oue,talvex mai completa ‘oes contedo interrogatv ohomem €0 er en que prépso ser ‘td em queso, Dizemos que essa afrmacio sera mas eomplees no sea conteido interrogativo por duas raze, Prmelramente la nfs que © oem 6 ma questo permanente paras mesmo, Su "defngi" no pose ser tomada nem como occmejorne cond fm da filoscfa, gue esta, sempre econtssament, 0 questi ‘amento sobre aordem humans, ainterrogeio do homem sara de frp condo Elson tanto porque ohomem eri tro” pra propio, mas poegue¢ uma totaled runes acbada Em spud lugar, prac ater da oso ntrrogavio sobre ‘soniem humans, eristencalgme srtranoentende que nda “ter investigad ple los cz eset, ern tc ep fd, 80 bomen, Noce-se Que isso no sgn apenas colecr ohoener 9 cenrodopansament lowico fazer que dso depends ods afl. Sofa signin afar gue elie @homasa qualquer que ej ‘dmentoem que aratemes Ni apenas porque seca primeiramente Conta de represents da conacdaca humana, ss porque (gualquer aspect da eadade some se oma sigiiaivo quando preendce nodmbito da consciéncis eda inériabumanss Arde Tuan se conatitl quando attaliade do univers adguie sent 1 pride projets numanos. Tudo aguile queesteem se indepen= ‘ote do homem existe amb eieltavelene para o orem: eno objet de sun aio ou coma alg que Ie nde emo go de que ele eapropria que resist ao sea exer; como algo ‘go neorpora suas posildaderoa que designa sua imposslidade, om aqullo «que adapta os gue mois: como algo a ser des ‘rude ou preserva; como algn que domino, que pretende dom tar ou que considers nating E aquil que no proprio homer & aural fax parte da epesentckohistriae metafsiea que tem de TTincna Tudo iso deforms agumseoiocae homem no ceo do rer ou notopo de wma birarguides sees po contre, 8h thir sordem humana su toad €assumia faglidadee con tinge process de histrcdade elo qual ohomem elaborasvs Cuntcne loma-se oque vera se: uma az em sentido po prio atarelade tomar reaidade como exsist Porta fo, quando associamos as dua aflaagBes menconads, 2 anterir- tlle dacsnnis ea permanénda da questihumanaparao homer, (yu sna ¢ wag antes do mai fad, 2 acto dobomem soe ‘Simesmo,Poisguaegoer que sejam as ages dasenceriee agus (que se feta em retagio natre=s€a0s outros sek sempre sobre Fimesmoque oom etckagind, a porque todasaragbesestto Timpegrdas de haorcdade, 06 de deseraao ede projet Teo junta, ao meno de med peimiau,o gr dais 90 penearment de Sure ese har no & um capitulo deterinad Ue seu pensamento porque nprojeto de pensar a orem humana & flonerng eco, por que tv se possadzerquenio ium Penn cage ‘amaco em oda obra de Sartre que nfo posus rexsonncia * ica. A tica configura abuse inenconal de ado que ele esreveu.E Taso nose deve apenas ao fate de que o homer um ser bistro ‘uum ser que sagehstncamente, pos hs uma concep de his ‘aque protama quesomoshitaiamentedeterinados agi asin como a planta ¢narurelmente determinade x ewer ov esto Ager A acto humana &histvea no eet de que el medias consti pela berdadeO fata erco contingent no tao porque a contingoca Ihe Sj intros enquanta ft, mas princ almente porque zy humana éconcageteengeant ie ssa ‘elaio entre aco hse Uberdade que cons once ico Aaexisténcia. E porque todas as ages enolvem onesies it Instituto de valor acadaexcahareaizads, que aayfohistrce sed ‘sempre revesida dem compromise. Ness sentio,aquestio tia ¢inpeeaneparaeamina el Sesenre oso ereratura em Sate, porgue parece serem tno essa questo que appa relatos constitu de forme cacy tic. Ou ea, a daidae de expresso, no caso de Sart, parece se slimenradse sustensad pela intengie de desenvover queso tc, ‘Adaaidade de expresso aparece, plo menos pra anossantrpets ‘lo como omeioprivikeiad, se to mesmo once, de trata opro- ‘ma éticoinerent & exitnca, Se est interpreta fz sei, ‘eto deverd ser posivel mostrar que o textos terco-flosdcs, ‘aenssios de crtcalerriae pole, on estedos de pscandse xi tencia 2 obra defo e organiza todos, de alguna mace em ‘ome da questo lea. De forma mais restr, poder seta dizer que or problemas éxicos esbocados em O se ones reencontradoe fe Os eaminhr da brdade,e ques manera com st radon ji 'yontapart oro como ers retomndoe na Cris aac lice, Prrslamente, 0: estas sabre Baudelaire e Jean Gene #9 podem ser adequasmenteconpeendida 4 fore tatados come abort {ge18 concreas dos dlinesmentos dios esbocados as queses ‘eis acercad existe coro por exemploa mi separa eo ser paraoutro, Eset reise deve ser enters, abs tems nunciaos, a prpésito da shan comma, sto &, nfo camo ‘exemplifeajSesconcretas da eri, mas como algo que apnta pare ‘equlirio(nstive?) entree watarsento tesa oexae dare eulzidde ivencl. it dl fami (nb einado,e bom subi ‘nae lndcaria alexa posliade de etal eq ace stberemosoresulado gue tera sido abide, ‘Obomem € sr pars qual osu ppc se esti em questo: aren ques signifi, nesse ato, impossible de wma psa ‘orale defiitva também posse de ua conpes eli. rac da prgute NSohaverdo esvénca ou natures sobre a qual per {gunarereeponde, seco a exstncia modulads pela istrcdade,€ ‘apeg dala historiidade que gorera a intaog0 Assn, As qustes qu one tempo nes loc © ue permaneceto como ss quetes to de ucts rem: oma 6 pore se. Sehomem na hiiris planter abtre Heed us ‘ese pase ene s nota cone i, ieee «mate ‘estdade ou ea ene um humane dogo eu perspec smo? Cut a aco ees more tes? Co sani prs sles as nos intenges profiad, come bet doe oso? Aig plese ener ae probes olan ste topelalno flea Ms nde. przendemo reno a saree mass pnsmertos pes pence Beas once Ass quesifes so aqueas coca plone tempo. ll ode que podemosessher as questes deriva da possbstade que sempre nos € dada, de no considertlas ou de excamoreias © que em geal signif substi hs por perguntaeintemporse que Homem? © que 0 Bem? Fergutas qu ersiveram um comromi socom Absolut. Mas aconsieractohistérea da fino mostra -impossbilldade de dalogercomo Absolute A cuboragio das gues ‘es sedi pohaizane da lem hora itis Poris080 cm TUTTE TERETE TTT TTAATAAAe SITSIFIFIIIVVLTITITI IV UVTTITIIITY ronetimemoistécco qu cx cm jogo quando pergantamos come © & poss! faz sehomem na hiss, O quest em questing i ‘ese posse! ene airedubldade da conscnia inv ea re sividade itis, que significa que nem aconcnca nem ais a, uncamente por si mesmas, poderie me moxtra como. omen se fax home. prdpria questo 6 em sede humane se formu ada po bio darelacto decompromistoenteoiredutnelmemte humana (ohumansmo dogmasica)e arelividade Metrics da ho ‘em edetudo que éhumano(operspecvsma). Ora, ocompreisso ‘exreohomeme abit de orden tic execs esse compro ‘miss cxaminando-onas suas module, #iguaimente ume tare orem ica, que aro “no plano sbstato da reflex ilos fea", quer no nivel das “eperéncas tcl econcetas que slo 05 Fomances",Areflero louis ea experinca fii commnicam se pala pdpriamanucenco de suas dferengaesoaberate oconeeto ‘ceria pela passage interna entre a concrete da niversa ‘a redutilidade abso do particu ‘A articulago das inetncas humants& complena porque no hi rela limpides das ie paras. diel edeamsticocompreender 3 stra qu ef, porqueacomtingtciads ac comesponde op dade dt istéria imedatamente vivid Sotpente i stnca se pole montaruma compreentio lines dos evento histtices. Eo historia dor of ustamente porque est fore alem do presented spe Ado ssbotecio eno est em confront com oacortecimento, Mat "o cofecimento parece sands dar uetividades"ogue que diet ve opresentenioransparentee futuro ¢sempreuma corer toda conscidncia tal €emliids esai-obecara Compreene 2 Distorickade quecaracterza exist cetanenteno ze hist ria distnca Porisso, tanta retledo fsa questa espe feta sto tibia do esforga de compreenate deste miso de slncuridadeelucidez que €aconsiencia empenkada no seu present. Daf outro tage ds flora da exeténci em Sate quer clase ena teona quero rors Mose pode prvencerrempre sates total porque ela €em perl sora da prda parcial da comprenso. asrelages entre contecmentoeaubeividae, ou sea do ee hs ‘arco enstencal da condo humana, Na reflex fos, ots amence ma elucidaco onolgicaafromencloga tl come Sarue emtende, oresponde um proceimento que tent evita 0 sobre ‘Soe odstancnmento. No plane da expernca tic wadeteri ‘ado mado de narrar compre a mesa fungo, Em ambos 0 ats, lmporando adotar «posto do oar roralizante, a preensio de nica, a imltaco de uma vido divna da histra desdobrada ‘Arefleri lose, por mais que se quia fart concrete: nto posts aoa ela mesma, a perspec da siteagio paricalarmente termina. Mas ose entender que na rela vida que ata decompreender, shi siuaséesparicularese determina Bassin ok comprecnder oscil poal du skys deters oot ‘rpelostroberante nus coodotes mana. Quanto tetra, apo dee deve ser sada, Sea representglo Iria imple mostar a relkdade pela Reo, £0 perspective ea particalrdade ds expe ‘nia humana singular que devem prevlecer Como vos, pela imedutbade cd conscitnciandnidal que home viva elt ‘ade histrea O romance deve, porno, resi &temacio de ‘Sis deve compara coma sua persnager aopacdade cue.em ‘ida ira, 2 interpie entre a concn ea realidad, ente 3 ‘consis mubjetiva eo ob, ene o jets mesmo. Tab esse pontoreenontamasomexio fondamentldaflasofadaeus enc ceed homer Eo separa o qual ose: dpi se sth ‘ermunentement em questo. Una iteatura que tab, por va ‘as cveraae sisapes que configiam aenstncs, ¢ questGer que umaleratura que cemanciat simples dese de estadosdacens ‘Snclaqutsguer qu ser, as procuaexsninaro problems q2= allie cofea, contlgo mesma e com as outa conscnces. A realidad ha spanando objeto de comeplaroporgut numa scedade funda Iaalienafo homer nfo tingle soqeer ar pia reside: € prisoneir de ums imagem inavéeia de proprio, Se aerarura ‘feta para esses homens e com esses homens, e também po els, ‘nth neitvel que pons em quereio com situaio iste, cara terizac pola lena, uma épcea em que a iberdace nko 6 uma ex anstonacaral mas si uma expecinca df e inert ‘Em sums a epresetaco itervis eparte down dignéatico reall urd OM Telia auntie sobre ohomem ea historic ade, realiz-se como eg incadonatanopréprio momento ‘emque oer sr humane determi pele concges aa er ss, Como se expla este apuretepuadono? Peo fito de que obra erin wapoe ansaid consienias po ees em que slesSeerelie como un eucntrode verdes. Asatia urn er ‘deo de iberdade gue somente se completa spend pare aliberdade otro, eto. Aletrs, mie que frag contemplative ‘dp de liberdade, Se esa relate aconece ¢ porque a eramura, 20 Urges liberdade do ou, vis-0 como fim enio como meio. nese sentido ge at litera escrver ler eleva e aia dae couiges no porque liber ras porque eecano out alberdade queeleexrce ao vsara bran rtuldae que Ihe €prépri. Beomo 3 expncaincondcioada dob consis, entreo autor ot “frees posses, aul qve Kant denoming a comunicase sds ins. canter incon da bra de ae, vad por Kan, para Sarre oapeloaliberdade Para que esaepelodeixe deveruma ‘gtncia ermal, le deve se torna istic, scomtecer de dent da histria ea pari dela, para que a bere passe de exignca for vat relia rea. A cba litera representa imaginia 4a realidae.O igininorepeseta oral pla poder de nego. Para quea iberdade inrente a gratuidade einconclcionalidade da tra nio ce exe somert no imesnira. necesiro qe a obra rovoque mais do ques fuk iragindri:€peceo que ela eve & Lembeemos qu tener ue eso de cera fr ex pesundede emp ap de seu reenter, deer med, (ese eros pe laren toe oa edad ie Ald won tbr esa como Si blo ans i tne = made cbr con emexghcainondconadem rego {mean oat nls posses: pode, portant, en ‘ese coma dara Kec gue em qualquer consti ss omen cram ne ni come um! “Tansformar ts iperativofoal em projets histo pass ds interitncie do imginro para vide ativan context his tio devera ser aresoninca do apelo i berdae que cote por ada ranshldade daliteratura, Comoro entender o carve ico {arelada que asim se constr? Ee o peo liberate conio na thr de catieréco, coe ilo entender que sso acontece poraue ‘ven est intrinsec entiramente presente no quesionamento da trdem humana que a obra rmanescaexpressa? Nio ser, eno, ‘questo ao tema de todos os temas? “A pais como gio ma ieee, to com snes ei rel tivdae histrica wo absolve moral emecafisco, com esse mundo hostile amigivl, ere! erro que ela nos reves eo nosso Literatur, absolut e his Surreentende que sua gerephoreescoe fungi dlieratra quando sedcontaagilode que deve fala into €essaredescoberta ‘oenconte do tems etal eacntt ed pr vi de uma reincorport- fo vslena da coneiznci nn hina O escrito encntao tert porque ests desen na priispaaaqualele éreconduaido quando ‘iaviso de mundo écompulsoranient requsadaplaisti, 0 fej quando a peerpyo da reallade passa a ser constieita pela USUUTY VUUTTTTFTITISTITIIVITVUE consitncin da histovcdade. Esa mana, concep ds eager ‘entre ierarrae realidad, presents com um er pratiarente coerctvo, pogue ahistrcdade parece cor da elie como ‘rigemouraiade tolaear pgs, Eee modo deesar dante his tla, que & escrito como uma presenga brutal a atucidade,€ gue recsoca apt litera como una alo itr, entenia como uma sites entre oineduvel eoreati—o, ent “oahesto morale serfs” eacontingtacihistrca NGo ml jeaivetalteratute de sirewdo, aquela que considera sempre a hitria emo fit, sguela que tata presente com seranae a onlscleci com que ‘ohistorador wate pasado. A iteraturade sobrevta se vale do proce: mento de incorporara raid vida na visio absolstada cn lencaque nar o vio, eassimacontingénsad come como ge compensa pel necesiaceprprin forms dematrl Tat se de uma literatura que recuse stusc0 eo persperisma. © que ‘quer ier querecusaabua istorii, Daa preleio pelos eas ‘terns, pela busca dagllo que, ao homem ent acontecimentos se ccultaria ports das apartecasimecsta, aa fortis, Mas 0s semposde crise eu os momensoaem qe ino Ema possi ocular ‘cre, reece o ineividuo para a conscéncia da um sap. O homer stuado €aguele gue vive consientemente «su elavidade histrica.Esarpresenteno manda deforma stata no uma ec Ihe no sentido de que io se esclhe vverem épocas de cise, gue ‘hing & ado escolher a poca em que vive mas asumie que ‘iiss tsempreaexstenca stan gnc asumiconscen ‘emente a historcidae estas consnitri Na pocas de crs, ¢ stra sfx presente deforma mais brutal porque oacontecimento resenteagrdea cnscéncic endo apenas preseata separa milage mum encadcamento em que prevents histo pode se de algama manera lncepora como astra passa, Plo cone foo presente desade ser agate nse de passigem fuga, como spresenta antes come aocasiso da inguetee da peplenade, que -sfomancias plas quar aatalidace e prolongs ma consciécla cou ‘suc espce de etardamero temporal pri da stab ine, hac qu cenfredensidae a aps irre via na efi de um pretenteetico,efara diferent xs compromise visio da a fa, Mas tarde, algum histodoe eadunie eases mo ‘mentoe nim encadesmerto causal compensivel na Unearidde da snail, mas esa gia rerospectva no aula incensidade ered da conscidnia agen nasa ssa consciecia ‘he vives insalidade do presente ex ansidadeinezente 20 atro levadietamente an cariter conereto dahietcricda, ao rostargue Ahistia nfo apenas mee nite no qual ranscrre vide Da a, mas content contaditio das melagSes pla guise eare 1 quis ne conrzoom a subjesdade ea intersubjeividade. A sit fiona sere una posigodefnsamentenoinerio Soest ‘eas cariterinieroe inrineecamente denier ds poxsildades ‘que se manifesta ao mesmo tempor ireiiiade ea rela edo sujet exc, E esse contest qo a pcago de Sree re Aeecobre «Fungo iteratra em soa relia com historia “Ahistorccade rela sobre noe Kid que tacivames, po at que repicvaos na plgina que limo, mqucia que excreviamos, no priprio amor, descobiamos algo emo ur gost de hist, io ‘umamistursamargneambguade abeolitoe rans” Asa ‘lo comodesemos, uma determinada posico dentro ds elatvida- Ade histvics. Mas «propia recive strc vivid de manera ‘duplreanbigua A reside primes de stan vida et gada |erdtbidace du conscience ess reducbldade& simples. rents sbsolut pri do gual ead consclnciaescolie, © ag & partir dess opie no plano manent de uma hisia que s far € {hese vre nventando gesim forms indvial de travesti lo histirca O carter tansiténi decada stuaiod decera manda ‘hsratorlatvarent ao plano da vvencia das ops ¢ das aes a imedlnidade do preset, pois absolute de que fla Sarena tmansendea siwaglo: le a constel ma sua instncia mas ein, que a rreduubldade da conrincia que vv. Neze eet, 0 presente em crise ou a sass rie porto do abst, ot {oh opresente natu proximidade est care pode revelare abo lot danes rales insuspetade,E por certo um puradono ue ese solute revelao na reflno dahstorccace, mas eum para doxo diva ds “miscors amazes e ambigun” que fae 0 abso sugiedo seo da ranstoriedde E neste crusamento contradic aquesurgeo tema da eeratrs, porque le prod ds lao entre ‘incondconado eo contingent entreo metaiico eo htt, ‘Ocspittulismo, oposivsmo.aleriturade sobretose ze ram berdeos de une concep aint da relative cu consi ‘emconsderar elatve como una api dedecompoigso do abo Tut. Tudo que 6 relavo tissu eliade ea su legitimidade do faxode cer vrunmente pare de aboluo. Ae mesmo limite ext ro do relative, oer, pode se incorporado ness doguna da pre enced interiideaprir do abeotuo eda verde, No, ro plamentefalndo, ero, mas apenas parencias fires do verdadeio, emo tod parca pode sr reconsider, assim amin todo exo tende a ser daslvido na tealidade ds verdad. Assim, 0 «ero no para ser combstido, mas nterpetado creponto a post ‘idaeabsolua do verdadia. ae 9 sutenticul pic da cern. Cine opis em oa doting em odo setiento portals ‘farts que aprentemente essa do verdad, a Yerdade ext ‘em gee, come presen veual, espera de que, deguadamente ‘sad, seatuaize ese incorpre ma olde posit. Hi, portant, que nies ssl, near abelutamente ro, pra qoeoabeo latent spares confermeprecenizaadoutrinacissce: leno em contri, ro fz sentido concebero opto 30 abla, ele € um, ‘ic Integr por defini. 04 conrad apenas ruta de uma vist na, mie. Quando sbsoluco dccncebido como orem. ss ignifice que el jest da, send na sua pena relizaio, 40 menos na ttaliadepotencal {que bi de we auaiarneeetramente. Ds se eearepaio eo. fess, que tami algo vtalmente dado enecessaiamente Feaidvel A ttaldade dada, ass, jstiicad er si mesma essa pone jusadordatotaldade posit exli por rico a ne fweidde Essa posi que sustnta teodicia como justiicativa ‘cera da postive do absluto, oma nancapode ser visto como ‘ooposto do bem, ele apenas opr bem inadequadament com preenido,O el & a iia confues do bem, assim como o erro 80 ‘eadeio visto de mancira conf e obscura, O ero ser sempre ‘raliiament corgi eo al sed sempre histriament redid. F a toalidde do cosmos oda ita que de drei exste como realidde-O ero parca osftmento individual no io eft smente rus itegrarse a0 fin #0 cabo na toaidade eae Joga por ssoque, aco na flosata quantonaliteratura, proce mento do sobre da reallade da histrie€ tadicionalmente ‘anno: quando nes deli goede prticlarHade eas imiacoes de noes visi contingent angio, etelectualmenre&pentude ta postive eno dros coo asses que germ o nego ‘A imbricago enue a transtoriedade eo absolto, 2 “mista emarga de que feta histo espetarparaahistorickie fs ‘tetant,apaceer to mesmo tempo o absolut rasdo pel tempo ‘Tzadvenide 0 Mal Nava spurtaca eonfisa do bem masa el Adedezb solv Ende diga que ommsraceo pla viens hie, Iso, plo reltve pelo eansti, no poderla ser qualiicado de bec, fl jestamente pr estar era to profundamente astra secret doe tempos elie, que paeciam goverados pelo tem, O mal pide tug hirtoresment com 2 fora de um abso porgue agi que sina cornea poskvidade absoluaoseregsva E alimentava cm atc desu ue as ccunstncias Re fam isomer. Assim, aistorcidageclocou os individuos et AACAAAAAATAATAAAHRATRARAARALAAAAAD OCCOTC TTS TFSTTTFTTTSOSUSVTT VETTES nga in se como Mal como absolute, De mado qe se pode dizer qoe, paras sergio francesa que vive a guerra ea acto «experinca ce ‘Gramente hii do absalsto a dev come a experiencia €o Mi Ste descreve como vivéncade um tempos que a fortora ert um ato ctilana (hier Ordos oe dea Susie Tle Dac Aa tudo aor denna gar Ao uns apt, qe ces nto pels cauat 150 ong, gu el os peso Ben como ‘urs confos we pte ut la diy que le io & ete de tesqoese pe corr de um mo qu podria vent de unt ‘ai passigate que se posers pes deus pina gue pra excleer qe le no ped ede on alguna muda eno, rend, std oumanim lta one nolan tongue, sgundo Leibniz ¢rcescia oblho do la Sach fos tumdin Maran ¢ puto Pus, 6 se mitra sen rea pols algotzssido ela histiia que fa cesmoronaras ses da ‘deolopia intpradora das teodictascisscts ¢contemporiness. Aquelaespécie de espiriualismo lgio profess por um Branzc veg parece terse rrmado to remota como sb nunca esse exe do, emboratenhan-se passa apenas das ou tre gece. Bese A bruidae cond ra irupeo dain owanstrio dese touasconssecias parse sicko, ete nav octane, dain oes esquemat deren ede aconalidade a nto vine, ‘Como se poe na diene dos ftoshistrics, encontrar algo ‘Htamanha mapnlanke? ai endo os bem pensantesachavam qe o ‘tio era uma limicagio do epito, uma epéce de uilatclidade psslonls que oant-semitmo er uma iissncasa de esprit oucoesclatecdon que exaac races era manera de uns visio cerceada da ealdade: nada que nfo se pes rear, sm como aos equiveoshisteos que de pudesser decortr Este ot mismo humanist, alimentao por uth ie intl or ama Seog Duminiss do progress humane. fi desmensids eformaaboluta, quando rua aspressupoiges sia relicone dascomaconeepeonuialmente rest do Ma. Mat com sora ow ctu props iia de homer ou deuminidade nando ‘epatca a mal, exe a ervigo de uma pores abssla,e io Seb octeito de abucuae puntos sobre se quae aus tra perdido romentaneamente ocontrle.“Campeeendemos que Mal fat de tir voniace vee soberana, sbecato como 0 Be. Chega endo, adespetode ne mesmos, aestaconlusf, qe parce choca tes alas dela o Malmo pode se edi." H, portant, tia fatura a postvidede ther rezk ops xpi a, as ‘ hisia a mostrou de mania neti Ff desea farara que furgivaesperincade sbeolte,Constatou-se que as pris hm at owe organism a par de wm fundamero que as expigue & Jstfique, mas parts de um espago oo algo como um able de nde las irrorapem, teres, nesperada,inexpliadss E eno & ‘Hdl de orem perdu sus alcrces deapoto,revelou-se urna cons: ‘ruglofeigi earl que passn enti 90 primeio plano da caprincianooiareaiade conse do borers, mas asus ant cua, ‘A expricia da tortars& algo que envale a angio wt porque coresponce 4 auo-anlgulaae. Fels atomaa¢emprinet gar un ei desyitamen gas {ont ue scam oformenos nfgo,€ = wma que ee ex ‘itinninsnoa qualormomenioemeae ees se wotam insert eam que cia, spree dor upliorequee pce Cpdo sce pr dela aplic soxwonade amar ex ee gue Nome pie ese casos re Fw {i faguen no a pore dl x lero que des as Crier aorta qoe omen mania go sve era Pe apt ha hbase ten nigra prvi em Sitambén dreamt es crate be gue fata soe ar escapar porn ex dss drat fta em come no ecu afar ta eg ua oem de re, Que cnn cm ‘anesthe nse aquesa ian! © mecanisno da tortura & moatado de a forma que a via ‘nunca dev em princpo perder capuldade de deci ye aorta ‘regia um gras em que esse resin de poder sobre x linac, elaperde eet €0 propio passa ser apenas um exerci de forgatobrealgoinerte-A principal marca de creldae équea tortura lew ita aconcordar com osevearasco rena consiente= ‘mente asl mesma. Els, portato, despoja-e do proprio seid de viz que consis ea etree entrega saben ue ofa Nis fonrist aiquio absolut no fata de qu crise os orm ‘0s funciona mals como ect do que como causa diet, que sempre fcard a cago da vdna fl ou prolong a tortura Mas © - ‘conrufmns no neokantismo, no emporio eum intelec- twalsma como ode Broad que consstem rar as condibes de poesia eterminadas placa Ou sea, oneckartsmo tendea pensar como ral agile gue Kant pesos como perbiidade lig Pores, x contin tanscendertal spree defini como ‘ar Masdee se ants aiferena,establecid carsmente por Ka etuea conscnca transcendental cma send ded (© pens ‘dr pderacompanh..) aconsiénciaempica como seo ete ‘Caso contrin, frames da conics transcendental pré- A cttakantian ocpa edo divi, Musser ocupase dos fos, sto” 4 eo dado medio, que permite dee a consclencia enol ‘entrar suas possbildades logis pri. Pare cases conei- so do Eg, que problema em pau, is € importante page FFeomenolope stuart at lage dod conscica" om" emas eens” Pere eta po qua quetio da cons tude do Ego comeyo a ser tatada por vis de a nerpetgéo dd percept pura a pri, ou Ex transcendental kano: a Fen ‘menologi também vat postula ura eonacinca transcendental, snteroran empleo econstiuite daconscitcia empiric, Oméods area fenmeriis onset cm colaar ene paéntses puch) ‘odo omunde da atte natural aqueleem que ata um certoreli= ‘mo espontneo, pelo qual depsiamoe uma caning pre Ba etcapar da redo feno ‘reno Bal contr props nde da Fnorenclogi, Huser ancebe um Ew transcendental que no to diferente do de Kant FUIFIVIVULLITITIIII vie esti, pranecend como nls invarvel no ine dhnconsctacin ' concep sarlan de um Eig e+ mi) ance cons tc armas tab por vad tea presi tril oF ‘Oseaocalota iterpeetaramosentimentos que mimasem lio eons 0% como emanaes do ini do Eu ern que a prima do ‘jit desejant se alsa pela cer desta, que Sei apenas ‘ima marcia deo sujet se satisfize. “Teno compaido de edo, Na lnsénca da coscitaca re eid, apenas Pero como agile de quam sino compatan ea conctaca dso £,portano, 0 objeto ‘que polarzaoesato de consis. Mas, pra ama sista {ma dos, os moralisasinaginarem um ea dsgrade nero, ‘mottado pelo solimente de Pedro. Minha crpaio,eventuaimente ‘meu auxflo, um modo de fazer ceasir ete estado desea ee seria portant, 2 caus da mina compsin, como se aguele que se compadece de outrem reagisse a ws “enimula™ iver negative. Sendo oestade desapradvl interpreta como cause eu deve tet consciéncla dele anerionnente ao sentiento de compli, do como et. Porta. conscircia ella viripieir, antes onscincinirefletida, oque rte considers simplemente ahurda, ‘A conecciaefetida primeira atmo: no dependeda cone clnca lexi par exit que significa que primelr hi: Pedro _de ques deve ter compaico, ou aule gue deve ser soc enact iret) depos ucamoreferentede um ceo lnc®. ‘mode BAM do sofimenc de Pedro, «que inp aconscincia esponines de “Pedro soiree” como fie desa eens “o Eu n0 deve serprocuradorosesados de conti eftidos nen por ts dees, OF 36 apurcecomeatereflexine coma correlato neem ema inten reir! Com fo, que € que exit efetvamente como vivid cons linn tet? Suponhanossreaaosubjetiveaque habitats te denominano Si, Manifesa-se pelos vvidos de npli.isto& ‘consciénclasespontdness que eunifcam transcendent ty bjt a pessos ques aA pessoa cvel pos op ans candene de unifcagio dsvvkonde epulss.Aconsclencirefeiva ‘eribu a.esa nificagio um seni, que pasta a sero sentiment de “tio, Este no coresponde ao vido, ma ao sentido gu rerio stribui A pluraldade dos wis. reps, conselénia efi, ds, portano, anterior ao di, © exo da psicoogi entender que vido € manifesto dese sentiment dedi, que sera sua ‘aus anterior, como se e exo pues antecederovivido, Os ‘ado" (de bo) € uniade dos vidos Assim como “estado” piquico a uidade dos vivo, ofp A sintesedasesado por iso, amb uma sntse pga rane cere &conscitcia: “O Ego est part a bjetospigucos ean ‘emo o mundo estéparaas cosas." Into, assim como omundo £0 horizon em que sf percebidas todas as coises oF go €oplana imc. ‘ic dis experi dos estas psiqucos. Mas nio€ asim gue 3 ‘vemos. Pears, habculmene, 0 go onl fran radia dor dos extadospsguios,sruandore antes dees © como aura de todos es assim que ocostidmos quando oarendems reflec ‘mente, Como seo go fose o asia «es estedas seus pescado. ‘Tiatase de uma invesionagéner temporal do Eg, Pore ult, {visttambimcomosubstat, spore 0 Egaseriao suporede uma ‘otalidae sinica conetiulda pelos fendmenos pxquicos Uso far do Ego algo no apenas imanente&conscitacla ma ands stad noseundeleomasincima Ora stantcendénciado go ama pecs. samenteo contro diso. Oyo unica porue tansende, io por que exe constitu a rir como substrata, Fle fa sen se for pensado como atoaidade conceta dos fenncnospaigcos “oralidade lida ~eagul a efernca de Sartrea Bergeon Geng ‘t,o que nfo cesturmaaconecer: "A vnidade deriva nese casa Fe otha Indisolbiidade abeoluta dot elementos. O seo do preiad erkagatoulldade concreraeopredicao seruma qualidade abs- ‘atamente separ datotlidade."NSp hi necessidade de spor tlgo que porte continuldade das nots de una mele ‘Aicwero de que ve Glo antes deriva de que tot os etador pstuicos io intudos cone relacionados ao Ego. assim pertencen ‘sacle o que em parce seustifca porque Ego Gaines ranscen dence de todo ox estados, Mas relagio nos aparece com se OF foxes forte proitrsdecadatm estesestcs, asec assim uniade subjacent muliplicidade. Asim, atotlidade do psquico parece como precio esontines do Eo, lida que ica patente ‘quando nor damos conta de que o Ego bjt e pin emo ejelto ‘vo. Acasa desea inerido € gue nis do apenas apreendemos Figo, como amb conan, nese conatiuigto operamas Invero, A consid, vrdadeiumenteesponsinca, rj poncanedade no Ego, fzendo que ele nos aparess como criaer, spontanldade fnasniia, que fz que as qulidades dos estas que fram o Eu sj incerpreaas come suas probes Diss decorre uma conseqiéaciaimporante, que ser desemcl ‘idapor Serie en texte ponerores Ente 0 que Ego relents & ‘ea manera pela qual o representa, abe um espago de raclo ralidade ede fliadeIraonaidade porque Ego parece aotaes ‘tempo como fmanente etarscendent; interior ete. cons ‘dtc: Falidade porque o Ego, camoo representames, masa a -erponanesade & conscincia. Ore, a expresso da subjeiiade ‘star certamente comprometia com este mascara, sobre quandoo mito compreender sus agbescomadeterminada presse ‘cl interior, eimulande assim = iberdade ou, como di are, ‘falda da espontaneidade, que ior de angi para cons ‘toca “per om efor eenl doHgp no sataotein tsi pita Nowamow que defo. de nip eocera 2 tna dos feacnenon urs intr nel epost (oomne all perl en aes, Mas tae fs fneoessenc ‘Gh menacar ar encod su pps expo Seno o Bu exceror no estou mai aguro do men pi Bu toque da godade cos outros pot o meu Ego € um ser no mund, tem cme ode todor or cutos. Mas, seguamente porque «espn. ‘hoeidae da consciéncia puree como orginiria, isto a iberdade parce como se fossa falda, alg de que niopodemos esa ua conaidncia consti Ego nal se prota cmo pare escape fe mesma, és prea espontaneldade que por nfo se eportar 8 ‘nh slo fdas, angusint plo que apresent de sta ‘imoveda i potanto, uma questo ica envlviara repeesetae (Go-do Exo hi uma motirago moral para que reresentemos 0 Ego Sino congo de nbs mesmos, aguilos paid qual somos o ee Somos. ls conferria#exstécia um fundamen etivel 30 gta deamon remeter a expresso rbjeiva opsfes¢compromisios FE angurianee pensar que 0 que tes se consti fera dems, ma contngEncla das costs da istra. Como peo sujet ararse ‘Fei mesmo asta exatnca se no hi nenhum anteciparso de a> ‘oncatenado cnecesssio? Se esas formas esses moles~de exit. rns edo consiuase poonts paza que ples se derramem 08 ‘conterimonto, fm de Ue se torn sds ¢deritves? Mas ‘pode cores aralin ques anarratvdade forum modo privilep aso ‘be buncar a yscade da extn, talver ela dev ser reinventada& pat dessa difculades nfo para socio as, nas para das cm forma mss uta de tartar, em que expresso da bj (de nea mas etrenteatzavessada pls exiéncas as dt representa do humane. ® | | =| we = = = = =| = ” | ” ” = = - » n - » » » Fr apt ae ci mite Hameo i ear son da ger oimsginn serge eae So cera condi a dee, Alem do aloe, conse nscrarenoe de expr veri «que invngio de “vases eds” Imapinira a inkc mane {ecole evince coningenia dag anim ea conse os enbenoe qu agen “A womSTaRRGO ls placa nessa apreclaoextremamente sogestvade Sain Semin que Fenomenoog ito apenas provoco ss pofndasaleragtes no peasamentoflosifice que Sr assinale no argo sobre a intencionlidadee em fa tumendecede go A ‘eanscindencla d Ego, come tbe infer outros campos da ‘tur, notadamerts, a elaborago da nara tri. este ‘eae a expressnutlaa por Sune Sernin-revengnda esta No se tata somente da enovaco de procedimeatositevérios, mas da temttiva de encoatar uma expresso que dé conta daguilo que > ‘mentador denoming, em outs pare do texto, “explora totlze- dora das possbilidades humanss”. Assim como para Arstelee a ocsa fila do omem de manels mais univers do gue «histor, ‘também para Sarre fig pode aiculr deforma mts completa ‘otalzadra”~agulo que a experizacia dio hare fornece rm feagmentos e lacuna, que afetam obrigstoriamente os fos, ac%0 li ia a Tecicidade em si mesma nao poderis et, no rico da ‘tls medina e no plano de su cluckasZoarlta,obera de “explera;toteazador” A considera teérica dos tor, partir do model cen ‘avalveiaes instrumersos daz anata, em pip, pose ram esarecer ot modo de interac humana. Eassimque procede A economia por exemplo, que tc a explicago mate das seryes Arars do mln por pad Seo sos Cnn a cil les ars, No Ps fips ere eligi, Aare a pat uli m neta meso cn gu soar flr Epona sss eee Ca pane conscience gucci req pe tompotts ce Oren operat tere mu elses cern enna, da Garstang gr tsi prin tesa ‘Shdotonoos near conpeetenna omen ds Wit tex Emp compen csi ar nges aa tren rion am eqn ners! cms Sbocrhomar como eile ‘per dscns oa inca arli std Moma pode er deta sgn lao oes econo quo pot fl sca tra con com an dcatanere eed non hne co ssn, Acute fndaneninet ne det, tne Ascaris depended conser str Sates aden tor creo ret tmenecmpora vs nas mrp gum mesa if “Ora, a Fenomenclogia, ao propor a volta aos dados imediatos, sis psaneneo cami remo pe ie detente ttuloqeeconsttoignamene ncn, fo mena Srp ‘tet esterreaeequroreemerosoan nomenon fein oft potest deco rag quemas cacti, Dae dota duexistecia ou Aexistnciame dad principio come composts nels esto appa ov elementor dvirias dons gue poem st dvs em Wisi Eo significado que orevelnimeditaerts? Prin ei Se tementeiniscerivel Mas asi como aries permite visor a coisas null que a consti, despjando a represenacio das ‘estes da sade natural asim a varicf imeginca da exinncia permite visa também na sus expecta e orighnatidade ue, ese caso, mio ser a estos, mas prcitamente a eninge. A verdade da exisénci sere suacontingéncia. porissoque a dest (fo lenomenalgs conti "instrumented explrago veridica do real po ino exmhém que ness procedimento © “emprego do Imagindso” es “s aerig de verdad”. Como sj ea verdad? ‘Suspendendo rence em rude aqui que const a minha adesto Aesistincs como ridanatrl i comprosnd acategrizaci ode dora aque anes nos elros como os “molds” does. Essa suspensio consul, por suas, um efatanmt vid aural opera do pla imginaco. Epo iss ands que esse trabulh da aie uma “explora veri do rel extamente por dase como va ag imagine, prensa, liberada da factual odenade sep ‘mentadumente nas rages categoria do “mundo da experienc “pie em evidncia” aconingtnca dag gue adv”, Comma Sie {havi observad na Parsi do Eo, ise que conti ot torno.oconcet. A considera do home or va as vias obe tividades Glencfieas que vst nee no mundo natural seri, nese ‘aso, mas abstrata do que vara fenomenolile. Tomes por fexerplo o cso da pacologi ‘Compesnder sed sem dick po que ns prccopa ‘roccor appa. Entendmar apis como amas abs ‘elo bs no seu verde cones humana ‘Vines ienagindria, no no sentido ds fnernenologa hus seins propriamente it, ue aad ras como expla ft ‘nds sts umanas, permite ques mato desta th ud po imaginirio no ssu modo cracteristico depos do obs Jet, der pensar a verdad daexstnca F eomictocaptar ertaverdade do que serenvolvide ecapraco por ls dese Zonng, o vido aparece na sua intl contenders ese sentdoque we deve compreendera desrcioque Roque tin fr de sua descoberca: a existéncia repentinamente desvelou-se Perdeu a posurainofensiva de categoria absuace interposta. As coisas pereram oveenz serial qu st anti grup fin- ‘dram se nara mea que passa ecobrie 20 meume temp Toe lar af indivdsalidades. que signi ser eaperado pela verdad? Ceramerte algo rnuito dierente do que wna ela objeticacom at ‘visas, quando ets permanecem a distinc respeltosa gue igh ‘tlds impse, atte natural serve-se ds cole, meso qu ddopreende io somente conect-las Ta est organiza hier {uladoconfomeas necesidades. Daa fanilaridade coms colsas identifica entre famiaridade enecessiade Algo €oecessr porque sompre ertve al, Marra qu, por sgumarsos, es fm Taide se rompa es instal uma reac de estranharento entre ssicieoeas coisas para que também desapareaa necesiade ago neparo seguro que consti 0 subsrato da minha represents das coiee Dee mar noo mi vol: present, ma oa “dierent proeaem ep ecen ete qvenloweppemate trem. Decera via rita tmpo gue etka compeendio qu tne me ta escape Mas oar, tro que eink reads eri dle Ph nae Poe dies que a relago natural com a coisas cone por dss crencas, De acordo com a primeira coisas so cases Aeafrmagio daminks sabjtvidade-elas sopra min eaesiténca des se pauta por aullo que deta ao, plo mode cama a ine gro ‘min popra eistécla Mas acre amb egndacrencs aque exe cater de feobmeno (ser pare mim) & somente a fae qut {8 coins volta pars min acrecito que, por ts dessa fenomenal ade ou da calcd que parece er omg, so lgo mas, ‘que esse ser ansfenomaralasegura qu elas fora no pasado -qe ser ho Tt, independentemente da cumplciade que man tee comma minba histria. orino, &chocane descobri gue no ht ica por re dos fenton, Nio hoses quearavestso tempo « ‘que debra sta necesita ar alm da mia repeeteniao.E também no verde qu esse fenbmeno presente si alo const ‘ido pormim,plamiahacenacleci As caisas io coma fendnenos cers Sé existe 0 fendmeno eee nto depend de mim pars exis ‘porque ptclpe da mesinacouiagéncla- Por iso, quando ent ars ‘esar aapurénci das coisas echegar num outro modo de exstnca ‘que no sja a fenomenaldade presente, contingent, acabo ent. endo que nia mancia de era coiss por te delas mesma seria “maginar oad” Porque. precisamente, ss coaa fiers mente que parece ~e por tre dear nfo nade" ~u he mada. Ber que Roquetinente que pesenga das cosa oni wed de ‘ealnel de? Porque oobjetoem toro doqualasuaviéasevinha onporda~a ala referéclaa que pola reer sua prea ei tcl hava dead de exstin dsistiadeexrevero io sobre 0 rmarguéedeRolebor personagem que a6 eno fora obj de ‘sufalia se desaprecinenincon i morte do anus prvocada pelo ‘prio Roquentn pls ua deito de sbandonarocabalo, Amore ‘penta do arqots ara Roqoeatin peceanente anette nla rrr dagule ce gus sera pestonagem da sade olor @ mundo com o pesado, om tudo aqulo que ai eral. Etna ‘como no lament, por «pela margats te.¢, de ves em quad, seiko meer Esra ber vv, mas We rn mim do que Auta ca pao do eden oe eo (0 que represents ets perc 6 pode ser medido em relagso 8 fang que devernpents na vida de Roquenti essa personage que tle invocou, recto do passadoetomou alguém com quem envi, lum outro que ea preciso decir. Un outro, mas elguéim que nio Inpunha son pressng, como 0 Actodt,sgaim qe patipars david ce Roquentn mss no mado da reiade, Ascaris, refere clas ovo, dacumentos co marguts,tdotestemnhars uns x= ‘éacinno pasado que Rogsentin torn realmente presere. Mis num moment de ena, ava eto que ado eterno a pe ‘or "tinba peonunciad a alaeas eo argu hala reroad so "seunads”Agoras sus ausiaca psa. Oque Roquatin pcessente {que sexpulsio do marquis dvds presente vai provocar uma m ‘ang. algo come uma revels deste prgrio presents Com eo, plsito€ocasiao para que Raquentn se questione sob sua p> pa idetiade Heenan de um cero ce papel anc, Despre ‘amor artes a esl oF ones, bbs eres re lo gure we 0 ser de Rlebon eam att tinh preciso Pe tales (uct swe, 2s conbul cnsnis em repentant e feat amie abet apoderado da mia Yd rae repeat Roquetindescobres soca dae exists entre le ont _getssuma ato singular poo marque preci’ de Rogen paras este preciso marqésparaniose, part i sentir ct Ser Por as, Roguentinfonece a Rollebon a mati da eit ‘le mesmo, Roguentin. Rlleboa npramte austin, toads de cempetstimo 2 Roquentin. Aqui se revla ose de sro iva de oguentia sobre Rallebon un grauidade: Roles fi eivido reinvent porgue RoquentinnSosabe o que fier des eso eto 4 ca sua existncia. Esta parece ser uma matiriainere que ele m0 ‘era ncorporado. Pras, acha que pode “dispor” dele que a em pars “dare vender. fesvment len" ao marque pss reprsentar pape de xii pars Roguentin (err Rogue) ‘exo uma personage que pana atonamiaem relatos cider Rellebon fa sens endo o po aerante de Roquerin a conscién ‘de Roquenin vise o mazguts a0 como um out, ot como unt rig, mas como um ut stmemo, stot algudm em quem seep. sit peprasubjeivdade algun em quem se procua desearegar * eeponsbidade pela propria exsténla, Ease 0 sentido de Ralle- ton ter “co” de Roguentinaexetncatoma-e umn empend :mentncomur, de modo que Rallebon pce existe Roquentin an. quanto oprdgrie Roguentin px exist em simesio,Rllebon spade evs dk exltecia de Roquentin par representa, prnei tous pe pri enstncia Nao sera de uma sociedad guia. Rogentn limos muito des tanto que aos poucos,o marques iad a ua ‘xistnca atl porto que, partir d cere momenta, eta othe pertence mals O empréstima da exisénciaodespojo ele orn se dependence: 2 sua peOpea exiténcia paseo 4 eer credited Rotlebon aac ig lian ae ra par cle que comin, pur le que respira: o seni dor ms ‘al Eweraspense in mein deo fre aminha ode sere {ae maget me ava lied der Chee de erage As mas fase so extremamente sgnifestvs. Omar me eialboaode mn Paraiso, Raquentn otrourera do passao,esse ‘si a quem acaba tanserindo nfo 9 td gue possi mas também o que eva: # aus propia exetnsa. A impossblldace de continua lino Agra a impossible de vives ess associa, crept, estrhament, 28 cudados de unser ecriado deegar ‘eviténcit um inersente or gue ofzera? A resposta aio que Roquentin #6 poder er quando restcul-sea propia existacia jt ‘que se, cbviament, nfo tem careza de seu ato de alienaio.N hosegieperceber que a renincla 4 expontanidade dor ato inde ‘omar trata tld a espontaneidade” de que fla an tandoiad Fg Masanuse jnrermitente mesmo antes da "Sega fdamoredomargueslndicaivadealguma coi, Ea devia de ua ‘sensacio de instaliade, um devoqailbrio que arena & medida {gue Roquentn vl, marae le mesmo, peeebento que tries _Parase de Rolleon ted queenvi-lozo nada de one vir. ‘ute era,poruo, una espécie de aredoto conta a vectigem a9 (Ge permtiacaminharn aria movedia Nele Roquertn, 20 mes tempo qe seanclvs sna tanbm prego, porgoo argues no desfava de ur no preseoe, haa ert ovtrora. Tonle ‘eave, porate, completo, consoidade. Suashestagbe, 8 bigiidades une meat, eu projers, use angi, suas expe tats uae decepyes, seus resentments, udo isso esa ache ted numa suecive delimitads gue ea pasado; exitncia de Rollebon estava lent de escae porque js completa. Quando Roques Ie deegou a sua propia extn, quetia aver pat Thar essa segurang do fi, doveaizeo, do que no est em curs, doit hinarkamerc ered Quando perch gus, ve 4 equa eosde orgie opr equa so ey con omuten asim, cttw acta Vl taasee gc murguts libertarians daguosne et napa ser extant prqujiaomns ing ator" hk ce apo Unedomtsederaaaa alga oese ee mesmo “Aoi ae cama sper du onl ccs be oie vsssse cm imei ccn lM ma A Con osc A ‘lta radi fis mim Boca hees Sera duesstnca so mesmorenpos dor deseo anos poral ge nos rote da conngincs Man ums ein tudo pelea bono aparce en ques extn deer no pode rojas Nat dogs esac sestaeiénca enn undo tens prea ate ‘aves pre do ques, Samoa come tenta Reneeo fra errs prs como lode os pee mot log que esa rn erat apna read ue S10 € mika moon pro gue ge vo dex anlan pr zor abe queen ni de sar dese que exec een Um ezqocndatacs ssl ea inet Rouen, o ue sige se tases sclemesmno Jenison ais to deve ute ‘erscem ou, eexsior a deat Tbe yon des No poseiarsede si exo ni bi ninguem que posse Pores Jinguemdesempeard tc quede doa mar de Reb sj, Rogue scons amerte quand ve pas. asigote Aauisemanieasaligacoente nana de Acie ane da needa diners means intros stnte da sbjtindate Rosen pjera au rede sieoer | | | | ‘ara tomar como casa orgem desl péprio, para cera um abe ‘otras espontaneidaleeacomtingeeis,no ql epossiva aslo fasamene constitu. O margutso berara de it ips vo de defroncaraelremente com acontingtocia do extent. A “fnadade da eapontaneidae" ores asi,maseste proces no se completa spenas com 9 denelamento da extra contingcte pour ftadade albedo siti talidae ds determin (lo Nao saimes dest para cal nacuela A fatalidade da espontane- dhdeexige que Royoentin assumaaensinca, que ele se constua pa sh Nio pode fir da imanéncia des, mas algo nese en remo que depend ds iterdade tere apres de que cab se me ence de Famagn mae ‘qe to eo fra lo pesa. 40 gHeo Pena. Pea Isomesio¢ um pesunent, Er, so unc is eta ssa paral do cept tam afano de mesclar angst cons ‘atagio da existéncia, Nio eta ce uma demonstra, tats de {que sujio se impoe asi mesmo per vi do fit incontornitel da ‘vinta. Nise pode contar coma trangia ots daal330 «qu consata a ealdade oigniria do pensamento € 0B come es Instinct propridsde exec pena A eles est toalen te penevada pelos afetoscontadidrog de um ujeta ques cons tl dolerossmente meno presso = &ollno - we € porque en ree vex peu Anarntive do encontr do meta coma sus ppt cxisténiaé também desist ddr edo ror deexistrA existence sebree suit alherdadegue ee havi sienado Dale perpondade su ha defer? A questi se poe a parte de uma conratrt ine ‘sve: eu exist, Ee posto dizer também: sou, como ne sin ‘i artesian iso sgifia que ease or ter de quire se reads momento por sas aes, Taide concrszaese oven doer, er gest, Terk decscheroquefrr ito equa tech deo {ars com o senso dae aes ea pluradade ds posses O heres do mien procuraridesesperadamente evita exe camino ‘narrates se encerra com Requentin procurand ainda una ‘ancra de ansformar a codiogénca em necessdade. Mas cere ‘ont ele aprenden que todos os seus gestos coda as Sas Seno teanscendem ¢€ nessa transcendinca que ele pled se consi, asa ¢ dereng ete ou aio #0 se. Bue igor tc som antes de ado, nad. ssa dlgponibilidade pra sex que nda ‘racers orgina o estar no-aundo. Nfo hus hstta to mera antes de seria. Cutossmente a tanacenriado seo 451 mesmo implica a imandoia da histori 4 exittia puratons rotavelmenteinserta na inevcbildade da Ubercae n A compreensao interrogante Interogago ¢negatividade Quando Heidegger eoumera as tries xsencis fendamen {als que conver sr dose mencona ete asa conprrs "nerpreanida a compreeiio coma un ealstencial funsamenta, Imostrase que eee fendmeno écaneebido como modo fundunenta =a da presen" Ese cater fundamental eccgnicio da co —prensio fst que ela io posts vr tomada apenes na acepyio das ‘varias formas peas quais dominamosintelectalments oe anpcios parti. Anda a €sabido que para Hegel oer poston rin pio dcaminhaca do Eeprito € realidad ma st ras asolta po ‘brezxeabstrsto, uma esque tralmentindterminas, Amari ‘aglo da sstncls xiges sucesso dine ds determina. Senda Seremsiapur simples identidade consigo mex, esa completa indeterminatoo far clnsidiccom o Nada. ou snelior, neste nivel de universaidadeabsuata.adlerengz entre oser eo madaconsistiia "um spies “modo de pensar” Sel pein o taba da nega para gue osc vena manifesta aesséaia. Sart fa doi reparor a ‘sen concepocem princi lugar, pox nls inderecidarense $06 ‘se penseo ser ness rimeio momento, ond opocerer pesado pela negacto dessa indlerenciags, oan, ndeterminagio 30 fazcoincidrosereonada:és negro que proc apassagem, anda «que ela opere sobre o momenta main aberato do ser Em segundo kin alee lugar, ssa abstracto vans, que & pdpria dese rimelro momento doser ¢oque faz que cles sinda que stent vided consigo mesma, e esa identiade¢ uma exci de condensaio absolute mente absrata de toas.sdeermiansSet. um vizio den. O nada {0 vaso de ser, abetagio que resulta da nega dauela primeira astragdo.O qa Sate petende questions a compenentaridae ‘excontemporaneiiadeenre ere nada alzadas por Hoge. A neg. fo em de ser necessariament potriy,inda ue afi neg a eja uma aiid vasa indterminad. Assn ne poste! ‘que serenade jm concebdos como tse e ates numa espeie si, na oro que Wena pegaeio como © cut lao a determinact, qe prostegisce a inagaroacerce do que deve ser ess ealidae humana para que seregue o nada © 0 bere 0 ‘mundo. Een precinmeite a questo envolvda na compreensio do er doesent: corn hi de or eade emanate o ada ‘em a0 mundo através des?” Ha a otra novel nceclpato de Descartes, quid frm aiberdade da vrsade como pe if UUSSIFITTITITTUUUUS UTI TTTTTy sito d sim edo no, Um poder nfs dade ur ser into sca, far que eles ditngs da plenitudedeterminada dos eres do mundo, ‘Se sso sempre dizer sm cu no, ston de cere forma numa pos oamerioreexerior sdeverninaies que. em pin, arate am s minha condi doer Fino enge sere ios, Esa dete raingio fundamental ds vontade, que Descartes consierava uma ‘pete, por wa como am poder maior de questa deermiado, finds que mesmo & verde, és mesa algo que conve a ser thumano uma posigo desta, separa, do sr Flesh deat oo a posvdad,aneroplnitode, de uma manele no essencilmente determinads ess éexperimentado no poder de regio, que €jutamene agullo que 6 ex do ser determinado or iso, segrpar o nada nfo € uma propiedad, embora adi ting fundamental do homer, Nees sentido, a tanscendéncia 6 ego. Quand dgo ques conics human deve sir de qe ‘homem € ser dos possi astm 6, contauamente na forma oer fora de, estou flo de a nega fundamental, pa ‘tgua ohomem torns-seagulo que ir encontrar fra dei. A pre ‘cedincia da exstnca a peecedenia ds negatvidade porque _recedtaci do aro essen. Poderamoe ver af algo con ua i ‘ererinado visa, porque um ade ques princiio ade que © ‘homem term. Pr ito le pte ser defn pea suecia de deter aco positivist pel ibedade ss desguvzamento dose, entretanto, nasigifca que okomem Pili Sins dis oisus. Plo contro, €0 mode de estr-no- mundo, Essa poco raeaora que define o homer 6 ntamundans. © modo deo homem serno-muitde fewer encuido daseterminasbes ‘exsenciais que define a coisas no plano do seem Por i, berdade¢ consis. Quando dzeios que @homem élize no ‘amos acrescetando um predicaso au sujet corn uns pro priedadea una substan Estas enanciandoumarsutologi Se homer ¢ ser ve. Esatamante por inna € cutee tae ema ada. Bo nada gue fir que o homer tena de tanscenderse par te Omvimenta conrinao de transcending de sch realzaci de iberdde. A berdade€estruturaexistencl da cone ‘léacla,Kant defines iberdade como a posible qe em oho ter, ma sua dmenaio supe. sensiel, de excep a determina a cadeia eausl da naturera ede ai pari des met como se fesse um causa primeira Iso alnda sgn consderar a iberdade ‘elcionads com acausldade portato, determinada,embora iio ratraou fenomenicamente. Pris aiberdde mora! se exercaré # par de impeativos formas, que ex fort do condicionament ‘npc, masque ainda cononarsa forma do ato mel aeie®o= siadeuniversalade Parque js umacass, preciso que jum realdae pndo de modo causal preciso que ohomat, casa pi rer, sea deflaldo como noliene ou esprito ma dimensioexra- rundana. Ora, sea existénciando pode ser pensata no plan da idealdade,€ preciso queo homer escape i detrminarSesn0 proprio. interiors euamundaidade Elev enlsidaeceterminarSeerunds- at no sleando para fora do mundo,mastrizendo ao mandoesse ada que a indeterminaci da sua herdade.£ ois, ao plane do serpleno que onada spureceé pela nega consttutva desspleni- tude que berdae urgena grtuidade que acaratriza. Sequist- mins der que a order humans € ums sire & pane, disocads do eteminismo, eros que consider la parr dagulsinvasio dat servi de qe fle etemplo doBar Onads invade ose eoque tens ‘aac patel Aa cocaine exclu dar determines dose plo, Como pode, no enant, a consenca humana ear orl sada com nio-ser se ela &plen das vtEaclesacumladas? NiO cesrumamos dizer que ohomam 6, a ada momento, a soma de seu ated, equ ers crgs, longed serum peso mort, moss Fre fente? Compa consctaca pode er liberdade sto, rigem abel deseus a, ela est plena do que, eco pasado presiont sents paa extabeecer aquelacontinuidade 3 que eostumarses an pal ese resented tro aconsqlcad pastado? Com efit no have aati endo pudsseroe near ese paseo e por consegint, «ssn continadade Mas haverarmpreum engate entre sconce passada ea conscitncia presente? Vltemos a exemplod br O qe slgniea tomar consciéncia da anéncia de Peso? O que me dtr neva ft sensoa peop inenclonalidade pcr que via Pero ‘como ausent?5é posto re ess nui de atséaca sparc de umn sto de nego, Or, negarsgnife omer a plencade do set: Nin Poss arbi a negagto a um eneadesmente causal em i mesmo postivo: Se a intugto de auénca depenese das detccminardes encadeadas das realidad al exietentes ~o bar com as costs ¢ 24 esoas que ocompéem - a nfo se eliza Jastament, x asl. cao devas elas se des prirdanepaco ou do rompimento com quel plenirde decerminada ce er Eleni meuivara a nha conacénca da ansncia de Reco Se howveseeencadeamcnta € eterminago constantes, mina coscitacaparsara do er 40 £6, de uma presenga outa prosen, eo doe wo nad, da pesenga ausncia Hs poranto, uma sur 0 ser quando tomoconsiznia de austnca rguro mee sad present fir rlangncmo dome ead ‘tcc galue nse pean pter esas meee ramen ech Tod oes de adc npn port, topes etre puso pga ined eo presente ™ Ere rupeara ques nto o naa. Na rag props: ‘mente existe entre o pasado eo presente, opassdo pole set olocado “entre partes" este seria onic sentido vida da ‘wach. io poss ancl o mundo «por io no poss aula pas sad, Mas, npasagem do pastad ao pesente algocome un csp ‘asi eintodus, eneleo pasado fx em surpense portant, no ‘exerce sta frgamotivaders ou determinante © aoe nadia signin que »consiénia se constitu em relagto ao seu pasado separa del. ness interval que surge onada que acon, cia segrega A iberdade, porto oer da consi, esta neste vaio de determina, eno ato live a conscience puede, porquca lberdade surge a pair da nag ent da eiteraS0 do 400 fou do que tem sie. Exeanepaqo do puss uma forma fs mar @ vert, gue pont bra, al ue gino FSSIVITEIITIIVLVEYTVYIVIVTD UUSE Pani alee ka, eafnal nd he trance Quine lg pensar nel decrer seo ens acinar ou uno ml arcs mee «pes SER, ois o ser dis cosas ~¢0 do syjeito erento ume gaantia sbrolua tl ponte que ae pod até spent de pensar iso, ‘no que era cada coisa e na que era oppo sujet, Sem dvisa & esse uma figura da poiividae, herangaclisia da eonsntncla ‘onto que orachnalismo juga encontrar no mundo. Hangs sina dais da comenplic a siderito do sito pelo ebjeco sed, sempre, constancemente, exsencialmente itive e wave. sandoo tempo com a sepuranga da coninuidade causal Nio pensar ‘nenstfnca nao ope dla cu, er temas hedeggeians, nfo Preccpars, Ess terms nos indlcam adsl da perspective centemplatva.Ogue Roguenin detetri, naerdade que aus da ‘spaeceie par ele como um abet, Um objeto ¢agulo que osujelto ‘constitu como uma opesiio content propio. uma projet i ubjeividace que gana uma reltvaautonomia na medida em {ues conteapde aim ou me wanscend a nero ea oem «em qu of dis pélos oc lgates fxs eefetvamente derarce- dos. po ise quca pertinéncia da abjevdade tic ou hentia esa to facilment duo da neural, ft & de me relacSo Paramente formal entre sujet objeto Mas aera far ques, bospacicipem daconingtneia eo mio de paripeoda const ua pe-ocupagio. Ni posse me contemplarvedadcramerte come ‘tum objeto ma operarforeexva pore apetingnca do sujeo a roprio nunca sed objetiva. Sartre inerpretao sera (Das) de “Heidenger como ndecerminato. Seu ese 60 ponte de paride, serine de mim mesma aqui aquem do gal no posse emontar Dever eno dzerque vettata den determinasio? Or, os dohomem é sempre serie ere af configura continence ‘nro fate de esas noua Epitiraments urate tertca ono masse manifest sempre na contig das” tuagloem que se conctetizao sera esta vnculagto ere el ‘ablldade de sores coninglnciade vera! que onfgur sexta ‘timpossilidaede rata emo objeto Posto quando Roques fn conclu “a Néusea sou eu, le commpeende ques sen no & ‘ge que sant, mas opeSpio mn dentin existing. Se no posed separa a ndusea de mim meamo é porque ela me far encnteae czmo existent, na insablidade oposta a0 set depts cede aga de epnte, a extaa eco come a ‘gua sentria dera-sesubsaneateaccokaie Peers oneness Infersve de entgaia abstain av es agua nr esa amas em exten Ov ante, ogame do Jardim ne, ela ri do tabla ed ein erp rtd das cts nde, ri te ao gue ‘una apart um veri: Et ern deers, esta mses !menstuorsemce em desorem: nan, rma mba beat cee? ‘Quando se dees overnizdanecessdide, gue india separa lo objesia entre o sujet eo mundo, indeternnario exitencial roveca uma promiscuade em quo fea ameasadode perder se as coisas. Nio dea de ser singular o fata de que a descoberta da ‘ontingfnca nfo ej um refer da subetividae, mas algo que 3 ‘prosima mais deux solo Ten porque a esta se dé como fade qua prerogaia dere Eu qu se descobre exist o? Certamente no ado sobrewo das clus, da constito de representa qu testemunbaria a soberania da consi Bon amodaidade do sera significa eu sou um fat; oBu um atocon ingen entre ours fates contngertes. Ess cansngtnca poses lg coro uma vedade que ard exitcla uma concrete vio- Jenes que results na promiscuidade que mencionamos. “odor quel eat -como dies -mencomednan teedse Jado que exstisem com menor nese, dis mare as ‘mis shear, om mas ea Onan mein seme oe te ‘eno. mos ue mont de exes incre ear Mais ands na medida em que ha ameaga de desl do Eu ! também ado “desabamento do mand um mundo constituldo Aeobjeor rele ubaedinadas so euso, undaento ea sen ‘av da sbiracedace Mas, vos exe prerogativa do Ea dese pacers exists vloa adr uma ouberdncla desordenada, ‘que Roquentn expressa dizendo que todas a cosas -eele mesmo $0 demas, Dona: ea + ne elo Gute pas eile ete agoslar rads cs iver quel ps Ea votre ‘Sasa stor nro 4 Vee comparrthess sar ‘come dospltanen ad um ees aaa in gu eu pect Parce ser ess 2 nica mania de entender o mundo, de soar 1 ois ede sua se Pols a coi fo obedecem mal eae es que osjeto quer insur nue elas, nose subordnam asa esse regime de necessdade montade por vada stages recipes els uals consideramor a coin elementos vats de um co jogo relcional. Eas, narnedidaem queesiten,rcuear ea ence? nese esquers. Mas ¢ deverperador. Poise que €ormundosensoesse sistema de elapse que at coins stuam-se sna rede que me permite compreendé-as 4 ttsdase? Pres, Roquenin tema em Iancr as relies para “dlr o destbsmento do mindo meno" ‘Se mio hé medidas, slags, quntiades,eritros drecdes endo tudo éarbitiio eo “mundo humans” pode deabar uma dese“ em sonia eRoquentin, Sem cmpreent campru pode vit a sms pare dessa desordem, algo que ele tease sabe. Me lazde para evitar “ere entimento” que se aproima “ports de mim’, tarde parser que ee "me apne & aig, e me leven como uma onds submarina (Oquezemeriza Roquentinéqueo Foe percanummunde ue “se eitormando mass informe, Maso sco de perder o seu Ego mio vers ser neestaramenteastumido por aguele que quis verse ‘como abet, ma slier do pasado a no constant reaparcer de Jnantea insane? Ura cols, ne ents, é verse como que date desi pela virtue do movimento relxivo espcie de conto obe to da subjeidde, Ours coisa € verse fred 8, ecapando-e, sea princi poses ums order daca, Havla mado marques, pr que exit Hava romp corn Any, sans dea coi ia. Prepra-se prs dear Bool, cidade om rela ad qual exit, Va pura Pars, ode ind nip existe pare inguin, Nena condi, © quesiglc:“Exexsto" O que significa Bu"? Aquererefie quando aoe Quando apes igo"e" parece meen plora ces no chego ‘at bem 9 senna, al pono me equecesm. Tao quanto rests de eae mi xtc qe ete exc Bas deat, ‘droradunene, agute: Antnne Rquentin nl ete par ni bia, Bengt. gr vem srs, ea cola Cua Ante Roques ip de sbes6 Unk PE Toran de in vale mina consciecn. Anone Roque de al, 9B legate, erage saps” Lembremo-nos de La anurans ce go, O qe Descaes en ‘onsou,por vada ensideladesegnde sav, reflex, consis to negatv é sonstiatvo da imagen". Mas essa negaco se djs ‘amente “em elapootaldad do eal” Como acontce?Suponia tos que ertou dante deur eae retato de Caos VIN. Minha tengo se concentra imagen de Caos Vtgue me dada plo seu rao pintado ate. Mas, quando sata da imagem, noconsi=ro ‘orerato na tela ts area odoada de congo concrete determina Fstou num muse, em determina cage, romero dia una cera hors rns cones ince oa minh lao sleacoma quad; as cores extiodesboada, iluminarSonio€ ade ‘quads; 0 quadio ode deteriore se au arden acto. Ein, “sua naturezaobjeivadepence da realdnde esabeleléa como um coajunt>espao-temporal”.® Nada disso diz verdadetrarence espe to imagem Ese “objeto” que epreendo ni se submete a nenhuma ss injngees anteriores, Noo sti ujito i variaoes em relaa0 20 smundocircundare Se inj uma limpads paras ea em por sso iuminarl nas face de Carlos Vl: ela tem claridade que o pin Thedeu de modo defnitiva quand criou. Sea telardernamincin dioamaceiaqueimar, nfo orosto de Cslos VIL Se aconfguracio la 08 ober ad redo fem muidado, les no afta ae ie Essa dfrena entre o quad aimagem mastra gue der ep aYeulae do sto e 6 pied nega omc uk cons umeetea marge dota doe ¢ porate importante nota o duplo procedimento que nesscasoawsme stncencionaldae: em pezeio lugar «conscinca snc de una ‘ituago manda, em sega, anegaio deste mundo pura que se se consti &macgem dele o objeto que surge dessa nepao © |e ae surterta por el. Hi uma relagfo entre estes dis modos de onsitnca porque «consi imapinante se pe em rl20 20 mundo rea neado. porque Caos Vlas erite no mando que esse “bjt no € afta plas ccunetSncasprpras ds coe esi Notese que poss visar av quads, isto & eee, Veelct, por srempla, que a suas condies de cnservazto, em que lugar dz ‘alt el end mae ber laminas, Mas, nese ciao, no ental v indo dinagen maz que Sri cha de anaion material. qua sro etd "noelo-do-mundo" a imagem est fra. Pr iso, outra onde de possiiade pars que a consi poss image que fla também este ora do mundo, “Segue se dal que toda eriagio immagini seria totalmente impose! para ma enscincs ifs ratte fst rviamente ser no mele poral deatuapo veda consi, pos como jis viv, acontin nia aurea a iberdade. Deum ado, portano, assume posisio de neyo darelidade (naa) 5 ¢possvel em aro daliber dade da conscitnci; de outro, quando essa liberdadeéusda peas Primiromundoc ataaisr objet inesstente, iso representa tam been uma ecua do sujet a canjunt de opgbes ques ofretdat la ead vimos qe, no cas de Roquentn al pes pre seoraranvse nama equals que as ganas nama masse amoes ‘que, por suns, deriva de aboot ult de rao pare existe ‘No cise de Roguentn io se pode iar de stuacao-tmie. Se sca defldapor Ste camo“o tal pada conbcimento que ‘ohomem pode terde s mesmo”, avereos de conve que persona- fem no sents nio ating exze pont, come tambim exorg-s= por escapar dee. © que fat 2 Raquentn € uma sua Mica freremadaem qu ee tenha de vero sep nie © que peti- ‘ena arma alia ene suo-Lnieecompromisso his tinge que nos éspresenada em Omi, pecsamente 99 onto que dsnloacoleires Emmis guerrschi espanol, és epublis osprsionerosas ops citar ofucmenta, Nanoite VOCUGSVSSUTTESESETIIITIVIIIB que precede a execu, Sartre nos apresca as diferentes eae dane da perspective da morte. Adamanhece doe dels sods out Iie, éoerecdaa dae toca di evelagiodoesende. jo de outro memtro, mis importsnte, do grup. Ab contra dos demas. 1bieta no se pega via desesperadamente Excausa dito lo € gue sei mais cosjoso do que os nto. que no senda 1m prolongar «su vida no fru porque divide do sentido que ea tenha ldo até eno. O que ¢ preciso pata que ua vida tena ee mente Setido? Com que arsine tsa coda do lcd ts da mle, aes cd edad, eae qt Tina shen berar panhaadmiae Pe Meglio movimento ergs de ‘sam comics ern ae aa om seine” ‘Apesar do compromiss ssumiso com seredade arr, apesat deter posto aliberdade a servigo da justia hstcca. « proxinidade amet elativia uo. Diant do qu poder ser secerndade, qual ver tempo perdeo significa. Po isso, avs se compromatio de formato inens:havia gio como refuse imertal "have pss 9 temo todo a faer castes para + eeridade, ns compreend "ada". Agora percebino que devel te compen “a montero burs o encanto de tudo". Neste moment, Ibi sentese como se ‘tives transcevendo a a propio, Teme eran, ou mor, sexco treme ranspia, mas leet elma, ‘oestdo em quemeachaa, svi me nar ue ee podeia iar tagianente pra am que a avd eno s, ear Indes: igumashraso alguns noe de espe diramenme ry 200 prdeus sto de vr eterno No ina als amaren er ‘alo Era port, emacaa herve ~ po caver comer sega (que significa esa duplicidade? Se obits scrntase a imor- talidaded alma, le tera propriamente ong. ma scram ‘Amore aprecera como um hetzonte de tetio ¢ comm Uma con tinsdade Fla no afeurasubtamente de gratia toe atu pelo corr, daria apes einer a sgnifcagnetema Bento tela ido remamenc, na tera vvido pr aeeridade. Noha ‘eno, estar, a expecta deetemicde, amore apatee cor ‘ur final dspropostdo, Incomenturve com at esperangas vidas, assim como o nada incamensuriel soda Por iso esse desprope sitoafera vida jévedsAcalmaeaconegea ce ica proven desse ‘o-semtdoe por lt, ao contre do mri que acted a vida etna, ele est ofevamente se defrontand coma morte. Dal plicitade ence o tremor doe corpo a serenade del, con se se trtasse do corpo de um outro. le petence a estice dauees qoe, segundo Serve, encontram acarege “dota ldo do desespets (Os fascias prometem the a vdas evel oescondrj de Ramin Gris. Eles nfo sabem que ee, Ibe, araesiowo deseipere do ladoem que ve encona. 2 promessa de vida totem forge ape. “Tampouco a leslade: no por sso que calmamente preferemorrer ie ri mor ei Gri, RQ No nnd Rann Eu. enim, mon joo doe ee fo orcs ago ca vere seeps un a a as ‘ab dear ean Sul Bcesta am hem tum mor stam ae guaran Gon oto ga pnt mars anaes anc qn gue ne ab an Mantra sua fdeldadeaGrise cuss ats faciso sem motivo, am que algum critério ou alum alr orients ss conde Dante ‘da mort, codes os eters se anlam, como oprovistie dante do efit. verdad, a mora eos vate. como guairospreestaeie. os, nada dito este apenarele existe na susie ide, ‘A rzio pela qual morrr, nem ele mesmo asthe no € mada qe Uuluapasseafntude ea peguenes de sua pip vides nada de re dito. Nenhuma so grandis, nenhur Homer 6um het, do apenas comico dane dos fists que eleva miltoa ii, wale aia de prepactnes uma pea, ze ua tia pads, Sabe ‘que rise escondido macas dos primos, msde fscitas que ‘eesti cemitri,e por ertecpaor dos sodas ros omen oporente os tims: tudo faz parte de uma mest grande pada xa é noencant, maior doque oppo Ibis imagina Ges eet ‘amet dexou o antigo eaconderlo eo pars ocemitro. Ost ‘sta o encontram ee mata; aida de obits € poupade Ble acaba como uma vitins des mesmo, de mals evans das formas Ese conto alguma vere nk i bem compreend. Com ef to, cle se presta x mas de uma iterpretaca , plo menos nama elas, sare pode parecer ineiamente inl & sua pgs oso, Maurice Cranscon€ um exemple de interpetao equivocal” Fle sonsideraesse con “omen pico de Sart porgue nel oented ‘staia “bem arumado"talcomnem Maupassant vem otrorepe sestante da literatura para consume de burgueses, Oia, na forma «kev, ext ber de cord om essa tenes Alen dno, ese anamento € maisimporance, «a ental d conto ¢ lopkamene tigate samen gues Sloe dermis «que Sarvemais se pte, ova dos esis esr do seta XD, queer ohare smn destin mpi que torucramete Senna tc sempre que presen nla seu fe execu de bettas so por dma carats da ‘agin deverminsta pore tevemustar em pol de une Hosta ‘que vigorosumente ded bed arena (ra, shi no wx alga crates marcantement deter ‘minis, deve estarrelcinadacom Gris no com opvotapnina demos supor~eiss 4 selade alga maacia forgo sertdo ‘ue Grisestar destino amarzereque soacantecera de qualquer ‘modo, tanto assim que res exforgos para ocultarse acaba il tan otrabalho de sev algeaes. Ehernverdade qu ode grace ‘um erzamenco ene su decisto de escondet-e no cemitéioe + vootde de bite de que seu tno ao em vida oss uma pg pre (ada nos mitre facta. Ese cruzrento, no eta, hats em # ver com determinate, Nah uma tcp qu determine tl. ‘mente o resultado. Do pont de vist de abet, para quem oj ‘88 consumudo, 0 que porta € no revelar ool do esoncror, ‘eet ete, ano fx refre-s a qualquer um, O fat de que thet ‘ena resciio diser que Geis estava no cemidroe ofatode ext tet decd esconde-s no ceil eto um para o outro com dois faros contingents. Noh nenhuma forgasuperlr sue arial ‘Ocruzarweno ea transirmaczo da oni de bet em erase de ‘em er consideridos obra do acao bbc orci ue a eaaas Ho tia desprovias de sentido que o que sbradelase dessa ‘uines& soreneo ebmico eo intake Ach, por exe, que € tinicomocrer por Gi fo herdiso como se poxka supe 0 ere lagumento ocasona queresutana morte de Ges um prlongament) dese caréercbicoatéo limite, ito, st6otrgico. Ofirodelbveta ‘er provoadoo contro do que pretend mostra a gratuiade 2 ‘contigs do mundo e dos tos humans. © fat de su id te sido poupaca usr igualmente a alestriedade de um mundo de sordenado, pos o significado deter ganho vida & nul: ee no ‘ibaa elaqunlquer sentido. Nose podelze, portant. que odes FIFTTTTITISIVISSIIIVITITT tino superar iberdade humans, arcu a coli etal modo que 0 ato herdico seers ransformadojetivamente ama dea, paramostrar que quasquer que sj os pojtssubjeioso dest ‘osempre nf Ibis vive nm mundo em que heroism del fo seequlvalens aida es more de Gls eequvalen; ua propria via ov sua morte também se equvaler. Ess indlerena ans "ribuicges de sentido, Poo, bbicta no v8 qulgueheroamo ne etiberatoce mentiaos asc, simplesmenteachaengrcado Sa mort ser preceda por uma iad que enfurecerias feet ie or ele como algo que diminu a eriedade da vda ea gave a ‘more, como que desmisifcando a amtas, Uma vid fahada cunt morte atu. Viweaum mundo em que nio orem etbeleci, scparaéesestanquesdeignifcaos. A contngteiamistoraas sign faces, até mesmo asda vida eda more, ue etd stra pla ‘meta ders cliyimasde bbe, quando fis saben do oor “Tudo se ps prareme surpreendsdeitado por tert to forte aque as igimas me vie aos los" que tales impressone neste enredo de circunstdnls, pont de provocarinterpreagces como as de Cranston, ée, neste cso ierdade parece no servi para nda. De que vale ter prseguide « felicia terse lista par lca a lado ds republicans gue «hi ter decide que morrera por Gis? De gue vale terse compeo- met vremente coma ppriliberdade? Num mado er que iar [ers contingtnca,pederos ser tras a6 mesmo pela nasa pe ‘ra Merde, que, al como a concingtncia a iberdade te am fandode gratidde, to de icv, com se proviese do nada assim permanecese sumpre aes por el. Nunca estamos somglesamente.oseo de um ato lve crnpoendéontiramente nl sera tort odeterinado? porque alien est fora dared ‘ordenada do ems que conseqincine dele os surpecnern —€ sos assustam. por iso que at conseqénin da conugem eda covar iapoder se inverer Selbbittveserevelada—talvesob torus, mmole tenia que Gnzemava n cr dos primos, comple sp. nha os fascists ao team encontrado e Ibis teria sido asad porno ter olaborado. Ou sla sua possve covariates sido transformada em heroism. © que no teri sido menos “cto ‘Ser uns xpi desi gratuito de manciasemethante como ac {urasendoumdelator ratio. Liberace ontingcl nda em pe juntas com gravid: masse € wim, se poems ae alos pelos nosssatos livres, no seria mtbr se sss detrinados ‘totalmente lento de esponablidade? ‘A questo to se poe porque aescoiha entre exe stematiae ose pe. Ohomem &metafsamente lve ea liberdade €o pro promod deconsuigo da conscénia. Niobe xo eco esclee alberdade, mas sim escolhere ecole soapartird erdadeSrin esse alo come o dado fanamental presente ent qulguitr sito, que mostra qu, para Sarre, a mtasin€ algo que aes ina mente suet: “ago € ums dacurso esti a eapelio de nogdes Absrats.€ un sf vo pa sbragarde dent asin nter va su imceiea"" essa meses tra da ets aque fc iberdade o dado imedlao da exstncs. Mas, extamente ors aliberdade forma dor, oseucontento€acomplenidae ‘onzeta da exatnci ato significa que aituagso concrete base do eer da iberdade Esrsmos eno daendo gue sitacio ‘stench linia exerted liberdade, que nx celocladlante da questo de como podem as rcunstinias sua resiivamente sobre aqilo que constitute lima inrincia o seit? Talvex © paradox desaparga se stentarmos mals uma ves para a concepgio sarrana ce metafse no € algo que para scieo suet como ums referencia exten mas algo que i respite dquo que o consis ‘exstencilmente £ por sso gua metatnica nfo pode ser septads «4 complexdade exec concrea Signin que a iberdade est sempre em confonco conta cons € com outa bsndades: as ‘ere manciras como iss acontececonSigrem at situa prtt dus quaisossujtosxercerioaliberdade liberia, porta, no se expund indefinidarente cmon acc pes assi Gconcebe Jacomo uma potécia divi. iberdad consti osueito not. tor da su ita: estacompreene, ee outa imiages 9 co onto com uma espcie de hostidade objeia, das coisas e dos ‘outros. @ mundo fosseben-ordenad, como nua harmonia pe ‘stabeecid,o contronco das berdaes re reslra mum ssterna tn que acondngbaca se compatbilzara com 2 neesidade Mas ‘um mundo primordalmente contingent, aliberdade eo contrat ds lherdadosabvem um eepago de imprevisbildae. Assay limitenos fazer iver coneretamente ss cater inacabado do mun. do humapo em que se inserem as noses ges ( que Roquentin parece princislente ecsar€ esse carder alien que aetaocompremisso muss mundo contingente Esa raxfo de querercomprameter secon sare sto coma necesnidade o objets next Iv Temporalidade e romance Sines temporal ‘As aporas com que a flostatadconalmentsdepara quando enfentao problem do tempo derivam use sempre de umn visio nate das dimensces tempore Quando digo que o tempo ta ‘ind por pssado,preseaee aro primeira difculdade defile A reaiade dese dmenses.O pata jin, futuro anda ito copresnte simples tarsi ene ambor tps aes com 4 decanads impossbidade de fiir tempo, porque ara naka sd proce napeenavel. Come descontinidade, ele sera como una sive patadoxalmentecarscorisa plo note de suns “partes”; ‘amo continued, seri Nuria pire, em que a realidad entaia sempre aris ou & ent, fue a medlagio do presente se reete sempre 20 que i fi eso gue ins ser Mas tales exes aprtica East a estruurad osu commoartctlga plrdimens ssitugte do predamiria de andise pio prinadods snore ue VESEITFTTIFSTITFSTIVIVELEVIVIIIIE’ Franklin np Siva permiceapreenerotempo com emporio como proces- fo, erature tolidade proceso porque tenpualdade uae taléaricuaco das dimenscestporse, oe mpede de consider Tas eparadarente trata porque aplrdimensionaldade€ a alco imterdecendente das és menses; etxlldadeporgue 4 ‘ompreensso ds sintss posed etendimento de ada urn ds dr menses emponeree, queso conriekiapela ttle so meso tempo que a constitu. “0 nico miro posse! prs extuat & temporada €abord a como uma toulidade qu domina suas tnuturas scundiarther confer sigicaio.” ss, todavia, nope que sbordemos cada una das dimensiee ‘emponasporsimesme;bass fat 4onaperspectv do cre prim oda sinteeestruuraora Por exemplo, pads oer sentio pari do preseme ela smplesrani des ele psn de peseote ede um detrmizado presente. Quer consieremos om inom 4s como habirahmenceo fz taco, quero compreenamos cio send o nconsientebergsonano ou na expe de itenconalicae prevrta husseriana (eens), jamais oaprenderemes Se corte. ‘mos seus vinculos reas com o presente. O pasado unc oad ‘sumpre 0 medo como a conseaca se rconbece a pari do pre sentc, esse modo € sini 06 opassdo omente urges patt do presente, religado a ele, quando o pares taniende-e por ds de. No present, sobevvo ao meu paseado, tent de viv ‘oma vivo, do ulrapassado que permancce em im, coo sue utequsteabode ser "Niohs pasado salvo pra presente ‘que #8 poe exist sed tris eu pasado, ou sj a ps loos sere deta ordem qu, em seu sr et em queso se a sad, seres que tn nar seu pasad* Aguila que eu no paseo, ‘entinuo endo como scl oe fi rset; so ex este, Oestudance que fu évstdo parirdo eudante que no sou esse sentido opeeente €fundamenta co pasiae” e020 fa no pecs pemaneceem min pore soto que fl. Em usr panes, ref rencla 0 passado¢ sempre uma sntese entre presente e pasta, prgue odo pass € pasta de um cero presente Pores ed {ue "temorm pasado, to, 0 stem em neo como uns (oiraquepossimos, mss ome una lao intercom umpeerens sediment no proceso pelo qual pars s va eristalsand er sino proceso temporal Por iso, Nalravxdziaque morte feema avdaem destino. Quando more, ee si intelrmence 0 som pitted port, 6.0 sn de alguns eu, pope jor ae no ru 0 mee pasiado porque a dstncia que a conacéncs nant des prgcaeige ue eu retameconstantemerteg met tet ts imanéacia do presente: a enatdnela& processo tarcido pla hetergeneidade porque sconacléncla nunca clnldeconaigo mea, ‘Acadaproseme ose da conscinciaé ari, maso pasado do par sretora como earl, vids sabatanclalizaa, ‘Quando digo que o presente € pars, também amo que essa smantnci ed nam ineaneinfinitesinal 6 ber conc i cule de spreenteropuropresente porque eleert semgreinad> pelo passage e pelo futro Por iss, €2 dimes do presen, em incl arctaletrmporl por exces eqoca qos tera as ps ferte ser da conelznela como no-ex, ova peesenga como dest ‘mento doer ao nada Recomemos base fenemennloga concep fo surlanade conscitacia- toa consiéncla€conslenciade.. Toda resenga sempre presense. so deque aconaciencia consincia fe iso que esti present &presnga constitu um mance no qual ‘pare exh, Com acore eta react? ela efereng entre ear pret. eae gor preset Sigs que manea sou ago {que estou presente, mato ear een a uma rel sna © niournasinpesconlghidade- Hi umadiferengaentze omedo

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