UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA

UNIDADE ACADMICA DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

INTRODUO CINCIAS DE
BIOMATERIAIS
PELE

PROFESSOR: MARCOS VINCIUS

ALUNOS: ADRIANO LIMA
CARLOS MAGNO
EWERTON TEOTNIO

CAMPINA GRANDE, 2016

PELE - RGO
o nosso maior rgo

rea mdia de 1.8 m2

Corresponde a cerca de 16% do peso

corporal
PELE - ESTRUTURA
3 estratos sobrepostos
Epiderme
Derme
Hipoderme / Tecido
Celular Subcutneo
PELE - ESTRUTURA
EPIDERME

Epitlio pavimentoso estratificado

Espessura mdia 0.1mm

Palmo-plantar entre 0.8-1.4mm

PELE - ESTRUTURA
DERME
Tecido de suporte da
epiderme qual est
intima/ ligada
membrana basal
Espessura varivel
0.6mm plpebras
3mm dorso
2 zonas: derme papilar
e derme reticular
PELE - ESTRUTURA
HIPODERME/TECIDO
CELULAR SUBCUTNEO
Panculo adiposo de
espessura varivel
10% peso corporal
Armazenamento de gordura
energia- , proteco trmica
e mecnica
PELE - ESTRUTURA
HIPODERME/TECIDO CELULAR
SUBCUTNEO
2 componentes:
Celular adipocitos em lbulos
Fibroso feixes espessos de colagneo com
vasos sanguneos, linfticos e nervos
PELE - FUNES
A pele apresenta diversas funes
Barreira (proteco contra agentes externos)
Regulao Trmica (contraco e dilatao de
vasos sanguneos, regulao da produo de
suor)
Capacidade Sensorial
Resposta imunitria
Metablica (produo Vitamina D)
BIOMATERIAIS
material destinado a interagir com sistemas
biolgicos para avaliar, tratar, aumentar ou
substituir qualquer tecido, rgo ou funo do
corpo
ESB Consensus Conference II

DESEMPENHO FUNCIONAL

VS

BIOCOMPATIBLIDADE
BIOCOMPATIBLIDADE
a habilidade do material de atuar com uma resposta
apropriada do hospedeiro em uma aplicao especfica.
A interao de contato do biomaterial com o ambiente
biolgico ocorre na interface do material. A
biocompatibilidade ser determinada pelas interaes que
ocorrem nesta interface.

Onde a clula faz a ligao

(ancoragem) depender das
propriedades especficas da
rea.

http://www.weizmann.ac.il/Structural_Biology/faculty
_pages/Addadi/
BIOMATERIAIS - APLICAES