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Índice
[esconder]
• 1 Letramento
• 2 Leitura
• 3 Aprendizado da leitura na escola
• 4 Métodos de alfabetização
o 4.1 Método fônico (ou sintético)
o 4.2 Método global (ou analítico)
• 5 Notas e referências
• 6 Ver também
• 7 Ligações externas
[editar] Letramento
Letramento não é necessariamente o resultado de ensinar a ler e a escrever. É o estado
ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-
se apropriado da escrita (SOARES, 2003). Surge, então, um novo sentido para o
adjetivo letrado, que significava apenas “que, ou o que é versado em letras ou literatura;
literato” (MICHAELIS), e que agora passa a caracterizar o indivíduo que, sabendo ler
ou não, convive com as práticas de leitura e escrita. Por exemplo, quando um pai lê uma
história para seu filho dormir, a criança está em um processo de letramento, está
convivendo com as práticas de leitura e escrita. Não se deve, portanto, restringir a
caracterização de um indivíduo letrado ao que domina apenas a técnica de escrever(ser
alfabetizado), mas sim aquele que utiliza a escrita e sabe "responder às exigências de
leitura e escrita que a sociedade faz continuamente"[1]
[editar] Leitura
O aprendizado da leitura é um momento importante na educação, que começa na
alfabetização e se estende por toda educação básica. Consiste em garantir que o
[estudante|aluno] consiga ler e compreender textos, em todo e qualquer nível de
complexidade. Depois da fase inicial de alfabetização, faz-se necessária a prática da
leitura e da interpretação de textos. Uma vez alfabetizado, é possível o indivíduo
ampliar seu nível de leitura e de letramento, de forma a tornar-se um sujeito autônomo e
consciente. Por outro lado, a alfabetização por si só não assegura o desenvolvimento do
cidadão, como uma panacéia para todo e qualquer mal oriundo da falta do saber.
Com relação à prática, observa-se que os mestres decidem como e quando as crianças
devem aprender; ensina-se de padrões regulares, considerados mais fáceis, passando
para os irregulares, considerados mais difíceis; supõe-se que a criança deva dominar o
modo correto, levando-se em consideração a variedade lingüística; a criança deve ter
pré-requisitos muito bem estabelecidos para ser considerada apta à língua escrita.
Opunha-se ao método sintético, questionando dois argumentos dessa teoria. Um que diz
respeito à maneira como o sentido é deixado de lado e outro que supunha que a criança
não reconheceria uma palavra sem antes reconhecer sua unidade mínima.
Justificando o método analítico, Nicolas Adam, responsável por suas bases, vai utilizar-
se de uma metáfora, dizendo que, quando se apresenta um casaco a uma criança,
mostra-se ele todo, e não a gola, depois os bolsos, os botões etc. Adam afirma que é
dessa forma que uma criança aprende a falar, portanto deve ser da mesma forma que
deve aprender a ler e escrever, partindo do todo, decompondo-o, mais tarde, em porções
menores. Para ele, era imprescindível ressaltar a importância que a criança tem de ler e
não decifrar o que está escrito, isso quer dizer que ela tem a necessidade de encontrar
um significado afetivo e efetivo nas palavras.
Letramento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Surge um novo sentido para o adjetivo letrado, que significava apenas “que, ou o que é
versado em letras ou literatura; literato” [2], e que agora passa a caracterizar o indivíduo
que domina a leitura, ou seja, que não só sabe ler e escrever (atributo daquele que é
alfabetizado), mas também faz uso competente e freqüente da leitura e da escrita. Fala-
se no letramento como ampliação do sentido de alfabetização.
Sendo assim, o professor tem um primordial papel no sentido de transformar esta pessoa
alfabetizada, em uma pessoa letrada e isso se dá através de incentivos variados, no que
diz respeito à leitura de diversas tipologias textuais e também utilizando-se de
exercícios de interpretação e compreensão de diferentes tipos de textos, em que vários
tipos de ferramentas podem ser utilizados. Podem ser usados materiais mais
convencionais como livros, revistas, jornais, entre outros e materiais mais modernos
como internet, blogs, e-mails, etc.
Portanto, mais importante que decodificar símbolos (letras e palavras), é preciso
compreender a funcionalidade da língua escrita, pois é assim que o cidadão torna-se
mais atuante, participativo e autônomo, de forma significativa na sociedade na qual este
está inserido
1. - Educar -
2. “ Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” - e, ao falar, aponta. O
aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico
interiormente...”
3. “ E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria - que é a
razão pela qual vivemos.” Rubem Alves
4. “ Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação
– mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do
olhar ou à importância do olhar na educação, em qualquer deles.” Rubem Alves
5. “ A primeira tarefa da educação é ensinar a ver...
6. “ É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo...”
7. “ Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.” Rubem Alves
8. “ A educação se divide em duas partes: educação das habilidades e educação das
sensibilidades...”
9. “ Sem a educação das sensibilidades, Rubem Alves todas as habilidades são tolas e sem
sentido.”
10. “ Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido.”
11. “ Os conhecimentos nos dão meios para viver. A sabedoria nos dá razões para viver.” Rubem
Alves
12. “ Quero ensinar as crianças. Elas ainda têm olhos encantados. Seus olhos são dotados daquela
qualidade que, para os gregos, era o início do pensamento:...”
13. “ ...a capacidade de se assombrar diante do banal.”
14. “ Para as crianças, tudo é espantoso: um ovo, uma minhoca, uma concha de caramujo, o vôo
dos urubus, os pulos dos gafanhotos, uma pipa no céu, um pião na terra. Coisas que os eruditos
não vêem.” Rubem Alves
15.
16. “ Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas
esqueci. Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore...
17. ...ou para o curioso das simetrias das folhas.”
18. “ Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os
alunos decorassem palavras que com a realidade para a qual elas apontam.”
19. “ As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para
melhorar os olhos.” Rubem Alves
20. “ As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para
melhorar os olhos.” Rubem Alves “ Aprendemos palavras para melhorar os olhos.”
21.
22.
23.
24. “ As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.”
25. “ Aprendemos palavras para melhorar os olhos.”
26. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido.” Rubem Alves “ Há muitas pessoas de
visão perfeita que nada vêem...
27. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido.” Rubem Alves “ Há muitas pessoas de
visão perfeita que nada vêem...
28. “ Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido
dentro da gente.” Rubem Alves
29. “ São as crianças que, sem falar, nos ensinam as razões para viver. Elas não têm saberes a
transmitir. No entanto, elas sabem o essencial da vida.”
30. “ Quem não muda sua maneira adulta de ver e sentir e não se torna como criança jamais será
sábio.” Rubem Alves
31. Tema musical: One Man’s Dream, - Yanni Formatação: um_peregrino@hotmail.com
32. Rubem Alves – Nasceu em 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, Minas Gerais. Mestre
em Teologia, Doutor em Filosofia, psicanalista e professor emérito da Unicamp. Tem três filhos e
cinco netas. Poeta, cronista do cotidiano, contador de histórias, um dos mais admirados e
respeitados intelectuais do Brasil.
33. Ama a simplicidade Ama a ociosidade criativa Ama a vida, a beleza e a poesia Ama as coisas
que dão alegria Ama a natureza e a reverência pela vida Ama os mistérios
34. Ama a educação como fonte de esperança e transformação Ama todas as pessoas, mas tem um
carinho muito especial pelos alunos e professores Ama Deus, mas tem sérios problemas com o
que as pessoas pensam e/ou dizem a Seu respeito
35. Ama as crianças e os filósofos – ambos têm algo em comum: Ama, ama, ama, ama... fazer
perguntas
36. Ama, ama, ama, ama... Ama as crianças e os filósofos – ambos têm algo em comum: fazer
perguntas
37. “ As crianças não têm idéias religiosas, mas têm experiências místicas. Experiência mística não
é ver seres de um outro mundo. É ver este mundo iluminado pela beleza.” Rubem Alves