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Aluno do 2 ano de Licenciatura em Msica - EMBAP
3 Simpsio de Violo da Embap, Outubro de 2009
Cada aluno pode escolher duas oficinas para freqentar durante cada
semestre. Ao final deste perodo, eles podem continuar nessas oficinas ou
matricular-se em outras. Os alunos de todos mdulos do curso se juntam para
formar as turmas que freqentam as oficinas, sendo que cada delas uma tem
um nmero limite de vagas. Atualmente, a oficina de violo comporta at
quinze estudantes.
O autor deste texto foi convidado a ministrar as aulas da oficina de
violo. Ao aceitar, colocou-se diante da seguinte questo: seria possvel
adequar a proposta da disciplina com o aprendizado do instrumento? Se
possvel, como ocorreria?
Para SWANWICK (2003), a educao musical deve ser pensada como
uma forma de estudos culturais ou reforo social e, citando MERRIAM (1964),
menciona a variedade de propsitos para os quais a msica boa para, a
saber: expresso emocional; prazer esttico; diverso; comunicao;
representao simblica; reposta fsica; reforo da conformidade a normas
sociais; validao de instituies sociais e rituais religiosos; contribuio para a
continuidade e estabilidade da cultura; e preservao da integrao social.
BRUSCIA (2000) expe diversos modos de utilizao da msica com
fins teraputicos e, embora no haja um processo teraputico, ele classifica o
aprendizado do instrumento como podendo ser de cunho preventivo se, por
exemplo, as aulas de msica servirem como ferramenta facilitadora da criao
de relaes saudveis entre alunos como no caso em questo.
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Grifo do autor.
3 Simpsio de Violo da Embap, Outubro de 2009
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Grifo do autor.
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TOURINHO (2009) sugere algumas formas de organizao dos alunos dependo do objetivo da aula, por
exemplo: dois a dois, para cada integrante das duplas se auxiliem.
3 Simpsio de Violo da Embap, Outubro de 2009
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS