Professional Documents
Culture Documents
no tratamento da dor
Qual a melhor
estratégia?
• Compreender a relação:
– Dor Aguda & “Métodos físicos”
– Dor Crônica & “Métodos físicos”
• Identificar as facilidades e limites no uso dos
“Métodos físicos”
• Identificar diretrizes para elaborar um “Plano
Estratégico” no combate à dor no meio
hospitalar
Dor Aguda
Definição clássica
Exemplos
Tratamento
Dor Aguda
Definição clássica
Exemplos
Tratamento
Dor Aguda
Definição clássica
Exemplos
Tratamento
Métodos Físicos contra a
Dor Aguda
Massagem (teoria do portão)
Visualização / Distração
Padrão respiratório (SNA)
Padrão Respiratório
Chalay,
Goffaux, et al.
2008
Posição
No leito (repouso)
Durante procedimentos
Dor Crônica
Definição clássica
IASP 1986 >3 meses
IASP 1999 > 6 meses
Dor Crônica
Definição clássica
IASP 1986 >3 meses
IASP 1999 > 6 meses
Definição clássica
IASP 1986 >3 meses
IASP 1999 > 6 meses
Definição clássica
Exemplos
Tratamento
Dor Crônica
Definição clássica
Exemplos
Tratamento
Métodos Físicos contra a
Dor Crônica
Tratamento => Longo prazo
controle das crises
Métodos Físicos contra a
Dor Crônica
Tratamento => Longo prazo (controle das crises)
Alívio dor:
Fármacos
TENS
Calor
Respiração
Massagem (?)
Coping (aprender a lidar com a dor)
Educação paciente e família
Repouso X
Movimento?
Calor X Frio ?
Eletroterapia X
Terapia Manual ?
Mec. Periférico X
Mec. Central ?
Questões clássicas
Repouso X
Movimento
Calor X Frio
Eletroterapia X
Terapia Manual
Mec. Periférico X
Mec. Central
Tipo de Dor X Escolha do método
Intensidade da dor X Escolha do método
Recursos disponíveis:
Físicos
Humanos
Plano estratégico de combate a
dor no meio hospitalar
• Importância da Dor
Sintoma Subjetivo
Experiência Sensório-Emocional
Acreditar na dor!
Plano estratégico de combate a
dor no meio hospitalar
• Importância da Dor
• Identificar o ciclo vicioso
Plano estratégico de combate a
dor no meio hospitalar
• Importância da Dor
• Identificar o ciclo
vicioso
• Avaliar a dor
Como?
Plano estratégico de combate a
dor no meio hospitalar
Identificar prioridades do paciente
Caracterísiticas da dor:
Musculo esquelética (bio)
Neuropática (bio)
Viceral (bio)
Impacto psico-social
Recursos físicos disponívieis
Priorizar o SIMPLES!
Ambiente & dor
O Poder do Branco
(Benedetti et al.)
Ambiente = Placebo
.... ou Nocebo
Sugestões deleitura:
Goffaux, P., Redmond, W. J., Rainville, P., and Marchand, S. (2007). Descending
analgesia - When the spine echoes what the brain expects. Pain.
Kakigi R, Nakata H, Inui K et al.(2005) Intracerebral pain processing in a Yoga Master who
claims not to feel pain during meditation. Eur J Pain; 9:581-9
Melzack, R. (1999). From the gate to the neuromatrix. Pain Suppl 6, S121-S126.
Benedetti, F., and Amanzio, M. (1997). The neurobiology of placebo analgesia: from
endogenous opioids to cholecystokinin. Prog.Neurobiol. 52, 109-125.
Muito obrigada pela
atenção
???
juliana.barcellos.de.souza@gmail.com