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a. TESTE DE AVALIAGAO DE PORTUGUES, 12" ANO Ano letivo de 20152016 GRruror Seleciona apenas uma das opgées -TEXTO A ou B-¢ assinale-a na folhe de teste: Segue o teu destino, Rega as tuas plantas, ‘Amaas mas ross O resto é asombm 5. De drvores alheias, A wealidade Sempre é mais oumenos Do quenés queremes, Sb nos somos sempre 20 Tyuals a nés pxdprios Suave évivers. Grande enobre & sempre ‘Viver simplesment Deira e dor nas eras! 35 Como ex-voro” aos dewes, ‘Vede longea vida. Nunca ainterrogues, Elanada pode Dizerte, Aresposta, 20 Exd alean dos Dewses, Mas serenamente Tmitao Olimpo No teu ewragio, Os dewses io dewses PARTEA TEXTOA ‘Responde, de forma completa ¢ estrutumds, bs ‘quest6es que se seguem: \dentifica o modo verbal predominante no poems © Juscifica o seu emprego, 2 Clasificas mensagem presence nos yersos 4 e 5. 3. Most como se concretiza, no poema, a Wela de fetalismo, 4 Interpreta 9 conselho que 0 sujsito poético presenta na dluma estofe, ‘bjao lerecioe ur dew oun anteom comprinentod im wt 25. Porque no se pensam, 10 ‘TEXTOB Acordo dencite, muito de neite,no sléncie todo. Sto — dae visfvel — quan horas de tardar 0 dia ‘Abro a janela directamente, no desospero da insonis, Ede repent, humano, (0 quadrado com cruz de uma janelsshuminadal Frateridade na noite Fraternidade involuntiri, inedgnita, na noite! Estamos ambos despertos ea humanidade é alheia. Dore, Néstemos lus. Quem sexds? Doente, moedeiro falso insone simples Nao importa. A noitecterra, informe, infinita, ‘6 tem, neste lugar, a humanidade das nowas duas janelas, ( corso latente das nossas dus huzes, Neste momento ¢ agar, ignozapde-aos somestodaa vida Sobre o parapeito da janela da traceira ds casa, Sentinde hiémida da noite a madeira ondeagarro, Debrugo-me pars o infnito e, um pouco, para mim. Nem gulos gitando aindane siléncio definitivo! Que fazes camarada, da janela com bux? Sono, falta de sono, vide? Tom amare cheio data janela incognita Tem grag: no tens iz elésica, G candaeims ce petrslea ca minha infinein pent! ‘vas de Gorges Lins de Von Fane Fea (Edie ica Ino, tea eerie nous de Tee ke Tope) unten 902 ‘Respond deforma completa © estrotuada, As questies que 5 seguem: L. Identifia os sentimentos do “ew expresos mas trés primeiras exrofes B Refers as semsagies representadss po pooma, twarscevendo os elementos do texto em que. = Fundamenta S. Apresenta uma interpreticio possval para oseguinte verso: “0 coragio latente das nosas dus hazed (13). 4 Comenta 6 sentido da apéstrofe do iltime verse, tendo em conta & globalidade do pocma, PARTEB 1. Seleciona uma desopysex: A) Bascando te na leitura do Testo A, refere a importincia da inspimgio etoico-cpicurista na poesia » de Kiana Keis mm texto expoctivo bem exturuado, de itera a ento e rigs palavras. Segundo Fernando Peso, Alvaro de Campos £0 ith indciplinads de sens Farindo da on experincia de leita de poeras de Atvaro de Campos, comaprovs a veracidade des afirmacio, mim texto expos bern eatrutumdo, de etente acento ett Palas © RecorrendoA tua experiencia deleitura dastextos pessoanos, comenta a citagto de jacinta de Prado Coclho, num texto expositivo bem estruturada, de citenta acento e trinta palavras: “0 que aumona a sensigio perturbante de que bolamosno Nada & 2 idols da morte fisiea © principalmente « ideia de morte de todos osinsantes. Pocta herdeiro da sabedoria antiga, Ricardo Reis fez desta idela um des temas habinuais da sua poesia] Mas 0 rema do fhuir do tempo, ‘expresso normalmente pelo simbolo do rio, é comum a Caciro, Alva de Campos ¢ Fernando Pessoa” GRUPO ara responsienes acada um dositens 11. 1.4,s#leciona a tinica apgao que permite aber uma afirmagio adequndaze sentido do texto A do Grupo I LL. A Forma verbal “é (v.12) selesiona ') osujeito “Suave e o predicative do sijeita “river b) osujeito“rirersé" eo complemento direto “Suarc', ©) osieito “viver sé" eo predicativo desujeito “Suv, @ ocomplementodireio" viversd", 12, Oxeuno A conjungio *¢ (v.12) deve se aofacto de ') lignroragies coordenadas. ) unr sujcito ao predicativo do sujcito. ©) ligarexpreswies que desempenham amesma funcio sintitiea, @) cstabclecer a conescio entre doismodificadores do nome apesitivos, 13, 0 mode imperative, no discuso indirsto "Segue o eu destine’,v.1) pasa aserconjugado, {) no modo infinitivo. b) no mode conjuntive. ©) n0 modo indicativa, 4) 0s modas comjuntivo ouinfinitive, A.A palavea“a’,que surge repetida nes versos 16 el?, fa) pertence a clases diferentes ico & A das prepostcoes'v 16) € dos pronomes v.17) ) pertence i mesma dass, que em ambosos casos é um pronome. ©) perience 4 mesma dase, oisé um deverminante 4) Gum determinants no vero 16 eum pronomeno verso 17, 3 2 Faz comespondera cada segmnento textual da coluna A um vinico segmento textual da coluna B, e medoa obteres uma afirmagioadequadaao sentido do Texto B. Utilim cada letra e cada ndmero apenas uma ven x 5 @) 0 enundador intmdu um modiicsdor: & Com 9 recurso ao adjetivo frisico. “invent (6.7) @o enmnetador ntwodur um mod ifcador 1b Com « utilizago da palavma “sob? ‘positive do nome. 19), (8)o emmelador intros um mod icador & Com @ uso do adjetivo “hum id (we restritiva do nome, 16, @ 6 crunciador introdur um predicativa do complemento direto @o enmeiador introdur um moditicsdor: o grupo verbal 3, Responde, de forma cometa, aositens apresentados. ‘SL.Refere a classe ea subdasee da polavra “gue (v.19, Texto BL ‘SBdentifiens funcéo sintitica do enunciado * Ocandeciros de petrleo da minha infincia pendida” (25, Texto B) 83.Coloca o seguinte enunciado no discurso indireto,fazendo.as tansTormagoes necessitias: “A noite eterna, informe, infiniua/ $6 tem, neste lugar, a humanidade das nossas duas janelasy O coragio atente das nassas das lnzes/ Neste momento e lugar, ignorando.nos somostods a via (0. 1-14, Testo Bh Seleciona uma op¢fo: A) Lé aseguinte citagio, do escitor alemia Johann Wolfgang Gacthe. “A natureze & 0 dalco Hrro que oferece um conteddo valloso em todas as suas folbas.” Num texto bem estruturado, com um minimo de cento ¢ eitenta ¢ um méximo deduzentas fe quarena palavras, apresenca uma reflexao sobre a preservacan da Natureza, partindo da citagao Funvdamenta 0 teu ponto de vista recorrenda, no minimo, a dois angumentos e iustra cada, tum deles com, pelo menas, um exemplo significativa, 3) *Viajar?Pars viajar basta exist. Vou de dia para di, como de estagho, no combelode meucorpo, ‘oudo meu destino, debrupadosobre as ruase 2s prapas sobre as gestos © 0s rastos sempreiguais e sempre diferentes, como, afinal, as paisagens sho.” 4

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