A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios dopaminérgicos, levando à diminuição da dopamina no cérebro. Os fármacos buscam restaurar a dopamina ou equilibrar a influência da dopamina e acetilcolina, incluindo levodopa, agonistas e antagonistas. Os efeitos colaterais dos tratamentos podem incluir confusão e visão embaçada.
A doença de Alzheimer causa a perda de neurônios colinérgicos e atrofia cerebral. Os tratamentos atua
A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios dopaminérgicos, levando à diminuição da dopamina no cérebro. Os fármacos buscam restaurar a dopamina ou equilibrar a influência da dopamina e acetilcolina, incluindo levodopa, agonistas e antagonistas. Os efeitos colaterais dos tratamentos podem incluir confusão e visão embaçada.
A doença de Alzheimer causa a perda de neurônios colinérgicos e atrofia cerebral. Os tratamentos atua
A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios dopaminérgicos, levando à diminuição da dopamina no cérebro. Os fármacos buscam restaurar a dopamina ou equilibrar a influência da dopamina e acetilcolina, incluindo levodopa, agonistas e antagonistas. Os efeitos colaterais dos tratamentos podem incluir confusão e visão embaçada.
A doença de Alzheimer causa a perda de neurônios colinérgicos e atrofia cerebral. Os tratamentos atua
1) Qual a fisiopatologia e como agem os frmacos usados na doena de Parkinson?
Quais as vantagens e desvantagens do tratamento farmacolgico? - Fisiopatologia: A doena de Parkinson (DP) um transtorno neurodegenerativo progressivo causado pela perda seletiva de neurnios dopaminrgicos localizados na pars compacta da substncia nigra e do lcus ceruleus. H uma perda dos axnios que partem desta regio cerebral e se projetam para o neoestriado. A leso da via dopaminrgica nigroestriatal determina diminuio da neurotransmisso dopaminrgica no corpo estriado, especialmente no putmen. Esta alterao fisiopatolgica ocasiona sintomas neurolgicos como tremor de repouso, rigidez muscular e bradicinesia. Outros neurotransmissores esto envolvidos na neuropatologia desta doena. Os sintomas como rigidez e o tremor tambm envolvem distrbios neuroqumicos das catecolaminas acetilcolina, noradrenalina e serotonina. Uma das possibilidades da vulnerabilidade dos neurnios dopaminrgicos na doena de Parkinson o estresse oxidativo induzido pela dopamina. A degradao da dopamina em DOPAC (acido 3,4-di-hidroxifenilacetic) feita pela MAO (monoamina oxidase) e gera H2O2 (perxido de hidrognio), que na presena de ferro em seu estado Fe2+ (ferroso), abundante nos gnglios da base, pode gerar radicais livres OH- (hidroxil), tal estresse pode ser tambm induzido por drogas. Diferentes e numerosos mecanismos foram propostos para a morte neuronal dopaminrgica, mas freqentemente a DP ocorre sem nenhuma causa bvia subjacente, podendo ser resultado de leses prvias na regio cerebral, como isquemia cerebral, encefalite viral, traumas mecnicos, alm da exposio a toxinas. Como mecanismo compensatrio da perda dos neurnios, ocorre uma hiperatividade dopaminrgica, um aumento do nmero e da sensibilidade de receptores ps-sinpticos na tentativa de preservar a transmisso de dopamina nos neurnios restantes Perda da ao inibitria da dopamina nos neurnios estriatais GABArgicos, levando excitao colinrgica excessiva destes neurnios estriatais. - Frmacos: O objetivo restaurar a dopamina, ou pelo menos, restabelecer o equilbrio entre as influncias da dopamina e da acetilcolina sobre os neurnios estriatais. 1- AUMENTAM CONTEDO DE DOPAMINA: Ex: LEVO-DOPA - A dopamina no atravessa a barreira hemato-enceflica, e por isso, utilizada levo-dopa, seu precursor metablico. 1a. Pr-frmacos da dopamina ou 1b. Inibio da enzima MAO 2-ASSOCIAO COM INIBIDOR DE DOPA DESCARBOXILASE QUE NO PENETRA NO CREBRO Ex: CARBIDOPA Levo-dopa + carbidopa: CRONOMET, SINEMET Levo-dopa + benzerazida: PROLOPA 2- AGONISTAS DE AO DIRETA DA DOPAMINA BROMOCRIPTINA BAGREN / PARLODEL PERGOLIDA CELANCE PRAMIPEXOL ROPINIROL 3- AUMENTAM LIBERAO DE DOPAMINA (agonista de ao indireta) AMANTADINA Aumenta liberao e reduz a captao de dopamina para o interior dos terminais nervosos dopaminrgicos da substncia negra (atravs de mecanismo desconhecido). 4- ANTAGONISTAS COLINRGICOS MUSCARNICOS BENZTROPINA (BENZATROPINA) COGENTIN BIPERIDENO AKINETON TRIEXILFENIDILA ARTANE PROCICLIDINA KEMADRIN ORFENADRINA - Vantagens: EFICCIA TERAPUTICA: Melhora inicial (pp/e rigidez e hipocinesia) em 80% dos pacientes. Funo motora normal restaurada em 20% dos pacientes. Com o passar do tempo a eficcia diminui. - Desvantagens: EFEITOS COLATERAIS DOS ANTICOLINRGICOS: Confuso, Sonolncia, Delrio, Alucinao, Alterao de humor Viso embaada Boca seca Constipao Reteno urinria Taquicardia Podem exacerbar quadro de demncia, que freqentemente pacientes com D. Parkinson apresentam.
2) Descreva sucintamente a fisiopatologia do Alzheimer. De acordo com a tabela,
quais os alvos farmacolgicos envolvidos no tratamento atual da doena? - Fisiopatologia: A doena de alzheimer (DA) uma doena neurodegenerativa que se caracteriza pela diminuio da capacidade de memria de curto prazo, linguagem e processamento de pensamento causado pela degenerao no Ncleo Basal de Meynert (perda de neurnios colinrgicos e reduo de nveis de Ach) seguida de expanso para reas prximas como hipocampo, amgdala e crtexentorrinal. Atrofia do crtex cerebral ( diminuio do volume pode ser um indicativo de diminuio de neurnios no crtex paciente) e emaranhado neurofibrilares (relacionada com a protena tau hiperfosforilada associada a microtbulos que so estruturas essenciais dos neurnios os quais ficam retorcidos e emaranhados, prejudicando seu funcionamento. Esta alterao fisiopatolgica ocasiona sintomas neurolgicos como perda de memria, problemas com o vocabulrio, desorientao no tempo e no espao, confuso mental, desorientao, lentido e numa fase terminal o paciente permanece acamado, imvel, quase mudo e incontinente. -Farmacologia: Opes de tratamento Farmacolgico no mal de Alzheimer Os tratamentos colinrgicos tentam reforar a funo colinrgica diminuda pela perda das projees colinrgicas que vo do prosencfalo basal at o crtex frontal, a amgdala e o hipocampo. Tendo como alvos farmacolgicos no tratamento: 1- Administrao de precursores/Terapia Adjunta para aumentar os nveis ineficazes de Ach como ANTIDEPRESSIVOS (Mirtazapina) e ANTIPSICTICOS (Risperidona, olanzapina e Quetiapina) 2- Agonistas muscarnicos como a MEMANTINA (nico aprovado para o tratamento da doena de Alzheimer de moderada a grave) 3- Inibidores da colinesterase que evitam a hidrlise da Ach e aumentam a ao colinrgica como DONEPEZIL, GALANTAMINA e RIVASTIGMINA.
Limitar O Tempo De Abertura Do Ryr2 Evita A Hiperatividade Neuronal Relacionada À Doença De Alzheimer E A Perda De Memória, Mas Não O Acúmulo De Β-Amilóide