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Quanto a anlise, se ela se coloca por uma presuno, mesmo por esta, de que se possa
constituir, por sua experincia, um saber sobre a verdade (p. 123).
A verdade procurada essa a, no que diz respeito lei, que regra o gozo (p. 124).
toda a verdade, o que no se pode dizer. o que s se pode dizer com a condio de
no lev-la at o fim, de s se fazer semi-diz-la (p.124).
da vestimenta da imagem de si que se sustenta a relao objetal, nisso que ela vem
envolver o objeto causa de desejo.
a escrita do a como suporte de uma verdade cngrua, que no se pretende ser toda,
mas a do semi-dizer. A verdade que se pe em guarda desde a causa do desejo.
o desejo se inscreve por uma contingencia corporal (p.126).
direita, a pouca-realidade, em que se baseia esse princpio do prazer, que faz com que
tudo que nos permitido abordar da realidade reste enraizado na fantasia (p.127)
o real como abertura entre o semblante, resultado do simblico, e a realidade, tal como
ela se baseia no concreto da vida humana (p.128).
O estatuto do saber implica, como tal, que j h saber e no Outro, e que ele a prender,
a ser tomado.
o saber deve ser aprendido, posto a preo, quer dizer, que seu custo que o avalia, no
como de troca, mas como de uso.
no gozar, a conquista desse saber se renova de cada vez que ele exercido, e o poder
que ele d, resta sempre voltado para seu gozo (p. 130).